Categoria: Educação

  • Segunda etapa do Revalida de 2022 abre inscrições nesta terça-feira

    Segunda etapa do Revalida de 2022 abre inscrições nesta terça-feira

    Começa nesta terça-feira (21) o prazo para inscrição na primeira etapa da segunda edição do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira deste ano – o Revalida 2022/2. O exame é voltado para profissionais graduados em instituições estrangeiras que querem ter o diploma reconhecido no Brasil.

    As inscrições terminam no dia 27 deste mês, e o exame tem previsão de ser aplicado no dia 7 de agosto em oito capitais: Brasília, Campo Grande, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Salvador e São Paulo.

    Clique aqui para acessar a Página do Participante.

    Para participar da primeira etapa, o candidato tem que ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal no Brasil. A taxa de inscrição é de R$ 410, e o pagamento deve ser feito por meio de guia de recolhimento da união (GRU Cobrança) até 30 de junho em qualquer agência bancária ou casa lotérica.

    “A pessoa interessada em realizar o exame deve ter diploma reconhecido pelo Ministério da Educação ou órgão equivalente do país de origem do documento, autenticado pela autoridade consular brasileira ou pelo processo da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, promulgado pelo Decreto n.º 8.660, de 29 de janeiro de 2016. Qualquer outro documento não substitui o diploma solicitado”, informa o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Ainda segundo o Inep, no momento da inscrição, o participante deve indicar a cidade onde deseja fazer a prova, bem como anexar o diploma de graduação em medicina expedido por instituição de educação superior estrangeira.

    É também necessário informar o número de CPF e a data de nascimento. “Os dados pessoais informados devem ser iguais aos cadastrados na Receita Federal do Brasil, não sendo aceita inscrição com CPF em situação irregular na Receita”, alerta o Inep.

    Exame

    Aplicado pelo Inep desde 2011, o Revalida tem o objetivo de avaliar habilidades, competências e conhecimentos necessários para o exercício profissional adequado aos princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS). O exame é voltado àqueles que obtiveram diploma de graduação em medicina expedido no exterior.

    O ato de apostilamento da revalidação do diploma é atribuição das universidades públicas que aderirem ao instrumento unificado de avaliação representado pelo Revalida.

    O exame é composto por duas etapas (teórica e prática) que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva). Para participar da segunda etapa, é necessário ter sido aprovado na primeira, que inclui provas objetiva e discursiva.

    As referências do exame são os atendimentos no contexto de atenção primária, ambulatorial, hospitalar, de urgência, de emergência e comunitária, com base na Diretriz Curricular Nacional do Curso de Medicina, nas normativas associadas e na legislação profissional.

    Atendimento especial

    O participante que precisar de atendimento especializado deverá, no período da inscrição, informar a condição, como: baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia, gestante, lactante, idoso e/ou pessoa com outra condição específica.

    Também é necessário anexar, no Sistema Revalida, documento legível que comprove a condição que motiva a solicitação de atendimento especial. Para ser considerado válido, o documento deve informar o nome completo do participante; o diagnóstico com a descrição da condição que motivou a solicitação e o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10); assinatura e identificação do profissional competente, com respectivo registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde (RMS) ou de órgão competente.

    Além disso, o participante que pedir atendimento por motivo de cegueira, surdocegueira, baixa visão, visão monocular e/ou outra condição específica e tiver sua solicitação confirmada pelo instituto poderá ser acompanhado por cão-guia e usar material próprio: máquina de escrever em braile, lâminaoverlay, reglete, punção, sorobã ou cubaritmo, caneta de ponta grossa, tiposcópio, assinador, óculos especiais, lupa, telelupa, luminária, tábuas de apoio, multiplano e plano inclinado. Os recursos serão vistoriados pelo aplicador, exceto o cão-guia.

    Já o participante que conseguir atendimento para deficiência auditiva, surdez ou surdocegueira poderá indicar, na inscrição, o uso do aparelho auditivo ou implante coclear. Nesses casos, os aparelhos não serão vistoriados pelo aplicador.

    No caso de quem solicitar atendimento para autismo e tiver o pedido confirmado pelo Inep, será permitido o uso de caneta transparente com tinta colorida para proceder as marcações, exclusivamente, em seu caderno de questões. O cartão-resposta deverá, obrigatoriamente, ser preenchido com caneta transparente de tinta preta.

    Nome social

    O pedido de tratamento pelo nome social também deve ser feito no momento da inscrição no Sistema Revalida pelo participante que se identifica e quer ser reconhecido socialmente por sua identidade de gênero (participante transexual ou travesti).

    Para a solicitação, são necessários os seguintes documentos que comprovem a condição: foto atual, nítida, individual, colorida, com fundo branco que enquadre desde a cabeça até os ombros, de rosto inteiro, sem uso de óculos escuros e artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares); cópia digitalizada, frente e verso, de um dos documentos de identificação oficiais com foto, válido, conforme previsto no edital.

    Fonte: Agência Brasil

  • Reuni Digital vai oferecer mais de 5 mil vagas para ensino superior

    Reuni Digital vai oferecer mais de 5 mil vagas para ensino superior

    O Ministério da Educação (MEC) lançou hoje (20) o Programa para Expansão da EaD nas Universidades Públicas Federais – Reuni Digital. Durante a cerimônia de lançamento em Brasília, o secretário de educação superior destacou que, além de ampliar o acesso, o programa pretende fomentar a permanência dos discentes na educação superior, por meio da educação a distância (EaD).

    Vagas

    No total, segundo o MEC, serão ofertadas 5.020 novas matrículas por ano. Durante a cerimônia, o ministro da Educação, Vitor Godoy, assinou uma portaria com autorização para criação de 152 novos cargos de docentes no programa. Eles vão atuar em 14 cursos de graduação. Os cursos virtuais serão ofertados no âmbito das universidades federais em diferentes regiões do país.

    Segundo o ministro, o programa pretende ampliar o acesso e a permanência dos estudantes na educação superior pública, por meio da educação a distância, e assegurar a qualidade da oferta. 

    Também estão entre as metas do programa, a ampliação da participação proporcional de grupos desfavorecidos na educação superior; a consolidação e ampliação de novos programas e ações de incentivo e mobilidade estudantil; a institucionalização dos programas de educação a distância; e a capacitação de professores, técnicos de informática e técnicos administrativos para atuar com educação a distância.

    PNE

    Outro objetivo do Reuni Digital é contribuir para o alcance das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), em destaque a meta 12, que estabeleceu em 33% o percentual de matrículas para a população de 18 a 24 anos (taxa líquida) e em 50% para a população em geral (taxa bruta) até o ano de 2024. O programa prevê que seja assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.

    Coletânea

    Além do projeto-piloto do programa, foi apresentada uma coletânea de cinco estudos desenvolvidos ao longo de dois anos pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) e o portal do Reuni Digital . O MEC ressalta que projeto já consolidou o Diagnóstico da EaD no Brasil, com foco no cenário atual da EaD no país; o Benchmarking Internacional, a fim de revelar as políticas, estratégias e ferramentas em EaD de alguns países, de modo a contribuir para orientação de futuras práticas no plano de expansão brasileiro.

    Os estudos também trazem a Análise dos Desafios para a Expansão da EaD no Brasil; o Plano de Expansão da EaD para estabelecer os objetivos, metas e ações articuladas visando a consolidação da proposta de expansão; e o Monitoramento do Plano, um documento voltado ao acompanhamento dos desdobramentos e avaliação dos resultados do Reuni Digital.

    Fonte: Agência Brasil

  • Centro Universitário Univel tem cursos reconhecidos com nota máxima no MEC

    Centro Universitário Univel tem cursos reconhecidos com nota máxima no MEC

    Se fossemos definir em uma palavra como está sendo 2022 para o Centro Universitário de Cascavel – Univel, seria reconhecimento!

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    Sempre seguindo atenta às novas tecnologias, a Univel se reinventa a cada dia. Ao todo são 26 anos de história, que somam muitas conquistas, ensino de qualidade e claro, muitos desafios! 

    A Univel tem como foco oferecer a excelência na qualidade de ensino, nos mais de 20 cursos de graduação, tendo seu corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores. O objetivo da instituição é formar profissionais preparados para atuar no mercado de trabalho, que está cada vez mais exigente e competitivo.

    E a cada mês, uma nova conquista nos motiva, afinal, o Ensino de Verdade gera reconhecimento!

    Exemplo disso, são as notas máximas que os cursos da instituição vêm alcançando, na última avaliação realizada pelo Ministério da Educação (MEC), comprovando a qualidade de ensino dos cursos e o preparo do corpo docente.

    E é com muito orgulho que informamos que os cursos presenciais que atingiram a nota máxima são: Engenharia Mecânica, Nutrição e Fisioterapia. E na modalidade EaD: Ciências Contábeis, Administração e Pedagogia.

    Polos EAD

    Seja presencial ou EaD, a Univel possui o mesmo padrão de ensino. A instituição conta com polos de educação a distância nas cidades de Cascavel, Assis Chateaubriand, Cafelândia, Laranjeiras do Sul, Marechal Cândido Rondon, Medianeira e Palotina. A Educação a Distância (EAD) apresenta diversas vantagens, como flexibilidade de horário e local, valor menor que o presencial e economia de deslocamento, tudo isso com a mesma qualidade de ensino do curso presencial e diploma igual ao presencial.

    Inscrições abertas para o Vestibular de inverno

    Se você tem o sonho de fazer uma faculdade na Univel, não adie mais seu futuro. As inscrições para o Vestibular de Inverno estão abertas! 

    As provas podem ser realizadas de forma online ou presencial. A inscrição do Vestibular de Inverno 2022 pode ser feita por meio do link: vestibular2022.univel.br para mais informações entre em contato pelo whatsapp (45) 98801-7885. Caso tenha outras dúvidas referente ao vestibular, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (45) 3036-3664. 

    Você já conhece a Univel, sabe do nosso compromisso com um ENSINO DE VERDADE!

    Dê o primeiro passo e garanta sua inscrição!

    Fonte: Assessoria

  • Universitários da UDC participam de projeto com pesquisadores americanos

    Universitários da UDC participam de projeto com pesquisadores americanos

    A partir de uma parceria entre o Centro Universitário UDC e a Esme Learning Solutions, a co-fundadora e diretora administrativa Professora Dra. Beth Porter, Pesquisadora e Professora do MIT e BU Questrom School of Business, aplicou um de seus projetos aos estudantes de Engenharias e Administração da instituição.

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    O Pró-Reitor Prof. Dr. Fábio Prado conheceu a Profa. Dra. Beth Porter em um dos seus encontros em Cambridge. Ela inclusive realizou Aula Magna Internacional aos alunos do Centro Universitário UDC, UDC Monjolo e UDC Medianeira em agosto de 2021, falando sobre Coexistência Entre Comunidades Pessoas e Digitais, a palestra foi assistida por mais de 4000 alunos.

    A Dra. Beth liderou várias equipes de engenharia para fornecer produtos de tecnologia educacional de alto valor, focados no cliente e em desenvolvimento de produtos, estratégia de negócios e funções operacionais. Trabalhou com clientes globais em tecnologia, educação e publicação para desenvolver estratégia e visão de produtos, fornecer direção técnica e arquitetura e conceber soluções completas que atendam às necessidades dos negócios.

    Ela fundou e é CEO da Riff Analytics, uma plataforma de colaboração habilitada para Inteligência

    Artificial -IA.

    O Pesquisador Ryan Kehr é lead Instructional Designer (líder de design intrucional) da Esme Learning, e foi quem executou com os alunos da UDC o projeto: “Lost City Expedition: Leading Teams Under Pressure”.

    “Nosso empenho com a internacionalização, é sempre em oferecer aos nossos estudantes as melhores oportunidades possíveis. Possibilitar que nossos alunos interajam com pesquisadores de empresas que prezam pela inovação e o empreendedorismo como a Esme Learning Solutions, é um orgulho. É muito importante que nossos alunos aproveitem cada momento diferenciado como este, e aprenda muito mais”, comenta o Pró-reitor do Centro Universitário UDC, Prof. Dr. Fábio Prado.

    Trata-se de uma simulação em forma de game desenvolvido para avaliar o comportamento de liderança dos participantes em situações de pressão. O treinamento ocorre no ambiente virtual do jogo Minecraft e será oferecido aos líderes de empresas em todo o mundo depois de finalizado.

    A estudante de Engenharia Elétrica Sarah Sofia Lass Weisheimer participou da simulação e conta sobre a experiência: “Ao contrário de muitos cursos, onde os conteúdos aparecem na forma convencional, como escritas no quadro e livros, esse projeto te coloca no mundo do Minecraft, um jogo onde tudo é possível, e ajuda a melhorar ou adquirir a capacidade de liderança! Ali você vivência 4 etapas, com um grupo de 4 pessoas. Em cada etapa um integrante do grupo lidera, tomando decisões que vão afetar a todos e ajudar a concluir as etapas subsequentes. Foi muito interessante, pois foi uma maneira inovadora de aprender e uma oportunidade incrível de interagir com pesquisadores do MIT, Harvard e da Esme Learning Solutions”.

    Gabriel Garcia que cursa Administração também participou da atividade: “No Lost City, tivemos a oportunidade de trabalhar em equipe para cumprir objetivos dentro de um jogo. Conforme fomos avançando de fases o time conseguiu melhorar o trabalho em equipe, no começo demoramos para fazer uma tarefa mais simples, mas já na terceira fase o time foi capaz de resolver algo mais complexo. Também saliento que foi muito interessante poder trabalhar com alguém de fora do país, principalmente do MIT, o pesquisador que nos orientou foi bem solícito e disposto a ajudar”.

    Fonte: Assessoria

  • Marreco perde para o Atlântico pela Liga Nacional

    Marreco perde para o Atlântico pela Liga Nacional

    O Marreco Futsal foi até Erechim para enfrentar a noite fria e um grande adversário pela Liga Nacional.

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    A partida foi bastante disputada mas no final deu o time da casa que venceu por 2 a 1.Não fosse as boas defesas do goleiro Renan, o time de Erechim teria feito um placar mais confortável.

    “A equipe criou muito, o Renan estava em uma boa noite, mas o mais importante é somar os três pontos, vencer e agora seguir trabalhando para tentar finalizar esta primeira fase na melhor colocação possível”, disse o fixo Grillo, autor do primeiro gol.

    O Atlântico tem agora praticamente uma semana para treinos, já que enfrenta o Umuarama na próxima sexta-feira, dia 24, no Paraná.

    Com o resultado a equipe de Francisco Beltrão caiu para 18ª colocação na tabela fora da zona de classificação. O próximo jogo do time paranaense será em casa contra o Santo André.

    Fonte: Assessoria LNF

  • Foz do Iguaçu FC confirma participação no Campeonato Paranaense Feminino

    Foz do Iguaçu FC confirma participação no Campeonato Paranaense Feminino

    Parte do projeto de expansão e valorização de todas as categorias o Foz do Iguaçu Futebol Clube, campeão Paranaense da Divisão de Acesso 2022, apresenta na tarde do sábado (18) seu elenco de jogadoras que disputarão o Campeonato Paranaense Feminino/2022.

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    A competição vai contar com a participação de Foz do Iguaçu FC, Athletico, Coritiba, Rio Branco (Paranaguá), SOBI São Braz (Curitiba) e Toledo. A competição tem início previsto para 3 de Julho.

    Bicampeã paranaense e vice-campeã da Copa do Brasil de Futebol Feminino 2010, as meninas do Azulão da Fronteira tem à frente da direção de seu departamento, o entusiasta e experiente Armando Garcia.

    O elenco forma por atletas experientes tem a missão de resgatar o futebol feminino na cidade e buscar uma vaga no Campeonato Brasileiro.

    “Trabalhamos em conjunto com o Foz do Iguaçu FC desde 2018 identificando talentos e agora, com o fim da pandemia, poderemos retornar ao estadual mesclando atletas experientes e da base”, explica o diretor de futebol feminino do Foz do Iguaçu FC. 

    A apresentação do elenco acontecerá a partir das 17h , na Casa dos Atletas do Foz do Iguaçu FC, situada na rua Manoel Bandeira, 325 – Vila Brasília.

    Para o empresário iguaçuense Arif Osman, presidente do Foz do Iguaçu FC, o retorno ao estadual vem atender também o projeto FIFA/CBF de valorização da modalidade. “ O futebol feminino vem mostrando seu valor no Brasil e no mundo e não poderíamos deixar de fazer parte deste importante movimento. Já temos tradição e conquistas na modalidade e neste ano, com os pés no chão e muito trabalho retomamos essa história”, finaliza Arif Osman.

     

    Fonte: Assessoria

  • Fundação BB lança ação para inserir jovens no mercado do trabalho

    Fundação BB lança ação para inserir jovens no mercado do trabalho

    A Fundação Banco do Brasil lançou a ação Conexão Jovem Mercado com o objetivo de preparar os jovens para o mundo do trabalho. O projeto pretende desenvolver competências socioemocionais e cognitivas, além de promover a integração dos jovens com tecnologias digitais em todo o processo de aprendizagem.

    O projeto é uma parceria da fundação com o Ministério do Trabalho e Previdência, Sebrae, Federação Nacional das AABB (FENABB), Microsoft, Alelo e instituições parceiras, e foi lançado ontem (16), em Brasília.

    A ação é voltada para estudantes da rede pública de ensino com idade entre 14 e 17 anos. O conteúdo programático e as atividades pedagógicas serão divididos em três eixos de conhecimentos: formação para a vida, mundo do trabalho e tecnologia e inovação.

    Na fase piloto, participarão 500 jovens em turmas compostas por 25 alunos, quatro vezes por semana, três horas por dia, totalizando carga horária total de 180 horas de atividades.

    “Esta é uma iniciativa de educação para o futuro e inserção produtiva de nossos jovens no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências socioemocionais e cognitivas. Junto com nossos parceiros compartilhamos conhecimento, experiências e recursos financeiros numa construção coletiva com o propósito de transformar vidas e realidades”, disse a presidente da Fundação Banco do Brasil, Eveline Veloso Susin.

    Para esta etapa foram selecionadas cinco instituições com experiência na execução de programas de aprendizagem, sendo uma em cada região do país: Brasília; Salvador; Manaus; Belo Horizonte; e Porto Alegre.

    Fonte: Agência Brasil

  • UFRJ aprova cotas obrigatórias nos cursos de pós-graduação

    UFRJ aprova cotas obrigatórias nos cursos de pós-graduação

    A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aprovou a adoção obrigatória de cotas em todos os cursos de pós-graduação stricto sensu. A decisão foi tomada hoje (15). Todos os processos de seleção para o mestrado e o doutorado deverão ofertar vagas específicas para pessoas pretas, pardas, indígenas e com deficiência nos seus processos de seleção. 

    A decisão atende uma reivindicação da Associação dos Pós-Graduandos (APG). A entidade vinha realizando uma campanha chamando atenção para a importância de medida e organizou um manifesto online que recebeu mais de 600 assinaturas.

    “As políticas de ações afirmativas no Brasil são destinadas à reparação das desigualdades educacionais, fruto de processos discriminatórios estruturais de nossa sociedade, tais como o racismo, a transfobia e o capacitismo. As universidades como espaços educacionais por excelência, protagonistas na produção de políticas públicas, devem aliar suas políticas de desenvolvimento científico e tecnológico ao desenvolvimento social e à inclusão”, dizia o texto.

    A adoção das cotas foi decidida por unanimidade pelo Conselho de Ensino para Graduados (CEPG), órgão composto por docentes, representantes de estudantes e de servidores técnico-administrativos da UFRJ. Foi aprovada resolução que fixa em pelo menos 20% as vagas para pessoas pretas, pardas e indígenas e 5% para pessoas com deficiência. Os cursos podem, a partir de estudos técnicos, estabelecer percentuais superiores.

    A resolução estabelece ainda que os processos seletivos devem reforçar a pontuação das mulheres em situação de parentalidade (mães que tiveram filhos por adoção ou gestação nos últimos cinco anos). As notas de seus currículos deverão ser multiplicadas por um fator de correção entre 1,05 e 1,2. Outro dispositivo fixa que estudantes em situação de hipossuficiência econômica devem ser priorizados na distribuição de bolsas.

    “São muitos avanços em relação ao que já ocorria na UFRJ. Outra conquista muito importante foi a criação das comissões de heteroidentificação para as pessoas pretas e pardas. É um processo que já ocorre na graduação e nos concursos públicos da universidade e agora também ocorrerá na pós-graduação”, diz Jorge Marçal, doutorando no curso de Educação da UFRJ e secretário-geral da APG.

    A APG defendia ainda a garantia obrigatória de vagas para pessoas trans e quilombolas. A resolução deixou essa medida como algo opcional e os cursos poderão adotá-la, desde que condicionada à realização de estudos técnicos. A discussão sobre a obrigatoriedade foi remetida para o Conselho Universitário, órgão deliberativo máximo da UFRJ. Não há prazo para que a pauta seja apreciada. 

    Diferente da graduação, não existe uma lei federal sobre ações afirmativas na pós-graduação. Sem nenhuma legislação impositiva, as regras variam de curso para curso e muitos deles não possuem nenhum tipo de reserva de vagas. Segundo um relatório interno da UFRJ, em 2020, apenas 55 dos 132 programas de pós-graduação possuíam algum tipo de cotas. As ações afirmativas eram mais comuns nos cursos de ciências humanas e raras em cursos de ciências exatas.

    Com a decisão, a UFRJ se junta a outras universidades federais que já adotam a medida há mais tempo. A reserva de vagas em cursos de mestrado e doutorado também já é realidade nas universidades federais da Bahia (UFBA), do Espírito Santo (UFES), do Piauí (UFPI), de Mato Grosso (UFMT), de Alagoas (UFAL), de Minas Gerais (UFMG) , entre outras.

    Fonte: Agência Brasil

  • Paraná avança para garantir melhor atendimento escolar do Brasil

    Paraná avança para garantir melhor atendimento escolar do Brasil

    Transporte com mais investimentos, merenda reforçada, infraestrutura em constante melhoria e esforços nas mais diversas frentes visando o atendimento que o estudante paranaense merece: essa é a educação pública do Paraná. Esses programas estão cuidando dos jovens de porta a porta, criando condições para um ambiente seguro e adequado para que o aprendizado evolua cada vez mais.

    Em um período com reflexos impostos pela pandemia e outras questões globais que afetam o dia a dia das famílias, o Governo do Estado se faz presente para garantir que os jovens estejam na escola. Em parceria com os municípios, o Programa Estadual do Transporte Escolar repassou, de 2019 a 2021, R$ 283 milhões aos 399 municípios para assegurar o serviço no atendimento de 100% da demanda gerada pelas escolas – mais de 200 mil alunos de zonas rurais e urbanas.

    Neste ano, com o ensino 100% presencial desde o início das aulas, o investimento chegará na casa do R$ 200 milhões e com parte da frota nova, já que 144 ônibus foram entregues a 121 municípios paranaenses no primeiro semestre com recursos de emendas parlamentares por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE).

    Dentro do objetivo de fortalecer ações estruturais para uma melhor aprendizagem, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) também se preocupou com a merenda escolar. No início deste mês, foi anunciada a ampliação do programa Mais Merenda , garantindo três refeições por turno aos estudantes, acrescentando um lanche na entrada e outro na saída, além da merenda tradicional já oferecida no intervalo.

    “É o maior programa do País de segurança alimentar nas escolas. As crianças e os adolescentes entram na escola e se alimentam, comem no recreio e, antes de ir embora, se alimentam de novo, para ir com a barriga cheia para casa”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

    “Alguns alunos chegam com fome, e para prestar atenção nas aulas o ideal é estar alimentado. Agora, com as três refeições, a segurança alimentar está garantida para o aprendizado acontecer muito melhor”, complementou o secretário da Educação e do Esporte, Renato Feder.

    Para isso se tornar realidade, o Estado vai investir R$ 40 milhões até o fim de 2022, com um aumento no repasse de alguns produtos da merenda através do Fundepar (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional) e também destinando um recurso extra diretamente para as escolas, que serão responsáveis pela compra dos alimentos, fortalecendo o comércio local.

    SEGURANÇA– O cuidado com alunos e alunas começa na prevenção. Em parceria com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, o Programa Brigadas Escolares é referência nacional no enfrentamento de situações emergenciais no interior das instituições de ensino, com a promoção de simulações para o abandono seguro das edificações em caso de acidentes ou incêndios.

    Mais de 90% das escolas da rede estadual estão certificadas ou em processo de certificação no programa, que em dezembro do ano passado também foi estendido a instituições municipais por decreto do governador Ratinho Junior.

    Já com a Polícia Militar, a parceria é por meio do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC), que atende a todos os colégios da rede quando acionado, além do Escola Segura, criado em 2019, que tem um contingente de 150 policiais da reserva atuando preventivamente dentro de mais de 100 instituições em nove cidades da RMC (Região Metropolitana de Curitiba), Londrina e Foz do Iguaçu.

    INFRAESTRUTURA– Com necessidades de reparos e atualizações, os colégios da rede estadual também vêm passando por melhorias e processos de inovação. Somente em 2019, o Fundepar concluiu 218 obras que estavam em andamento, trabalho que seguiu em meio à pandemia com a contratação de mais 200 em 2020, com investimento superior a R$ 40 milhões. No ano passado, o valor chegou a R$ 52,5 milhões com reformas, ampliações e novas construções, com 116 concluintes e 108 novas contratações.

    Entre as novas obras por todo o estado estão sete Centros Estaduais de Educação Profissional (CEEPs) – o de Diamante do Norte foi entregue neste ano à comunidade escolar. Já o de Campo Largo deve ser entregue no segundo semestre. A escola da RMC é uma das 14 unidades alvos da Operação Quadro Negro , que tiveram a retomada das obras desde 2019 e estão sendo entregues para a população.

    Dentro das instituições, novos equipamentos também estão chegando para dar mais conforto a professores e estudantes e acompanhar a modernização do ensino público , como a compra de 3,3 mil climatizadores em 2020 e a aquisição de novos computadores e instalação de rede wi-fi desde o ano passado em todas as salas de aula. Somente em 2021, foram cerca de R$ 61 milhões investidos em 100 mil itens entre computadores, conjuntos escolares (mesa e carteira), eletrodomésticos e utensílios para cozinha.

    Fonte: Secom Paraná

  • Começa o curso de inglês para alunos do intercâmbio do Ganhando o Mundo

    Começa o curso de inglês para alunos do intercâmbio do Ganhando o Mundo

    O curso de inglês para os 100 estudantes selecionados para o intercâmbio na Nova Zelândia (na Oceania) da segunda edição do programa Ganhando o Mundo começou nesta quarta-feira (15). Uma aula inaugural abriu as atividades do curso, que vai auxiliar os alunos a se comunicarem com maior facilidade no país onde vão estudar.

    Organizado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) em parceria com a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), a Universidade Virtual do Paraná (UVPR) e o Programa Paraná Fala Idiomas (PFI), o curso acontece a distância e tem duração de dois meses, totalizando 80 horas de aula. A plataforma foi desenvolvida pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro).

    Os alunos terão acesso a seis módulos de estudo e, no início e no encerramento de cada um, passarão por testes de nivelamento. Os conteúdos vão possibilitar que eles conheçam o vocabulário que utilizarão no dia a dia na Nova Zelândia.

    As atividades podem ser feitas a qualquer momento do dia. A navegação pelos conteúdos é feita pelos próprios estudantes e os professores tutores estarão disponíveis para auxiliar em possíveis dúvidas. Além disso, eles vão organizar lives pela plataforma para um melhor acompanhamento dos intercambistas.

    Estudante do Colégio Estadual Gratulino de Freitas, em Guaratuba (Litoral), Mary Kimberlly Pinheiro da Silva acredita que o curso vai contribuir para que ela consiga conversar com as pessoas assim que chegar no país. “O meu inglês é bem básico. Eu espero me dedicar e ir para lá me comunicando bem”, afirma.

    A aluna está ansiosa para embarcar para a Nova Zelândia e estudar parte de seu ensino médio no país. “Esse foi meu sonho, desde criança. Sempre me esforcei muito para isso e fiquei muito emocionada quando vi que fui selecionada”, diz Mary.

    SUPORTE FINANCEIRO– Durante o semestre de intercâmbio, os alunos terão o auxílio para despesas de R$ 800 mensais. São custeados pelo Governo do Estado a alimentação, hospedagem, transporte, emissão de vistos e passaportes, passagens aéreas e terrestres, exames médicos, vacinas, seguro viagem e saúde, taxa de matrícula, mensalidade da escola no Exterior, material didático, uniforme, tradução juramentada da documentação escolar, emissão de cartão de débito internacional, reuniões de orientação, assim como o curso preparatório de língua estrangeira.

    PROGRAMA– O Ganhando o Mundo vai levar 100 estudantes da rede pública estadual do Paraná para estudar na Nova Zelândia, na modalidade high school (ensino médio), no próximo semestre letivo. Esta é a segunda edição do programa – na primeira, 100 alunos embarcaram para o Canadá (América do Norte) no início deste ano.

    Fonte: Secom Paraná