Categoria: Educação

  • Termina hoje o prazo de inscrição para o Enem 2022

    Termina hoje o prazo de inscrição para o Enem 2022

    Termina às 23h59 deste sábado (21), horário de Brasília, o prazo de inscrição para as versões impressa e digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022. Todos os interessados em fazer o exame, isentos ou não, devem se inscrever pela Página do Participante . O exame será aplicado em todos os estados brasileiros, nos dias 13 e 20 de novembro.

    PRINCIPAIS NOTÍCIAS PELO WHATS. ENTRE NO GRUPO

    Pagamento

    Pela primeira vez, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) possibilitou o pagamento da taxa por meio de PIX e cartão de crédito, além do tradicional boleto – Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança). Vale lembrar que, após selecionar a opção de pagamento, não será possível alterar a escolha. O prazo para pagar a taxa, no valor de R$ 85, vai até 27 de maio.

    Nome social

    O participante que se identifica e quer ser reconhecido socialmente pela sua identidade de gênero (participante transexual, travesti ou transgênero) e que já tem o respectivo nome cadastrado na Receita Federal será identificado pelo nome social no momento da inscrição. Contudo, será necessário confirmá-lo na Página do Participante, entre os dias 23 e 28 de junho.

    Para os candidatos que querem ser identificados pelo nome social e não têm o respectivo nome cadastrado na Receita, o Inep orienta que seja feita a solicitação de tratamento após a inscrição, no período de 23 a 28 de junho, pela Página do Participante.

    Para esse procedimento, será necessário apresentar uma lista de documentos de comprovação das condições que o motivam: foto atual, nítida, individual, colorida, com fundo branco que enquadre desde a cabeça até os ombros, de rosto inteiro, sem uso de óculos escuros e artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares); e cópia digitalizada, frente e verso, de um dos documentos de identificação oficiais com foto, válido. Documentos enviados fora do prazo ou externos à Página do Participante não serão aceitos. Toda a documentação deverá ser anexada e enviada em formato PDF, PNG ou JPG, com tamanho máximo de 2 MB.

    Enem

    O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, tornou-se uma das principais portas de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni). Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes.

    Os resultados são usados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso aos auxílios governamentais, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Os resultados individuais do Enem também podem ser usados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitarem as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

    Fonte: Agência Brasil

  • Rede estadual do Paraná é uma das líderes nacionais no combate ao abandono escolar

    Rede estadual do Paraná é uma das líderes nacionais no combate ao abandono escolar

    Em 2021, a taxa de abandono escolar da rede estadual do Paraná no ensino médio foi de 1,3%. O índice foi o menor entre as redes estaduais do Brasil, ao lado de Goiás e Distrito Federal. No ensino fundamental (anos finais), a rede estadual paranaense teve uma taxa de abandono de 0,6%, atrás apenas das redes estaduais de Goiás (0,5%), Mato Grosso do Sul (0,4%) e Distrito Federal (0,2%).

    O resultado representa melhoria em relação ao ano de 2020, quando o abandono foi de 3,7% no ensino médio e 1,2% no ensino fundamental. Os índices foram divulgados nesta quinta-feira (19) na segunda etapa do Censo Escolar 2021, realizado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).

    “É um ótimo resultado, que reflete como nossos estudantes se sentem cada vez mais pertencentes ao ambiente escolar, graças ao esforço feito por diretores, pedagogos, professores e funcionários”, diz o secretário da Educação e do Esporte, Renato Feder. “Uma escola que não abandona seus estudantes não é abandonada por eles”.

    A volta às atividades presenciais marcou o ano de 2021 na rede estadual de ensino do Paraná, que foi uma das primeiras a promover o retorno ao modelo, acompanhando a melhoria no quadro sanitário e a chegada de mais doses de vacina contra a Covid-19.

    Em 10 de maio de 2021, começou o retorno presencial gradativo, com um modelo híbrido, incluindo revezamentos e atividades tanto presenciais quanto remotas. Naquele primeiro mês, cerca de 10% das escolas aderiram ao modelo. Em julho, o número chegava a 90%.

    ENGAJAMENTO– A Secretaria estadual da Educação e do Esporte promove uma série de ações para combater o abandono escolar e estimular a permanência do estudante em sala de aula. Entre essas iniciativas está o programa Presente na Escola . Por meio do acompanhamento de uma planilha de índices de frequência, os professores e gestores podem analisar as faltas diárias de cada escola, turma, turno e aluno. Assim, é mais fácil identificar quais são as causas das faltas e, então, criar estratégias para resolver os problemas específicos de cada turma, escola ou estudante.

    A Secretaria também promove a Prova Paraná  para avaliar o aprendizado dos estudantes a cada trimestre, vendo quais conteúdos foram bem aprendidos e quais precisam ser reforçados. Essa é uma outra maneira de identificar as necessidades dos estudantes para mantê-los engajados com a escola.

    Quando é identificado o abandono escolar, os colégios fazem buscas ativas. Os pedagogos, professores ou diretores entram em contato com o aluno que abandonou, ou com seu responsável, para entender o motivo e para orientar sobre a importância da escola.

    Essas buscas são feitas por meio de visita domiciliar, mensagem via WhatsApp ou SMS, e-mail, ligação telefônica ou com o auxílio do Conselho Tutelar. Em 2021, foi realizada busca ativa com 61 mil estudantes da rede estadual de ensino do Paraná. Destes estudantes, 58,6 mil retornaram para a escola.

    Fonte: Secom Paraná

  • Profissionais da Educação fazem treinamento para coleta de dados do Censo Escolar

    Profissionais da Educação fazem treinamento para coleta de dados do Censo Escolar

    Foi encerrado nesta quinta-feira (19) o Encontro Estadual do Censo Escolar da Educação Básica, que aconteceu em Londrina desde terça-feira (17). Durante a reunião técnica, foi realizado um treinamento com os profissionais das secretarias estadual e municipais da Educação que executam o Censo no Paraná, para orientá-los a respeito dos novos procedimentos que serão executados no levantamento de dados em 2022.

    O encontro foi promovido pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) em parceria com a Secretaria estadual da Educação e do Esporte (Seed). Participaram representantes do INEP e de secretarias municipais de Educação, além de técnicos de diferentes setores da pasta estadual, como Dados Educacionais, EJA, Novo Ensino Médio e Educação Especial.

    “Na coleta de dados do Censo de 2022 teremos muitas alterações, em especial, devido ao Novo Ensino Médio”, explicou Fernanda Paula Evangelista, chefe do Departamento de Governança de Dados Educacionais da Seed. Segundo ela, contratos, convênios e parcerias também passaram por mudanças na coleta.

    O Censo Escolar é um levantamento estatístico referente à educação básica e à profissional, nas redes pública e privada do Brasil. Essas informações subsidiam programas educacionais de todo o país, servem como base para a criação de políticas públicas e auxiliam na organização de exames como o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e na distribuição de recursos, por exemplo.

    Nesta quinta-feira (19), foi divulgada a segunda etapa do Censo Escolar relativo a 2021. Essa etapa abrange dados relativos à aprovação, reprovação e abandono escolar. A primeira etapa, divulgada em janeiro, contemplou dados referentes a matrículas, escolas, gestores, turmas, alunos e docentes.

    Fonte: Secom Paraná

  • Rede estadual de ensino do Paraná é destaque na primeira edição da Maratona Tech

    Rede estadual de ensino do Paraná é destaque na primeira edição da Maratona Tech

    A rede estadual de ensino do Paraná é destaque da 1ª edição da Maratona Tech, competição nacional que estimula o aprendizado em pensamento computacional e a cultura do protagonismo para estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio de escolas públicas e privadas.

    No total, 279 escolas se inscreveram, sendo 133 do Paraná, das quais 129 são da rede estadual. A realização é da ONG Associação Cactus, com apoio do Movimento Tech. Esse movimento é formado por pessoas e organizações que desejam despertar os jovens e adultos para as possibilidades da carreira em tecnologia. Atua, também, na capacitação e empregabilidade de novos brasileiros na indústria de tecnologia, fomentando novos empreendimentos.

    “É um momento muito importante para os nossos estudantes”, diz o diretor de Educação da Secretaria estadual da Educação e do Esporte, Roni Miranda. Ele explica que na rede estadual há três frentes de atuação em tecnologia, envolvendo atualmente, ao todo, 150 mil estudantes.

    São as seguintes frentes de atuação com essa temática: conteúdo de programação no ensino fundamental nas escolas em tempo integral; contraturno para estudantes que querem se dedicar a essa área; e o novo ensino médio, que inclui em sua matriz curricular duas aulas semanais de pensamento computacional.

    “A Maratona Tech é uma ótima oportunidade de colocar em prática tudo isso que o aluno aprende em sala de aula, junto com seus professores. É o estudante paranaense aprendendo a programar e trabalhar com dados”, completa Miranda.

    MARATONA– Na primeira quinzena de maio, os professores responsáveis das escolas inscritas tiveram formação remota com acesso a material de apoio e planos de aulas para aplicar e avaliar seus alunos. Essa primeira fase, trabalhando sobre as profissões do futuro e uma gincana de pensamento computacional desplugado (somando 8h, no total), deve ser realizada até 30 de junho dentro dos próprios colégios, ou seja, a fase é interna e cada escola poderá decidir como realizará as atividades.

    Já a segunda fase, entre agosto e setembro, será uma formação nacional remota (de 24h ao todo) diretamente para os alunos que foram destaques da primeira fase em três módulos: projeto de vida e tecnologia; lógica e pensamento em blocos e criação de histórias digitais no Scratch – linguagem de programação criada no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

    PREMIAÇÃO– Os estudantes com os melhores resultados receberão medalhas e bolsas para a continuidade dos estudos. E todos aqueles que participarem da 2ª fase receberão um certificado digital de participação. Serão distribuídas 600 medalhas: 50 de ouro, 150 de prata e 400 de bronze. Os 50 professores dos estudantes com os melhores desempenhos também serão premiados.

    Fonte: Secom Paraná

  • Prazo de inscrições para o Enem 2022 termina amanhã

    Prazo de inscrições para o Enem 2022 termina amanhã

    Termina, às 23h59 (horário de Brasília) deste sábado (21), o prazo de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022, versões impressa e digital. Todos os interessados em fazer o exame, isentos ou não, devem se inscrever pela Página do Participante . O exame será aplicado em todos os estados brasileiros, nos dias 13 e 20 de novembro.

    Pagamento

    Após a inscrição, o participante não isento deve acessar a Página do Participante, comlogine senha únicos cadastrados no portal do governo federal (Gov.br), para escolher a forma de pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 85.

    O prazo para pagar a taxa é até 27 de maio. Pela primeira vez, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) possibilitou o pagamento da taxa por meio de PIX e cartão de crédito, além do tradicional boleto – Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança). Vale lembrar que, após selecionar a opção de pagamento, não será possível alterar a escolha.

    Nome social

    O participante que se identifica e quer ser reconhecido socialmente pela sua identidade de gênero (participante transexual, travesti ou transgênero) e que já tem o respectivo nome cadastrado na Receita Federal será identificado pelo nome social no momento da inscrição. Contudo, será necessário confirmar a opção na Página do Participante, entre os dias 23 e 28 de junho.

    Para os candidatos que querem ser identificados pelo nome social e não têm o respectivo nome cadastrado na Receita, o Inep orienta que seja feita a solicitação de tratamento após a inscrição, no período de 23 a 28 de junho, pela Página do Participante.

    Para esse procedimento, será necessário apresentar uma lista de documentos de comprovação das condições que o motivam: foto atual, nítida, individual, colorida, com fundo branco que enquadre desde a cabeça até os ombros, de rosto inteiro, sem uso de óculos escuros e artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares); e cópia digitalizada, frente e verso, de um dos documentos de identificação oficiais com foto, válido.

    Documentos enviados fora do prazo ou externos à Página do Participante não serão aceitos. Toda a documentação deverá ser anexada e enviada em formato PDF, PNG ou JPG, com tamanho máximo de 2 megabytes (MB).

    Enem

    O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica.

    Ao longo de mais de duas décadas de existência, tornou-se uma das principais portas de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni).

    Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes, além de universidades em Portugal .

    Fonte: Agência Brasil

  • Clínica Veterinária da Univel está aberta para atendimento de animais de companhia e exóticos

    Clínica Veterinária da Univel está aberta para atendimento de animais de companhia e exóticos

    Com uma área de 2.360 metros quadrados, divididos em 31 ambientes, entre laboratórios, salas de cirurgia, internamento, salas de aula e auditório, além da infra estrutura de apoio. A Clínica Veterinária da Univel foi desenvolvida pensando no ensino teórico ligado à prática dos acadêmicos de Medicina Veterinária e no atendimento da população.

    PRINCIPAIS NOTÍCIAS PELO WHATS. ENTRE NO GRUPO

    O coordenador do curso de Medicina Veterinária, Paulo Figueira, contou que o objetivo da clínica é ter um atendimento humanizado com qualidade e de referência, não só para os alunos, mas também para os tutores e claro, os animais.

    “A Clínica Veterinária  da Univel conta com uma equipe formada por profissionais altamente capacitados, nas áreas de clínica e clínica cirúrgica para animais de companhia (cães, gatos e pets exóticos, lembrando que na área de gatos, possuímos profissional especialista na área, com publicações reconhecidas na área de felinos), clínica e clínica cirúrgica de animais selvagens de tutores autorizados, sendo que também somos a única IES em toda a região que possui convênio com o IAT (Instituto água e terra, antigo IAP) para receber, diagnosticar, tratar e devolver para natureza ou para tutores registrados, animais selvagens vítimas de maus tratos, tráfico de animais ou vitimados no ambiente. Ainda contamos com toda a estrutura para diagnósticos, sejam bioquímicos, hematológicos e imagens gráficos (raio-x e ultrassom). 

    Diferenciais Medicina Veterinária Univel

    O Curso de Medicina Veterinária da Univel tem como ideal a formação multidisciplinar, direcionado para a tendência mundial da “Saúde Única”, englobando os conceitos entre Saúde Animal, Saúde Humana e Saúde Ambiental. O curso busca tornar o médico-veterinário capaz de prevenir e curar as doenças dos animais.

    O coordenador do curso explicou que um grande diferencial para os acadêmicos do curso é permitir o contato com a rotina clínica, uma vez que todas as salas de aula do curso de Medicina Veterinária estão situadas no próprio bloco da clínica veterinária.

    “O atendimento da clínica é aberto a toda população de Cascavel, sendo que acadêmicos da IES, colaboradores e moradores dos bairros onde se situa a Univel possuem condições de pagamento diferenciados para o atendimento (relembrando o perfil social da nossa Instituição).

    Agendamentos  

    A Clínica Veterinária do Centro Universitário Univel fica em nosso campus e atende de segunda a sexta-feira das 08h às 18h.

    Serviços disponibilizados:

    -Consultas

    -Vacinas

    -Testes rápidos

    -Cirurgias em geral 

    -Exames em geral 

    -Ultrassom/ Raios-X

    Para mais informações, e agendamento entre em contato: Whatsapp: (45) 9 8819-1249 – Fixo: 3036-3693

    Médico Veterinário Responsável Técnico: 

    Paulo Tadeu Figueira CRMV 6887 – PR

    Pós-graduação

    Chegou a hora de alavancar a sua carreira com a pós-graduação EaD da Univel!

    As inscrições para a pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional e Gestão da Educação e Coordenação Pedagógica já estão abertas!!!

    Entre em contato com os nossos consultores: (45) 3036 – 3607 (45) 9 9126 – 7872 e garanta sua vaga na melhor pós-graduação da região!

    Fonte: Assessoria

  • Brasil poderá ter “maior banco de dados sobre ensino”, diz ministro

    Brasil poderá ter “maior banco de dados sobre ensino”, diz ministro

    O ministro da Educação, Victor Godoy Veiga, disse hoje (19) que acredita que a plataforma Avaliações Diagnósticas e Formativas, que visa monitorar e classificar o ensino em todos os níveis no Brasil, poderá se tornar “um dos maiores bancos de dados para avaliação da educação básica no mundo” em pouco tempo. A afirmação foi feita durante a abertura do 1º Fórum de Discussão de Resultados das Avaliações Diagnósticas e Formativa do Ministério da Educação.

    “Essa ferramenta muito em breve, vai se tornar um dos maiores repositórios de dados de avaliação da educação básica em todo o mundo. E esses frutos representam uma esperança. Esperança de que possamos não só enfrentar os efeitos da pandemia na qualidade da educação brasileira, mas também enfrentar outras deficiências que nós temos na nossa educação”, disse.

    O ministério aposta na plataforma para avaliar quanto os estudantes aprenderam em determinado período. No ambiente virtual estão disponíveis 579 cadernos de avaliação, compreendendo os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza, Língua Inglesa, Fluência e Produção Textual. As avaliações correspondem ao primeiro ciclo de 2022 e abrangem toda a etapa do ensino fundamental (1º ao 9º ano) e ensino médio (1º ao 3º ano).

    Os primeiros resultados serão tornados públicos pelo ministério para serem discutidos. As possibilidades de enfrentamento das defasagens encontradas, inclusive as intervenções pedagógicas focalizadas nos pontos de maior fragilidade fazem parte dessa discussão.

    Ainda neste ano, serão disponibilizados 4 ciclos de avaliações diagnósticas e formativas, permitindo o acompanhamento do desempenho dos estudantes bimestralmente e uma melhor organização do trabalho pedagógico das escolas com objetivo de recuperar, efetivamente, as dificuldades de aprendizagem mapeadas pela plataforma.

    Fonte: Agência Brasil

  • Câmara conclui votação de projeto que regulamenta ensino domiciliar

    Câmara conclui votação de projeto que regulamenta ensino domiciliar

    A Câmara dos Deputados concluiu hoje (19) a votação do Projeto de Lei (PL) 3.179 de 2012, que regulamenta a prática da educação domiciliar no Brasil, também conhecida comohomeschooling.

    O texto-base da proposta foi aprovado ontem (18), e nesta quinta-feira os deputados retomaram a votação e rejeitaram os destaques apresentados ao texto. Com a conclusão, o PL segue agora para análise do Senado.

    De acordo com a proposta, para usufruir da educação domiciliar, o estudante deverá estar regularmente matriculado em uma escola, que acompanhará o desenvolvimento educacional durante o período.

    Os pais interessados em ensinar os filhos em casa deverão seguir a Base Nacional Comum Curricular definida pelo MEC. Além disso, poderão ser incluídas matérias e disciplinas adicionais à rotina de ensino.

    Também será exigida, de ao menos um dos pais ou responsável, a comprovação de escolaridade de nível superior ou em educação profissional tecnológica, em curso reconhecido. Eles também não podem ter antecedentes criminais.

    Os responsáveis terão de garantir a convivência familiar e comunitária do estudante e a realização de atividades pedagógicas para promover a formação integral do estudante, contemplando seu desenvolvimento intelectual, emocional, físico, social e cultural.

    Será de responsabilidade dos pais manterem registros periódicos das atividades e encaminhar, a cada três meses, na forma de relatórios, à instituição de ensino na qual o aluno está matriculado.

    O aluno também deverá participar de avaliações anuais de aprendizagem durante o ciclo de educação básica.

    Nos ensinos fundamental e médio, além desses relatórios, deverá haver avaliação anual com base no conteúdo curricular, admitida a possibilidade de avanço nos cursos e nas séries, conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

    Se o desempenho do estudante nessa avaliação anual for considerado insatisfatório, uma nova avaliação, em caráter de recuperação, será oferecida no mesmo ano.

    Debates

    Durante a votação dos destaques, deputados contrários ao projeto, criticaram a aprovação dohomeschooling, com o argumento de que a modalidade vai retirar recursos da educação e sobrecarregar as escolas, uma vez que pelo projeto, as escolas terão que promover encontros periódicos para acompanhamento educacional, intercâmbio de informações e aplicação de exames.  

    “Na linha de defesa da educação pública brasileira, não há a possibilidade de terceirização para o que seja o ensino privado ou domiciliar como se essa solução ou alternativa fosse resolver os gravíssimos problemas que a gente vem enfrentando na educação brasileira. Esse governo não investe em educação infantil. Diminui, ano após ano, os investimentos na educação pública brasileira e coloca esse tema como se fosse de fato uma solução, quando não é”, criticou o deputado Glauber Braga (Psol-RJ)

    A deputada Perpétua Almeida disse que o projeto também tem um caráter segregacionista pois vai atender uma pequena parcela da população. Para ela, apenas quem tem elevado poder aquisitivo vai conseguir aderir ao regime de ensino domiciliar.

    “Esse é um projeto que só vai atender gente que tem muito dinheiro, os ricos e milionários do nosso país. Só eles vão ter dinheiro para pagar professor particular para ficar ensinando seus filhos”, argumentou a parlamentar. “O povo pobre vai continuar na escola pública porque precisa estudar, precisa de merenda escolar”, acrescentou.

    O deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) rebateu o argumento e disse que existem famílias pobres e ricas que querem aderir à modalidade de ensino domiciliar.

    “Então, não se trata aqui de defender uma determinada classe social, não. Estamos defendendo um direito, a liberdade de as famílias escolherem, com uma regulamentação apropriada, aprovada por este Parlamento”, rebateu.

    Já o deputado Diego Garcia (Republicanos-PR) defendeu a aprovação do texto. O deputado disse que aderiu ao modelo e que tem obtido resultados positivos na educação de sua filha.

    “Em minha casa, fizemos a opção pela educação domiciliar com a minha filha de 5 anos de idade. O resultado, em 3 meses, foi que ela já estava lendo e escrevendo. Nós conseguimos alfabetizá-la em casa com uma carga horária bem menor daquela que ela teria dentro da sala de aula”, disse.

    Fonte: Agência Brasil

  • Câmara aprova MP que regulamenta ensino domiciliar

    Câmara aprova MP que regulamenta ensino domiciliar

    A Câmara aprovou na noite de hoje (18) o texto-base do projeto de lei (PL) 3.179 de 2012, que regulamenta a prática da educação domiciliar no Brasil, também conhecida como homeschooling.

    Os destaques da matéria ainda não foram votados, e serão analisados na próxima sessão, na quinta-feira. Para usufruir da educação domiciliar, o estudante deverá estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino, que acompanhará o desenvolvimento educacional durante o ensino.

    Uma das exigências é que pelo menos um dos pais ou responsáveis tenha escolaridade de nível superior ou profissional tecnológica reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Outro requisito é a certidão negativa perante as justiças federal e estadual (o distrital).

    Ensino em casa

    Os pais interessados em ensinar os filhos em casa deverão seguir a Base Nacional Comum Curricular definida pelo MEC. Além disso, poderão ser incluídas matérias e disciplinas adicionais à rotina de ensino.

    Os responsáveis terão de garantir a convivência familiar e comunitária do estudante e a realização de atividades pedagógicas para promover a formação integral do estudante, contemplando seu desenvolvimento intelectual, emocional, físico, social e cultural.

    Será de responsabilidade dos pais manterem registros periódicos das atividades e encaminhar, na forma de relatórios, à instituição de ensino na qual o aluno está matriculado. O aluno também deverá participar de avaliações anuais de aprendizagem durante o ciclo de educação básica.

    Nos ensinos fundamental e médio, além desses relatórios, deverá haver avaliação anual com base no conteúdo curricular, admitida a possibilidade de avanço nos cursos e nas séries, conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

    Se o desempenho do estudante nessa avaliação anual for considerado insatisfatório, uma nova avaliação, em caráter de recuperação, será oferecida no mesmo ano.

    *Com informações da Agência Câmara.

    Fonte: Agência Brasil

  • Câmara aprova medida que prevê perdão de até 99% de dívidas do Fies

    Câmara aprova medida que prevê perdão de até 99% de dívidas do Fies

    Foi aprovada na noite de ontem (17) a medida provisória (MP) 1.090 de 2021, que permite a renegociação de débitos para estudantes beneficiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). 

    O benefício vale para pessoas que tenham adquirido financiamento até o segundo semestre de 2017 e não conseguiram completar os pagamentos. De acordo com o texto, o desconto pode chegar a 77% do valor total negociado, mas para estudantes que fazem parte do Cadastro Único de programas sociais (CadÚnico), o abatimento pode ser de até 99% do valor devido.

    Confira os requisitos para a renegociação:

    » Para estudantes com débitos vencidos e não pagos há mais de 90 dias em 30 de dezembro de 2021: desconto da totalidade dos encargos e de até 12% do valor principal para pagamento à vista, ou parcelamento em até 150 parcelas mensais e sucessivas, com perdão de juros e multas;» Para estudantes com débitos vencidos e não pagos há mais de 360 dias em 30 de dezembro de 2021, que estejam cadastrados no CadÚnico ou que tenham sido beneficiários do Auxílio Emergencial 2021: desconto de 99% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor;» Para estudantes com débitos vencidos e não pagos há mais de 360 dias em 30 de dezembro de 2021 que não se enquadram na hipótese acima: desconto de até 77% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor.

    A renegociação de dívidas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pode atender pouco mais de 1 milhão de estudantes, que representam contratos no valor de R$ 35 bilhões. Os números são do Ministério da Educação (MEC) e levam em conta o total de 2,6 milhões de contratos ativos do Fies, abertos até 2017, com saldo devedor de R$ 82,6 bilhões. Desse total, 48,8% (1,07 milhão) estão inadimplentes há mais de 360 dias. O texto que facilita o pagamento dos atrasados foi editado no último dia de 2021 e ainda precisa de um decreto regulamentador.

    Fonte: Agência Brasil