Categoria: Educação

  • Engenharias da UDC tem Aula Magna Internacional com Conferencista do MIT

    Engenharias da UDC tem Aula Magna Internacional com Conferencista do MIT

    A Aula Magna Internacional das Engenharias do Centro Universitário UDC e UDC Medianeira de 2022 foi ministrada pela Conferencista Sênior Dra. Barbara Hughey do Departamento de Engenharia Mecânica do Massachusetts Institute of Technology – MIT. O evento foi assistido por mais de mil pessoas através do youtube e nos teatros da UDC.

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    “O conhecimento inovador que nossos estudantes e professores têm acesso através das palestras internacionais é importantíssimo. Para os cursos das engenharias, recebemos a Dra. Barbara Hughey, que é professora na mais importante instituição de engenharia do mundo, o MIT”, disse a Reitora Professora Rosicler Hauagge do Prado.

    “A internacionalização da UDC proporciona encontros fantásticos. Nossos estudantes e professores das engenharias hoje tiveram uma oportunidade única”, comentou o Vice-reitor Dr. Acir do Prado.

    “Recebemos centenas de professores de inúmeros países na UDC ao longo dos anos, mas hoje foi um dia especial e emocionante. Espero que nossa comunidade acadêmica entenda a importância das palavras que a Dra. Bárbara preparou para a Aula Magna. Uma palestra que vai ajudar a transformar ainda mais a comunidade através da educação”, declarou o Pró-reitor Prof. Dr. Fábio Prado.

    Comunicação X Engenharia

    A palestra da Dra. Hughey foi sobre “A Importância da Comunicação Eficaz das Informações Técnicas”. “Comunicação é uma ferramenta muito importante, especialmente na área da Engenharia. Como engenheiro, pode-se fazer um trabalho incrível, porém se faltar a comunicação ocorrerá uma falha, entre o processo de implementação e o designe e ele simplesmente não ocorrerá”.

    Ela contou que a comunicação técnica precisa ser clara e concisa, e que o público precisa entender o conteúdo. “Um ex-colega de trabalho dizia: quanto mais difícil a informação que você tem que passar, mais fácil deve ser sua linguagem”.

    Segundo Hughey, nas aulas que ministra no MIT, os estudantes de engenharia realizam um projeto durante o semestre, ao final, apresentam de forma pública através de: um artigo de jornal, um pôster e uma apresentação oral rápida de 1 minuto, ou seja, informações rápidas.

    O Dr. Fábio Prado, que é Engenheiro lembrou que: “A maioria dos engenheiros são retraídos, é difícil ter um perfil de engenheiro que consiga se comunicar bem. Por causa da palestra da professora vamos inserir aulas de comunicação em todas as Engenharias e ainda mais palestras de comunicação aos nossos engenheiros”.

    Depois de sua apresentação, a Dra. Hughey respondeu a diversas perguntas, entre elas disse: “O aprendizado deve ser com muitas aulas práticas e ativo, onde o aluno faz a leitura na noite anterior, estuda e usa o conhecimento em sala com o professor para debater e gerar mais colaborações dentro das aulas”.

    “Bem importante ter uma aula deste nível, deste tamanho, com uma professora excelente da maior universidade de engenharia do mundo. Acrescenta muito conhecimento e faz com que possamos juntar algo que acontece no outro lado do mundo com o que vemos em sala”. André Luís, estudante de Engenharia Elétrica.

    “Um estímulo, uma professora conceituada do MIT, que é uma referência mundial com relação a tecnologias. Isso estimula muito os alunos a buscar algo a mais. É de suma importância para o corpo discente a UDC proporcionar que tenhamos essa troca de conhecimentos”. André Avelino, estudante de Engenharia Mecânica.

    Dra. Barbara Hughey

    Ao longo dos anos como professora no MIT, Hughey ajudou inúmeros estudantes de Engenharia Mecânica como instrutora principal do Curso de Medição e Instrumentação 2.671, a aprender métodos de medição e técnicas experimentais em sala de aula, motivando seus alunos com o Programa que ela chama de ‘Go Forth and Measure”.

    Criou e desde 2006 dirige o Programa de Tecnologia Feminina em Engenharia Mecânica do MIT, no qual alunas do ensino médio exploram engenharia de forma prática e projetos em equipe durante 4 semanas no verão.

    Seu principal foco educacional é a experimentação, análise de dados e comunicação eficaz de informações técnicas, em formatos gráficos e escritos, além de incentivar os alunos em grupos sub-representados a estudar engenharia e física.

    Fonte: Assessoria

  • Abertas inscrições ao Bolsa Permanência, para indígenas e quilombolas

    Abertas inscrições ao Bolsa Permanência, para indígenas e quilombolas

    Estão abertas até o dia 28 de fevereiro, as inscrições para o Programa de Bolsa Permanência (PBP) para estudantes indígenas e quilombolas matriculados em cursos de graduação presencial ofertados por instituições federais de ensino superior.

    A iniciativa prevê concessão de bolsas no valor de R$ 900. O pagamento dos pedidos homologados é realizado mensalmente pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para estadia desses estudantes nessas instituições para minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, em especial, indígenas e quilombolas.

    As inscrições devem ser feitas na página do Sistema de Gestão da Bolsa Permanência (SISBP), no site do Ministério da Educação (MEC).

    A distribuição das vagas considera o “quantitativo de alunos matriculados e o quantitativo de alunos cadastrados no programa” pelas instituições federais de ensino superior no término do exercício anterior.

    Segundo O MEC, a análise da documentação comprobatória de elegibilidade do estudante e a aprovação do cadastro no SISBP deverão ser feitas pelas instituições federais de ensino superior de hoje até 31 de março.

    Fonte: EBC

  • Seleção do Prouni vai considerar nota das duas últimas edições do Enem

    Seleção do Prouni vai considerar nota das duas últimas edições do Enem

    Um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro prevê que a pré-seleção dos estudantes inscritos no Programa Universidade para Todos (Prouni) considere as duas últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para ingresso em cursos de graduação ou sequencial de formação específica. 

    Até então, a regra em vigor era de que apenas a nota da última edição do Enem, aquela imediatamente anterior ao processo seletivo do Prouni, poderia ser utilizada pelos candidatos para ingresso no programa que financia curso superior em faculdades privadas. 

    Primeiro semestre

    O novo decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na noite desta sexta-feira (18), e a mudança já valerá para o próximo seletivo do Prouni, que deve ocorrer no primeiro semestre de 2022. 

    Segundo o governo, a medida adequa a legislação do Prouni tendo em vista as consequências decorrentes da pandemia de covid-19, que acabaram por ocasionar atrasos nas últimas edições do Enem. 

    Além disso, de acordo com o Ministério da Educação, a mudança atende uma demanda potencial de alunos às bolsas do Prouni, reduzindo a atual ociosidade de bolsas existentes e ampliando acesso ao ensino superior.

     

    Fonte: EBC

  • Censo: matrículas em cursos superiores de EAD superam presenciais

    Censo: matrículas em cursos superiores de EAD superam presenciais

    Os cursos de ensino a distância (EAD) no Brasil receberam mais matrículas do que os presenciais, tanto na rede pública quanto na privada, em 2020. Os dados fazem parte do Censo da Educação Superior 2020, divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC). 

    Esta é a primeira vez que o país registra maior ingresso de alunos nos cursos a distância em relação à modalidade presencial. Segundo o Inep, esse fenômeno havia sido constatado em 2019, apenas na rede privada. Dos mais de 3,7 milhões de ingressantes de 2020 (instituições públicas e privadas), mais de 2 milhões (53,4%) optaram por cursos a distância e 1,7 milhão (46,6%), pelos presenciais.

    Nos últimos 10 anos, o número de matrículas em cursos presenciais diminuiu 13,9%, enquanto nos cursos EAD aumentou 428,2%. Em 2010, a participação percentual dos novos alunos em cursos superiores online em 2010 era de 17,4%; atualmente, alcança 53,4% dos estudantes. 

    Para o diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES), Celso Niskier, o resultado mostra a força da educação a distância, o investimento do setor em tecnologia e a melhor aceitação da sociedade a essa modalidade. “Com isso, nós ganhamos mais flexibilidade e mais alcance para educação superior”, disse.

    Cenário

    Em 2020, mais de 8,6 milhões de matrículas foram registradas pelo Censo da Educação Superior, das quais 1,2 milhão são de concluintes. Além disso, 3,7 milhões de estudantes ingressaram em um curso de graduação naquele ano. O levantamento constatou, ainda, que 323.376 professores atuaram no nível educacional em 2020. 

    A pesquisa apontou que existem 2.457 instituições de educação superior no Brasil, na data de referência do censo. Dessas, 2.153 (87,6%) são privadas e 304 (12,4%), públicas. As instituições privadas registraram 3,2 milhões de ingressantes, o que corresponde a 86% do total. No período entre 2010 e 2020, a rede privada cresceu 89,8% – índice bem superior aos 10,7% da rede pública.

    A oferta de vagas no EAD em 2020 também foi superior, representando um aumento de 30% (13,5 milhões) em relação à 2019, enquanto os cursos presenciais em todo ensino superior avançaram 1,3%. Ao todo foram oferecidas 19,6 milhões de vagas, 18,7 milhões (95,6%) nas instituições privadas.

    Fonte: EBC

  • Hoje é o último dia para inscrições no Sisu

    Hoje é o último dia para inscrições no Sisu

    Terminam sexta-feira (18), às 23h59, as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2022. O resultado da chamada única será divulgado em 22 de fevereiro. Nesta primeira edição de 2022 do programa, estão sendo são oferecidas 222 mil vagas em 6.146 cursos, graduações que estão disponíveis em 125 instituições públicas de ensino superior.

    Critérios

    Para se inscrever no programa pela página do Sisu os estudantes devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2021 e não podem ter zerado a redação. Os estudantes que não concluíram o ensino médio e participaram do Enem como “treineiros” não estão habilitados para o Sisu. No dia 9, o Ministério da Educação (MEC) divulgou as notas da edição de 2021 do exame.

    O candidato pode se inscrever em até duas opções de curso, turno e instituição, observando a modalidade de concorrência, como sistema universal, lei de cotas ou ações afirmativas, além de ordem de preferência. As escolhas podem ser alteradas até o prazo final de inscrições, se o candidato mudar de ideia. Passado o prazo final, o sistema não permiterá novas mudanças. 

    Para facilitar a decisão, o Ministério da Educação (MEC) divulga diariamente um balanço parcial do Sisu 2022/1, no qual o candidato pode ver em qual posição está na disputa pelas vagas desejadas nos cursos que escolheu e quais as notas de corte, podendo mudar de opção se assim desejar.

    Próximos passos

    O resultado será divulgado em 22 de fevereiro. Os candidatos devem acompanhar a página do programa para ver se serão convocados em uma das duas opções em que se inscreveram. Se aprovado em pelo menos uma opção de curso, o candidato deve ficar atento à data da matrícula na instituição de ensino para não perder a vaga. É necessário conferir a documentação descrita no site do programa e providenciar o que for preciso.

    Quem não for convocado em nenhuma das duas opções de curso ainda tem uma chance. Poderá manifestar interesse pela lista de espera, de 22 de fevereiro a 8 de março, na mesma página em que a inscrição foi feita. Eventuais chamadas seguintes são de responsabilidade das instituições de ensino

    Cronograma 

    Inscrições: 15 a 18 de fevereiro

    Resultado: 22 de fevereiro

    Matrículas: 23 de fevereiro a 8 de março

    Inscrições na lista de espera: 22 de fevereiro a 8 de março

    Liberação da lista de espera: 10 de março

    Fonte: EBC

  • Cascavel tem novo centro de educação profissional agrícola voltado à inovação

    Cascavel tem novo centro de educação profissional agrícola voltado à inovação

    Estudantes de Cascavel e região têm mais opção de ensino médio voltado a inovações no agronegócio. O Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) de Agroinovação Professor Moacir Benedito Leme da Silva foi inaugurado oficialmente nesta quinta-feira (17), mas já está funcionando desde o início do ano letivo, com sua primeira turma de Técnico Agrícola.

    A unidade está instalada na Fundetec (Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico), da Prefeitura de Cascavel, que cedeu parte do espaço para a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR).

    As aulas começaram com 75 alunos, muitos filhos de pequenos agricultores, em duas turmas do 1º ano do ensino médio, sendo 53 jovens em regime de internato. A previsão é que o colégio abra mais duas turmas por ano, chegando a seis turmas para atender até 250 estudantes de forma integral, com aulas das 7h30 às 17h30.

    As instalações incluem refeitório, anfiteatro, biblioteca e laboratórios de informática, química, física e biologia, utilizados em parceria com a Fundetec. Para a prática agropecuária, também há 10 hectares para cultivo, um aviário de mil metros quadrados e um curral de confinamento e inseminação com quase a mesma área.

    “Incentivar a educação profissional é uma de nossas prioridades, faz parte da transformação da educação no Paraná. O Ceep será um importante espaço para integrar a vocação agrícola do Paraná às modernas tecnologias e novos métodos produtivos”, diz Vinicius Neiva, diretor-geral da Secretaria. Segundo ele, o colégio é resultado de muitas parcerias.

    “O espaço é maravilhoso, muita área para agricultura, pomares, espaço para a pecuária, piscicultura. Temos a parceria para aulas práticas, pois tem empresas aqui dentro que trabalham em regime de incubação” comenta o diretor do novo Ceep, Rosimar Baú.

    “Tem as premissas de um colégio agrícola, mas o foco é inovação tecnológica, desenvolvimento de produto, análise de sementes, técnicas de redução de agrodefensivos, uso de drones e rôbos”, completa Baú.

    NOME –O professor Moacir Benedito Leme da Silva, que dá nome ao CEEP, foi homenageado por ter sido referência na educação cascavelense e por ter trabalhado pela categoria. Foi docente das disciplinas de Matemática e Física nos colégios Wilson Joffre, Eleodoro, na extinta escola Washington Luiz e no Colégio Estadual Pedro Boaretto Neto, já como professor efetivo estadual, além de ter sido secretário de Cultura e Esportes do município. A filha, Graziela Sandra Leme da Silva, representou a família de Moacir para a homenagem durante a inauguração oficial.

    PRESENÇAS– Também participaram do evento os deputados estaduais Gugu Bueno, Marcio Pacheco e Adelino Ribeiro; o prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos; o presidente da Fundetec, Alcione Gomes; a chefe do NRE Cascavel, Luciana Paulista da Silva; além de outras lideranças locais.

    Fonte: Secom Paraná

  • Fapesp reajusta em 15% o valor de todas as bolsas no país

    Fapesp reajusta em 15% o valor de todas as bolsas no país

    A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) anunciou que irá reajustar em 15%, a partir de 1º de março, o valor de todas as bolsas concedidas a estudantes de graduação e pós-graduação no país. O aumento também será dado às bolsas de Jovem Pesquisador em Centros Emergentes, de treinamento técnico, aperfeiçoamento pedagógico e de participação em cursos e estágios.

    O valor da bolsa para iniciação científica passará de R$ 695,70 para R$ 800,06; mestrado 1 e doutorado direto 1, de R$ 2.043 para 2.349,45; mestrado 2 e doutorado direto 2, de R$ 2.168,70  para R$ 2.494,01; doutorado 1 e doutorado direto 3, de R$ 3.010,80 para R$ 3.462,42; doutorado 2 e doutorado direto 4, de R$ 3.726,30 para R$ 4.285,25; e pós doutorado, de R$ 7.373,10 para R$ 8.479,07.

    A tabela completa, com os novos valores para todos os tipos de bolsa, podem ser vistos aqui

    Fonte: EBC

  • Em Cornélio Procópio, governador entrega um dos últimos colégios paralisados na Quadro Negro

    Em Cornélio Procópio, governador entrega um dos últimos colégios paralisados na Quadro Negro

    Os alunos do Colégio Estadual William Madi, de Cornélio Procópio, na região Norte, finalmente têm uma escola para chamar de sua. Uma das 14 unidades que foram alvo da Operação Quadro Negro, a nova sede da escola foi entregue nesta quinta-feira (17) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. O investimento do Governo do Estado foi de R$ 3,8 milhões. Também nesta quinta, foram repassados R$ 16,4 milhões para o Hospital Regional do município, recursos que fazem parte de um pacote de R$ 26,9 milhões destinados à cidade. O montante abrange também as áreas da educação, infraestrutura e lazer.

    Licitada em 2013, a construção do colégio foi paralisada por duas vezes, a primeira delas em 2015, após as investigações da Quadro Negro apontarem o desvio de recursos financeiros em obras escolares. A execução de todos os colégios foi retomada na atual gestão e agora falta apenas uma unidade a ser finalizada: o Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Campo Largo, previsto para ser entregue no segundo semestre deste ano.

    Na quarta-feira (16), Ratinho Junior inaugurou o Colégio Estadual do Campo Professor Danilo Zanona Ribeiro, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, também alvo da operação.

    “Assumi o governo com 14 escolas que eram apenas o esqueleto e, logo no início, determinei que todas fossem retomadas e colocadas à disposição da população”, afirmou o governador. “Esta é a penúltima escola que entrego para os alunos e para a comunidade. É um colégio que funciona em período integral e referência para Cornélio Procópio”.

    Ele destacou que as unidades finalizadas passam a funcionar com as inovações implantadas pelo Governo do Estado na área da educação, como as aulas de educação financeira, robótica e programação. “Mostramos que aquilo que foi uma imagem de corrupção em nosso Estado, transformamos em exemplo de transparência. A escola da Quadro Negro fica para trás e hoje é a escola do futuro”, completou Ratinho Junior.

    NOVA SEDE –O Colégio William Madi conta com mais de 2,9 mil metros quadrados e tem capacidade para receber 1,2 mil estudantes. Atualmente, a unidade atende, em período integral, 197 alunos dos anos finais do ensino fundamental e do primeiro ano do ensino médio.

    Como a instituição, fundada em 1990, funcionava em dualidade com a Escola Municipal Aníbal Campi, não havia capacidade para atender o ensino médio. Com a mudança para a nova estrutura, novas turmas estão sendo implantadas gradualmente, com a previsão de ofertar, também, o ensino profissionalizante.

    “O governador poderia ter deixado a obra sem terminar, mas escolheu transformar a história dessa comunidade ao concluir uma escola de primeiro mundo, que tem tudo o que os alunos precisam, inclusivo o ensino integral”, destacou a diretora do Colégio William Madi, Regina Michelatto.

    REFERÊNCIA –Ela explicou que a unidade é referência para quase 19 bairros. “Muitos alunos paravam de estudar quando concluíam o fundamental, porque precisavam ir para a cidade e era um pouco longe. Agora eles têm a oportunidade de continuar o ensino médio. E ainda vamos discutir com a comunidade quais áreas da educação profissional podem ser implantadas aqui”.

    A nova unidade escolar conta com 14 salas de aula, área administrativa, biblioteca, laboratórios de informática, de química, física e matemática, cozinha, refeitório, sala multiuso, banheiros, quadra poliesportiva coberta, casa do zelador, entre outras áreas.

    Para as alunas Yasmin de Moura Gomes (13) e Ana Gabrieli Barboza da Silva (14), a nova estrutura representa não só a oportunidade de continuar estudando perto de casa, como também mais liberdade.

    “Onde a gente estudava tinha muita criançada, tinha que dividir quadra, refeitório, não tinha laboratório, nem sala de informática. A biblioteca era mais para os alunos menores”, conta Yasmin. “O outro local também era bom, mas a gente prefere aqui porque tem mais espaço, muito mais salas de aula, tinha que dividir tudo com o primário. Agora também ficou mais fácil continuar os estudos”, completou Ana.

    HISTÓRICO –A obra foi licitada, em 2013, por cerca de R$ 6,7 milhões. Na época, a empresa contratada executou 4,77% dos serviços, mas faturou 99,66% do valor total. Essa irregularidade incluiu a obra na Operação Quadro Negro.

    Em abril de 2015, a construção foi paralisada. No mesmo ano, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte solicitou o cancelamento da obra e do convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e fez a devolução do recurso à União.  

    Um novo protocolo foi iniciado para retomada da obra, desta vez somente com recursos do Estado. No entanto, foram necessárias obtenção de novas licenças e atualização de projetos – como de entrada de energia, hidráulico e prevenção de incêndio, além de atualização do orçamento.

    A empresa vencedora foi contratada por cerca de R$ 4,4 milhões em 2017 e executou 21,94% da obra. Após diversas notificações e advertências da fiscalização por atraso na execução, ela abandonou o contrato, obrigando o Estado a rescindi-lo no ano seguinte. Por determinação do governador Ratinho Junior, a obra paralisada foi retomada em 2020 e finalmente concluída. 

    PRESENÇAS —Participaram da solenidade os secretários estaduais da Saúde, Beto Preto; de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex; e do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes; o presidente do Instituto Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno; a deputada federal Luísa Canziani; os deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli e Cobra Repórter; a reitora da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Fátima Padoam.

    Escolas envolvidas na Operação Quadro Negro e que tiveram obras retomadas

    • CE Distrito de Joá – Joaquim Távora – concluída –  R$ 22 mil
    • CE Amâncio Moro – Curitiba – concluída – R$ 360 mil
    • EE Doracy Cezarino – Curitiba – concluída – R$ 110 mil
    • CE Arcângelo Nandi – Santa Terezinha do Itaipu – concluída – R$ 3,5 milhões
    • CEEP Lysimaco Ferreira da Costa – Rio Negro – concluída – R$ 4,3 milhões
    • CE Pedro Carli – Guarapuava – concluída – R$ 3,5 milhões (nova unidade)
    • CE Professora Leni Marlene Jacob – Guarapuava – concluída – R$ 3,3 milhões (unidade nova)
    • CE Prof Linda Bacila – Ponta Grossa – concluída – R$ 1,7 milhão
    • CE Bandeirantes – Campina Grande do Sul – concluída – R$ 4,2 milhões (unidade nova)
    • CEEP Campo Largo – Campo Largo – entrega prevista para o segundo semestre – R$ 5,3 milhões (unidade nova)
    • CE William Madi – Cornélio Procópio – concluída – R$ 3,8 milhões (unidade nova)
    • CE Francisco Pires Machado – Ponta Grossa – concluída – R$ 1,8 milhão (unidade nova)
    • CE Tancredo Neves – Coronel Vivida – concluída – R$ 3,8 milhões (unidade nova)
    • CE Ribeirão Grande – Campina Grande do Sul – concluída – R$ 5 milhões – prefeitura é responsável pela obra (unidade nova).

    Total do investimento: R$ 40,6 milhões

    Fonte: Secom Paraná

  • Em Cornélio Procópio, governador entrega um dos últimos colégios da Quadro Negro

    Em Cornélio Procópio, governador entrega um dos últimos colégios da Quadro Negro

    Os alunos do Colégio Estadual William Madi, de Cornélio Procópio, no Norte do Estado, finalmente têm uma escola para chamar de sua. Uma das 14 unidades que foram alvo da Operação Quadro Negro, a nova sede da escola foi entregue nesta quinta-feira (17) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. O investimento do Governo do Estado foi de R$ 3,8 milhões.

    Licitada em 2013, a construção foi paralisada por duas vezes, a primeira delas em 2015, após as investigações da Quadro Negro apontarem o desvio de recursos financeiros em obras escolares. A construção de todos os colégios foi retomada na atual gestão e agora apenas uma unidade falta ser finalizada: o Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Campo Largo, previsto para ser entregue no segundo semestre deste ano.

    Na quarta-feira (16), Ratinho Junior inaugurou o Colégio Estadual do Campo Professor Danilo Zanona Ribeiro, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, também alvo da operação.

    “Assumi o governo com 14 escolas que eram apenas o esqueleto e, logo no início, determinei que todas fossem retomadas e colocadas à disposição da população”, afirmou o governador. “Esta é a penúltima escola que entrego para os alunos e para a comunidade. É um colégio que funciona em período integral e referência para Cornélio Procópio”.

    Ele destacou que as unidades finalizadas passam a funcionar com as inovações implantadas pelo Governo do Estado na área da educação, como as aulas de educação financeira, robótica e programação.

    “Mostramos que aquilo que foi uma imagem de corrupção em nosso Estado, transformamos em exemplo de transparência. A escola da Quadro Negro fica para trás e hoje é a escola do futuro”, completou Ratinho Junior.

    NOVA SEDE –O Colégio William Madi conta com mais de 2,9 mil metros quadrados e tem capacidade para atender 1,2 mil estudantes.

    Atualmente, a unidade atende, em período integral, 197 alunos dos anos finais do ensino fundamental e do primeiro ano do ensino médio. Como a instituição, fundada em 1990, funcionava em dualidade com a Escola Municipal Aníbal Campi, não havia capacidade para atender o ensino médio.

    Com a mudança para a nova estrutura, novas turmas estão sendo implantadas gradualmente, com a previsão de ofertar, também, o ensino profissionalizante.

    “O governador poderia ter deixado a obra sem terminar, mas escolheu transformar a história dessa comunidade, ao concluir uma escola de primeiro mundo, que tem tudo o que os alunos precisam, inclusivo o ensino integral”, destacou a diretora do Colégio William Madi, Regina Michelatto.

    REFERÊNCIA –Ela explicou que a unidade é referência para quase 19 bairros. “Muito alunos paravam de estudar quando concluíam o fundamental, porque precisavam ir para a cidade e era um pouco longe. Agora eles têm a oportunidade de continuar o ensino médio. E ainda vamos discutir com a comunidade quais áreas da educação profissional pode ser implantada aqui”.

    A nova unidade escolar conta com 14 salas de aula, área administrativa, biblioteca, laboratórios de informática, de química, física e matemática, cozinha, refeitório, sala multiuso, banheiros, quadra poliesportiva coberta, casa do zelador, entre outras áreas.

    Para as alunas Yasmin de Moura Gomes (13) e Ana Gabrieli Barboza da Silva (14), a nova estrutura representa não só a oportunidade de continuar estudando perto de casa, como também mais liberdade.

    “Onde a gente estudava tinha muita criançada, tinha que dividir quadra, refeitório, não tinha laboratório, nem sala de informática, a biblioteca era mais para os alunos menores”, conta Yasmin. “O outro local também era bom, mas a gente prefere aqui porque tem mais espaço, muito mais salas de aula, tinha que dividir tudo com o primário. Agora também ficou mais fácil continuar os estudos”, completou Ana.

    HISTÓRICO –A obra foi licitada, em 2013, por cerca de R$ 6,7 milhões. Na época, a empresa contratada executou 4,77% do serviço, mas faturou 99,66%. Essa irregularidade incluiu a obra na Operação Quadro Negro.

    Em abril de 2015, a construção foi paralisada. No mesmo ano, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte solicitou o cancelamento da obra e do convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e fez a devolução do recurso à União.  

    Um novo protocolo foi iniciado para retomada da obra, desta vez somente com recurso do Estado. No entanto, foram necessárias obtenção de novas licenças e atualização de projetos – como de entrada de energia, hidráulico e prevenção de incêndio, além de atualização do orçamento.

    A empresa vencedora foi contratada por cerca de R$ 4,4 milhões em 2017 e executou 21,94% da obra. Após diversas notificações e advertências da fiscalização por atraso na execução, a empresa abandonou o contrato, obrigando o Estado a rescindi-lo no ano seguinte. Por determinação de Ratinho Junior, a obra paralisada foi finalmente retomada em 2020. 

    PRESENÇAS —Participaram da solenidade os secretários estaduais da Saúde, Beto Preto; da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex; e do Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Márcio Nunes; o presidente do Instituto Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno; a deputada federal Luísa Canziani; os deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli e Cobra Repórter; a reitora da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Fátima Padoam.

    Escolas envolvidas na Operação Quadro Negro e que tiveram obras retomadas

    • CE Distrito de Joá – Joaquim Távora – concluída –  R$ 22 mil
    • CE Amâncio Moro – Curitiba – concluída – R$ 360 mil
    • EE Doracy Cezarino – Curitiba – concluída – R$ 110 mil
    • CE Arcângelo Nandi – Santa Terezinha do Itaipu – concluída – R$ 3,5 milhões
    • CEEP Lysimaco Ferreira da Costa – Rio Negro – concluída – R$ 4,3 milhões
    • CE Pedro Carli – Guarapuava – concluída – R$ 3,5 milhões (nova unidade)
    • CE Professora Leni Marlene Jacob – Guarapuava – concluída – R$ 3,3 milhões (unidade nova)
    • CE Prof Linda Bacila – Ponta Grossa – concluída – R$ 1,7 milhão
    • CE Bandeirantes – Campina Grande do Sul – concluída – R$ 4,2 milhões (unidade nova)
    • CEEP Campo Largo – Campo Largo – entrega prevista para o segundo semestre – R$ 5,3 milhões (unidade nova)
    • CE William Madi – Cornélio Procópio – concluída – R$ 3,8 milhões (unidade nova)
    • CE Francisco Pires Machado – Ponta Grossa – concluída – R$ 1,8 milhão (unidade nova)
    • CE Tancredo Neves – Coronel Vivida – concluída – R$ 3,8 milhões (unidade nova)
    • CE Ribeirão Grande – Campina Grande do Sul – entrega hoje – R$ 5 milhões – prefeitura é responsável pela obra (unidade nova).

    Total do investimento: R$ 40,6 milhões

    Fonte: Secom Paraná

  • Governador entrega mais uma escola que estava paralisada pela Operação Quadro Negro

    Governador entrega mais uma escola que estava paralisada pela Operação Quadro Negro

    A Operação Quadro Negro, um triste capítulo da educação no Paraná, está mais perto do fim. Nesta quarta-feira (16), o governador Carlos Massa Ratinho Junior entregou as obras do Colégio Estadual do Campo Professor Danilo Zanona Ribeiro, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Na quinta (17), ele inaugura o Colégio Estadual William Madi, em Cornélio Procópio, na Região Norte.

    Com isso, das 14 unidades que tiveram as obras paralisadas em 2015 pela investigação que apontou desvios de recursos na construção de colégios estaduais, apenas uma ainda não foi entregue à população – o CEEP Campo Largo, também na Grande Curitiba, que deve ser finalizado no segundo semestre deste ano. A unidade é voltada exclusivamente ao ensino profissionalizante. A retomada das obras começou em 2019 e custou aos cofres do Estado R$ 40,6 milhões. Somente na unidade de Campina Grande do Sul o investimento foi de R$ 5 milhões.

    “Quando assumi o governo, em 2019, essas 14 obras estavam paradas, só no esqueleto. Determinei a retomada imediata e hoje, com essa inauguração, estamos mais perto do fim. São escolas da transparência, que pegamos no esqueleto e agora entregamos para a sociedade de forma exemplar, escolas completas e modernas para os alunos paranaenses”, afirmou Ratinho Junior.

    Governo reafirma compromisso com a Educação e parceria com os municípios

    “É bom ter a sensação do dever cumprido, ainda mais em uma área tão importante. Hoje, podemos dizer que a educação no Paraná é referência para o Brasil”, acrescentou.

    O governador destacou que, apesar do longo período em que ficaram paralisadas, todas as construções seguiram o padrão de qualidade implementado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) nesta gestão. “Buscamos sempre o que há de melhor, a melhor estrutura para que os nossos alunos possam se preocupar só em estudar”, disse.

    CAPACIDADE –É o caso do Colégio Estadual do Campo Professor Danilo Zanona Ribeiro. Instalado no interior do município da RMC, em uma área de 2.350 mil metros quadrados na localidade de Ribeirão Grande, a unidade escolar tem capacidade para atender mais de 400 matrículas, entre ensino fundamental e ensino médio. A obra é um convênio entre a Fundepar e a Prefeitura de Campina Grande do Sul, que capitalizou o investimento para a construção do novo prédio.

    “Os estudantes terão à disposição tudo aquilo que oferecemos na rede estadual: robótica, engenharia financeira, programação, aula de redação com inteligência artificial e aplicativo de inglês. Estamos animados e muito focados em tecnologia para melhorar a qualidade do nosso ensino”, explicou o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder.

    A unidade conta com seis salas de aulas, uma quadra poliesportiva coberta, biblioteca, cozinha, refeitório, sala de educação física, área administrativa, banheiros, casa do zelador, sala multiuso e laboratórios de ciência e informática. “A obra seguiu todas as premissas da Fundepar, como projeto, modalidade e instalações, com padrão rígido de qualidade”, afirmou o diretor-presidente da Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno.

    MOBILIÁRIO –O Governo do Estado entregou, ainda no ano passado, móveis, materiais e equipamentos para estruturar o Colégio Estadual do Campo Danilo Zanona Ribeiro. Foram repassados pela Fundepar mais de 1,4 mil itens com investimento aproximado de R$ 145 mil, entre armários, conjuntos escolares para estudantes, para professor e para o refeitório, mesas e cadeiras para área administrativa, para biblioteca e para laboratório de informática, bebedouros, refrigerador, freezer, fogão, pratos e talheres em inox (garfos, colheres e facas).

    O material contribui para a realização das atividades administrativas e pedagógicas. “Os alunos receberam uma escola linda e isso mexeu com a autoestima deles. Estão todos muito entusiasmados e isso vai ter reflexo no aprendizado”, disse o diretor do colégio, Fábio Krajewski.

    “Foi uma luta tirar essa escola do papel, mas deu certo. Fará a diferença na educação da cidade e do Estado”, completou o prefeito de Campina Grande do Sul, Bihl Zanetti.

    NA PORTA DE CASA –Estrutura que encantou a dona de casa Marilene Carvalho das Almas. Ela conseguiu matricular os quatro filhos no Danilo Zanona Ribeiro. Agora, disse ela, alguns minutos de caminhada são suficientes para chegar à sala de aula, acabando com uma jornada que por muitas vezes passava de uma hora para chegar ao antigo colégio – a unidade inaugurada nesta quarta, a primeira do Ribeirão Grande, fica a cerca de 30 quilômetros do centro de Campina Grande do Sul.

    “Estamos perto da escola, melhorou muito. Podemos acompanhar de perto os filhos, isso traz mais segurança. É o momento de muita gratidão”, afirmou Marilene.

    Aluno da 6ª série, Tales Andrei das Almas de Souza, de 11 anos, enumera as possibilidades novas que o colégio vizinho de casa lhe abriu. “Tenho mais opções de aulas e de brincadeiras. E agora aulas de informática para aprender a mexer com computador, que era o meu sonho. Estou gostando muito”, revelou o estudante, um dos quatro filhos da dona de casa.

    QUADRO-NEGRO –A obra em Campina Grande do Sul foi paralisada em decorrência da operação Quadro Negro, que apontou desvio de recursos na construção de colégios estaduais em 2015.

    Todas as obras envolvidas na Quadro Negro foram retomadas. A medida atendeu a uma determinação do governador Ratinho Junior. No total, o investimento é de R$ 40,6 milhões entre novas construções e reformas das estruturas já existentes.

    PRESENÇAS –Participaram da inauguração do novo colégio o deputado estadual Alexandre Curi; o diretor comercial da Sanepar, Toco Zanetti; a vice-prefeita de Campina Grande do Sul, Belenice Koffke Buff Rotini; o prefeito da Câmara de Vereadores da cidade, Eugênio Zanona; e a primeira-dama do município, Fabiana Zanetti; além de lideranças locais.

    BOX

    Relação das escolas envolvidas com a Operação Quadro Negro e que tiveram obras retomadas a partir de 2019

    • CE Distrito de Joá – Joaquim Távora – concluída –  R$ 22 mil
    • CE Amâncio Moro – Curitiba – concluída – R$ 360 mil
    • EE Doracy Cezarino – Curitiba – concluída – R$ 110 mil
    • CE Arcângelo Nandi – Santa Terezinha do Itaipu – concluída – R$ 3,5 milhões
    • CEEP Lysimaco Ferreira da Costa – Rio Negro – concluída – R$ 4,3 milhões
    • CE Pedro Carli – Guarapuava – concluída – R$ 3,5 milhões (nova unidade)
    • CE Professora Leni Marlene Jacob – Guarapuava – concluída – R$ 3,3 milhões (unidade nova)
    • CE Prof Linda Bacila – Ponta Grossa – concluída – R$ 1,7 milhão
    • CE Bandeirantes – Campina Grande do Sul – concluída – R$ 4,2 milhões (unidade nova)
    • CEEP Campo Largo – Campo Largo – entrega prevista para o segundo semestre – R$ 5,3 milhões (unidade nova)
    • CE William Madi – Cornélio Procópio – entrega nesta semana – R$ 3,8 milhões (unidade nova)
    • CE Francisco Pires Machado – Ponta Grossa – concluída – R$ 1,8 milhão (unidade nova)
    • CE Tancredo Neves – Coronel Vivida – concluída – R$ 3,8 milhões (unidade nova)
    • CE Ribeirão Grande – Campina Grande do Sul – entrega nesta semana – R$ 5 milhões – prefeitura é responsável pela obra (unidade nova).

    Total do investimento: R$ 40,6 milhões

    Fonte: Secom Paraná