Categoria: Educação

  • Concurso Redação Nota 10 premiará alunos e professores da rede estadual

    Concurso Redação Nota 10 premiará alunos e professores da rede estadual

    A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) promove, neste mês de outubro, o concurso Redação Paraná Nota 10, que premiará estudantes e professores da rede estadual de ensino. Ele visa, por meio da plataformaRedação Paraná, engajar os estudantes na elaboração de textos.

    Os alunos do 6° ao 9° ano do ensino fundamental que participarem deverão escrever um artigo de opinião sobre o tema “Como combater o preconceito e a desigualdade étnico-racial na sociedade brasileira?”. Já os estudantes do ensino médio deverão escrever um texto dissertativo-argumentativo sobre “Como preservar o meio ambiente sem prejudicar o desenvolvimento econômico?”. 

    A redação deverá conter no mínimo 150 e no máximo 300 palavras. Valem as redações feitas desde a última sexta-feira (1) até o dia 31 de outubro.

    “A ferramenta é um sucesso absoluto. São centenas e centenas de milhares de redações sendo feitas, os alunos treinando a sua argumentação, a sua lógica. Que todos possam produzir muitas redações de qualidade e excelência”, diz o secretário Renato Feder.

    FASES– Concluído o prazo de participação no fim do mês, o concurso se divide em duas etapas. Na primeira, todos os estudantes de cada instituição de ensino que tirarem 10 na redação receberão menções honrosas. Cada escola, então, escolherá duas redações (uma do ensino fundamental e outra do médio) para representá-la na etapa seguinte.

    Então, na fase regional, cada um dos 32 Núcleos Regionais de Educação selecionará as duas redações melhor classificadas (novamente, uma do ensino fundamental e outra do ensino médio). Dessa forma, ao todo, haverá 64 estudantes premiados – dois por Núcleo Regional. 

    Os alunos contemplados participarão, em novembro, de uma cerimônia no Palácio Iguaçu, durante a qual receberão certificados entregues pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e pelo secretário Renato Feder. Além disso, os estudantes também farão um passeio guiado em Curitiba. 

    PROFESSORES – Os professores de Língua Portuguesa também poderão ser premiados no concurso. Na etapa regional, serão contemplados com menções honrosas aqueles com maior número de redações corrigidas no mês de outubro, considerando que, no mínimo, 70% de seus estudantes tenham produzido ao menos uma redação.

    Depois, na etapa estadual, serão selecionados os 64 professores com melhores resultados (sendo 32 do ensino fundamental e outros 32 do ensino médio). Estes também participarão da cerimônia e do passeio na Capital.

    REDAÇÃO PARANÁ– A Redação Paraná é uma plataforma para o desenvolvimento de produção textual que trabalha de forma integrada com o professor. Com inteligência artificial baseada em mais de 2,5 mil regras de linguagem, corrige a estrutura da língua e o professor fica responsável em corrigir a parte discursiva e subjetiva.

    Além de identificar erros de gramática, ortografia, pontuação, contração, redundância, semântica e sintaxe, por exemplo, a ferramenta traz explicações sobre os erros cometidos, pontuação prévia para os textos e um mecanismo que evita o plágio, impedindo as opções copiar/colar.

    A proposta, portanto, é beneficiar tanto os estudantes, que poderão treinar e aperfeiçoar a escrita para alcançar melhores resultados nas redações (sejam internas ou externas, como o Enem), quanto os professores, que poderão focar na argumentação e nas ideias do texto, devido à pré-correção rápida e otimizada feita pela ferramenta.

    O site do Redação Paraná tem tutoriais de acesso, critérios de avaliação e vídeos sobre os temas e gêneros textuais presentes na plataforma.

    Fonte: Secom Paraná

  • USP retoma aulas presenciais para vacinados contra covid-19

    USP retoma aulas presenciais para vacinados contra covid-19

    A Universidade de São Paulo (USP) retoma, a partir de hoje (4), as aulas presencias para todos os professores e alunos que estiverem imunizados contra a covid-19. Devido à pandemia de covid-19, a instituição havia suspendido as atividades presenciais, restringindo a entrada nos campi e implementado um sistema de aulas online desde março de 2020.

    Segundo a portaria, publicada em agosto no Diário Oficial, são consideradas imunizadas as pessoas que receberam as duas doses da vacina há pelo menos 14 dias.

    O semestre letivo da graduação foi iniciado de forma remota em agosto. Nessa etapa de retomada das atividades presenciais, a reitoria recomenda que sejam privilegiadas as atividades de laboratório ou de campo. As aulas teóricas podem continuar de forma remota.

    A USP investiu, desde junho, R$ 150 milhões para reforma dos ambientes de ensino e na melhora da infraestrutura para o ensino remoto. Foram reformadas salas de aula, laboratórios e bibliotecas para atender às novas exigências sanitárias.

    Além da exigência de vacinação, serão mantidos os protocolos de segurança sanitária, como uso de máscaras e distanciamento social de pelo menos um metro.

    Ao justificar o retorno ao ensino e atividades presenciais, a portaria do reitor Vahan Agopyan citou diversos prejuízos causados pelo prolongamento das atividades de forma remota. Segundo o texto, o afastamento dos alunos, em vigor desde março de 2020, pode causar prejuízos à formação e prejudicar especialmente aqueles que necessitam de apoio da instituição.

    A reitoria argumentou ainda que a situação tem causado a interrupção das atividades de laboratório e práticas, importantes para a formação dos estudantes.

    Fonte: EBC

  • Estado entrega kits de robótica para escolas estaduais de mais 30 municípios

    Estado entrega kits de robótica para escolas estaduais de mais 30 municípios

    Colégios da rede estadual de ensino de 30 municípios das regiões Sudoeste, Campos Gerais e Norte Pioneiro receberam nesta semana kits educacionais de robótica. No total, o Governo do Estado está entregando mais de 2.500 kits, dez para cada escola. Eles vão atender mais de 250 colégios em um investimento de R$ 9,1 milhões. Até o momento, foram entregues equipamentos para dez dos 32 Núcleos Regionais de Educação e os demais vão receber nas próximas semanas. A iniciativa faz parte do programaRobótica Paraná.

    Nesta sexta-feira (01) foram contempladas escolas de Assaí, Congonhinhas, Jataizinho, Leópolis, Nova Fátima, Santa Cecília do Pavão, Santa Mariana, São Sebastião da Amoreira e Sertaneja, no Norte Pioneiro. Na quinta-feira (30), receberam os kits os colégios de Ampere, Capanema, Francisco Beltrão, Marmeleiro, Pinhal do São Bento, Renascença, Chopinzinho, Clevelândia, Coronel Vivida, Mangueirinha, Pato Branco, São João e Vitorino, no Sudoeste. Também receberam escolas de Castro, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Imbaú, Ortigueira e Reserva, nos Campos Gerais.

    “Estamos dando oportunidade para esses alunos. É democratizar o acesso a instrumentos, às novas tecnologias, importantes para que eles possam se desenvolver e ter lá na frente as mesmas oportunidades que têm os alunos de grandes centros ou das grandes escolas privadas”, afirmou o chefe da Casa Civil, Guto Silva, que participou da entrega para escolas dos Núcleos Regionais de Educação de Pato Branco e Francisco Beltrão.

    O secretário da Educação e do Esporte, Renato Feder, esteve na entrega para escolas de Ponta Grossa e região. “O programa Robótica Paraná faz parte de todo um processo de inovação que está em andamento na Secretaria da Educação. É possibilitar experiências e conhecimento que cada vez mais serão demandados não só aqui, mas em todo o mundo”, destacou.

    ROBÓTICAO programa Robótica Paraná foi lançado no final de agosto e oferece a alunos do ensino médio, da rede estadual, conteúdos de automação, conceitos de IoT (internet das coisas) e domótica – área relativa à integração de mecanismos tecnológicos em uma residência. Com o programa Educação para o Futuro, previsto para começar no ano que vem, a intenção é adquirir mais seis mil kits de robótica para os colégios da rede estadual.

    Os kits são compostos por notebooks e um conjunto de peças com 448 componentes eletrônicos, que inclui motores, sensores, atuadores e microprocessadores arduínos, por exemplo.

    Para facilitar o processo de aprendizagem, os alunos contarão com materiais didáticos como videoaulas e cartilhas digitais, com instruções gráficas detalhadas que elucidam o passo a passo de cada proposta de atividade. Alguns exemplos são braço robótico, irrigador automático e projeto semáforo. Todos os materiais estão disponibilizados no site doRobótica Paraná.

    UNIFORMESEm paralelo também estão sendo entregues uniformes dos Colégios Cívico-Militares em vários Núcleos Regionais da Educação. Todos os cerca de 112 mil alunos dos 197 colégios cívico-militares no Paraná estão recebendo uniformes. O investimento do Governo do Estado é de R$ 45,6 milhões. Entre esta quinta e sexta-feira receberam os colégios de Apucarana, Cascavel, Ponta Grossa e Telêmaco Borba.

    O secretário Renato Feder participou da entrega no Colégio Estadual Cívico-Militar Frei Doroteu de Pádua, em Ponta Grossa. Já o secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, e o diretor de Gestão e Planejamento Escolar da Secretaria da Educação, José Carlos Guimarães, fizeram a entrega dos uniformes no Colégio Estadual Cívico-Militar Professora Maria Aparecida M. de Souza Pereira, em Telêmaco Borba.

    Fonte: Secom Paraná

  • Capes: presidente diz que não ocorreu dissolução de conselho

    Capes: presidente diz que não ocorreu dissolução de conselho

    A presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Cláudia Queda de Toledo, negou que o Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC) da entidade tenha sido dissolvido. Chamada para falar do assunto na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado, Cláudia explicou que tomou providências para regularizar a composição do colegiado, tida como irregular pela Advocacia-Geral da União (AGU).

    Segundo ela, o estatuto do CTC rege uma composição igualitária, sendo seis membros eleitos da área de humanidades, seis da área de ciências da vida e seis de ciências exatas. Mas, ao chegar na Capes, ela se deparou com uma composição maior que o previsto, de 20 membros. “Seria como se tivéssemos 86 senadores em vez de 81 votando nesta casa”, disse, comparando à composição do Senado.

    “Editei uma portaria reconhecendo a nulidade absoluta, com base no parecer da AGU, e já estabelecendo um prazo de cinco dias e eleição para o mesmo colégio, os mesmos que elegeram os 20, para que eles procedessem de forma independente na eleição dos 18 membros”, disse ela.

    Ao Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da Capes cabe propor estudos e programas para o aprimoramento das atividades da agência, além de critérios e procedimentos para o acompanhamento e a avaliação de pós-graduação e dos programas executados pela Capes. Durante sua exposição, a presidente da Capes destacou a relevância do trabalho do conselho, no intuito de sinalizar a inviabilidade de uma dissolução.

    “O CTC tem uma função importantíssima, insubstituível e histórica na Capes. Todas as universidades e instituições de ensino superior têm seus programas de pós-graduação avaliados pelo CTC”. Ela acrescentou que todo o processo, desde a portaria anulando a composição vigente do conselho até a nova indicação dos membros, foi feita com celeridade.

    “Em sete dias procedemos com muita cautela para que nenhum ato tangenciasse o autoritarismo. Portanto, não houve dissolução. O conselho técnico está restabelecido pelas mãos dos próprios pares. Tanto está regularizado que nesta semana eles já estão trabalhando”, concluiu.

    Fonte: EBC

  • Escolas da rede estadual têm média de 62,3% de alunos em ensino presencial

    Escolas da rede estadual têm média de 62,3% de alunos em ensino presencial

    Os colégios da rede estadual de ensino do Paraná atingiram a média de 62,3% de presença de estudantes em sala de aula nesta semana, entre os dias 27 e 29 de setembro. O número representa um aumento de quase 10 pontos percentuais em relação à semana anterior. Na última quinta-feira (23), aresolução n° 860/2021, da Secretaria de Estado da Saúde, que dispõe sobre novas medidas de prevenção, monitoramento e controle da Covid-19 nas instituições de ensino públicas e privadas do Estado, priorizou o retorno presencial às aulas.

    No Colégio Estadual Professora Marli Queiroz Azevedo, na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), o índice de presença em sala de aula chegou a 70%, pouco acima da média estadual. “Começamos o retorno gradual em 21 de junho, com poucos alunos. Os pais dos estudantes que estavam em ensino remoto acompanhavam os meets e viam que quem estava na escola estava cumprindo o distanciamento, que estávamos tomando cuidado. Isso fez com que os pais tivessem mais segurança para este retorno integral, agora”, disse a diretora Tânia Maria Sugamosto Hennequinn.

    Dos 1,6 mil estudantes matriculados, mais de 1,1 mil estão frequentando a escola diariamente. Aqueles que têm comorbidades acompanham a aula em tempo real, por meio do Google Meet. A aluna Sofia Lavado, que está no 6º ano, diz preferir o ensino presencial. “É bem melhor de aprender, me sinto mais esclarecida”, afirmou.

    Assim como Sofia, a aluna Gabriela da Silva, também do 6º, gosta do cotidiano na escola. “Na minha casa, a internet acabava caindo bastante, então, eu perdia algumas coisas. Agora, aprendo melhor”, disse.

    José Ricardo Coelho, professor de Matemática, afirma que tanto os alunos quanto os educadores estão em processo de adaptação à nova rotina, após quase dois anos em ensino remoto. “Estando aqui, presencialmente, a gente consegue auxiliar o estudante a cada dificuldade que ele tem. Para eles, está sendo bem importante estar na escola neste momento”, destacou.

    VISITA DO MEC Na última segunda-feira (27), o secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Mauro Luiz Rabelo, visitou o Colégio Estadual Pedro Macedo, em Curitiba. “Tive a oportunidade de acompanhar visitas no Rio de Janeiro, Natal, no próprio Distrito Federal, em Roraima e agora aqui. Fiquei impressionado com a organização, com a infraestrutura e com a beleza da escola nos seus mínimos detalhes, que faz com que os jovens tenham gosto de estar ali”, disse.

    Rabelo também falou sobre a harmonia pedagógica da escola e os cumprimentos das medidas de biossegurança. “Completamente aderente às recomendações sanitárias e com organização pedagógica. Deu para sentir na conversa rápida com professores e estudantes, na sala de aula, no laboratório de computação e no convívio com o ensino remoto com os estudantes que estavam de casa pelo monitor da TV. Ver isso numa escola pública é muito gratificante”, acrescentou.

    ALUNOS COM COMORBIDADES Com a nova resolução, as escolas da rede estadual passaram a atender os estudantes essencialmente de forma presencial, encerrando as aulas online (via Google Meet), que só serão mantidas para os casos elencados na resolução: alunos com comorbidade, a critério médico ou que estejam em isolamento. O ensino remoto também acontecerá nos casos em que há revezamento dos estudantes devido à necessidade do distanciamento de 1 metro entre as carteiras.

    BIOSSEGURANÇA– Os colégios continuam mantendo as medidas de biossegurança adotadas desde o retorno presencial gradual, em maio. Entre elas, estão a obrigatoriedade do uso de máscaras, a adoção do distanciamento físico entre pessoas, o não compartilhamento de objetos e utensílios pessoais, a limpeza e desinfecção do ambiente e superfícies, entre outras.

    Fonte: Secom Paraná

  • Programa Brigadas Escolares atende mais de 90% dos colégios estaduais com ações de prevenção

    Programa Brigadas Escolares atende mais de 90% dos colégios estaduais com ações de prevenção

    Cerca de 2,2 mil unidades de ensino da rede estadual estão certificadas ou em processo de certificação no Programa Brigadas Escolares – Defesa Civil nas Escolas. Isso significa que 90% dos colégios estão adequados aos requisitos mínimos das normas de prevenção contra incêndios e capacitadas a enfrentar situações de emergência e desastres. As demais escolas ainda vão iniciar o processo de obtenção.

    “O programa é fundamental para se criar uma cultura de prevenção junto à comunidade escolar, assim como gestões para adequação dos prédios escolares às normas de prevenção contra incêndio e pânico do Corpo de Bombeiros. Isso reduz os danos à infraestrutura, mas sobretudo, preserva vidas”, destaca o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), Marcelo Pimentel Bueno.

    A iniciativa do Governo do Estado oferece condições para o enfrentamento de situações emergenciais no interior dos edifícios escolares. “O Programa foi criado pensando, principalmente, na segurança dos alunos e funcionários das nossas instituições de ensino e com o objetivo de disseminar a cultura de prevenção para toda a comunidade escolar”, explica o coronel Fernando Raimundo Schunig, coordenador Estadual da Defesa Civil.

    “O programa é modelo e já foi apresentado no Seminário de Boas Práticas promovido pelo governo federal”, afirma Schunig.

    Criado em 2015, tem como objetivo de propagar e conscientizar as instituições estaduais de ensino sobre a cultura da prevenção do incêndio e capacitar alunos e funcionários para agir em situações de risco, através de treinamentos e simulados. Desde sua criação, o programa capacitou quase 60 mil brigadistas e realizou mais de 50 mil simulados de abandono emergencial.

    CERTIFICADO – Para obter o certificado a escola precisa garantir a instalação de sinalização e luzes de emergência, possuir o número adequado de extintores de incêndio e realizar simulações de abandono do prédio escolar, ao menos, uma vez por semestre. As instituições participantes devem ter um grupo de no mínimo de cinco brigadistas treinados para agir em situações de emergência. O certificado tem validade de um ano e não substitui a licença do Corpo de Bombeiros.

    Mesmo com a pandemia, o treinamento teórico dos brigadistas foi ofertado na modalidade de ensino a distância. A capacitação tem carga horária de 69 horas, sendo 60 virtuais e nove presenciais de atividades teóricas e práticas. A conclusão da turma de 2021, que envolve parte daquelas 2,2 mil escolas, se dará no período de outubro a novembro, respeitando os protocolos de segurança estabelecidos pelas autoridades sanitária. Essa formação capacitará mais de 3 mil brigadistas na Rede Pública Estadual.

    ATUAÇÃO– A Escola Estadual de Educação Especial Lucy Requião de Mello e Silva é exemplo de funcionalidade do programa no NRE Curitiba. Ela atende atualmente 120 alunos. A capacitação auxilia os estudantes e os funcionários a atuarem de forma rápida e disciplinada numa situação de crise interna.

    “Os exercícios e simulados, coordenados pelos brigadistas da instituição, instruem e fomentam o interesse de nossos alunos especiais sobre os cuidados na prevenção de incêndios: como o significado das sinalizações e o plano de abandono emergencial”, explica a diretora Edmara Zanocini.

    Fonte: Secom Paraná

  • Tempo de aprender: termina hoje prazo para apresentar Plano de Gestão

    Tempo de aprender: termina hoje prazo para apresentar Plano de Gestão

    Termina hoje (30) o prazo para que as escolas que aderiram ao programa Tempo de Aprender, do Ministério da Educação (MEC), preencham o Plano do Sistema de Gestão da Alfabetização (SisAlfa). O preenchimento do Plano viabiliza o repasse de recursos que serão destinados às escolas de 1º e 2º ano do ensino fundamental.

    O objetivo do programa, que conta com mais 4,6 mil escolas participantes, é melhorar a qualidade da alfabetização em todas as escolas públicas do país. O MEC informou que para receberem os recursos do ministério, as escolas deverão preencher alguns dados no sistema SisAlfa.

    Entre as informações que precisam ser disponibilizadas estão a indicação da equipe de coordenação local do programa, com a designação dos diretores escolares e também o preenchimento dos dados sobre o plano de atendimento. Após essa etapa será possível receber os recursos do programa.

    “Até o momento, mais de 35 mil Planos de Atendimento foram preenchidos, totalizando mais de 22 mil unidades escolares de 3.096 municípios. Ressalta-se que para acessar o SisAlfa, todos os usuários devem providenciar o cadastramento prévio dos dados no sistema gov.br. O login e a senha utilizados para a conta de cada usuário no gov.br serão os mesmos a serem utilizados para acessar o SisAlfa”, informou o MEC.

    Fonte: EBC

  • Paranhos assina ordem de serviço das obras do Cmei Castelinho e homologa licitação da Escola Kelly Cristina

    Paranhos assina ordem de serviço das obras do Cmei Castelinho e homologa licitação da Escola Kelly Cristina

    Um novo investimento na educação garantirá a modernização de mais  duas unidades escolares em Cascavel. O prefeito Leonaldo Paranhos e a secretária de Educação, Marcia Baldini, assinaram na tarde desta quarta-feira (29) a ordem de serviços das obras do Cmei Castelinho, no bairro Interlagos, e a homologação da licitação da Escola Municipal Kelly Cristina, no bairro Morumbi. O prefeito anunciou investimentos de R$ 13 milhões na educação. Além das obras físicas, foram anunciados investimentos na aquisição de merenda e material escolar.

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    “Liberamos hoje, aqui, mais de R$ 13 milhões para a educação. Não apenas para a construções e revitalizações, mas também para a aquisição de merenda e material escolar”.

    O Centro Municipal de Educação Infantil Castelinho receberá investimentos de R$ 2,6 milhões e terá uma estrutura moderna e confortável para atender aos alunos. Com a ampliação da unidade, o Cmei poderá atender 200 crianças. Atualmente são atendidas 80 alunos.

    Durante a solenidade, Paranhos destacou a parceria para conseguir os recursos que serão investidos na construção da Escola Kelly Cristina. “Quero agradecer ao deputado [Fernando] Giacobo que viabilizou mais  de R$ 5 milhões e meio e nós investiremos os  recursos restantes nesta escola, que será modelo para o Paraná, uma escola sustentável”, disse.

    Além das unidades escolares, foram liberados mais R$ 2,2milhões para compra de alimentos e mais de R$ 1, 2 milhão para  livros e materiais didáticos. “É muito bom quando a gente consegue liberar dinheiro para educação porque são para nossas crianças que tanto nós queremos que retornem para sala de aula com alegria e encontrem uma escola linda e aconchegante”, declarou.

    O deputado federal, Fernando Giacobo, enfatizou a boa governança do Município de Cascavel, a lisura, transparência e seriedade com que a administração municipal aplica os recursos  que consegue em obras públicas. “Quando eu trago recursos a fundo perdido para a construção da Escola Kelly Cristina, no Morumbi, é uma felicidade total porque eu sei que  os projetos, que  foram feitos por servidores da prefeitura, vão sair do papel, vão ser executados. E esta  comunidade espera há mais de 20 anos  pela obra, que finalmente vai sair do papel. Os moradores da região do bairro Morumbi merecem uma obra desta. Será uma linda obra, muito bem feita”, disse.

    A secretária Marcia Baldini destacou a importância da ampliação do Cmei Castelinho que passará a atender cerca de 200 crianças. “Temos na região norte, mais precisamente no bairro Interlagos, a maior demanda por vagas em Cmeis. Esta é uma obra esperada há muito tempo pela comunidade, e agora sairá do papel. Assim como a Escola Kelly Cristina, que funciona de forma improvisada, no prédio do antigo Caom. Teremos ali uma escola modelo e sustentável. Uma alegria ver o sonho desta comunidade se realizando”, afirmou.

    A diretora da escola  Angela Peiter, frisou que  “esta é uma luta de muitos anos. A escola,  desde sua criação,  funciona no mesmo local. Um lugar adaptado. A gente faz nosso trabalho sempre da melhor forma possível, mas a comunidade merece um local apropriado educativo, e não adaptado como aquele, neste momento”.

    Fonte: Assessoria

  • Brigadas Escolares certificaram 92% dos colégios estaduais em prevenção de incêndio

    Brigadas Escolares certificaram 92% dos colégios estaduais em prevenção de incêndio

    Mais de 2,4 mil unidades de ensino da rede estadual receberam o Certificado de Conformidades do Programa Brigadas Escolares – Defesa Civil nas Escolas no primeiro semestre de 2021. Isso significa que 92% dos colégios estão adequados aos requisitos mínimos das normas de prevenção contra incêndios e capacitadas a enfrentar situações de emergência.

    ‘‘O programa é fundamental para se criar uma cultura de prevenção junto à comunidade escolar, assim como precauções da adequação dos prédios escolares às normas de prevenção contra incêndio e pânico. Isso reduz os danos à infraestrutura, mas fundamentalmente, preserva vidas’’, afirma o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), Marcelo Pimentel Bueno.

    A iniciativa do Governo do Estado oferece condições para o enfrentamento de situações emergenciais no interior dos edifícios escolares.

    ‘‘A ênfase que o Governo deu ao programa Brigadas Escolares permitiu que alcançássemos os requisitos na quase totalidade das edificações. O programa é modelo e, inclusive, foi apresentado no Seminário de Boas Práticas promovido pelo Governo Federal”, afirma o coronel Fernando Raimundo Schunig, coordenador Estadual da Defesa Civil.

    Já está previsto para o próximo ano o investimento de cerca de R$ 6,5 milhões. O programa foi criado em 2015 e desde então capacitou quase 60 mil brigadistas e realizou mais de 50 mil simulados de abandono emergencial nas escolas e conveniadas.

    CERTIFICADO  Para obter o certificado a escola precisa garantir a instalação de sinalização e luzes de emergência, possuir o número adequado de extintores de incêndio e realizar simulações de abandono do prédio escolar, ao menos, uma vez por semestre. O colégio onde o programa for instalado deve ter um grupo de, no mínimo, cinco brigadistas treinados para agir em situações de emergência. O certificado tem validade de um ano.

    Mesmo com a pandemia, o treinamento dos brigadistas continua e é dividido em 69 horas, com cursos a distância (60) e nove horas presenciais de atividades teóricas e práticas. A conclusão da turma de 2021 se dará após o retorno presencial das atividades escolares, quando serão finalizadas as noves horas de atividades presenciais.

    ATUAÇÃO– É o caso da Escola Estadual de Educação Especial Lucy Requião de Mello e Silva, que atende 120 alunos em Curitiba. A capacitação auxilia os estudantes e os funcionários a atuarem de forma rápida e disciplinada numa situação de crise interna.

    ‘‘Os exercícios e simulados, coordenados pelos bombeiros, instruem e fomentam o interesse de nossos alunos especiais sobre os cuidados na prevenção de incêndios, como o significado das sinalizações e o plano de abandono emergencial’’, explica a diretora, Edmara Zanocini.

    Fonte: Secom Paraná

  • Secretário nacional de educação básica destaca programas do Paraná

    Secretário nacional de educação básica destaca programas do Paraná

    O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Mauro Luiz Rabelo, esteve nesta segunda-feira (27) na secretaria estadual da Educação e do Esporte e destacou as ações do Paraná na área. Durante todo o dia, o ele participou de reuniões e apresentações com equipes e diretores da pasta para conhecer melhor os diversos programas em andamento nas escolas, além de ferramentas pedagógicas e cursos de aperfeiçoamento para os professores.

    “Algumas ações já tinham nos chamado atenção nas conversas que tivemos em Brasília ou online”, disse ele, citando programas como o de Tutoria Pedagógica e o Mais Aprendizagem. “O Redação Paraná é um projeto que também chama bastante a atenção pela possibilidade de uso da inteligência artificial para correção de parte da estrutura da redação do estudante e a possibilidade que ele traz para esse exercício da escrita, tão fundamental para a formação de qualquer cidadão”, disse.

    Além de conhecer em mais detalhes os programas citados e outros já consolidados, como o Prova Paraná, Rabelo também destacou outras iniciativas menos conhecidas pelo Ministério e implementadas neste ano no Estado, como a Educação Financeira, para o Ensino Médio.

    “O MEC também tem um projeto em acordo com a Comissão de Valores Mobiliários, mas voltado à formação dos professores para a Educação Financeira. Aqui já é um projeto curricular, voltado diretamente aos estudantes. Também tomamos conhecimento do pensamento computacional e programação, do programa Edutech”, destacou.

    AULAS –No início da tarde, em companhia do secretário Renato Feder e de diretores da Secretaria da Educação, Rabelo também visitou o Colégio Estadual Pedro Macedo, no bairro Portão, em Curitiba, para ver de perto o retorno presencial às aulas. No Pedro Macedo, quase 80% dos 2,8 mil estudantes já voltaram ao cotidiano escolar.

    “Tive a oportunidade de acompanhar visitas no Rio de Janeiro, Natal, no próprio Distrito Federal, em Roraima e agora aqui. Fiquei impressionado com a organização, com a infraestrutura e com a beleza da escola nos seus mínimos detalhes, que faz com que os jovens tenham gosto de estar ali”, declarou.

    Ele ainda destacou o cuidado sanitário e o bom andamento das atividades. “Completamente aderente às recomendações sanitárias e com organização pedagógica. Deu pra sentir na conversa rápida com professores e estudantes, na sala de aula, no laboratório de computação e no convívio com o ensino remoto com os estudantes que estavam de casa pelo monitor da TV. Ver isso numa escola pública é muito gratificante”, concluiu.

    “É uma honra ver o que estamos construindo no Paraná ter esse reconhecimento do MEC. Mostra que o empenho de todos os profissionais da Educação está valendo a pena e que estamos no caminho certo”, disse o secretário Renato Feder.

    PRESENÇAS –Acompanharam as visitas a diretora de Articulação e Apoio às Redes de Educação Básica do MEC, Ana Caroline Calanzans Vilasboas, e a chefe de gabinete da Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ministério, Isabelle França. Também participaram o diretor-geral da Secretaria da Educação, Vinicius Neiva; o diretor de Educação, Roni Miranda; o diretor de Planejamento e Gestão Escolar, José Carlos Guimarães; a chefe de gabinete Silvana Avelar, além de diversos coordenadores e técnicos pedagógicos.

    Fonte: Secom Paraná