Categoria: Educação

  • Mulheres são maioria entre professores de inglês na rede básica

    Mulheres são maioria entre professores de inglês na rede básica

    O Brasil tem 172.030 professores e professoras de língua inglesa na educação básica. Do total, 80,34% são mulheres e 19,66% são homens. A média de idade dos docentes é de 41,2 anos. Cada profissional leciona, em média, para cerca de 300 estudantes. Entre os docentes, 16,70% não têm ensino superior completo.

    Os dados fazem parte de uma pesquisa nacional inédita feita pelo Observatório para o Ensino da Língua Inglesa, uma plataforma online promovida pelo governo britânico e desenvolvida pelo British Council. A intenção é incentivar debates, compartilhar experiências, sistematizar e produzir conteúdo, na busca pelo fortalecimento do ensino e aprendizagem do idioma no Brasil.

    As informações podem ser obtidas em uma sessão interativa do Observatório, que permite ao público o acesso a dados específicos de seus estados e municípios, e aos cruzamentos de informações para conhecer as realidades locais do ensino de língua inglesa.

    As fontes do estudo são o Censo Escolar da Educação Básica 2020 e o Censo da Educação Superior 2019, que são os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Os pesquisadores analisaram dados de perfil como gênero, raça e idade e de formação, carga de trabalho e regime de contratação.

    Além dos resultados dos profissionais em atuação, para compreender o perfil de futuros profissionais foram avaliados os dados relativos à formação inicial de docentes de língua inglesa, a partir dos micro dados do Censo da Educação Superior 2019.

    Para a diretora do Programa do governo britânico, Thaiane Rezende, é muito importante entender o perfil, as necessidades e potencialidades dos docentes que lecionam língua inglesa no Brasil, organizando evidências empíricas, conforme entende o governo britânico, que trabalha na perspectiva de parceria respeitando os contextos e saberes de cada país. “Enxergamos as professoras e os professores como agentes de mudança capazes de provocar impacto positivo na aprendizagem de inglês nas escolas públicas brasileiras, por isso a produção de diagnósticos como este”, afirmou.

    A pesquisa é resultado do programa do governo britânico UK-Brazil Skills for Prosperity, iniciativa global que, de acordo com o British Council, “coloca a língua inglesa como habilidade chave para melhores condições de empregabilidade e avanço social”. No Brasil, o projeto é conduzido por um consórcio de quatro organizações sem fins lucrativos e liderado pela Fundação Lemann, incluindo a Associação Nova Escola, Instituto Reúna e o British Council.

    Cor e raça

    A pesquisa revelou um significativo percentual de não declarados (27,84%) ao fazer referência a cor ou raça. Na visão dos pesquisadores esse dado prejudica o entendimento do quadro, uma vez que os dados existentes, indicam maioria branca (38,89%), seguida dos que se declaram pardos (27,68%) e pretos (4,01%). Indígenas (0.81%) e amarelos (0.76%) são minoria. A maior quantidade de docentes de cor branca está nas redes, estadual (51,39%) e federal (48,53%). Já em menor proporção estão docentes negras e negros, principalmente, nas redes, municipal (39,35%) e privada (28,08%). A rede privada é a que tem o maior percentual de docentes de língua inglesa. Entre eles, não há informação sobre cor ou raça em 33,60%.

    Carga de trabalho

    O estudo apontou ainda que no Brasil, um docente de inglês leciona em média para 303 alunos e atende aproximadamente 12,66 turmas, das quais 5,73 são de inglês. A maior sobrecarga de trabalho é a da rede estadual, que em termos de médias tem 416,06 alunos por docente, com 14,46 turmas, sendo 7,44 turmas de inglês.

    Outra característica levantada é que, de modo geral, esses docentes não ensinam exclusivamente inglês. Eles também trabalham com turmas de outras línguas e/ou de outras matérias, em diferentes escolas e etapas de ensino e de redes, o que, no entendimento dos pesquisadores, “compromete a possibilidade de maior engajamento e dedicação a projetos político-pedagógicos nas escolas”.

    Gênero

    Os professores de inglês têm maior média de alunos (363,92) no total das turmas do que as professoras (289,20). Os docentes de Inglês do sexo masculino são também os que têm maior média de turmas de Inglês (6,73), de turmas de outras matérias que não sejam de línguas (5,75), que ensinam em diferentes etapas (1,72), e lecionam em escolas diferentes (1,57) e em diferentes redes de ensino (1,16).

    Ensino superior completo

    Apenas 29,42% do total de turmas de língua inglesa em todas as redes, têm com docentes com titulação adequada, ou seja, que tenham cursado licenciatura única (letras: inglês) ou dupla (letras: português-inglês) ou que tenham cursado bacharelado nessas duas áreas e tenham complementação pedagógica concluída em língua inglesa. “Isto significa que a maior parte das turmas parece contar com docentes com titulação inadequada (70,58 %) de acordo com os dados do Censo Escolar 2020”, apontaram os pesquisadores, acrescentando que nenhum ente federativo tem um percentual de turmas de língua inglesa, tendo à frente docentes com titulação adequada próximo dos 100%.

    Distrito Federal, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Sergipe registraram os maiores percentuais por volta dos 60%. Os estados com maiores percentuais de turmas em que os docentes têm graduação em letras, mas sem formação linguística em inglês (grupo C), são Ceará, Goiás, Pará, Pernambuco e Santa Catarina. O maior percentual nesse grupo é de São Paulo (87,09%).

    Redes

    A rede federal é a que apresentou os maiores percentuais de turmas de língua inglesa, conduzidas por docentes com titulação adequada (61,32%), seguida da rede estadual (30,64%), rede privada (28,70%) e rede municipal (27,88%). Os três níveis (municipal, estadual e federal) da rede pública têm 718.495 turmas de língua inglesa, que prioritariamente, estão nos anos finais do ensino fundamental (48,88%) e no ensino médio (24,59%). O conjunto de redes estaduais, que é o maior existente no país, oferece um maior número de turmas de língua inglesa no ensino médio (45,36%) e nos anos finais do ensino fundamental (41,60%).

    O segundo conjunto mais numeroso no Brasil é o das redes municipais. A maior quantidade de turmas de língua inglesa fica no ensino fundamental, tanto nos anos finais (58,3%) quanto nos anos iniciais (30,03%). A menor rede federal do país é a federal. A maior parte das turmas nessa rede é voltada para o ensino médio técnico integrado (74,76%). A terceira mais representativa é a rede privada, cuja maior oferta de turmas de língua inglesa ocorre no ensino fundamental, tanto nos anos iniciais (53,35%) quanto nos anos finais (31,28%). Os percentuais de menor adequação, ou seja, de docentes sem ensino superior, estão na rede privada, com 17,69% das turmas sob responsabilidade de docentes sem ensino superior completo.

    Podcast

    Junto com a divulgação da pesquisa sobre o perfil das professoras e professores de inglês do país, o Observatório para o Ensino da Língua Inglesa lançou o seu primeiro podcast original. O conteúdo é direcionado aos docentes de língua inglesa, gestores e profissionais da educação. “O objetivo é oferecer informações e discussões qualificadas sobre a docência em língua inglesa, com entrevistas que contribuem para o entendimento do ouvinte a respeito do cenário brasileiro de ensino e aprendizagem de inglês”.

    A primeira temporada dispõe seis episódios, onde podem ser ouvidas entrevistas com especialistas de diferentes regiões do Brasil, em temas atuais do setor como letramento racial crítico em sala de aula, importância da avaliação, inglês no século XXI. Os episódios serão lançados semanalmente, sempre às quintas-feiras, nas principais plataformas de áudio, e disponibilizados no Observatório.

    British Council

    O British Council é a organização internacional do Reino Unido para relações culturais e oportunidades educacionais. No ano passado, os conteúdos digitais, publicações e transmissões em rádio e T, alcançaram mais 791 milhões de pessoas no total.

    UK-Brazil Skills for Prosperity

    O Programa de Cooperação entre Reino Unido e Brasil em Educação, está incluído na iniciativa do governo britânico presente em diferentes regiões do mundo. No Brasil, o programa tem as atenções voltadas às oportunidades para estudantes no acesso à educação de qualidade e ao Ensino da Língua Inglesa (ou ELT, sigla correspondente à expressão English Language Teaching. “A ação busca apoiar o crescimento inclusivo e a redução da pobreza por meio de parcerias com os países em setores como ambiente regulatório, infraestrutura, energia, finanças, educação e saúde”, completou o British Council.

    Fonte: EBC

  • Centro Universitário UDC oferece oportunidade imperdível para área da saúde

    Centro Universitário UDC oferece oportunidade imperdível para área da saúde

    Estude o desenvolvimento de medicamentos, seus aspectos históricos e éticos com renomado Prof. Dr. Luciano Saso da Università Degli Studi di Roma La Sapienza, na Itália.

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    Se você é profissional ou estudante de Farmácia, Odontologia, Biomedicina, Enfermagem, Psicologia, Medicina Veterinária, Nutrição e Fisioterapia, não pode perder a oportunidade de estudar os aspectos históricos e éticos no desenvolvimento de medicamentos com o renomado Prof. Dr. Luciano Saso da Università Degli Studi di Roma La Sapienza, na Itália.

    Dr. Saso é titular da faculdade de Farmácia e Medicina da Universidade de Roma La Sapienza. Seu doutorado é em Ciências farmacêuticas e foi obtido em 1992 em Lá Sapienza. Ele é autor de mais de 190 artigos científicos publicados em periódicos internacionais de grande impacto.

    Assim como Sorbonne na França e Oxford na Inglaterra, A Università degli Studi di Roma La Sapienza é uma das mais antigas e maiores universidades do mundo. É a maior e mais importante da Itália. Foi criada no ano de 1303 e em sua última contagem possuía mais de 110 mil alunos atuantes.

    O Curso é um lançamento exclusivo do Centro Universitário UDC, será com transmissão ao vivo e tradução simultânea em dois encontros, nos dias 27 de setembro e 18 de outubro. As inscrições podem ser feitas na secretaria de todas as unidades da UDC, ao valor de 3x de R$30,00.

     

    Fonte: Assessoria

  • MEC divulga resultado preliminar do Censo Escolar da Educação Básica

    MEC divulga resultado preliminar do Censo Escolar da Educação Básica

    O Ministério da Educação (MEC) divulgou, hoje (22), os resultados preliminares do Censo Escolar da Educação Básica de 2021. Os dados estão em portaria publicada no Diário Oficial da União.

    Os resultados referem-se à matrícula inicial na creche, pré-escola, ensinos fundamental e médio (incluindo o médio integrado e normal magistério), no ensino regular e na educação de jovens e adultos (EJA) presencial fundamental e médio (incluindo a EJA integrada à educação profissional). Os dados incluem as redes estaduais e municipais, urbanas e rurais em tempo parcial e integral e o total de matrículas nessas redes de ensino.

    A coleta de dados aconteceu entre os dias 18 de junho e 23 de agosto, por meio do sistema Educacenso.

    A partir de agora, com a publicação dos resultados preliminares, os gestores estaduais e municipais têm 30 dias para conferência, ratificação e eventual retificação das informações. No dia 7 de outubro, o instituto realizará uma live em seu canal do YouTube para orientar os gestores das escolas e redes sobre esses procedimentos.

    Durante este período, as escolas também poderão complementar as informações com dados que não foram informados no período de coleta da matrícula inicial, desde que as informações tenham como base a data de referência do Censo Escolar 2021, que é 26 de maio de 2021.

    Em caso de dúvidas sobre os procedimentos de conferência dos dados, os gestores podem enviar os questionamentos para o Inep até 29 setembro, por meio de um formulário eletrônico. As principais perguntas serão selecionadas e esclarecidas durante a live.

    Os resultados finais da primeira etapa serão divulgados em 31 de janeiro de 2022. No dia seguinte, em 1º de fevereiro de 2022, começa a segunda etapa. O Educacenso ficará disponível até 17 de março para as escolas declararem os dados referentes à situação do aluno. Também haverá um período de conferência das informações e o encerramento ocorre com a divulgação dos indicadores de rendimento escolar, no dia 19 de maio de 2022, no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    O Censo Escolar é coordenado pelo Inep e realizado, em regime de colaboração, entre as secretarias estaduais e municipais de Educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. Ele é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica e a mais importante pesquisa estatística educacional brasileira.

    As matrículas e os dados escolares coletados servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para acompanhar a efetividade das políticas públicas. O Censo Escolar subsidia a produção de um conjunto amplo de indicadores, que possibilitam monitorar o desenvolvimento da educação brasileira, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (ldeb), as taxas de rendimento e de fluxo escolar, a distorção idade-série, entre outros.

    Fonte: EBC

  • MEC lança programa para incentivar participação de famílias em escolas

    MEC lança programa para incentivar participação de famílias em escolas

    O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta terça-feira (21) o Programa Educação e Família, que tem o objetivo de promover o engajamento das famílias na vida escolar dos filhos por meio de uma interação mais permanente com as escolas. 

    Este ano, segundo a pasta, o programa atenderá 5.755 escolas da educação básica, que deverão criar e colocar em prática estratégias para ampliar e qualificar a participação das famílias. Em 2022, serão contempladas mais 17 mil escolas. O total de recursos distribuídos em 2021 será de R$ 16 milhões.

    “Nós ainda acreditamos que, de fato, a escola ensina, mas a família educa”, disse o ministro da Educação, Milton Ribeiro, durante evento de lançamento da iniciativa, ocorrido em Brasília e transmitido pelas redes sociais da pasta.

    Para o secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Rabelo, para a concretização do programa, é fundamental que as escolas criem mecanismos para atrair as famílias, gerem coletivamente ideias e soluções, “materializando-as em um plano de ação que contemple metas, prazos e custos das atividades que serão realizadas, tais como oficinas, visitas guiadas, cursos, palestras, atividades voluntárias, entre outros”. 

    Segundo o governo, o Programa Educação e Família concentra-se em quatro ações estratégicas. A primeira é o repasse de recursos financeiros por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para as unidades educacionais selecionadas. A segunda estratégia é o processo de formação continuada, ofertadas principalmente em ambiente virtual, para professores, pais e alunos. 

    O terceiro foco é no fortalecimento e ampliação do conselho escolar, com destaque para maior participação da família no colegiado. A quarta ação estratégica envolve a disseminação do uso do aplicativo Clique Escola, que já tem mais de 200 mil downloads e permite acesso de qualquer cidadão a informações financeiras e de programas das escolas. Por meio da plataforma, as famílias poderão fiscalizar os recursos recebidos e colaborar com a gestão das escolas.  

    Presidente à cerimônia de lançamento do programa, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, elogiou o projeto ao lembrar que escola e família devem caminhar juntas, já que “uma precisa da outra”. “A escola pode ser sim um lugar de proteção, um lugar de fortalecimento de vínculos familiares”, disse.

    Fonte: EBC

  • Inscrições para PSS de professores e pedagogos temporários terminam nesta quinta-feira

    Inscrições para PSS de professores e pedagogos temporários terminam nesta quinta-feira

    Termina às 16 horas desta quinta-feira (23) o prazo para inscrição no Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação de professores e pedagogos temporários, conforme oEdital número 51/2021da secretaria estadual da Educação e do Esporte. As inscrições devem ser feitas pelo sitewww.institutoconsulplan.org.br.

    A seleção tem como objetivo reforçar o quadro de profissionais em todos os 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs). Do último PSS dos professores, realizado em janeiro, quase 22 mil pessoas foram convocadas para trabalhar na rede estadual de ensino até o momento – cerca de 65% dos que participaram da prova. O Edital nº 51/2021 valerá para 2022 e poderá ser prorrogado para 2023.

    O processo seletivo é realizado pelo Instituto Consulplan e a inscrição tem duas categorias: Educação Básica e Educação Profissional, sendo que o candidato pode optar por fazer uma ou duas inscrições. Será possível se inscrever em apenas um Núcleo Regional de Educação (NRE), com possibilidade de escolha de até dois municípios do núcleo. No NRE Curitiba, setorizado por bairros, o candidato poderá realizar a inscrição em até dois setores.

    Na educação profissional, para cada inscrição que o candidato fizer, é possível inscrever-se em até cinco áreas diferentes, desde que possua a escolaridade obrigatória para cada área (licenciatura plena ou curta; bacharel ou tecnólogo). São dezenas de áreas de atuação como informática, psicologia, agroindústria, nutrição, gestão, moda e enfermagem, por exemplo, em 11 diferentes eixos tecnológicos.

    PROVAS –A taxa para participar do processo é de R$ 35 para o candidato que optar por efetivar uma inscrição e de R$ 55 para duas. A data limite para o pagamento é esta sexta-feira (24). O edital foi publicado em 27 de agosto e as inscrições abriram no último dia 4 de setembro, com o fim do prazo para solicitar a isenção da taxa no dia 7.

    Assim como no último PSS, a seleção será composta por prova objetiva, prova de títulos e tempo de serviço, todos de caráter classificatório. As vagas são de até 40 horas semanais para professor e de 20 horas ou 40 horas semanais para professor pedagogo.

    DATAS – A divulgação da relação provisória das inscrições acontece em 8 de outubro e a consulta dos locais de prova no dia 19. As provas objetivas, para as disciplinas e áreas escolhidas, serão aplicadas simultaneamente nos municípios-sede dos NREs em 24 de outubro, com a divulgação dos gabaritos oficiais preliminares no dia seguinte. Os resultados do PSS, provisório e final, serão divulgados em novembro.

    Os requisitos mínimos para cada função, todas as opções de disciplinas e áreas e mais detalhes deste PSS estão disponíveis no edital, emwww.educacao.pr.gov.br/PSS. Dúvidas sobre inscrições são atendidas pelo e-mail [email protected] ou telefone 0800 283 4628.

    Fonte: Secom Paraná

  • Começam as aulas dos doutorados institucionais UDC e Mackenzie

    Começam as aulas dos doutorados institucionais UDC e Mackenzie

    As aulas nos Programas de Doutorado Interinstitucional em Administração de Empresas e Direito Político e Econômico da UDC Medianeira, Centro Universitário UDC e Universidade Presbiteriana Mackenzie começaram.

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    A Reitora do Centro Universitário UDC Professora Rosicler Hauagge do Prado desejou sucesso aos novos doutorandos: “É uma honra dar continuidade a essa parceria. A UDC ganha muito, os professores, a comunidade acadêmica, Medianeira, Foz do Iguaçu e a região como um todo. Desejo muito sucesso a todos os doutorandos”.

    O Capelão Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie Reverendo Jônatas Abdias de Macedo, fez uma oração para marcar o início das aulas dos Programas de Doutorado.

    O primeiro encontro dos doutorandos foi com as reitorias da UDC e Mackenzie, representadas respectivamente pelo Pró-reitor Professor Doutor Fábio Prado e pelo Pró-reitor Professor Doutor Felipe Chiarello de Souza Pinto.

    Doutor Felipe Chiarello fez a abertura do encontro, dando as boas-vindas aos doutorandos e ressaltou que trabalhar com a tríplice fronteira e com a UDC é algo fundamental para Mackenzie. “Saudação especial a reitoria da UDC. Para nós da Mackenzie, é uma honra desenvolver um trabalho com a UDC, que tem uma marca de dedicação à educação, ao ensino, uma solidez na área da tríplice fronteira, o que, para nós dignifica esse trabalho que vamos continuar desenvolvendo. Nossa parceria com os Mestrados foi muito bem sucedia. A professora Rosicler teve um trabalho fundamental nessa liderança. Para nós é uma honra”.

    O Doutor Fábio Prado salientou a importância do momento acadêmico para a região Oeste do Paraná. “A UDC chegou ao mais alto grau acadêmico. Estamos honrados em oferecer os Programas de Doutorado em parceria com a Mackenzie e sabemos que o resultado positivo deste período de muito estudo, pesquisa e dedicação, será convertido à nossa comunidade. A UDC dará todo o apoio necessário aos doutorandos com uma equipe totalmente preparada. Nossa região merece receber profissionais com a excelência que o Doutorado proporciona. Desejo muito sucesso a todos”.

    As equipes pedagógicas dos Programas de Doutorado em Administração e Direito também participaram da aula.

    Da Coordenação do Programa em Administração de Empresas estiveram o Prof. Dr. Walter Bataglia, a Profa. Dra. Dimária Silva e Meirelles, o Prof. Dr. Silvio Popadiuk e a Coordenadora local do Doutorado Profa. Dra. Bárbara Bauermann.

    Da equipe do Doutorado em Direito participaram das boas-vindas o Prof. Dr. Fábio Bechara, o Prof. Dr. José Carlos Francisco, o Capelão Universitário Reverendo Jônatas Abdias de Macedo e a Coordenadora local Profa. Dra. Isadora Minotto Gomes Schwertner.

    Fonte: Assessoria

  • Termina hoje prazo para unidades prisionais aderirem ao Enem PPL

    Termina hoje prazo para unidades prisionais aderirem ao Enem PPL

    Termina hoje (17) o prazo para os órgãos de administração prisional e socioeducativa aderirem ao Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade ou jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade, o Enem PPL 2021. A adesão pode ser feita por e-mail ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), conforme edital.

    Os órgão também devem indicar o responsável pedagógico das unidades, encarregado por acompanhar todas as etapas do exame até a divulgação dos resultados. Entre as obrigações estão solicitar atendimento especializado e tratamento pelo nome social para os participantes que precisarem, indicar as salas de provas e divulgar as informações aos participantes.

    Cabe ao responsável pedagógico manter, sob sua guarda e sigilo, a senha de acesso ao sistema e os números de inscrição e de Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos participantes. Os dados são indispensáveis para o acompanhamento do processo de inscrição e a obtenção dos resultados individuais.

    O prazo para inscrição dos candidatos também está aberto e vai até 24 de setembro, no site do Inep. As provas serão aplicadas nos dias 9 e 16 de janeiro de 2022.

    O Enem PPL têm o mesmo nível de dificuldade do Enem regular. A única diferença está na aplicação, que ocorre dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos órgãos de administração de cada estado e do Distrito Federal.

    O exame é aplicado desde 2010 pelo Inep, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Além de permitir o acesso ao ensino superior, o Enem PPL visa contribuir para elevar a escolaridade da população prisional brasileira.

    Fonte: EBC

  • MEC estuda criação da primeira universidade federal digital do país

    MEC estuda criação da primeira universidade federal digital do país

    O Ministério da Educação (MEC) planeja criar uma universidade federal digital para, segundo o ministro Milton Ribeiro, ampliar o acesso dos estudantes de todo o país à rede pública federal de ensino.

    “Queremos criar a primeira universidade federal digital no país e ampliar o acesso a todos”, disse o ministro ao participar, hoje (16), de audiência pública na Comissão de Educação do Senado.

    Um documento preliminar do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, de maio deste ano, cita a avaliação de viabilidade da iniciativa entre as metas da Secretaria de Educação Superior (Sesu-MEC) para promover a educação à distância nas instituições federais de ensino superior por meio do programa Reuni Digital.

    Hoje, no Senado, o ministro Milton Ribeiro disse que a iniciativa segue o modelo já implementado por outros países e respeita as diretrizes, metas e estratégias definidas no Plano Nacional de Educação (PNE). De acordo com o ministro, o uso das modernas tecnologias de informação podem baratear os custos do ensino de qualidade.

    “É isso que temos visto em grandes países que estão desenvolvendo essa ferramenta. Vamos começar com alguns cursos e todos vão poder ter acesso, pois com 400, 500 professores, eu posso atingir a milhões de alunos no país todo, obedecendo às premissas do PNE”, disse o ministro.

    O ministro lembrou que, nos últimos anos, o orçamento das universidades federais foi impactado pela crise econômica e, principalmente, pela pandemia da covid-19.

    “Quando falamos em diminuição das verbas para as universidades federais, eu concordo plenamente. Vejo que, em um passado não tão distante, o orçamento do ensino federal era muito grande, muito maior do que o que temos hoje”, disse Ribeiro

    “Vale dizer que vivemos tempo de guerra, de pandemia”, acrescentou o ministro, enfatizando que, na proposta orçamentária para 2022, o ministério pede ao Congresso Nacional que autorize um aumento de recursos para a pasta.

    “A proposta que o Parlamento vai apreciar fala em um aumento mínimo de cerca de 17% para as universidades federais, e de 28% para os institutos federais. Por que isso? Porque temos 69 universidades federais com 281 campi. E 38 institutos, Cetecs [centros educacionais técnicos], além do Dom Pedro II. E esses, juntos, somam 670 campi. Então, além da visão política de dar mais oportunidade à [formação] de mão de obra técnica, o número de campi [do segundo grupo] é muito maior”, comentou Ribeiro.

    Fonte: EBC

  • Prazo para unidades prisionais aderirem ao Enem PPL termina amanhã

    Prazo para unidades prisionais aderirem ao Enem PPL termina amanhã

    Estão abertas, até o dia 24, as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade, o Enem PPL 2021. As inscrições devem ser feitas pelo responsável pedagógico da unidade prisional ou socioeducativa, por meio do sistema do exame.

    O responsável pedagógico é o encarregado por acompanhar todas as etapas do exame até a divulgação dos resultados. Entre as obrigações estão solicitar atendimento especializado e tratamento pelo nome social para os participantes que precisarem, indicar as salas de provas e divulgar as informações aos participantes. O prazo para adesão das unidades prisionais termina nesta sexta-feira (17). Já o prazo para inscrição, que acabaria nesta sexta-feira (17), foi prorrogado até 24 de setembro.

    Cabe ao responsável pedagógico manter, sob sua guarda e sigilo, a senha de acesso ao sistema e os números de inscrição e de Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos participantes. Os dados são indispensáveis para o acompanhamento do processo de inscrição e a obtenção dos resultados individuais.

    O prazo de inscrição do Enem PPL começou no dia 6 de setembro. As provas serão aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nos dias 9 e 16 de janeiro de 2022.

    O Enem PPL têm o mesmo nível de dificuldade do Enem regular. A única diferença está na aplicação, que ocorre dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos órgãos de administração de cada estado e Distrito Federal.

    O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e é a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Universidades privadas também utilizam o Enem para selecionar estudantes, bem como algumas instituições de Portugal que têm convênio com o Inep para aceitarem as notas do exame.

    Matéria alterada às 9h58 para corrigir informação sobre o período de inscrição de candidatos e a data da aplicação das provas.

    Fonte: EBC

  • Avaliação diagnóstica da educação, Prova Paraná será retomada nesta semana

    Avaliação diagnóstica da educação, Prova Paraná será retomada nesta semana

    Pouco mais de um ano e meio depois da última edição, a Prova Paraná será retomada em toda a rede estadual de ensino. De acordo com a Secretaria estadual da Educação e do Esporte, a edição da Prova Paraná 2021 será realizada em dois dias consecutivos: nesta quarta-feira (15) e quinta-feira (16), cada dia para um caderno, 1 e 2 respectivamente.

    Na próxima semana, o cenário se repete nos dias 22 e 23 de setembro para atender o sistema de rodízio dos estudantes (onde for necessário). Em ambos os dias a duração da prova será de 2h30.

    A pedido de secretarias da Educação dos municípios, a aplicação da Prova Paraná para os estudantes do 5º ano das escolas de redes municipais que optaram pela adesão ocorrerá no período de 4 a 8 de outubro.

    A Prova Paraná visa fornecer informações sobre o nível de apropriação dos conhecimentos dos estudantes em relação aos conteúdos e às habilidades consideradas essenciais para a etapa de ensino avaliada, além de auxiliar professores, equipes gestoras e pedagógicas na organização de ações e estratégias que contribuam para o ensino e a aprendizagem dos estudantes.

    CONTEÚDOSNo caderno 1 serão avaliadas as disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Matemática para todos os anos, com exceção do 5º ano, que não terá prova de Língua Inglesa. Do 6º ao 9º ano serão 60 questões, sendo 26 de Língua Portuguesa, 26 de Matemática e 8 de Língua Inglesa. Para as séries do Ensino Médio, são acrescidas cinco questões de inglês, totalizando 65 questões no total.

    Já o caderno 2 contemplará as disciplinas de Ciências da Natureza, História e Geografia, para os alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental; e Ciências da Natureza e Ciências Humanas para o Ensino Médio. São 39 questões para estudantes do Fundamental II, sendo 13 de cada disciplina (Ciências da Natureza, História e Geografia). Para os alunos do Médio serão 52 perguntas, divididas igualmente entre Ciências da Natureza e Ciências Humanas. A inclusão das disciplinas do caderno 2 é uma novidade desta edição da Prova Paraná, que vai abordar conteúdos do primeiro trimestre (praticamente todo remoto).

    “A Prova Paraná não é uma avaliação de desempenho. É uma avaliação diagnóstica. É para entender como está a minha turma, o meu estudante e quais serão os meus passos futuros”, explica do diretor de Educação da Secretaria da Educação e do Esporte, Roni Miranda. “Um raio-x para a gente tomar as próximas medidas, entender quais conteúdos, e quais habilidades preciso voltar e aprofundar com meus estudantes e quais eles já superaram”.

    O diretor reforça a importância da participação de todos os estudantes para que a avaliação seja a mais fidedigna possível. “É importante que todos façam a prova presencialmente. Posso mandar a prova para casa, para o estudante que não está indo para a escola? Não é recomendado. Se o aluno não está indo, o pai não autoriza, chama ele, pelo menos, para esses dias. Pode fazer a prova na biblioteca, em algum laboratório. Somente aqueles que não conseguem porque têm comorbidade, não têm como ir para a escola mesmo, somente esses devem levar o caderno para casa, após o dia 24 de setembro”, explica.

    CORREÇÃO– As correções serão feitas por professores e pedagogos das escolas e podem ser enviadas para a Secretaria da Educação até o dia 25/09. Ela pode ser realizada  através do aplicativo Corrige, desenvolvido pela Secretaria (disponível para o sistema Android).

    Se o professor ou pedagogo não tiver aplicativo ou celular, tem outra opção, que é mandar por e-mail a prova. “É preciso digitalizar as provas por scanner e o sistema vai processar o resultado. Teremos também um portal para fazer o upload como terceira opção”, explica Gustavo Garbosa, diretor de Tecnologia e Inovação da Secretaria.

    Os resultados serão disponibilizados às escolas a partir do dia 20 e a prova comentada no dia 24/09.

    Fonte: Secom Paraná