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  • Paraná soma 1,9 milhão de doses aplicadas e 1,43 milhão de pessoas vacinadas contra a Covid-19

    Paraná soma 1,9 milhão de doses aplicadas e 1,43 milhão de pessoas vacinadas contra a Covid-19

    O Paraná ultrapassou nesta segunda-feira (19) a marca de 1,9 milhão de doses de vacina contra a Covid-19 aplicadas, chegando a 1.910.821 doses. Até agora, 1.430.066 paranaenses que fazem partes dos grupos prioritários definidos no Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19 já receberam pelo menos a primeira dose do imunizante. Destes, 480.755 já completaram a imunização contra a doença por terem recebido as duas doses, conforme mostra o Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde.

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    O total de paranaenses vacinados equivale a quase 13% da população do Estado e a 30% das cerca de 4,6 milhões de pessoas incluídas entre os grupos prioritários. São aquelas que estão mais expostas ao vírus, como trabalhadores da saúde e da segurança pública, ou que correm mais riscos de apresentar piora ou morrer pela doença, como pessoas com mais de 60 anos ou que apresentam alguma comorbidade.

    As campanhas do Governo do Estado junto aos municípios buscam atingir o máximo possível de pessoas e fazer com que as doses enviadas pelo Ministério da Saúde cheguem rapidamente aos braços dos paranaenses. Com o Vacina Paraná de Domingo a Domingo, salas de vacinação ao redor do Estado estão funcionando ininterruptamente, todos os dias da semana. Já o Corujão da Vacinação estendeu os horários de aplicação até a meia-noite em algumas cidades para atingir aquele público que por algum motivo não consegue comparecer em horário comercial.

    “Além de facilitar para o cidadão e dar celeridade na aplicação de todas as doses que recebemos, o que mais queremos com essas campanhas é incentivar o paranaense a ir tomar a vacina, mostrando o quanto a vacinação é importante. Só vamos sair dessa situação com o maior número de pessoas imunizadas, a vacina é que vai fazer com que vençamos a guerra contra o coronavírus”, salienta o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

    APLICAÇÃO– O Paraná recebeu do Ministério da Saúde, até agora, 2,8 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. A maior parte já foi repassada aos municípios: de acordo com o Vacinômetro, 2.433.979 vacinas foram distribuídas. Das destinadas para a primeira dose, 99,3% foram aplicadas, além de 48% das doses de reforço.

    As doses são administradas conforme a ordem prevista no Plano Estadual, iniciando por pessoas idosas em Instituições de Longa Permanência, indígenas, pessoas com deficiência institucionalizadas, trabalhadores da saúde, quilombolas e idosos, que são vacinados regressivamente até chegar à faixa dos 60 anos. A partir daí, será iniciada a imunização das pessoas com comorbidades. No Paraná, profissionais das forças de segurança e salvamento e das Forças Armadas já estão sendo vacinados.

    Com a vacina já aplicada em praticamente 100% dos profissionais da saúde e nos primeiros da fila, a vacinação no Paraná está na faixa etária entre os 60 e os 64 anos. Das 554,7 mil pessoas identificadas como parte dessa faixa etária, quase 40 mil foram vacinadas. Até o momento, já receberam a primeira dose 74% das pessoas com idade entre 65 e 69 anos e 93% do público até 74 anos.

    MUNICÍPIOS– Na ordem, os municípios com o maior quantitativo aplicado até agora, somando a primeira e a segunda dose, estão Curitiba (349.093), Londrina (125.500), Maringá (78.237), Cascavel (64.982) e Ponta Grossa (57.130). Apenas seis das 399 cidades paranaenses aplicaram menos de 80% das primeiras doses de vacina que receberam.

    Fonte: Secom Paraná

  • Fomento Paraná lança nova campanha de renegociação para os empreendedores

    Fomento Paraná lança nova campanha de renegociação para os empreendedores

    Preocupada com a retomada da atividade econômica no Estado, a Fomento Paraná está lançando uma campanha para sensibilizar e estimular os clientes a procurar a instituição e solicitar a renegociação de contratos para evitar o acúmulo de dívidas. A renegociação permite a concessão de novo prazo de carência, além da ampliação do prazo de pagamento, que pode reduzir o valor da parcela.

    “Entendemos a dificuldade das empresas neste momento e queremos ajudar. Algumas empresas atrasam alguns pagamentos e outras estão com as receitas reduzidas, o que gera uma grande preocupação em quem tem um pequeno negócio”, afirma Nildo Lubke, diretor Jurídico da Fomento Paraná. “Para tranquilizar esse empreendedor estamos sugerindo que solicite a renegociação, para poder retomar os pagamentos no segundo semestre, quando boa parte da população estará vacinada e a atividade das empresas deve voltar ao normal.”

    Segundo o diretor, o governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou o congelamento dos pagamentos de até seis parcelas dos créditos contratados no ano passado pela linha de crédito Paraná Recupera.

    “Estamos atualizando as normas internas e preparando a plataforma de processamento para receber esses pedidos on-line, bem como sensibilizando nossos parceiros da rede de agentes de crédito sobre a importância dessa ação junto à clientela nesse momento”, explica Lubke.

    O diretor-presidente, Heraldo Neves, destaca outro ponto importante da nova campanha de renegociação. Ele explica que quando o cliente atrasa as parcelas, porque não consegue pagar, esse dinheiro não pode ser emprestado a outro empreendedor. Ao mesmo tempo, a instituição é obrigada a fazer uma provisão de recurso em caixa para cobrir esse débito, e também não pode emprestar esse dinheiro a outro empreendedor.

    “A sociedade acaba perdendo duas vezes, pelo dinheiro que não retorna para o sistema e pelo dinheiro da provisão que usamos para cobrir a dívida”, afirma Neves. “Por isso sugerimos sempre que o cliente renegocie e jogue as parcelas para frente, peça carência, aumente o prazo para reduzir as parcelas e evitar a inadimplência. Todos ganham.”

    OUTRAS LINHAS –De acordo com o diretor Nildo Lubke, além da linha Paraná Recupera, também podem ser renegociados os contratos de microcrédito e das linhas que usam repasses de recursos do BNDES ou do Fungetur (Ministério do Turismo). Por isso o cliente deve ficar atento às notícias, pois novas condições de renegociação podem ser divulgadas.

    “Cada organismo tem uma regra diferente para renegociação dos recursos que repassa, mas em alguma medida todos os contratos podem ser atendidos com algum processo, seja alongando o parcelamento, aumentando a carência ou suspendendo alguns pagamentos”, detalha o diretor.

    A Fomento Paraná atua por meio de parceria nos municípios. Ao final de 2020 a instituição estava presente em 246 municípios com agentes de crédito e em 58 municípios com correspondentes, parcerias que proporcionam pontos de atendimento em 265 cidades paranaenses. O objetivo é chegar a 300 municípios com parcerias neste ano.

    COMO RENEGOCIAR– Para conhecer as opções de renegociação para regularização de débitos ou suspensão de pagamentos o empreendedor deve entrar em contato com a equipe de Renegociação e Cobrança, por meio do portal institucional http://bit.ly/FomentoRenegocia, por meio do e-mail [email protected], do WhatsApp Corporativo (41) 999389215 – no “Menu [5] Cobrança e Renegociação de Contratos”, ou ainda da rede de agentes de crédito nos municípios. A relação de agentes está disponível na capa do portal institucional http://www.fomento.pr.gov.br.

    Confira as facilidades

    Linha Paraná RecuperaIsenção de Tarifa de Renegociação de CréditoCarência de até 180 dias para começar a pagarAté 60 meses para pagar (com parcela mínima de R$ 100,00)Elegibilidade: Todos contratos da linha Paraná Recupera e Paraná Recupera Transportes.

    Demais linhas de créditoCarência de 60 dias a 24 mesesElegibilidade: Ter pago ao menos uma parcela do contrato (sujeito a análises adicionais).Regras da fonte do recurso.

    Importante:para todos os casos é necessário o cliente formalizar o pedido junto à Fomento  Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Augusto Heleno é o convidado do Sem Censura desta segunda-feira

    Augusto Heleno é o convidado do Sem Censura desta segunda-feira

    O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, é o entrevistado do Sem Censura desta segunda-feira (19). O programa será transmitido ao vivo, às 21h30, dos estúdios da TV Brasil, em Brasília.

    A apresentadora Marina Machado conversa com Heleno sobre as substituições ministeriais e da Defesa; o posicionamento do governo no enfrentamento à covid-19; as ações do GSI; a defesa da Amazônia e sobre segurança e ações nas fronteiras.

    Natural de Curitiba, Heleno foi o  primeiro comandante da Força Militar da Missão da Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah), entre maio de 2004  e agosto de 2005. Ao retornar do Haiti, assumiu a chefia do Gabinete do Comandante do Exército. Foi comandante militar da Amazônia e, desde 2011, é general da reserva por ter completado 12 anos de oficial general.

    A temporada 2021 do Sem Censura tem edições semanais, com uma hora de duração. A jornalista Marina Machado também atua como mediadora do programa, que conta com a participação de dois debatedores.

    Em seu novo formato, com linguagem clara e ritmo ágil, o Sem Censura explora perguntas dos debatedores e respostas do convidado em um bate-papo direto. O público pode interagir e enviar perguntas por meio da hashtag #novoSemCensura.

    #VemVer

    A TV Brasil está de cara nova desde o dia 5 de abril, quando lançou nova programação. Agora, o público tem acesso a mais informação, mais entretenimento e mais conhecimento.

    O tradicional Repórter Nacional, da Rádio Nacional, às 7h30, estreou em novo formato com transmissão simultânea, em rede, na rádio, TV Brasil e nas redes sociais, de segunda a sexta-feira. Com apresentação de Monyke Castilho e Miguelzinho Martins, o noticiário faz um giro de 25 minutos pelo país, com tudo o que você precisa saber para começar o dia bem informado.

    Tem mais notícias, de segunda a sexta-feira, às 12h, com a chegada dos noticiários locais Repórter DF, Repórter Rio e Repórter SP. O Repórter Brasil Tarde está com novo horário, desde o início de abril. Passou para as 12h15, com duração de 45 minutos. O telejornal noturno Repórter Brasil continua às 19h e entrega mais 10 minutos de informações para o público, de 19h às 19h40. Na sequência, o programa Stadium traz as notícias do mundo esportivo, no Brasil e no mundo.

    A teledramaturgia ganhou a tela da TV Brasil com a estreia de Os Dez Mandamentos, adaptação bíblica que narra a trajetória de Moisés na libertação do povo de Israel. A novela vai ao ar de segunda a sábado, 20h30, com reapresentação à 0h45.

    Ao vivo e on demand

    Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: tvbrasil.ebc.com.br/webtv

    Serviço: Sem Censura – Ministro do GSI, Augusto Heleno Ao vivo Segunda-feira, 19 de abril, às 21h30, na TV Brasil Site: tvbrasil.ebc.com.br/semcensura YouTube: youtube.com/tvbrasil Facebook: facebook.com/tvbrasil Twitter: twitter.com/TVBrasil Para saber como sintonizar a TV Brasil em sua cidade, acesse: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar

     

    Fonte: EBC

  • Celepar arrecada livros para incentivar a leitura e compartilhar histórias

    Celepar arrecada livros para incentivar a leitura e compartilhar histórias

    A Celepar promove nesta terça-feira (20) a ação “Liberte o seu livro”, data em que livros literários podem ser doados na sede na companhia, em Curitiba, das 9h às 17h, em sistema drive-thru, respeitando os protocolos de segurança por conta da pandemia. Promovida para celebrar o Dia Mundial do Livro (23 de abril), em parceria com a Fundação Celepar, o Governo do Estado e o projeto Pegaí, a campanha tem como objetivo incentivar a leitura e escrever novos capítulos na vida de outras pessoas.

    “A Celepar é conhecida no Estado como uma das maiores incentivadoras culturais. Acreditamos na disseminação do conhecimento. Se você tem livros literários em sua estante e deseja doar, está convidado para vir aqui fazer a sua doação com toda a segurança. Vamos proporcionar novos capítulos na vida de outras pessoas”, ressaltou o presidente da Celepar, Leandro Moura.

    Os livros serão destinados ao Pegaí, que distribuirá os exemplares a programas e projetos que visam incentivar a leitura.

    DIA MUNDIAL DO LIVRO– A data foi escolhida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para celebrar o livro, incentivar a leitura, homenagear autores e refletir sobre seus direitos legais.

    O dia foi definido em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616. Esta comemoração homenageia leitores, tradutores, editores e todos aqueles envolvidos com o livro, seja na sua produção ou na sua recepção (leitura). É também a oportunidade de celebrar o autor, não apenas como artista, mas como detentor de direitos legais sobre suas obras.

    PROJETO PEGAÍ– OPegaí Leitura Grátisé uma iniciativa sem fins lucrativos, não governamental, criada em julho de 2013 em Ponta Grossa. O projeto é mantido por um grupo de pessoas apaixonadas por leitura e que acreditam que os livros não podem ficar guardados nas estantes, privados de serem lidos.

    Idealizado pelo professor universitário Idomar Augusto Cerutti, o objetivo da iniciativa é incentivar o hábito da leitura. Para isso, a proposta é receber a doação de livros e colocá-los à disposição de novos leitores em locais públicos.

    ServiçoLiberte o seu livroData: 20 de abril, terça-feiraOnde: sede da CeleparEndereço: Rua Mateus Leme, 1561 – Centro Cívico – CuritibaHorário: das 9h às 17hMais informações: (41) 98836-9138 (Whatsapp)

    Fonte: Secom Paraná

  • INSS orienta sobre saque irregular feito após óbito de beneficiário

    INSS orienta sobre saque irregular feito após óbito de beneficiário

    O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) publicou no Diário Oficial da União de hoje (19) portaria que estabelece fluxo de comunicação com a Polícia Federal (PF) ou Ministério Público Federal (MPF), caso sejam identificados saques indevidos em pagamentos feitos após o óbito de beneficiário.

    A portaria, que entrará em vigor no dia 3 de maio, detalha os dados necessários para a “adoção de medidas relacionadas à persecução penal” contra esse tipo de irregularidade serão coletados, para fins de encaminhamento, “preferencialmente de forma eletrônica”, tanto à PF como ao MPF.

    A portaria acrescenta que a identificação da irregularidade abrange, além do pagamento indevido de benefício após o óbito do beneficiário, a confirmação do óbito, o pagamento e o saque indevido.

    “Os dados serão encaminhados à PF quando não houver a identificação do sacador e ao MPF quando houver a identificação do sacador”, diz a portaria. “Após o encaminhamento dos dados ao MPF, haverá a comunicação à Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS para análise e providências a seu cargo.”

    Os dados, os documentos, o meio, a formatação e a periodicidade de envio serão ajustados com a PF e o MPF, por meio da Diretoria de Integridade, Governança e Gerenciamento de Riscos (Digov) e da Procuradoria Especializada.

    No ajuste deverá constar que a PF, identificando a autoria delitiva, comunicará o fato ao INSS, para fins de adoção de medidas relacionadas à recuperação patrimonial.

    Após a Digov construir e operacionalizar o ajuste, aos gerências executivas deverão comunicar os casos de pagamento indevido tão logo seja confirmado o óbito do beneficiário, o pagamento e o saque indevido nos casos em que a data do último saque tenha ocorrido há menos de 12 (doze) anos; e nos casos em que tenha havido saque de quantia superior a três competências.

    “Nos demais casos, após a conclusão do processo administrativo, deverá ser dada ciência à Coordenação-Geral de Monitoramento e Controle de Benefícios, para fins de consolidação dos dados e envio trimestral à Divisão de Repressão a Crimes Previdenciários da PF e à 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF.”

    Fonte: EBC

  • Aplicativo de telessaúde completa um ano com 32 mil atendimentos

    Aplicativo de telessaúde completa um ano com 32 mil atendimentos

    Em um ano, o aplicativo Saúde Online Paraná, criado pelo Governo do Estado dentro da série de medidas para combate à Covid-19, realizou 32 mil consultas médicas, atendimentos psicológicos e consultas de enfermagem. Médicos, enfermeiros, psicólogos, professores e estudantes das universidades estaduais do Paraná atuam nas diferentes etapas de atendimento da plataforma.

    Desde o início da pandemia, o Governo do Estado investe em diferentes ações de prevenção e combate à doença. O fortalecimento do serviço de telessaúde está entre as principais iniciativas. A plataforma oferta assistência médica e psicológica, acompanhamentos de doenças crônicas, além de informações oficiais sobre o novo coronavírus.

    Disponível para Android e iOS, o aplicativo foi desenvolvido em duas fases. Na primeira, a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), criaram o Telemedicina PR.

    Em novembro de 2020, na nova fase do projeto, a tecnologia foi substituída pelo Saúde Online Paraná, com novas funcionalidades e possibilidade de acompanhamento clínico dos pacientes. A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Estado da Saúde e dos conselhos regionais de Medicina e de Psicologia do Paraná.

    O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destaca que a população pode agendar uma consulta médica sem sair de casa, evitando aglomerações em hospitais e Unidades de Saúde. “Estamos utilizando toda a expertise das nossas universidades para ofertar um serviço gratuito e de qualidade para população. Sabemos que a telessaúde é uma importante modalidade de atendimento online que tende a perdurar para além da pandemia que vivemos”, afirma.

    O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, reforça a importância do Telessaúde. “Utilizar as ferramentas e os instrumentos da tecnologia para facilitar o acesso das pessoas ao atendimento da saúde é fundamental. Especialmente quando conseguimos democratizar os serviços. Temos hoje um grande número de paranaenses utilizando o aplicativo, fazendo com que a população seja assistida também remotamente”.

    Para a coordenadora do Saúde Online Paraná e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Daniela Frizon Alfieri, o aplicativo contribui no controle da pandemia, evitando que os pacientes com quadros leves saiam do isolamento para procurar atendimento presencial.

    “Casos confirmados ou suspeitos da Covid-19 podem permanecer em isolamento em suas casas e evitar a circulação do vírus. O atendimento remoto ajuda na diminuição da pressão nos sistemas de saúde, um dos principais pontos de preocupação dos gestores desta área. O projeto deixará um legado importante para o Paraná”, disse a professora.

    MULTIPROFISSIONAL –A telessaúde é um segmento que utiliza Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na atenção multiprofissional a pacientes. O serviço possibilita o diagnóstico clínico de forma remota, permitindo a interpretação de exames e a emissão de laudos médicos a distância.

    Médico bolsista do aplicativo, Joubert Artifon Silva afirma que o serviço tem demonstrado ótima recepção por parte da população. Artifon reforça que o amplo atendimento é uma oportunidade de conhecer melhor as diversas manifestações da Covid-19 e de correlacionar dados clínicos dos pacientes com o prognóstico da doença.

    “É possível diagnosticar e orientar os pacientes de maneira adequada, principalmente, com a certificação digital das receitas, atestados e solicitações de exame. Assumimos essa responsabilidade de levar orientações médicas de qualidade, fundamentadas na ciência e adequadas ao contexto de cada paciente”.

    FUNCIONALIDADES –Os cidadãos cadastrados no aplicativo podem incluir familiares que não têm dispositivos móveis com acesso à internet. Depois do cadastro, os pacientes passam por uma triagem, selecionando uma das seguintes opções: suspeita de Covid-19, retorno de Covid-19 positivo, e contato com Covid-19 positivo.

    De acordo com o resultado da triagem, o paciente pode ser encaminhado a uma unidade de pronto atendimento ou fazer uma consulta remota com os médicos da plataforma, no período de 8h às 23h, diariamente. As consultas acontecem pelo próprio aplicativo.

    Caso seja necessário, os médicos podem prescrever medicamentos e emitir atestados digitais. Os profissionais têm acesso ao histórico completo de consultas anteriores, antecipando diagnósticos e prognósticos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Câmara do Rio desliga Dr. Jairinho de Comissão de Justiça

    Câmara do Rio desliga Dr. Jairinho de Comissão de Justiça

    O vereador Jairo Souza Santos Jr., o Dr. Jairinho, suspeito da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, foi desligado da Comissão de Justiça e Redação da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A decisão, do presidente da Casa, Carlo Caiado, foi publicada na edição de hoje (19) do Diário Oficial da Câmara.

    A justificativa usada por Caiado para desligar o parlamentar foi a expulsão de Dr. Jairinho dos quadros do Partido Solidariedade (SD). Jairinho foi expulso do SD depois de ter sido preso pela Polícia Civil, há duas semanas, suspeito de matar seu enteado, o menino Henry, no início de março. Outra suspeita da morte, a mãe da criança, Monique Medeiros, namorada do parlamentar, também foi presa.

    Fonte: EBC

  • Indígenas usam tecnologias para manter língua e cultura vivas

    Indígenas usam tecnologias para manter língua e cultura vivas

    O xokleng é uma língua falada apenas por uma comunidade indígena no Vale do Alto Itajaí, na região central de Santa Catarina, onde vivem mais de 2 mil pessoas. Boa parte das 170 línguas indígenas existentes no Brasil corre o risco de desaparecer. Por isso, desde a década de 1990, o linguista Namblá Gakran tem trabalhado para resgatar e manter vivo o idioma nativo. “Eu não sonhei em ser linguista, mas hoje eu sou”, diz o indígena sobre como se tornou um especialista durante a luta pela preservação da cultura do seu povo.

    Gakran leciona em escolas indígenas da região e já formou duas turmas de licenciatura intercultural, para que também possam dar aulas e repassar os conhecimentos. A pandemia de covid-19 impediu a continuidade do curso neste ano. No entanto, o isolamento devido à crise sanitária também abriu a porta para uma pequena iniciativa de difusão da língua nativa.

    Whatsapp

    Desde o ano passado, a comunidade, que vive em áreas distantes fisicamente, se aproximou por meio de um grupo de Whatsapp onde compartilha seu dia a dia. Até indígenas que estão fora das aldeias, nas cidades, usam o canal para se comunicar com os que ainda vivem no território tradicional. A única diferença dos outros grupos de família e amigos da rede de comunicação é que nesse só é permitido se comunicar em xokleng. “Não se pode falar em português”, afirma Gakran.

    Assim, as pessoas com menos conhecimento têm a oportunidade de praticar o idioma, especialmente em texto, com aqueles que têm maior domínio. “As pessoas que falam mais ou menos a língua entram no grupo e ali começam a aprender” explica o professor. Além dos fatos do dia a dia, como uma pescaria ou uma boa caça, o grupo, aos poucos, vai se tornando espaço para compartilhar as histórias tradicionais. “Quando surge uma oportunidade, nós contamos uma história do passado”, diz.

    Importância da escrita

    Reforçar a escrita do xokleng é um dos trabalhos que Gakran desenvolve ao longo dos últimos anos e considera fundamental para evitar que o idioma se perca. “O que falta é registro dessa língua. Não adianta só falarmos verbalmente, mas é preciso que a comunidade também possa manusear esse material”, defende, ao destacar a importância de publicações no idioma.

    Foi justamente esse trabalho de registro que levou Gakran a se tornar doutor em linguística. Ele conta que há mais de 30 ano À época, a comunidade vivia um processo de afastamento da língua, impulsionado pela chegada de muitos não indígenas com a construção da Barragem Norte no Rio Itajaí.

    Hoje, ele avalia que o esforço de resgate da língua já apresenta bons resultados. “Antes só tínhamos falantes mais velhos da língua materna. Hoje, temos crianças monolíngues na língua xokleng”, comenta. Agora, ele busca parcerias com entidades ou empresas que ajudem a financiar publicações no idioma nativo e a manter vivo o idioma. Segundo o professor, até mesmo o material didático para o ensino é escasso. “A gente busca parcerias com empresas e organizações para que possamos fazer um projeto que venha produzir material dessa língua”, ressalta.

    Histórias ao redor do fogo

    Em São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, o cineasta Ariel Ortega trabalha justamente na perspectiva de resgatar a tradição oral do povo guarani mbya, muito mais numeroso e com uma língua falada em vários estados brasileiros. “De manhã, quando a gente acordava, e todos os saberes do dia a dia eram contados ao redor do fogo, tinha que prestar atenção”, lembra sobre uma tradição que perdeu força com a chegada de novas atividades, como as escolas.

    Em 2007, Ortega enxergou a oportunidade de fazer as rodas de histórias, com mitos e fatos passados da comunidade, presentes novamente. “Com a chegada da tecnologia, quando a gente teve o acesso às câmeras de filmar, fomos aprendendo que poderíamos usar essas tecnologias para resgatar histórias antigas, mitologias, conversando e registrando essas falas dos mais velhos”, conta.

    No início houve desconfiança, e o cineasta precisou convencer aos poucos a comunidade. “No começo, os mais velhos principalmente tinham certo cuidado para não falar muito. Muitos não queriam ser gravados”, lembra. Mas Ortega insistiu na necessidade de que os conhecimentos ancestrais fossem registrados. “Fui explicando muito bem a importância desse registro. Falei que muito dos nossos saberes e conhecimentos foram se perdendo porque a gente não tinha acesso a essas tecnologias”.

    Desde então, Ortega já produziu cinco filmes, mesmo com dificuldades, como a falta de recursos. “A gente faz sem grana mesmo”, diz o artista que teve as produções exibidas em diversos festivais no Brasil e no exterior.

    Mesmo sendo um defensor do uso da tecnologia, Ortega diz que tenta alertar os mais jovens para os perigos dos novos aparelhos que chegam com força às aldeias. “A tecnologia de celular tem muitas coisas boas. Mas ele tira uma coisa muita sagrada: a conexão com o que é real, com a natureza. Você ir pescar no rio, ver as estrelas à noite. Você não está mais ouvindo os pássaros cantarem. Você para de ir à casa de reza, para de meditar, porque foca horas no Youtube, nas redes sociais”.

    Fonte: EBC

  • Mais de 1,2 mil novos casos de Covid-19 são confirmados no Paraná

    Mais de 1,2 mil novos casos de Covid-19 são confirmados no Paraná

    A Secretaria de Estado da Saúde divulgou neste domingo (18) 1.236 casos confirmados e 51 mortes — referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas — em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. 

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    Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 901.401 casos confirmados e 20.218mortos em decorrência da doença. 

    Os casos confirmados divulgados nesta data são de abril (1.126), março (91), fevereiro (7) e janeiro (3) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: abril (1), junho (1), julho (1), setembro (2), novembro (3) e dezembro (1).

    INTERNADOS – 2.488 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 2.033 pacientes em leitos SUS (970 em UTI e 1.063 em leitos clínicos/enfermaria) e 455 em leitos da rede particular (277 em UTI e 178 em leitos clínicos/enfermaria).Há outros 2.728 pacientes internados, 952 em leitos UTI e 1.776 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos da rede pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

    ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 51 pacientes. São 27 mulheres e 24 homens, com idades que variam de 28 a 95 anos. Os óbitos ocorreram de 20 de dezembro de 2020 a 18 de abril de 2021.

    Os pacientes que foram a óbito residiam em: Maringá (7), Foz Do Iguaçu (5), Paranavaí (4), Cascavel (3), Wenceslau Braz (3), Bandeirantes (2), Colombo (2), Guaraniaçu (2), Jacarezinho (2), Pinhais (2), Reserva (2), Salto Do Itararé (2), Telêmaco Borba (2) e Tibagi (2).

    A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Castro, Congonhinhas, Curitiba, Guarapuava, Laranjeiras Do Sul, Marialva, Santa Terezinha De Itaipu, São João Do Ivaí, São José Dos Pinhais, Ubiratã e Ventania.

    FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 5.589 casos de residentes de fora do Estado, 131 pessoas foram a óbito.Confira o informe completoclicando aqui.

    Fonte: Secom Paraná

  • Nova defesa de mãe do menino Henry insiste em novo depoimento

    Nova defesa de mãe do menino Henry insiste em novo depoimento

    A nova defesa de Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, vem insistindo nos últimos dias para que ela seja ouvida novamente pelos investigadores da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Cabe ao delegado Henrique Damasceno, que está à frente do caso, optar pela coleta de um  segundo depoimento. Ainda não foi divulgada nenhuma decisão.

    “Dentro do objetivo de atuar com a verdade, a defesa da sra. Monique Medeiros insiste na necessidade da sua nova audição pelo senhor delegado de polícia que preside o inquérito e faz um público apelo, para a referida autoridade policial, neste sentido. Se várias pessoas foram ouvidas novamente, não tem sentido deixar de ouvir Monique. Logo ela que tanto tem a esclarecer. Não crê a defesa que exista algum motivo oculto para ‘calar Monique’ ou não se buscar a verdade por completo”, diz nota divulgada ontem (17) pela defesa da mãe de Henry.

    O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu no dia 8 de março em um apartamento onde morava com a mãe e o padrasto: o vereador do Rio de Janeiro, Dr. Jairinho. O laudo de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML) indicou que a criança sofreu 23 ferimentos pelo corpo e a causa da morte foi “hemorragia interna e laceração hepática”. Ela apresentava lesões hemorrágicas na cabeça, lesões no nariz, hematomas no punho e abdômen, contusões no rim e nos pulmões, além de hemorragia interna e rompimento do fígado.

    Monique e Dr. Jairinho estão presos desde o dia 8 de abril. Eles são investigados por homicídio duplamente qualificado. No mesmo dia da prisão, Dr. Jairinho, que está em seu quinto mandato como vereador, foi expulso do Solidariedade, partido em que estava filiado.

    No seu primeiro depoimento Monique disse acreditar que Henry havia se acidentado ao cair da cama. Após o interrogatório, o delegado afirmou que a versão apresentada buscava proteger Dr. Jairinho. No curso das investigações, foram recuperadas mensagens em que a babá de Henry relata à Monique um episódio em que o menino foi vítima de agressão de Dr. Jairinho. A mãe da criança, segundo o delegado, não denunciou o ocorrido na época e omitiu a informação no depoimento.

    “Não procurou a polícia, não afastou a vítima do agressor, do convívio de uma criança de 4 anos, filho dela. É bom que se diga que ela tem obrigação legal”, pontuou Henrique Damasceno após o interrogatório.

    No início das investigações, a defesa do casal era realizada pela mesma pessoa: o advogado André França Barreto. A mãe do menino Henry, no entanto, decidiu recorrer a outros profissionais no início da semana passada e passou a ser representada por Thiago Minagé, Hugo Novais e Thaise Mattar Assad. Na última quarta-feira (14), eles apresentaram formalmente o pedido para que Monique fosse novamente interrogada e sustentam que ela tem outras informações para relatar.

    Na nota divulgada ontem, os três também buscam chamar atenção para o perfil de Dr. Jairinho. Eles se referem aos depoimentos colhidos de outras mulheres que se relacionaram com o vereador no passado. “A defesa observou, do estudo dos novos elementos do inquérito, que há repetição de um comportamento padrão de violência contra mulheres e crianças. Neste lamentável caso, a diferença foi a morte da criança”, diz o texto. 

    Após Monique contratar novos advogados, André França Barreto decidiu abandonar a defesa de Dr. Jairinho. O rompimento, segundo nota divulgada, foi consensual e buscou evitar um conflito de interesse já que não seria mais possível representar o casal. Até então, a defesa de Dr. Jairinho vinha reiterando sua inocência. Novos advogados ainda não foram constituídos.

    Fonte: EBC