Categoria: Geral

  • Secretário da Saúde fala sobre ações do Paraná em Fórum de Vice-Governadores

    Secretário da Saúde fala sobre ações do Paraná em Fórum de Vice-Governadores

    O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, representou o Paraná no Fórum Nacional de Vice-Governadores, realizado nesta sexta-feira (16), de forma online. O tema foi Saúde e esforços pela diplomacia da vacina contra a Covid-19.

    O secretário disse que as ações implantadas pelo Governo do Paraná para ampliar o acesso da população à vacina contra a Covid-19 recebem a adesão dos municípios e podem servir de exemplo para outros estados.

    “As campanhas Vacinação de Domingo a Domingo, com funcionamento de pontos de aplicação durante todos os dias da semana, e o Corujão da Vacina, com a aplicação de doses também no período noturno, já contam com a adesão de muitos municípios. Esta movimentação fará diferença em relação ao número de vacinados no Estado”, disse o secretário.

    A reunião contou com a participação da senadora Kátia Abreu, que preside a Comissão de Relações Exteriores no Senado Federal, e representantes do Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e embaixadas da China e Estados Unidos.

    “Encontros como este são importantes para avaliação do cenário nacional e internacional da vacinação contra a Covid-19”, disse o secretário. “Além disso, o debate com a participação dos governos, do legislativo e de organizações abre espaço para discussões de ações institucionais conjuntas”, afirmou o secretário Beto Preto.

    FÓRUM –A senadora Kátia Abreu disse que a participação de todos os setores é fundamental. “As novas cepas da Covid-19 se desenvolvem à velocidade da luz e para este enfrentamento temos que agilizar medidas que possam diminuir os riscos para a população. Tudo que possa trazer a cura é salutar”, ressaltou.

    A importância do compartilhamento de informações e conhecimentos foi destacada pela representante da Opas no Brasil, Socorro Gross Galiano. “A situação é desafiadora e nesta fase da pandemia a Opas, que reúne países com várias características e tendências, busca por mais vacinas para os mais necessitados. Estamos advogando por mais vacinas”, ressaltou.

    Socorro Gross relatou que vários mecanismos estão sendo avaliados e acionados principalmente para o apoio à produção e aquisição de vacinas em escala.

    “Queremos aqui deixar nosso reconhecimento ao Plano Nacional de Imunização, que deve continuar sendo fortalecido em todos os estados. Nosso agradecimento a cada profissional envolvido na tarefa de vacinação. A diplomacia e todos os esforços internacionais são importantes, mas o trabalho de cada vacinador hoje é essencial”, completou a representante da Opas.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná intensifica vacinação de idosos com mais de 60; veja distribuição por Regional

    Paraná intensifica vacinação de idosos com mais de 60; veja distribuição por Regional

    Mais 363.340 doses de vacinas contra o coronavírus foram distribuídas às 22 Regionais de Saúde do Paraná nesta sexta-feira (16). A 13ª remessa recebida pelo Ministério da Saúde é composta por 138.090 doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan/Sinovac, e 225.250 doses da Covishield, produzida pela Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz.

    As doses da Coronavac são subdivididas em três grupos de primeiras doses e dois de segundas doses. As primeiras doses são destinadas a pessoas de 60 a 64 anos (12.120 doses, equivalente a 1,86% dessa população), trabalhadores das forças de segurança e salvamento e armadas (2.510 doses, correspondente a 6% dos profissionais no Estado) e trabalhadores de saúde (8.910 doses, equivalente a 3% do grupo).

    Já as doses de reforço devem completar a imunização de 6.320 trabalhadores da saúde e 108.230 pessoas de 65 a 69 anos. Parte das doses de Coronavac recebidas do Ministério da Saúde foram destinadas à reserva técnica e continuam armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar).

    As doses da Covishield, por sua vez, são totalmente destinadas à primeira dose. São 222.215 doses para pessoas de 65 a 69 anos, o que deve cobrir cerca de 46% deste grupo no Estado. Também foram incluídas 3.035 doses para pessoas de 60 a 64 anos, 0,49% do total desta população.

    As doses foram distribuídas por via terrestre para 11 regionais: Paranaguá, Metropolitana, Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória, Pato Branco, Francisco Beltrão, Londrina, Telêmaco Borba e Ivaiporã. Por avião, foram enviadas para as demais regionais: Foz do Iguaçu, Cascavel, Campo Mourão, Umuarama, Cianorte, Paranavaí, Maringá, Apucarana, Cornélio Procópio, Jacarezinho e Toledo.

    Beto Preto, secretário estadual de Saúde, destacou nesta sexta (16) a melhora nos indicadores da pandemia, mas reforçou que, além da vacinação, todo cuidado ainda é necessário. “Estamos vendo o resultado de 40 dias de restrições mais rígidas na diminuição de casos mais graves. É um pouco por conta da vacinação, um pouco pelas restrições dos decretos, um pouco pelos cuidados dos cidadãos, mas o vírus continua circulando. Segundo o balanço dos testes do IBMP [Instituto de Biologia Molecular do Paraná], continuamos com 30% de positividade em todos os testes realizados. Até 5%, a pandemia está controlada. Por isso, estamos em alerta todos os dias”, afirmou.

    INFLUENZA– As Regionais também receberam imunizantes para o combate a outro vírus: o Influenza. São292.800 dosesda vacina da gripe, que funcionam com dose única, sem precisar de reforço. A primeira fase da vacinação, que vai até 10 de maio, inclui crianças de seis meses a cinco anos, trabalhadores de saúde, indígenas, gestantes e puérperas.

    MEDICAMENTOS– Também foram enviadas319 mil unidadesde medicamentos referentes ao kit intubação, utilizados em pacientes com quadros graves de Covid-19.

    VACINAÇÃO– Até esta sexta-feira (16),1.358.411 paranaenseshaviam recebido pelo menos a primeira dose dos imunizantes. O número corresponde a 29,31% da população inserida nos grupos prioritários da vacinação, e a 13% da população paranaense.

    Das primeiras doses já distribuídas, 94,6% foram aplicadas. Das segundas doses, a taxa de aplicação está em 41,2% (411.697) – uma vez que requerem um intervalo de tempo entre as doses, sendo de 21 dias para a Coronavac e 12 semanas para a Covishield.

    A expectativa da Secretaria Estadual da Saúde é de vacinar, até o fim de maio, todos os 4.635.123 paranaenses incluídos nos grupos prioritários.

    CORUJÃO– A estratégia de vacinação contra a Covid-19 ganhou mais um incentivo nesta quinta-feira (15) com a estreia doCorujão da Vacinação: a extensão, até meia-noite, do horário de aplicação de doses pelos municípios. A ideia é possibilitar a imunização de uem Doze municípios aderiram à campanha: Campina Grande do Sul, Colombo, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Londrina, Maringá, Morretes, Paranaguá, Pinhais, Piraquara, Pontal do Paraná e Quatro Barras.

    A campanha se soma também à campanha de domingo a domingo, que estimula os municípios a aplicarem a vacina também aos finais de semana.

    “Vacina no estoque não imuniza ninguém. Ela imuniza apenas se estiver aplicada no braço dos paranaenses”, afirmou Beto Preto. “Tanto o Corujão como a campanha de domingo a domingo são iniciativas que têm como premissa fazer chegar a informação de que precisamos vacinar. Os horários alternativos estimulam as pessoas a saírem de casa para isso. Hoje, muitos não estão comparecendo na data marcada para a segunda dose. Nós precisamos tomar a segunda dose no prazo correto para garantir a imunidade plena destas pessoas”.

    Confira a quantidade de doses nesta remessa:

    1ª RS – Paranaguá – 9.305 doses

    2ª RS – Metropolitana – 108.795 doses

    3ª RS – Ponta Grossa – 17.480 doses

    4ª RS – Irati – 4.870 doses

    5ª RS – Guarapuava – 13.285 doses

    6ª RS – União da Vitória – 5.335 doses

    7ª RS – Pato Branco – 8.815 doses

    8ª RS – Francisco Beltrão – 12.095 doses

    9ª RS – Foz do Iguaçu – 12.910 doses

    10ª RS – Cascavel – 17.070 doses

    11ª RS – Campo Mourão – 12.000 doses

    12ª RS – Umuarama – 9.730 doses

    13ª RS – Cianorte – 5.180 doses

    14ª RS – Paranavaí – 9.275 doses

    15ª RS – Maringá – 28.610 doses

    16ª RS – Apucarana – 12.920 doses

    17ª RS – Londrina – 33.685 doses

    18ª RS – Cornélio Procópio – 8.615 doses

    19ª RS – Jacarezinho – 10.030 doses

    20ª RS – Toledo – 13.520 doses

    21ª RS – Telêmaco Borba – 5.015 doses

    22ª RS – Ivaiporã – 4.800 doses

    TOTAL – 363.340 doses.

    Fonte: Secom Paraná

  • Boletim registra mais 5.659 casos e 192 óbitos por Covid-19

    Boletim registra mais 5.659 casos e 192 óbitos por Covid-19

    A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta sexta-feira (16) mais 5.659 casos confirmados de Covid-19 e 192 mortes no Paraná. Os óbitos são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Estado soma 897.066 casos confirmados e 20.052 mortes, desde o início da pandemia.

    Os casos confirmados divulgados nesta sexta-feira são de janeiro (46), fevereiro (172), março (745) e abril (4.572) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: junho (1), julho (4), agosto (6), setembro (4), outubro (2), novembro (17) e dezembro (90).

    VACINA – O site da Secretaria de Estado da Saúde possui um Vacinômetro atualizado em tempo real à medida que os municípios inserem as doses aplicadas no sistema.

    INTERNADOS – O boletim relata que2.408 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 1.919 em leitos SUS (918 em UTI e 1.001 em enfermaria) e 489 em leitos da rede particular (295 em UTI e 194 em enfermaria). 

     Há outros 2.427 pacientes internados, 958 em leitos UTI e 1.469 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e rede particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.  

    ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 192 pacientes. São 84 mulheres e 108 homens, com idades que variam de 1 a 97 anos. Os óbitos ocorreram de 18 de novembro de 2020 a 16 de abril de 2021.

    Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (19), Maringá (14), Londrina (12), Joaquim Távora (11), Cascavel (9), Campo Largo (8), São José dos Pinhais (8), Colombo (6), Pinhais (5), Paranaguá (4), Sarandi (4), Araucária (3), Castro (3), Fazenda Rio Grande (3), Matinhos (3), Ponta Grossa (3), São Miguel do Iguaçu (3), Apucarana (2), Assis Chateaubriand (2), Balsa Nova (2), Francisco Beltrão (2), Jacarezinho (2), Paraíso do Norte (2), Paranavaí (2), Pato Branco (2), Piraquara (2), Ribeirão do Pinhal (2), Saudade do Iguaçu (2) e Umuarama (2).

    O boletim informa, ainda, a morte de uma pessoa em cada um dos seguintes municípios:  Andirá, Antonina, Assaí, Astorga, Bandeirantes, Bela Vista do Paraíso, Bocaiuva do Sul, Campina do Simão, Campina Grande do Sul, Campo Mourão, Cândido de Abreu, Capitão Leônidas Marques, Carambeí, Céu Azul, Cianorte, Guaíra, Guaraniaçu, Guarapuava, Guaratuba, Ibiporã, Igaraçu, Inajá, Itapejara d’Oeste, Ivaiporã, Jaguapitã, Jaguariaíva, Japira, Luiziana, Mandirituba, Mangueirinha, Marialva, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Nova Esperança do Sudoeste, Palmas, Palotina, Planaltina do Paraná, Presidente Castelo Branco, Renascença, Rio Branco do Sul, Santa Fé, Santa Isabel do Ivaí, São João do Triunfo, São Pedro do Iguaçu, Siqueira Campos, Telêmaco Borba, Terra Boa, Tijucas Do Sul, Tuneiras do Oeste e União da Vitoria.

    FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria da Saúde registra 5.560 casos de pessoas que não moram no Estado. Destas, 130 pessoas foram a óbito.

    Confira o informe completo.

    Fonte: Secom Paraná

  • Entregadores de aplicativo fazem paralisação na capital paulista

    Entregadores de aplicativo fazem paralisação na capital paulista

    Entregadores de aplicativos fazem paralisação na capital paulista nesta sexta-feira (16) em protesto contra más condições de trabalho e o repasse de taxas de entrega cada vez menores. A categoria se reuniu em frente ao estádio do Pacaembu no começo da tarde e está circulando pelas vias da cidade.

    Além de transparência em relação às taxas e de remuneração mais justa, o movimento pede o fim dos bloqueios de profissionais pelas plataformas. Segundo o grupo, as plataformas bloqueiam os entregadores de forma arbitrária.

    A paralisação conta com o apoio do Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Moto-Taxistas do Estado de São Paulo (SindimotoSP), segundo o qual a situação desses trabalhadores chegou a um nível “insuportável”. Para o SindimotoSP, somente o Judiciário resolverá as injustiças na categoria. A entidade diz que, desde 2016, denuncia as empresas exploradoras, por meio de ações civis públicas, para que reconheçam o vínculo com os entregadores e para que estes recebam os direitos trabalhistas.

    Segundo o sindicato, as empresas de aplicativos exploram o setor de motofrete e promovem a precarização das relações de trabalho, pagando taxas de entrega “absurdamente” baixas, aumentando muito a jornada de trabalho e bloqueando injustamente o trabalhador. Além disso, diz o Sindimoto, as empresas praticam outras injustiças, como o abandono de entregadores infectados com covid-19.  

    Fonte: EBC

  • Instituto Água e Terra marca audiência pública sobre obras de Matinhos

    Instituto Água e Terra marca audiência pública sobre obras de Matinhos

    Os detalhes do projeto de recuperação da orla de Matinhos, no Litoral do Paraná, serão apresentados em audiência pública no dia 28 deste de abril, às 15 horas. O evento será virtual, atendendo as exigências sanitárias de controle da Covid-19, e a população poderá acompanhar através do link que será divulgado nos próximos dias pelo Instituto Água e Terra (IAT),  vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo.

    A audiência pública cumpre exigências das leis que instituem as normas para licitações e contratos da Administração Pública (Lei Federal nº 8.666/1993 e Lei Estadual nº 15.608/2007).

    De acordo com o diretor de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do IAT, José Luiz Scroccaro, a legislação determina que, para obras que ultrapassam o valor de R$ 150 milhões, é necessário realizar audiência pública. “Ela deve ser marcada com, no mínimo, 10 dias úteis de antecedência de sua realização. A audiência, por sua vez, deve ocorrer com, no mínimo, 15 dias úteis de antecedência da publicação do edital de licitação”, destacou.

    A reunião pública é a última etapa para a publicação do processo de licitação de uma obra. O principal objetivo é apresentar o projeto, o edital de licitação, o termo de referência e demais informações pertinentes. “A discussão entre poder público e sociedade reforça a transparência no processo de contratação das referidas obras”, completou Scroccaro.

    PROJETO –O projeto prevê o engordamento da faixa de praia e a implantação de estruturas marítimas, formadas por enrocamento, em uma faixa de cerca de cerca de 6 quilômetros, na Avenida Atlântica e Avenida Beira Mar.

    As intervenções visam o aumento da faixa de areia, a fim de mitigar os efeitos provocados pela erosão marinha. Estão previstas, ainda, obras para controle de cheias com a execução de 23 quilômetros de galerias pluviais, e obras de macrodrenagem, que irão diminuir a frequência de alagamentos e enchentes no município.

    Além disso, será feita revitalização urbanística da orla marítima em uma extensão de 6,3 quilômetros, compreendendo a implantação de equipamentos urbanos, ciclovia, pista de caminhada, revitalização das ruas e calçadas e paisagismo.

    Fonte: Secom Paraná

  • PCPR prende 13 integrantes de organização criminosa em Curitiba e RMC

    PCPR prende 13 integrantes de organização criminosa em Curitiba e RMC

    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 12 integrantes de uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas durante operação realizada na manhã desta sexta-feira (16). Na ação, um suspeito de homicídio, que estava foragido da justiça, também foi preso pelos policiais civis.  

    Sete dos mandados de prisão foram cumpridos na Capital, outros quatro em Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba, e um em Altônia, no Noroeste do Estado. A PCPR ainda autuou três em flagrante por tráfico de drogas.  

    Os policiais também apreenderam porções de maconha, cocaína e crack prontas para a venda. Cerca de 90 policiais civis participaram da ação, que contou com o apoio de cães farejadores e de um helicóptero da PCPR.  

    A operação teve como objetivo a desestruturação e desarticulação de organização criminosa, o combate ao tráfico de drogas e a redução no índice de homicídios no Estado. 

    ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA– As investigações de alta complexidade da PCPR possibilitaram determinar que o chefe da organização comandava as ações criminosas de dentro do cárcere. Ele está preso na Penitenciária Estadual de Piraquara I (PEP I). Envolvido em crimes há mais de 20 anos, já conta com oito condenações com trânsito em julgado por tráfico de drogas, associação para o tráfico, roubo, receptação, furto qualificado e dano qualificado.  

    O filho do líder, de 18 anos, era responsável por gerenciar o tráfico de drogas nas ruas, mas foi preso com um quilo de cocaína durante as investigações, que iniciaram em janeiro deste ano. Com a prisão, outro integrante da organização criminosa assumiu a gerência externa e foi preso durante a operação desta sexta.

    Fonte: Secom Paraná

  • Em carta a Biden, Ratinho e outros governadores propõem reduzir impacto das mudanças climáticas

    Em carta a Biden, Ratinho e outros governadores propõem reduzir impacto das mudanças climáticas

    O governador Carlos Massa Ratinho é um dos signatários, ao lado de outros 22 chefes dos Executivos estaduais, de uma carta endereçada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para propor parcerias e estratégias de financiamentos para reduzir o impacto das mudanças climáticas. Reunidos na coalizão de Governadores pelo Clima, eles sinalizam o interesse do Brasil em construir soluções colaborativas para defender a humanidade e todas as espécies ameaçadas pela degradação dos ecossistemas.

    O documento é enviado ao presidente estadunidense nas vésperas da Cúpula dos Líderes pelo Clima, que acontece em 22 e 23 de abril e deve reunir chefes de Estado de 40 países. “Os estados brasileiros têm enorme capacidade de contribuir com a captura de emissões globais”, diz o texto.

    Os estados signatários da carta representam 90% do território brasileiro e se comprometem a impulsionar o equilíbrio climático, a redução das desigualdades, a regeneração ambiental, o desenvolvimento de cadeias econômicas verdes e o estímulo à adoção de tecnologias para reduzir as emissões de gases que interferem nas mudanças climáticas.

    “Os governos estão cientes de sua responsabilidade com a redução dos gases do efeito estufa, a promoção de energia renovável, o combate ao desmatamento, o cumprimento do Código Florestal para a conservação das florestas e da vegetação nativa, a melhoria na da eficiência na agropecuária, a proteção e o bem-estar dos povos indígenas e comunidades tradicionais e a busca de formas consorciadas para viabilizar reflorestamentos massivos, integrados aos sistemas sociobioprodutivos locais”, afirma o texto.

    Os governadores também ressaltam a busca de soluções concretas de enfrentamento à pobreza, em especial nas áreas de florestas. “São ações que, além da remoção do carbono, da proteção da biodiversidade e da redução da pobreza, podem evitar futuras pandemias”, destacam os signatários.

    ALIANÇAS– Outra proposta do documento é a formação alianças entre governos estaduais brasileiros, dos Estados Unidos, Europa, Reino Unido e lideranças latino-americanas, promovendo um intercâmbio entre eles. Segundo a carta, propostas conjuntas dos governadores devem ser apresentadas em novembro na COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

    “A coalizão Governadores pelo Clima está estruturando políticas climáticas, sociais e econômicas interligadas como base no desenvolvimento sustentável”, apontam.

    Os governadores também elogiam a decisão do governo Biden em fortalecer a agenda ambiental internacional e o Acordo de Paris. “Expressamos nossa intenção de implementar ações conjuntas, propondo a cooperação dos Estados Unidos e os estados brasileiros, responsáveis pela maior parte da Floresta Amazônica e de outros biomas, que abrigam ampla biodiversidade e são capazes de regular ciclos hídricos e de carbono em escala planetária”.

    Os representantes destacam que eles próprios contam com fundos e mecanismos para responder às mudanças climáticas, uma forma transparente de aplicar os recursos estrangeiros para a conservação. “Nossa parceria pode somar capacidade técnica, grandes áreas regeneráveis de terra e governanças locais com a capacidade de investimento da economia americana, conectando políticas públicas, conhecimento científico, instrumentos inovadores e iniciativas empresariais”.

    A proposta, ressalta o texto, é unir uma agenda que envolva a conservação ambiental, recuperação produtiva das áreas degradas e proteção ambiental, com foco na redução das desigualdades. Neste sentido, eles se comprometem ampliar as áreas verdes não apenas na Amazônia, como em outros biomas que também sofrem degradação e têm grande capacidade de captura de carbono, como o Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e Pantanal.

    Uma das preocupações, porém, é que as ações tomadas para diminuir a emissão de poluentes e evitar que a temperatura do planeta não aumente 1,5ºC até o fim do século se tornem uma sobrecarga aos países mais pobres, por isso a importância da cooperação com países desenvolvidos, em especial os Estados Unidos.

    “A terrível pandemia atual, somada à urgência climática, exige ações imediatas para evitar doenças em escala planetária”, ressalta um dos trechos. “Juntos, podemos construir com agilidade a maior economia de descarbonização do planeta, criando referências para impulsionar a transição da economia mundial para um modelo carbono neutro, orientando uma retomada verde no pós-pandemia”.

    SIGNATÁRIOS– Além de Ratinho Junior, também assinam a carta os governadores Gladson Cameli (AC), Renan Filho (AL), Walden Góes (AP), Wilson Lima (AM), Rui Costa (BA), Camilo Santana (CE), Renato Casagrande (ES), Ronaldo Caiado (GO), Flávio Dino (MA), Mauro Mendes (MT), Reinaldo Azambuja (MS), Romeu Zema (MG), Helder Barbalho (PA), João Azevêdo (PB), Paulo Câmara (PE), Wellington Dias (PI), Cláudio Castro (RJ), Fátima Bezerra (RN), Eduardo Leite (RS), Belivaldo Chagas (SE), João Doria (SP) e Mauro Carlesse (TO).

    Fonte: Secom Paraná

  • Reservatório da PCH Bela Vista já está formado

    Reservatório da PCH Bela Vista já está formado

    Foi concluído o processo de enchimento do reservatório da Pequena Central Hidrelétrica Bela Vista, instalada pela Copel no Rio Chopim, entre os municípios de Verê e São João, no Sudoeste do Paraná. Estão sendo investidos R$ 224 milhões no empreendimento, que terá 29,8 MW de capacidade instalada e vai produzir energia elétrica para 100 mil pessoas.

    O reservatório ocupa uma área de 266 hectares. Deste total, 177 hectares já eram calha do rio e 89 hectares correspondem à área alagada. Ao redor de toda a represa será mantida uma faixa de 100 metros de vegetação compondo a área de preservação permanente.

    Parte da água do reservatório já está vertendo por cima da barragem, conforme previsto em projeto. Agora, os trabalhos concentram-se na conclusão da montagem dos equipamentos na casa de força da PCH, que abriga os conjuntos de turbinas e geradores. Nas próximas semanas, serão realizados os testes pré-operacionais das unidades geradoras de energia. 

    Também estão em andamento as obras de instalação da linha de distribuição em alta tensão (138 mil volts), com 18 quilômetros de extensão, que vai levar a energia a ser gerada na PCH até a subestação Dois Vizinhos.

    NOVA PONTE –Com a formação da represa, a travessia sobre o Rio Chopim na área do reservatório deixou de ser feita por balsa e, agora, acontece pela nova ponte, construída também pela Copel, e que faz a integração entre os municípios de Verê e São João. O tráfego está liberado inicialmente para veículos leves, das 7h30 às 18h, período em que funcionava a balsa. Quando a usina iniciar a operação, a passagem na ponte será liberada para todos os veículos e sem restrição de horário.

    Fonte: Secom Paraná

  • Saúde distribui 319 mil medicamentos de kit intubação para hospitais e municípios

    Saúde distribui 319 mil medicamentos de kit intubação para hospitais e municípios

    A Secretaria estadual de Saúde distribuiu nesta sexta-feira (16) seu maior lote de medicamentos que integram o chamado kit intubação, utilizado para atendimento a pacientes com quadros graves de Covid-19, desde do início da pandemia. Destinados a todas as Regionais de Saúde do Paraná, a remessa totaliza 319.050 ampolas de medicamentos, divididos entre bloqueadores neuromusculares, sedativos e analgésicos.

    Parte foi adquirida pelo consórcio Paraná Saúde, que normalmente realiza a compra de medicamentos de atenção básica para 398 municípios do Estado. As aquisições do consórcio somam 110,5 mil unidades, sendo 69 mil de Midazolan e 41,5 mil de Fentanila. Esta foi a primeira compra de medicamentos do kit intubação pelo Paraná Saúde, e é destinada a pacientes de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais de pequeno porte e prontos-socorros municipais de 137 municípios que atuam no enfrentamento à Covid-19.

    Além dos medicamentos adquiridos pelo consórcio, 208.550 unidades de sedativos, analgésicos, bloqueadores neuromusculares e drogas vasoativas serão destinadas aos 59 hospitais que integram o Plano de Contingência da Secretaria no combate à pandemia. São 180.615 adquiridos pela Secretaria estadual da Saúde e 27.935 unidades repassados pelo Ministério da Saúde por requisição administrativa.

    As compras totalizam R$ 1.801.291,84, sendo R$ 1.441.254,95 investidos pela Secretaria estadual.

    “Os medicamentos que estão indo para os hospitais de contingência duram aproximadamente quatro dias, junto dos estoques que eles já possuem. Estamos trabalhando para ter o máximo de tempo possível de consumo médio no estoque dos hospitais”, explicou Nestor Werner Junior, diretor-geral da pasta. “Já os medicamentos que estão indo para os municípios têm uma durabilidade maior, e devem durar em torno de 15 dias. Assim, a gente consegue equilibrar melhor”.

    VACINAS– Os medicamentos foram distribuídos às 22 Regionais de Saúde do Estado juntamente das 363.340 doses do13º lote de vacinascontra Covid-19 e de 292.800 doses de vacina contra Influenza.

    Na vacina contra o coronavírus, a 13ª remessa recebida pelo Ministério da Saúde é composta por 142.800 doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan/Sinovac, e 225.250 doses da Covishield, produzida pela Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. São destinadas para a primeira dose de grupos de 60 a 69 anos e profissionais de forças de segurança, além de segundas doses para grupos já vacinados.

    “Até recentemente, 77% dos óbitos no Paraná por conta da Covid-19 eram de cidadãos acima de 60 anos. Esse número já baixou para 73%. Hoje, nas nossas UTIs, 55% dos paranaenses internados têm mais de 60 anos. Esse número já foi de quase 80%. Parte disso já é resultado da vacinação. As pessoas podem ficar doentes, mas seus quadros não são mais tão graves devido à imunidade provocada pela vacina”, disse Beto Preto, secretário estadual de Saúde.

    Já a vacinação contra a gripe, que tem apenas uma dose, abrange nesta etapa o grupo de gestantes, puérperas, indígenas, trabalhadores de saúde e crianças de seis meses a cinco anos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Saúde distribui 319 mil unidades de medicamentos de kit intubação para hospitais e municípios

    Saúde distribui 319 mil unidades de medicamentos de kit intubação para hospitais e municípios

    A secretaria estadual de Saúde distribui nesta sexta-feira (16) seu maior lote de medicamentos que integram o chamado kit intubação, utilizado para atendimento a pacientes com quadros graves de Covid-19, desde do início da pandemia. Destinados a todas as Regionais de Saúde do Paraná, a remessa totaliza 319.050 ampolas de medicamentos, divididos entre bloqueadores neuromusculares, sedativos e analgésicos.

    Parte foi adquirida pelo consórcio Paraná Saúde, que normalmente realiza a compra de medicamentos de atenção básica para 398 municípios do Estado. As aquisições do consórcio somam 110,5 mil unidades, sendo 69 mil de Midazolan e 41,5 mil de Fentanila. Esta foi a primeira compra de medicamentos do kit intubação pelo Paraná Saúde, e é destinada a pacientes de unidades de pronto atendimento (UPAs), hospitais de pequeno porte e prontos-socorros municipais de 137 municípios que atuam no enfrentamento à Covid-19.

    Além dos medicamentos adquiridos pelo consórcio, 208.550 unidades de sedativos, analgésicos, bloqueadores neuromusculares e drogas vasoativas serão destinadas aos 59 hospitais que integram o Plano de Contingência da secretaria no combate à pandemia. São 180.615 adquiridos pela secretaria estadual da Saúde e 27.935 unidades repassados pelo Ministério da Saúde por requisição administrativa. As compras totalizam R$ 1.801.291,84, sendo R$ 1.441.254,95 investidos pela secretaria estadual.

    “Os medicamentos que estão indo hoje para os hospitais de contingência duram aproximadamente quatro dias, junto dos estoques que eles já possuem. Estamos trabalhando para ter o máximo de tempo possível de consumo médio no estoque dos hospitais”, explicou Nestor Werner Junior, diretor-geral da pasta. “Já os medicamentos que estão indo para os municípios têm uma durabilidade maior, e devem durar em torno de 15 dias. Assim, a gente consegue equilibrar melhor”, disse ele.

    VACINAS –Os medicamentos começam a ser distribuídos às 22 Regionais de Saúde do Estado às 14 horas desta sexta-feira (16), juntamente das 363.340 doses do 13º lote de vacinas contra Covid-19 e de 292.800 doses de vacina contra Influenza.

    Na vacina contra o coronavírus, a 13ª remessa recebida pelo Ministério da Saúde é composta por 142.800 doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan/Sinovac, e 225.250 doses da Covishield, produzida pela Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. São destinadas para a primeira dose de grupos de 60 a 69 anos e profissionais de forças de segurança, além de segundas doses para grupos já vacinados.

    Já a vacinação contra a gripe, que tem apenas uma dose, abrange nesta etapa o grupo de gestantes, puérperas, indígenas, trabalhadores de saúde e crianças de seis meses a cinco anos.

    “Até recentemente, 77% dos óbitos no Paraná por conta da Covid-19 eram de cidadãos acima de 60 anos. Esse número já baixou para 73%. Hoje, nas nossas UTIs, 55% dos paranaenses internados têm mais de 60 anos. Esse número já foi de quase 80%. Parte disso já é resultado da vacinação. As pessoas podem ficar doentes, mas seus quadros não são mais tão graves devido à imunidade provocada pela vacina”, disse Beto Preto, secretário estadual de Saúde.

    Fonte: Secom Paraná