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  • Boletim registra 3.904 novos casos de Covid-19 e 317 óbitos

    Boletim registra 3.904 novos casos de Covid-19 e 317 óbitos

    A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta sexta-feira (9) mais 3.904 casos de Covid-19 e 317 mortes pelo novo coronavírus. Os números são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas.

    Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 872.467 casos e 18.686 mortes pela da doença.

    Os casos confirmados divulgados nesta data são de abril (2.847)  março (883), fevereiro (58) e janeiro (74) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: abril (1), junho (3), julho (4), agosto (3), setembro (6), outubro (2), novembro (11) e dezembro (12).

    VACINA– A Secretaria da Saúde possui umVacinômetroatualizado em tempo real à medida que os municípios inserem as doses aplicadas no sistema.

    INTERNADOS–  Há 2.543 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 internados. São 2.031 em leitos SUS (965 em UTI e 1.066 em leitos clínicos/enfermaria) e 512 em leitos da rede particular (310 em UTI e 202 em leitos clínicos/enfermaria).

    Há outros 2.728 pacientes internados, 952 em leitos UTI e 1.776 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

    ÓBITOS– A secretaria estadual informa a morte de mais 317 pacientes. São 123 mulheres e 194 homens com idades que variam de 24 a 94 anos. Os óbitos ocorreram de 8 de junho de 2020 a 9 de abril de 2021.

    Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (145), Arapongas (18), Londrina (17), Ibaiti (13), Pinhais (9), Colombo (7), Araucária (6), Contenda (6), Guarapuava (6), Maringá (5), Paranavaí (5), Cascavel (4), Foz do Iguaçu (4), São José Dos Pinhais (4), Almirante Tamandaré (3), Antonina (3), Guaratuba (3), Pontal do Paraná (3), Toledo (3), Bandeirantes (2), Campo Largo (2), Céu Azul (2), Francisco Beltrão (2), Mandirituba (2), Paiçandu (2), Ponta Grossa (2), Santo Antônio da Platina (2), Três Barras do Paraná (2).

    O informe registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Barracão, Bela Vista do Paraíso, Cambará, Cambé, Capanema, Castro, Chopinzinho, Colorado, Cruzeiro do Sul, Faxinal, Icaraíma, Jaboti, Jandaia do Sul, Jataizinho, Laranjeiras do Sul, Loanda, Marialva, Mariópolis, Marmeleiro, Medianeira, Nova Cantu, Palotina, Paranaguá, Quitandinha, Realeza, Ribeirão do Pinhal, Rolândia, Sabáudia, Santa Terezinha de Itaipu, Santana do Itararé, São João do Caiuá, São João do Ivaí, São Sebastião da Amoreira, Sertaneja e União da Vitória.

    FORA DO PARANÁ– O monitoramento da Secretaria da Saúde contabiliza 5.416  casos de pessoas que não moram no Estado – 117 foram a óbito.

    Confira o Informe completo.

    Fonte: Secom Paraná

  • ​Março fecha com dois novos recordes nos portos do Paraná

    ​Março fecha com dois novos recordes nos portos do Paraná

    Os portos do Paraná fecham o primeiro trimestre com dois novos recordes. No último mês, juntos, os terminais de Paranaguá e Antonina registraram o melhor março da história em volume movimentado. Foram 5.622.705 toneladas de cargas, de importação e exportação. O volume é 7% maior que o registrado no mesmo mês de 2020 (5.235.158 toneladas).

    Novo marco também foi consolidado na quantidade de caminhões que passaram pelo Pátio de Triagem: 59.611 veículos, em 31 dias.

    “Com as perspectivas criadas neste primeiro trimestre, podemos afirmar que 2021 será, novamente, um ano bastante expressivo para o agronegócio, que movimenta quase 80% das nossas operações nos portos paranaenses”, afirma o diretor-presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

    De acordo com Garcia, neste segundo ano de pandemia, como os demais portos brasileiros, os portos de Paranaguá e Antonina aprenderam a lidar com a Covid-19, de modo a conseguir seguir com as operações.

    “Nos estruturamos ao longo de todo o ano passado para seguir operando com segurança aos trabalhadores, atendendo toda a cadeia logística, de todos os nossos segmentos”, comenta Garcia.

    Segundo ele, o atraso da chegada da soja do campo para o porto nestes primeiros meses de 2021, em decorrência de questões climáticas, não deve afetar a movimentação ao longo do ano. “A nossa matriz só se deslocou no tempo. Estamos acostumados a operar com esses picos”, diz ele. O deslocamento pode provocar um encontro do escoamento da soja com a chegada da safrinha do milho.

    “Porém, nossos terminais, altamente especializados, têm condições operacionais de atender essa demanda sem conflitos, em especial porque toda a chegada dos caminhões e vagões é coordenada pela Autoridade Portuária, com muita eficiência. As perspectivas são muito boas”, destaca o diretor-presidente.

    NÚMEROS –Do total de 5.622.705 toneladas movimentadas nos 31 dias de março, 68,4% são cargas de exportação – 3.847.174 toneladas. O volume é 3% maior que as 3.738.289 toneladas registradas na exportação do mês, em 2020.

    Os outros 31,6% são das importações que somaram, no mês, 1.775.531 toneladas. A alta registrada em relação ao volume de carga importado em março de 2020 – com 1.496.869 toneladas – é de 18,6%.

    TRIMESTRE –Nos três primeiros meses do ano, os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram 12.869.820 toneladas de cargas, nos dois sentidos do comércio. Comparado com as 12.545.180 toneladas registradas no mesmo período do ano passado, a alta registrada no trimestre é de 3%.

    MODAIS– Em março, 59.611 caminhões passaram pelo Pátio de Triagem, antes de descarregar os granéis para exportação pelo Porto de Paranaguá. O novo recorde supera em 1.112 veículos o maior movimento já registrado, que foi de abril de 2020, com 58.499 caminhões passando pelo local.

    “Registramos movimento recorde de caminhões no pátio público de triagem, que tem capacidade para cerca de 900 caminhões, simultaneamente estacionados. Fizemos isso, sem filas e com muita organização e sincronia com os terminais. Isso demonstra a eficiência, se somando a uma nova safra pujante, preço e paridade cambial das commodities”, disse Luiz Fernando Garcia.

    FERROVIA –Também está maior, este ano, a descarga ferroviária no Porto de Paranaguá. No último mês de março, 19.235 vagões descarregaram 1.055.085 toneladas de açúcar, carga em contêineres, celulose, farelo de soja, milho, soja, óleo vegetal e biodiesel. O volume é 53,8% maior que o registrado no mesmo mês, em 2020.

    No trimestre, foram 36.991 vagões descarregando 1.977.247 toneladas dos produtos – 12,1% a mais que em 2020, no período, quando 33.840 vagões descarregaram 1.762.564 toneladas de cargas.

    Principais aumentos estão entre granéis sólidos e carga geral

    Tanto no mês, quanto no trimestre, os destaques entre os produtos que mais cresceram em movimentação na comparação entre 2020 e 2021, são exportação do açúcar (que cresceu 63% no mês e 98% no acumulado de janeiro a março) e a carga geral (que cresceu 12% no mês e 1% no trimestre).

    Na importação, as principais altas foram nos fertilizantes (com aumento de 10% no mês e 8% no acumulado) e também a carga geral (com 59% no mês e 32% no trimestre).

    Considerando as importações e exportações, a quantidade de contêineres movimentadas pelo Porto de Paranaguá também registrou alta, no mês e no trimestre.

    Em março, neste ano, foram 44.579 contêineres movimentados – 13,7% a mais que as 39.202 unidades registradas no mês, no ano passado.  No trimestre, a alta foi de 4% comparando os 220.097 TEUs (unidades específicas, equivalentes a contêineres de 20 pés) movimentados neste ano, com os 211.563 TEUs registrados de janeiro a março do ano passado.

    ANTONINA –Altas também foram registradas nas importações e exportações – do mês e do acumulado do trimestre – pelo Porto de Antonina. Nos 31 dias de março deste ano foram 51.229 toneladas, quase 28% a mais que as 40.048 toneladas em 2020.

    No acumulado de janeiro a março, 159.305 toneladas foram movimentadas em 2021 – 32% a mais que as 120.342 toneladas registradas no mesmo período, no ano passado.

    ConfiraAQUIos detalhes das estatísticas do período.

    Fonte: Secom Paraná

  • Nova fase do Cartão Futuro vai alcançar jovens até 21 anos

    Nova fase do Cartão Futuro vai alcançar jovens até 21 anos

    O Governo do Estado está preparando uma nova fase do Cartão Futuro, programa destinado a apoiar a contratação de jovens aprendizes e oportunizar o primeiro emprego. A ideia é incentivar a contratação de 20 mil aprendizes no Paraná, preferencialmente nas microempresas e empresas de pequeno porte, na faixa etária até 21 anos. Também poderão aderir ao programa aqueles empregadores que não estão conseguindo cumprir a cota mínima de aprendizagem estabelecida pela legislação enquanto durar a pandemia.

    O investimento total deste programa será de aproximadamente R$ 58 milhões em 2021, sendo R$ 50 milhões deliberado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), oriundos do Fundo da Infância e Adolescência (FIA) e o complemento do Fundo da Pobreza. 

    A iniciativa vai tramitar em projeto de lei e ainda será encaminhada para a Assembleia Legislativa. A novidade também será possível graças a uma alteração na data de pagamento, permitindo utilização dos recursos enquanto durar a emergência em saúde pública provocada pelo novo coronavírus.

    Na primeira etapa, que ainda está sendo executada, o programa oferece ao empregador que manteve contratos ativos com aprendizes menores de 18 anos uma subvenção econômica de R$ 300 por 90 dias. Aqueles que contrataram novos aprendizes, mesmo que em substituição dos que tiveram o contrato encerrado durante a pandemia, têm acesso ao valor de R$ 500,00. Ele impacta a vida de 15 mil jovens aprendizes. O investimento é de cerca de R$ 20 milhões.

    “Este é o maior programa no Brasil para o primeiro emprego do jovem aprendiz. Estamos buscando novas formas de ampliar o seu alcance e garantir acesso dos paranaenses ao mercado de trabalho”, disse o secretário de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

    Ele destacou que essa é uma iniciativa que se soma ao bom momento da geração de empregos no Paraná, comjaneiroefevereiroregistrando os melhores índices de contratação da história para esses meses, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

    Para mais informações sobre o programa,CLIQUE AQUI.

    Fonte: Secom Paraná

  • Com 633 mil vacinas, Paraná vai intensificar aplicação da segunda dose

    Com 633 mil vacinas, Paraná vai intensificar aplicação da segunda dose

    O Paraná vai iniciar neste fim de semana, como parte da campanha Vacina Paraná de Domingo a Domingo, um mutirão para aplicar a segunda dose contra a Covid-19. A meta do Governo do Estado é garantir a imunização por completo de 633 mil paranaenses nos próximos 20 dias, de acordo com o escalonamento feito a partir da data da aplicação da primeira dose. O quantitativo representa 5,5% do total da população do Paraná. 

    De acordo com a bula dos medicamentos, o intervalo de aplicação entre doses é de até 28 dias no caso da vacina CoronaVac (Sinovac/Instituto Butantan) e de três meses para a AstraZeneca (Oxford/Fiocruz). A orientação para a população é procurar a secretaria municipal de Saúde para confirmar os locais da campanha de imunização.

    Os conjuntos vacinais já foram disponibilizados para os 399 municípios do Estado. Na semana passada, como parte da 11ª remessa enviada pelo Governo Federal, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) distribuiu 494.149 doses voltadas exclusivamente para a segunda aplicação. Foram 33.250 da AstraZeneca destinadas a trabalhadores da saúde e 460.899 da CoronaVac, essas divididas em três faixas do grupo prioritário: trabalhadores de saúde (21.212 doses), pessoas de 75 a 79 anos (186.137 doses) e pessoas de 70 a 74 anos (253.550 doses). 

    Já nesta semana, as cidades começaram a receber um novo lote da proteção contra o coronavírus. Mais 139.350 também para a segunda aplicação, entre AstraZeneca (53.250 doses) e CoronaVac (86.100) doses. No total, de acordo com a Sesa, são 633.499 conjuntos vacinais para serem usados no reforço do processo. 

    “É a aplicação desta segunda dose que vai garantir o fechamento do ciclo e a imunização por completo. Precisamos que as pessoas que tomaram a primeira dose verifiquem na carteira de vacinação a data que precisam voltar ao posto de saúde para receber a segunda dose”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. 

    “São mais de 600 mil vacinas que serão aplicadas nos próximos dias, intensificando a nossa campanha de domingo a domingo. Não podemos parar. Não queremos vacinas no estoque, mas sim no braço dos paranaenses”, completou. 

    IMPORTÂNCIA– O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressaltou a importância da dose complementar. Segundo ele, as duas vacinas disponíveis para o Brasil neste momento precisam da aplicação dupla para garantir a proteção. E, das dez vacinas aprovadas em todo mundo para uso definitivo ou emergencial, só uma (Johnson & Johnson) não exige uma vacinação extra. “A segunda dose é um reforço, uma forma de estimular o corpo a produzir um número ainda maior de anticorpos”, explicou. 

    Ele lembrou ainda que é justamente o encerramento do ciclo que vai fazer com que o sistema de saúde fique menos pressionado em relação a leitos para o tratamento da doença – desde fevereiro deste ano o Paraná convive com uma taxa de ocupação acima de 90%. “São os idosos que mais demandam internamentos e também os que mais morrem em virtude do vírus. E é justamente essa faixa de idade que pode receber a segunda dose agora e garantir a proteção completa”, afirmou Beto Preto. 

    CALENDÁRIO– A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Maria Goretti David Lopes, ressaltou que é fundamental o registro do vacinado durante o primeiro ciclo, o que garante o recebimento da segunda dose no período correto. “A partir da aplicação da segunda dose as pessoas estarão mais protegidas contra a Covid-19 e para isso destacamos que é fundamental o registro da primeira vacina recebida”, afirmou. 

    VACINAÇÃO– O Paraná recebeu até o momento do Ministério da Saúde 12 remessas de vacinas contra a Covid-19. No total foram2.495.350 conjuntos vacinais

    Até o início da tarde desta sexta, de acordo com oVacinômetro da Secretaria da Saúde, 1.256.468 moradores do Estado haviam recebido pelo menos a primeira dose do imunizante (94,9% das doses), e 320.344 (42,4%) já completaram a imunização com a segunda.

    Em números gerais, Curitiba (239.665), Londrina (79.577), Maringá (53.189), Cascavel (40.872) e Ponta Grossa (35.604) foram os municípios que mais aplicaram a primeira dose. Em relação à segunda dosagem, Curitiba aplicou 66.314 vacinas, seguida por Londrina (20.771), Maringá (15.274), Cascavel (15.127) e Ponta Grossa (8.807).

    Fonte: Secom Paraná

  • Fauna vitimada ganha novos espaços para atendimento no Paraná

    Fauna vitimada ganha novos espaços para atendimento no Paraná

    Um gavião resgatado pelo Escritório Regional de Cascavel do Instituto Água e Terra (IAT), nesta semana, ganha atendimento no novo Centro de Apoio de Fauna Silvestre (Cafs), dentro da Clínica Veterinária da Univel.

    A instituição faz parte das parcerias firmadas pelo IAT com o objetivo de dar o melhor atendimento a animais silvestres de maneira regionalizada por todo o Estado. Atualmente, cinco Cafs foram criados e outros seis estão em fase de implantação.

    Os animais resgatados são, a maioria, vítimas do comércio ilegal, tráfico, cativeiro irregular e maus tratos. “Essas parcerias são inéditas no País por parte de um órgão ambiental estadual. O atendimento à fauna do Paraná está recebendo uma gestão diferente e esse serviço vai ficar para a história do Estado”, afirmou o diretor de Licenciamento e Outorga do IAT, José Volnei Bisognin.

    Ao encontrar animais, o indicado é não se aproximar, nem tentar ajudar, e acionar o Escritório Regional mais próximo. Os técnicos capacitados irão até o local para fazer o resgate e também passam orientações sobre os procedimentos.

    “Animais como gavião, cobras e felinos podem apresentar riscos em situação de estresse. Por isso, é preciso acionar profissionais capacitados para o resgate”, afirmou o Paulo Figueira, coordenador do curso de Medicina Veterinária da Univel e responsável pelo convênio com o IAT.

    CAFS – O modelo adotado no Paraná propicia o recebimento e a avaliação imediata do animal com a definição dos cuidados veterinários necessários até a sua destinação. Juntamente com técnicos do IAT, a equipe médica veterinária faz o reconhecimento e o encaminha para o tratamento ou destinação adequada.

    No caso do gavião resgatado nesta terça-feira (06), foram avaliadas as asas, pernas, bico, visão, condições das penas e prováveis lesões. Em seguida, foram realizados exames clínicos com coleta de sangue e fezes, ultrassom e radiografia para um checkup completo.

    O animal não apresentou lesões, mas entrou no hospital com quadro de estresse. Recebeu tratamento adequado e já mostra avanços para ser devolvido ao seu habitat natural.

    Todos os procedimentos são necessários para verificar se o animal necessita de tratamento clínico. Após isso, suas habilidades naturais de caça serão testadas para que possa ter o retorno à natureza.

    Segundo a bióloga Paula Vidolin, chefe do Setor de Fauna do IAT, a implantação de uma rede de Cafs é uma das principais iniciativas pró-fauna. “O objetivo é instrumentalizar as ações de fiscalização suprindo a grande demanda por locais estrategicamente distribuídos no Estado, destinados ao recebimento, triagem, tratamento, reabilitação e destinação de fauna silvestre nativa e exótica apreendida”, disse.

    “Os Cafs, assim como os Cetas (Centro de Triagem de Animais Silvestres) são de extrema importância como suporte às ações de fiscalização ambiental, mas principalmente para a fauna vitimada, pois garantem os cuidados necessários como assistência médico- veterinária aos animais apreendidos ou resgatados pelo órgão”, completou a biólogo

    UNIVEL – Em um mês de parceria, o IAT encaminhou ao Cafs Univel quatro animais para atendimento – uma gaivota, uma caturrita e dois gaviões.

    De acordo com o doutor Paulo Figueira, a parceria com o Estado representa três ganhos para a instituição. “Quisemos fazer parte dessa parceria para atender a questão social da universidade, no que diz respeito ao atendimento de animais vítimas de tráfico, maus tratos, e até mesmo com guarda inadequada”, afirmou.

    “Isso também abre um leque incrível para os acadêmicos, na sua formação com animais silvestres, e oferece um ganho para os animais, pois eles requerem cuidados específicos”, completou.

    Para a chefe do Escritório Regional de Cascavel do IAT, Marlise da Cruz, a parceria representa um avanço no atendimento de animais silvestres no Estado.

    “É a primeira vez que temos um convênio com um hospital veterinário, onde nossas espécies machucadas possam ser levadas. Com isso, elas encontram um corpo técnico especializado no atendimento e sua recuperação”, disse.

    O Escritório do IAT em Cascavel atende pedidos de resgate e orienta a população pelo telefone (45) 3222-4575.

     Caf e Cetas implantados no Estado:

    – Curitiba – parceria com a prefeitura

    – Londrina – parceria com a Unifil

    – Guarapuava – parceria com a Unicentro

    – Cascavel – parceria com a Univel

    – Mauá da Serra – parceria com o Instituto Monte Sinai

    – Ponta Grossa – parceria com o Instituto Klimionte (Ceta Campos Gerais)

    Cafs e Cetas em processo de implantação/ estabelecimento de parceria:

    – Curitiba e Região Metropolitana (Cetas Metropolitano)

    – Maringá – parceria com a Unicesumar

    – Cornélio Procópio – parceria com a prefeitura e o Instituto de Pesquisa em Vida Selvagem

    – Todelo – parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR)

    – Foz do Iguaçu – parceria com o Instituto Aves da Mata Atlântica

    – Litoral – parceria com a Unespar

    Fonte: Secom Paraná

  • Novo filme da Sanepar destaca esforço da empresa para superar crise hídrica

    Novo filme da Sanepar destaca esforço da empresa para superar crise hídrica

    nova campanha publicitária da Sanepar, que começou a ser veiculada no último dia 2 de abril, tem como destaque principal o esforço da companhia para diminuir os efeitos da crise hídrica na Região Metropolitana de Curitiba.

    Nas peças, produzidas para rádio e TV e com versões para as redes sociais, são apresentadas as várias ações da Sanepar para evitar o colapso do sistema em meio à maior seca do Paraná nos últimos 50 anos.

    O material foi feito com cenas em tempo real. O diretor de Comunicação e Marketing da Sanepar, Hudson José, explica que as imagens foram registradas nos locais de trabalho, com a gravação das ações no momento em que aconteciam. “Seguimos a orientação do diretor-presidente, Claudio Stabile, para mostrar o grande esforço da companhia e dos empregados.”

    As cenas destacam a captação emergencial em pedreiras, as obras de construção da barragem do Miringuava, a obra de captação no Rio Capivari, os quatro novos reservatórios em construção em Curitiba, além das atividades no Centro de Controle Operacional (CCO) e no laboratório.

    A campanha também reafirma o compromisso da Sanepar com a população e destaca essa parceria que resultou em um objetivo comum de economia de água e de uso racional para ajudar a superar o momento de crise hídrica.

    Fonte: Secom Paraná

  • Entenda mais sobre comunicação pública e o papel da EBC

    Entenda mais sobre comunicação pública e o papel da EBC

    Criada pela Lei nº 11.652, em 7 de abril de 2008, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) entrou oficialmente no Plano Nacional de Desestatização (PND) do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI) do governo federal. A portaria que define a inclusão foi publicada no Diário Oficial da União do dia 23 de março. Hoje (9), foi publicado o decreto do presidente Jair Bolsonaro que autoriza a inclusão da EBC no PND.

    Na prática, a empresa será avaliada por um serviço de consultoria internacional contratado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que resultará em um caderno de ações. O levantamento visa compreender as atividades, fontes de renda e despesas da empresa para, então, criar propostas de negócios dentro da realidade da estatal. A avaliação pode recomendar vários caminhos de ação: a privatização de apenas alguns setores da EBC, a intensificação e priorização de atividades comerciais que gerem receitas ou até mesmo a privatização total.

    A extinção da empresa, de acordo com a secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Ministério da Economia, Martha Seillier, também não é descartada, e é tida como “última possibilidade”, de acordo com o governo.

    O que é comunicação pública

    Foto EBC portal institucional Foto EBC portal institucional

    Foto EBC portal institucional – Marcello Casal JrAgência Brasil

    A EBC foi criada com uma função constitucional precisa: estabelecer uma rede de comunicação que atuasse em todos os meios (rádio, broadcast, internet) de maneira complementar aos sistemas privado e estatal, atendendo unicamente aos interesses do público em geral. A missão da empresa é levar conhecimento, informação e cultura para a população de todas as idades, em todas as localidades do país, sem interferência política ou comercial.

    A estatal conta com oito veículos, entre eles a Rádio Nacional, a TV Brasil e a Agência Brasil – todos vastamente premiados e socialmente reconhecidos como fontes de informação confiável e de conteúdo educativo de qualidade, assim como autores de produções culturais relevantes e inclusivas.

    A TV Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), inaugura nesta segunda-feira (16) novo estúdio na reestreia do Repórter Brasil Tarde A TV Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), inaugura nesta segunda-feira (16) novo estúdio na reestreia do Repórter Brasil Tarde

    Estúdio do Repórter Brasil Tarde da TV Brasil – Tomaz Silva/Agência Brasil

    A empresa foi criada nos moldes da British Broadcasting Corporation (BBC), a mais antiga emissora britânica de rádio e televisão. Ambas possuem contribuições públicas como parte da receita anual: a BBC utiliza a television licence fee, uma taxa de 157,50 euros paga anualmente por todas as residências que possuem aparelhos de televisão, empresas e organizações sediadas nos territórios da Grã-Bretanha.

    Já a EBC é financiada pela Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública (CFRP), que, segundo dados do Tesouro Nacional, foi de R$ 389,1 milhões em 2020 – cerca de 72% da planilha de despesas para o mesmo ano, que chegou a R$ 543,4 milhões. Dos 28% restantes, 11,15% foram cobertos por receitas geradas pela prestação de serviços da EBC. Apenas os 16,85% restantes foram pagos pelo Tesouro – R$ 88,5 milhões.

    Ao contrário da irmã britânica, a EBC não veicula comerciais de empresas privadas e nem vende espaços publicitários – ação que garante independência do setor privado e de possíveis pressões comerciais.

    Manifestações

    Entidades públicas, associações acadêmicas e movimentos sociais se manifestaram após a reunião que decidiu que a EBC seria incluída no PND.

    “É um patrimônio do povo brasileiro e que desempenha o papel fundamental de ser uma fonte independente e diversa de informação. A comunicação pública, representada pela EBC entre outras, é um direito constitucional e garantia do direito humano de acesso à informação”, diz a coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Beth Costa.

    Funcionários da EBC também se manifestaram sobre a adesão da empresa ao PND. Jornalistas da empresa entregaram ao ministro das Comunicações, Fábio Faria, uma carta de razões para a manutenção da estatal sob financiamento público.

    Saiba mais: 

    EBC no Ar conta como é a rotina de quem faz a Agência Brasil

    Agência Brasil completa 30 anos

    EBC no Ar destaca a produção jornalística da empresa

    EBC no Ar destaca a Rede Nacional de Rádio

    Fonte: EBC

  • Novas ações vão estimular internacionalização das universidades estaduais

    Novas ações vão estimular internacionalização das universidades estaduais

    A Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e os Escritórios de Relações Internacionais das Universidades Estaduais se reuniram nesta quinta-feira (8) para definir novas ações estratégicas para estimular a internacionalização.

    Durante a reunião os coordenadores dos escritórios aprovaram a nova política de internacionalização da Seti. A proposta tem como foco principal o desenvolvimento regional e socioeconômico, a qualidade do ensino, pesquisa e extensão e a evolução de estudantes, professores e agentes universitários.

    “A política de internacionalização foi construída de maneira coletiva, valorizando os aspectos regionais presentes em cada uma das universidades. Queremos que as novas tecnologias fortaleçam a mobilidade virtual, tanto técnica como científica”, destaca o coordenador de Relações Internacionais da Seti, Luis Mascarenhas.

    A proposta pretende incluir disciplinas em línguas estrangeiras nos currículos de cursos de graduação e pós-graduação e implantar ferramentas inovadoras de gestão.

    Também ficou estabelecido que será criado um Comitê de Gestão da Internacionalização, presidido pelo coordenador de Relações Internacionais da Seti e composto por representantes dos Escritórios de Relações Internacionais e professores das áreas de Letras e Linguística.

    MODELO– Desde outubro de 2019 a Universidade Estadual de Maringá (UEM) integra o Laboratório de Internacionalização do Conselho Americano de Educação, organizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pela Comissão Fulbright Brasil. No Brasil, além da UEM, integram o Laboratório de Internacionalização as universidades federais de Goiás e do Pará.

    A universidade terá uma consultoria com o Conselho Americano por um período de 18 meses para formulação do plano de internacionalização. “É um trabalho de consultoria em planejamento estratégico para a internacionalização. A UEM tem o mérito de ter sido selecionada para fazer parte dessa formação com o financiamento da Capes”.

    A ideia é que o projeto também sirva de modelo para as outras universidades. “A experiência da UEM será de grande valia, vamos utilizar o modelo para que as outras instituições paranaenses possam fortalecer ainda mais seus acordos internacionais”, ressalta Mascarenhas.

    TRANSPARÊNCIA –Em parceria com o setor de Cerimonial vinculado à Casa Civil e com a Celepar, a Seti vai elaborar uma plataforma de informação com todos os memorandos de entendimento e ações internacionais firmados pelas universidades estaduais e pelo Governo do Estado. O objetivo é viabilizar, em tempo real, um resumo dos diferentes projetos internacionais que são desenvolvidos no Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Pesquisadores da UEPG conquistam vagas para intercâmbio no exterior

    Pesquisadores da UEPG conquistam vagas para intercâmbio no exterior

    Pesquisadores de seis cursos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) conquistaram vagas em novo edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que selecionou bolsistas no âmbito do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE). O programa prevê o intercâmbio científico e a qualificação acadêmica de discentes do Brasil, por meio da concessão de bolsas no exterior. 

    Adriano Alberto Smolarek (Ciências Sociais Aplicadas), Ana Luisa Terasawa Senra (Engenharia de Ciências de Materiais); André de Morais (Geografia), Cristiane Maucoski (Odontologia), Laura Mattana Dionisio (Ciências Farmacêuticas) e Rafaela Gomes da Silva (Ciência e Tecnologia de Alimentos) foram os pesquisadores da UEPG selecionados no edital da Capes.

    A pesquisadora Laura Dionisio, que conquistou uma bolsa na Harvard University – Harvard Medical School, em Boston, salienta a importância de uma oportunidade como essa. “Desde a minha graduação sempre sonhei com a possibilidade de fazer parte da minha pós-graduação no exterior e, agora, conquistei essa oportunidade com a bolsa de doutorado sanduíche da Capes”, expressa. 

    Para ela, estudar fora do País é uma chance de estar em contato com profissionais que são referência na sua área. “Acredito que será uma experiência muito valiosa para a minha formação, e terei a oportunidade de aprender com grandes especialistas na área, reconhecidos mundialmente, além de aprender técnicas que ainda não foram realizadas aqui na universidade”, afirma.

    O pró-reitor de Pesquisa da UEPG, Giovani Favero, aponta a relevância da UEPG em apoiar os pesquisadores em programas como este. “Esse programa da Capes é importante no processo de internacionalização dos Programas de Pós-graduação (PPGs) da universidade, e como foco principal, na experiência do doutorando. Na UEPG, alguns PPGs têm rotineiramente pós-graduandos contemplados, ampliando as parcerias internacionais e formando melhores pesquisadores”, explica. 

    A gestão da bolsa compete à Pró-Reitoria de Pós-Graduação ou órgão equivalente da Instituição de Ensino Superior de vínculo do bolsista. O edital financiará até 1,4 mil bolsas no exterior na modalidade Doutorado Sanduíche, com duração de, no mínimo, quatro meses e, no máximo, seis meses. Os países que receberão os pesquisadores da UEPG são: Canadá, Espanha, Estados Unidos e Irlanda.

    O Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE) oferece bolsas de estágio em pesquisa de doutorado em outros países de acordo com o Plano de Internacionalização da Instituição de Ensino Superior.

    Fonte: Secom Paraná

  • Vereador Jairinho e a mãe de Henry passam a primeira noite presos

    Vereador Jairinho e a mãe de Henry passam a primeira noite presos

    O vereador Dr.Jairinho e sua namorada, Monique Medeiros, foram encaminhados ao sistema penitenciário do estado do Rio e passaram, ontem (8), a primeira noite na cadeia. Eles são suspeitos da morte do menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, filho de Monique, ocorrida há um mês, e tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça.  

    O parlamentar está no presídio Pedrolino Werling de Oliveira, que fica no Complexo de Gericinó (Bangu). Já Monique foi levada para o Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói.

    Os dois ficarão isolados, dentro do presídio, por um período inicial de 14 dias, como medida de prevenção à disseminação da covid-19 dentro do sistema penitenciário. A medida, segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio, é adotada para todos que entram nas cadeias do estado.

    Jairinho e Monique se declaram inocentes e alegam que Henry morreu acidentalmente depois de cair da cama. Já a perícia indica que o corpo do menino mostrava sinais de agressão.

    Fonte: EBC