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  • Concessão do aeroporto deve potencializar o turismo e a economia de Londrina

    Concessão do aeroporto deve potencializar o turismo e a economia de Londrina

    Junto com outrostrês aeroportos paranaenses, o Aeroporto Governador José Richa, em Londrina, passará agora para a concessão privada. O terminal estava entre nove complexos que compunham o Lote Sul do leilão promovido na quarta-feira (7) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na Bolsa de Valores, e será administrado agora pelo grupo CCR, que deve investir R$ 273 milhões nos próximos 30 anos em projetos de melhoria da infraestrutura aeroportuária e ampliação da capacidade de voos.

    A aposta do setor produtivo da segunda maior cidade paranaense é que esses projetos serão fundamentais para incrementar toda a economia da região Norte, além de potencializar o turismo no médio e longo prazo. Além do Norte, o aeroporto atende outras regiões próximas, como o Norte Pioneiro e o Vale do Ivaí e até parte do estado de São Paulo. A região de influência cobre mais de 90 municípios e uma área total de 32 mil quilômetros quadrados.

    “Com a concessão para a iniciativa privada, teremos agora uma gestão mais eficiente, mais rápida, além de muitos investimentos, ampliação de pista e mais voos”, afirma o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), Fernando Moraes, ex-presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil). “Londrina sofre muito, principalmente no inverno, com o fechamento do aeroporto. Com equipamentos e estrutura mais moderna, tudo isso será melhorado. A cidade poderá ser um hub regional de logística muito forte, beneficiando todo o Paraná”.

    A principal melhoria será a ampliação da pista, que passará dos 1.675 metros atuais para 2.400 metros, como mostra o estudo feito pelo Ministério da Infraestrutura. A ampliação está prevista para a primeira etapa de obras, que inicia em 2024 e inclui também a construc?a?o do novo terminal de passageiros e melhoramentos no ja? existente, ale?m da construc?a?o e adequac?a?o das pistas de taxiamento. Outras obras estão previstas para os anos seguintes da concessão, que vence em 2051.

    Junto aos investimentos privados, entidades da sociedade civil organizada também têm projetos para o entorno do aeroporto, utilizando os terrenos hoje ociosos para a implantação de um parque tecnológico. “Já temos estudos para transformar a área próxima em um fator de desenvolvimento da cidade, com a proposta de instalar indústrias tecnológicas no entorno, a exemplo do que foi feito em outros aeroportos do mundo, como em Jacksonville, nos Estados Unidos, e Bilbao, na Espanha. Pretendemos apresentar essa proposta para a nova concessionária, para que a partir do aeroporto toda a cidade e a região se desenvolvam”, explica Ary Sudan, vice-presidente do Fórum Desenvolve Londrina.

    A organização é formada por cerca 40 instituições londrinenses, incluindo universidades, institutos de pesquisa, cooperativas e entidades de classe. “Londrina merece um aeroporto mais moderno, e é isso que observamos que teremos com a concessão privada. É a segunda maior cidade do Paraná e um polo econômico no Interior, com agronegócio e indústrias fortes e um setor de tecnologia que tem se desenvolvido muito fortemente”, destaca Sudan.

    CARACTERÍSTICAS– De acordo com o estudo que viabilizou a proposta de concessão, além de importante eixo de ligação entre as regiões Sul e Sudeste, Londrina se destaca como o polo de saúde do Paraná, englobando centros de tratamento de referência e indústrias voltadas ao setor. A economia da região também se apoia no setor comercial, na produção agropecuária e nas indústrias locais, voltadas às atividades metalúrgica e agroalimentar, por exemplo.

    A região metropolitana de Londrina teve grande demanda aeroportuária e o Aeroporto Governador José Richa triplicou o número de passageiros entre 2000 e 2012, quando atingiu a marca 1,1 milhão de pessoas. Antes da pandemia, cerca de 1 milhão de passageiros circulavam por ano no terminal, e a movimentação de cargas chegava a 2,3 mil toneladas anuais.

    Em 15 anos, a expectativa é que a movimentação de passageiros aumente 40%, chegando 1,4 milhão de embarques e desembarques por ano. Em 2050, esse fluxo deve crescer 86%, chegando a 1,8 milhão de passageiros. Já a previsão é que movimento de aeronaves cresça 72% em 15 anos e mais de 170% em 30 anos, com a previsão de 61.580 aviões pousando em 2051.

    São previsões que agradam o setor turístico da região, que acredita no aumento do fluxo de turistas desembarcando em Londrina nos próximos anos. “O aporte financeiro para melhorar a estrutura do aeroporto será uma alavanca para o turismo. Um aeroporto mais moderno vai potencializar o setor. Recebemos com muita alegria essa notícias, é o respiro que o setor precisa depois de ser tão impactado pela pandemia”, avalia Denise Fertonanni Araújo, membro da Governança de Turismo de Londrina, da Associação dos Meios de Hospedagem de Londrina e Região e vice-presidente da Adetur Norte.

    A cidade é uma das três do Paraná, além de Curitiba e Foz do Iguaçu, a contar com o selo A do Mapa do Turismo nacional, concedido pelo Ministério do Turismo, um índice importante para determinar o planejamento turístico das cidades. “Além de um bom destino para compras, Londrina tem uma gastronomia muito rica, uma cultura forte, com festivais de dança, música e teatro, e é um importante polo do turismo de negócios. Muitos dos que vêm para fazer negócios usam o avião como meio de transporte”, salienta.

    LEILÃO– Além Londrina, também passaram para a concessão privada os aeroportos Afonso Pena, em São José dos Pinhais, das Cataratas, em Foz do Iguaçu, e Bacacheri, em Curitiba. O Lote Sul, no qual os terminais paranaenses estavam inclusos, foi arrematado pelo valor de R$ 2,128 bilhões, um ágio de 1.534% da proposta inicial mínima de R$ 130,2 milhões. O lance foi dado pela Companhia de Participações em Concessões, do grupo CCR. O leilão da Anac contou com 22 aeroportos em 12 estados e arrecadou R$ 3,3 bilhões.

    Fonte: Secom Paraná

  • Governo do Estado repassa mais R$ 880 milhões aos municípios em março

    Governo do Estado repassa mais R$ 880 milhões aos municípios em março

    Os municípios paranaenses receberam em março mais R$ 880 milhões em repasses feitos pela Secretaria da Fazenda, segundo os dados do Sistema Integrado de Acompanhamento Financeiro. No acumulado do ano, R$ 3,02 bilhões já foram transferidos para as 399 administrações municipais do Paraná.

    Os depósitos são referentes a repasses de Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Fundo de Exportação (FPEX) e royalties do petróleo.

    No ano passado, o Governo do Estado transferiu um total de R$ 8,2 bilhões aos cofres municipais.

    Em março de 2021, a maior parte do montante repassado veio do ICMS, cujas transferências somam R$ 683,95 milhões líquidos, já deduzidos 20% para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização aos Profissionais da Educação – Fundeb.

    Depois vem o IPVA, com R$ 185,7 milhões depositados nas contas das prefeituras, valor correspondente aos veículos licenciados em cada município (50% do arrecadado). O valor é abaixo do repassado em fevereiro, devido à postergação dos prazos de pagamentos do imposto decretada pela Receita Estadual em virtude da pandemia da Covid-19. Os vencimentos voltam a ser retomados em abril (terceira parcela), maio (quarta parcela) e junho (quinta parcela).

    Já o Fundo de Exportação resultou num aporte de R$ 9,7 milhões nos cofres municipais em fevereiro, enquanto os royalties de petróleo somaram R$ 194 mil em repasses no segundo mês do ano.

    Os repasses são liberados às contas das prefeituras de acordo com os respectivos Índices de Participação dos Municípios (IPM), conforme determina a Constituição Federal de 1988. O inciso IV do artigo 158 estabelece que 25% da arrecadação de ICMS pertencem aos municípios, bem como 25% do montante transferido pela União ao Estado, referente ao Fundo de Exportação, de acordo com o artigo 159, inciso II e § 3º.

    Os Índices de Participação dos Municípios são apurados anualmente para aplicação no exercício seguinte, observando os critérios estabelecidos pelas legislações estaduaispertinentes ao assunto.

    Confira os 10 maiores repasses de março:

    1. Curitiba: R$ 109.191.870,07

    2. Araucária: R$ 53.561.841,44

    3. São José dos Pinhais: R$ 38.283.121,94

    4. Londrina: R$ 27.466.763,81

    5. Maringá: R$ 26.324.383,81

    6. Cascavel: R$ 20.927.346,30

    7. Foz do Iguaçu: R$ 20.784.830,10

    8. Ponta Grossa: R$ 22.078.569,53

    9. Toledo: R$ 14.219.507,99

    10. Guarapuava: R$ 11.884.034,78

    A tabela completa com os valores repassados para cada município do Estado pode ser consultada no Portal da Transparênciado Governo do Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Porto de Paranaguá prevê investir quase R$ 1 bilhão para se adaptar à Nova Ferroeste

    Porto de Paranaguá prevê investir quase R$ 1 bilhão para se adaptar à Nova Ferroeste

    O Porto de Paranaguá é um dos principais atores dentro do projeto da Nova Ferroeste. É no terminal marítimo que vai desembocar a maior parte da produção que passará pelo ramal ferroviário de 1.285 quilômetros, idealizado para ter ponto inicial em Maracaju, no Mato Grosso do Sul. O planejamento do complexo prevê investimentos de mais de R$ 920 milhões nos próximos anos.

    A expectativa, de acordo com os técnicos responsáveis pela elaboração dos estudos de traçado e demanda, é que nova ligação férrea seja capaz de transportar 35 milhões de toneladas por ano – ou aproximadamente 2/3 da produção da região, dos quais 74% seriam de cargas destinadas para a exportação. Ou seja, o Porto de Paranaguá precisa estar preparado para vencer a demanda.

    “Uma coisa eu tenho certeza: não vai faltar ferrovia para o porto e não vai faltar porto para a ferrovia”, afirma o coordenador do Grupo de Trabalho Ferroviário do Estado do Paraná, Luiz Henrique Fagundes.

    O planejamento da administração portuária paranaense prevê investir pesado para adaptar o Porto de Paranaguá à Nova Ferroeste. O principal deles é o chamado Moegão Leste. O projeto prevê unificar a recepção de cargas ferroviárias.

    Em vez de precisar desmembrar a composição e descarregar em dez terminais diferentes (1 público e 9 privados) como é feito atualmente, todo o material será deixado em um ponto fixo. De lá, por esteiras transportadoras, é encaminhado ao respectivo terminal.

    O investimento é de R$ 450 milhões, com recursos do Governo do Estado. A previsão é que a licitação do projeto ocorra no segundo semestre deste ano. A partir daí, são 24 meses de obra. “Serão dois grandes estados produtores descarregando no Porto de Paranaguá. Nosso dever é melhorar e otimizar o terminal. Esse projeto do Moegão, por exemplo, tem capacidade para recepcionar 20 milhões de toneladas por ano”, afirma o diretor-presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

    OUTRAS AÇÕES– Além do Moegão, a Portos do Paraná administra outros seis projetos atualmente. São mais R$ 474 milhões em melhorias no terminal e arredores. A readequação do sistema de drenagem pluvial da faixa portuária e dos silos (obra em cinco lotes), representa um aporte de R$ 17,4 milhões.

    O orçamento do projeto executivo para restauração da Avenida Ayrton Senna, entre o entroncamento com a BR-277 e o porto, ficou em R$ 1,67 milhão. São mais R$ 28,25 milhões nas obras de recuperação e proteção da estrutura do Píer Público de Inflamáveis. Já o programa de dragagem de manutenção continuada (para cinco anos) significa a maior parte do bolo: R$ 403,3 milhões.

    Por fim, estão reservados mais R$ 451,3 mil na execução do projeto básico da remodelação do Corredor de Exportação (Correx), com um novo sistema integrado. “É fundamental para a nossa existência ter uma matriz logística racional, com a diminuição de custos para se tornar mais competitivo”, diz Garcia.

    FERROVIA– O projeto busca implementar o segundo maior corredor de transporte de grãos e contêineres do País, unindo dois dos principais polos exportadores do agronegócio brasileiro. Apenas a malha paulista teria capacidade maior.

    Pelo planejamento, será construída uma estrada de ferro entre Maracaju, maior produtor de grãos do Mato Grosso do Sul, até Cascavel, no Oeste Paranaense. De lá, o trem segue pelo atual traçado da Ferroeste com destino a Guarapuava – os 246 quilômetros de ferrovias atuais serão modernizados –, até se ligar a uma nova ferrovia que vai da região Central do Estado ao Porto de Paranaguá, cortando a Serra do Mar. Há previsão, ainda, de um novo ramal entre Cascavel e Foz do Iguaçu.

    A expectativa é que os estudos de viabilidade sejam finalizados em setembro e os estudos de impacto ambiental em novembro. Com isso, a ideia é colocar a ferrovia em leilão na Bolsa de Valores do Brasil (B3), com sede em São Paulo, logo na sequência. O consórcio que vencer a concorrência será também responsável pelas obras. O investimento estimado é de R$ 20 bilhões.

    ESPECIAL– O projeto da Nova Ferroeste foi esmiuçado ao longo desta semana em cinco reportagens especiais. A primeira, sobre otraçado, foi publicada na segunda-feira (05). Na terça-feira (06), foi reforçado oimpacto econômicodo modal e na quarta o lado sustentável da via. Na quinta (08), foi mostrado como a obra ganhouapoio do setor produtivo, tanto no Paraná quanto no Mato Grosso do Sul, finalizando nesta sexta.  O objetivo da série foi destacar a importância da implementação deste novo corredor de exportação que vai unir duas potências do agronegócio mundial.

    Fonte: Secom Paraná

  • Polícia Federal apreende mercadorias roubadas dos Correios

    Polícia Federal apreende mercadorias roubadas dos Correios

    Um grupo suspeito de diversos roubos contra funcionários dos Correios em 2020, em Colombo, no Paraná é o alvo da terceira fase da Operação Mascarados, da Polícia Federal. Os crimes ocorreram no final do ano, quando um grande volume de mercadorias Sedex são distribuídas pelos Correios, por causa das compras de Natal.

    Durante o cumprimento dos cinco mandados de busca e apreensão, no município de Colombo e em Curitiba, foram encontrados e apreendidos objetos roubados em assaltos nos dias 24 e 30 de novembro, e 03 e 10 de dezembro de 2020. “Com as medidas cumpridas no dia de hoje a Polícia Federal espera identificar outros indivíduos que tenham participado dos fatos criminosos, e obter mais provas relacionadas aos indivíduos já indiciados nas fases anteriores”, disse a PF em nota.

    Pelos crimes pelos quais os investigados os criminosos podem pegar até 15 anos de prisão. Os mandados judiciais foram expedidos 9ª Vara da Justiça Federa em Curitiba/PR.

     

    Fonte: EBC

  • Sanepar aumenta produção de água no distrito Ouro Preto, em Toledo

    Sanepar aumenta produção de água no distrito Ouro Preto, em Toledo

    A partir desta sexta-feira (9), os moradores da comunidade Ouro Preto, em Toledo, passam a ser abastecidos por um novo poço, que tem vazão de 8 mil litros de água por hora e capacidade de produção de 160 mil litros por dia. Os investimentos da Sanepar no distrito foram em torno de R$ 250 mil.

    A interligação do novo poço ao sistema de distribuição foi feita nesta quinta-feira (8). “Essas obras garantem, para os próximos anos, água de qualidade para todos”, diz o gerente regional Eduardo Arrosi.

    O distrito era abastecido por outro poço com capacidade de apenas 60 mil litros por dia. Além disso, o processo de tratamento exigia mais produtos para que a água distribuída à população atendesse aos parâmetros do Ministério da Saúde.

    Fonte: Secom Paraná

  • Forças de segurança realizam ação contra crimes em São José dos Pinhais

    Forças de segurança realizam ação contra crimes em São José dos Pinhais

    Integrantes da Força Nacional, da Polícia Civil do Paraná e da Guarda Municipal de São José dos Pinhais, que atuam no projeto Em Frente Brasil, participaram de uma ação no município da Região Metropolitana de Curitiba. Foram presos quatro homens. Os mandados judiciais de busca e apreensão e de prisão foram expedidos pela justiça e a ação aconteceu nesta quarta-feira (7).

    São José dos Pinhais está entre os municípios brasileiros incluídos na Força-Tarefa Em Frente Brasil, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública do Paraná. A força-tarefa envolve a aplicação de efetivos da Força Nacional com as forças federais, estaduais e municipais para combater a criminalidade e, também, de atividades de inclusão social.

    CRIMES –Na ação desta quarta-feira, as equipes policiais prenderam quatro homens, (de 38, 34, 27 e 24 anos), investigados pela prática de associação criminosa, roubo e disparo de arma de fogo.

    Os presos têm envolvimento em dois crimes distintos ocorridos em fevereiro e março deste ano. Os investigados são integrantes de uma torcida organizada de futebol e teriam agido contra torcedores de outro time de Curitiba.

    De acordo com a Polícia Civil, o primeiro fato aconteceu no dia 05 de fevereiro no bairro Cidade Jardim, quando os quatro presos nesta ação e outros envolvidos, ainda não identificados, foram até a residência de uma vítima, fizeram ameaças, depredaram e atiraram contra a casa. A vítima, que estava com a esposa e filhos, conseguiu se esconder em um dos cômodos até a chegada da polícia. Os agressores fugiram do local, mas foram identificados pelas vítimas e testemunhas.

    O segundo fato, envolvendo os mesmos integrantes da torcida organizada, aconteceu em 27 de março. Os quatro homens e outros dois, ainda não identificados, agrediram e levaram os pertences de duas vítimas, que seriam torcedores de time rival. O fato ocorreu também ocorreu no bairro Cidade Jardim, onde as vítimas foram socorridas por um homem, que passava pelo local com um cão da raça pitbull, que conseguiu afastar os agressores.

    Ainda de acordo com a Polícia Civil, em ambos os casos, após as práticas delituosas, os agressores fizeram postagens na internet, com ameaças às vítimas, além de se enaltecerem pelas ações criminosas.

    Na manhã desta quarta-feira, durante as buscas feitas pelas forças de segurança nas residências dos suspeitos, foi encontrada grande quantidade de material da torcida organizada. E em uma das residências as equipes acharam o veículo e um “soco inglês”, além de maconha fracionada para venda.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná distribui 613 mil vacinas contra a Covid-19 e Influenza

    Paraná distribui 613 mil vacinas contra a Covid-19 e Influenza

    O Paraná encaminhou nesta quinta-feira (08) 613.910 conjuntos vacinais para as 22 Regionais que formam o sistema público de saúde do Paraná. São 241.910 doses de imunizantes contra a Covid-19 e 372.000 doses contra a Influenza. Para garantir agilidade ao processo, o material foi distribuído por aeronaves do Governo do Estado para os municípios mais afastados de Curitiba.

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    A intenção, destacou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, é começar as aplicações que protegem contra o coronavírus já nesta sexta-feira (09), aproveitando o fim de semana para intensificar a campanha Vacina Paraná de Domingo a Domingo. A mobilização contra a Influenza, por sua vez, terá início na próxima segunda-feira (12).

    “Estamos estimulando os municípios a vacinarem. Que cheguem as doses e já comecem a aplicar para que tenhamos em pouco tempo o maior número de paranaenses imunizados contra a Covid-19, especialmente as pessoas com mais de 60 anos”, afirmou o secretário.

    “Já a vacina contra a Influenza, agora que estamos nos aproximando do inverno, vai ajudar a diminuir os casos de síndromes respiratórias agudas graves. Queremos repetir os bons índices de anos anteriores, quando passamos de mais de 90% do público-alvo imunizado”, acrescentou Beto Preto.

    COVID-19– A distribuição contemplou 127.110 imunizantes da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz e 114.800 da Coronavac/Butantan. A remessa da AstraZeneca está dividida em 73.860 para aplicar como primeira dose em idosos de 65 a 69 anos e 53.250 como segunda dose para os trabalhadores de saúde imunizados em janeiro, quando o primeiro lote do medicamento chegou ao Paraná. O intervalo de aplicação desse imunizante é de três meses. Há, ainda, 5% das doses separadas como reserva técnica, seguindo o protocolo do Plano Nacional de Imunização (PNI) elaborado pelo Ministério da Saúde.

    Já as doses do Butantan estão divididas entre 25.040 para idosos de 65 a 69 anos e 2.277 para profissionais de segurança pública, ambas destinadas para a primeira aplicação. Outras 70.715 são para idosos entre 70 e 74 anos e 11.212 para trabalhadores da saúde, ambas como segunda dose, além da reserva técnica de 5%.

    INFLUENZA– A 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que terá início na semana que vem, dia 12, seguirá até 9 de julho. A meta para todos os estados, segundo o governo federal, é imunizar pelo menos 90% dos grupos prioritários. O Paraná deverá vacinar 4,4 milhões de pessoas. A primeira remessa, que começou a ser distribuída nesta quinta-feira (08), contém 372 mil doses do Ministério da Saúde.

    “Vamos trabalhar com duas campanhas simultaneamente, contra a Covid-19, já em andamento, e a partir do dia 12 contra a Influenza. O Paraná tem expertise em vacinação, conta com uma rede com 1.850 salas de vacina distribuídas por todos os municípios e equipes capacitadas e preparadas”, reforçou Beto Preto.

    A imunização será feita de forma escalonada. Os grupos prioritários serão distribuídos em três etapas. Na primeira, de 12 de abril a 10 de maio, serão imunizadas crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde.

    Na segunda fase, de 11 de maio a 8 de junho, a vacinação será para pessoas com 60 anos ou mais, professores das escolas públicas e privadas. Na terceira etapa, de 9 de junho e 9 de julho, estão pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.

    ORIENTAÇÃO– O Ministério da Saúde não recomenda a aplicação das vacinas contra a Covid-19 e contra a gripe simultaneamente. A orientação, neste momento, é priorizar a imunização contra a Covid-19 e respeitar o intervalo de 14 dias entre uma e outra dose.

    Confira a quantidade de doses de vacina contra a Covid-19 que cada Regional de Saúde recebe nesta remessa:

    1ª RS – Paranaguá – 2.960 AstraZeneca e 2.780 CoronaVac: 5.735 doses

    2ª RS – Metropolitana – 39.210 AstraZeneca e 32.930 CoronaVac: 73.270 doses

    3ª RS – Ponta Grossa – 6.035 AstraZeneca e 5.570 CoronaVac: 11.615 doses

    4ª RS – Irati – 1.600 AstraZeneca e 1.380 CoronaVac: 2.965 doses

    5ª RS – Guarapuava – 4.370 AstraZeneca e 4.050 CoronaVac: 8.350 doses

    6ª RS – União da Vitória – 1.665 AstraZeneca e 1.430 CoronaVac: 3.080 doses

    7ª RS – Pato Branco – 2.780 AstraZeneca e 2.620 CoronaVac: 5.350 doses

    8ª RS – Francisco Beltrão – 4.095 AstraZeneca e 3.760 CoronaVac: 7.750 doses

    9ª RS – Foz do Iguaçu – 4.665 AstraZeneca e 3.520 CoronaVac: 8.180 doses

    10ª RS – Cascavel –7.250 AstraZeneca e 5.220 CoronaVac: 12.340 doses

    11ª RS – Campo Mourão – 3.860 AstraZeneca e 3.660 CoronaVac: 7.475 doses

    12ª RS – Umuarama – 3.275 AstraZeneca e 3.130 CoronaVac: 6.315 doses

    13ª RS – Cianorte – 1.670 AstraZeneca e 1.440 CoronaVac: 3.070 doses

    14ª RS – Paranavaí – 3.175 AstraZeneca e 3.010 CoronaVac: 6.105 doses

    15ª RS – Maringá – 10.100 AstraZeneca e 9.110 CoronaVac: 19.145 doses

    16ª RS – Apucarana – 4.265 AstraZeneca e 4.200 CoronaVac: 8.450 doses

    17ª RS – Londrina – 12.485 AstraZeneca e 13.300 CoronaVac: 25.760 doses

    18ª RS – Cornélio Procópio – 2.790 AstraZeneca e 2.720 CoronaVac: 5.460 doses

    19ª RS – Jacarezinho – 3.400 AstraZeneca e 3.150 CoronaVac: 6.500 doses

    20ª RS – Toledo – 4.335 AstraZeneca e 4.910 CoronaVac: 9.210 doses

    21ª RS – Telêmaco Borba – 1.555 AstraZeneca e 1.430 CoronaVac: 2.965 doses

    22ª RS – Ivaiporã – 1.570 AstraZeneca e 1.480 CoronaVac: 2.985 doses

    TOTAL – 127.110 AstraZeneca e 114.800 CoronaVac: 242.050 doses

    Confira a quantidade de doses de vacina contra a Influenza que cada Regional de Saúde recebe nesta remessa:

    1ª RS – Paranaguá – 9.580 doses

    2ª RS – Metropolitana – 111.600 doses

    3ª RS – Ponta Grossa – 20.940 doses

    4ª RS – Irati – 5.340 doses

    5ª RS – Guarapuava – 18.840 doses

    6ª RS – União da Vitória – 5.370 doses

    7ª RS – Pato Branco – 12.200 doses

    8ª RS – Francisco Beltrão – 10.460 doses

    9ª RS – Foz do Iguaçu – 15.070 doses

    10ª RS – Cascavel – 19.810 doses

    11ª RS – Campo Mourão – 9.390 doses

    12ª RS – Umuarama – 8.120 doses

    13ª RS – Cianorte – 4.520 doses

    14ª RS – Paranavaí – 8.350 doses

    15ª RS – Maringá – 24.660 doses

    16ª RS – Apucarana – 10.940 doses

    17ª RS – Londrina – 31.500 doses

    18ª RS – Cornélio Procópio – 7.690 doses

    19ª RS – Jacarezinho – 8.950 doses

    20ª RS – Toledo – 15.280 doses

    21ª RS – Telêmaco Borba – 7.020 doses

    22ª RS – Ivaiporã – 6.360 doses

    TOTAL – 372.000 doses

    Fonte: Secom Paraná

  • Polícia não tem dúvida de que Dr. Jairinho é o autor da morte de Henry

    Polícia não tem dúvida de que Dr. Jairinho é o autor da morte de Henry

    O delegado titular da 16ª Delegacia de Polícia Henrique Damasceno disse hoje (8) que o vereador Dr. Jairinho (RJ), expulso nesta quinta-feira do partido Solidariedade, assassinou Henry Borel, de 4 anos, filho da namorada do vereador. Segundo o delegado, a investigação continua, mas já existem provas suficientes para assegurar que a morte do garoto, no dia 8 de março, não foi um acidente, e sim um crime duplamente qualificado com emprego de tortura e sem possibilidade de defesa da vítima.

    De acordo com o delegado, até o momento, não há possibilidade de garantir que a mãe da criança participou das torturas, mas Damasceno acrescentou que Monique Medeiros da Costa e Silva foi omissa em não procurar a polícia para relatar uma agressão ocorrida no dia 12 de fevereiro, dentro do apartamento do casal. Conforme o delegado, a agressão ficou evidente em troca de mensagens entre Monique e a babá de Henry, Thayná, recuperadas pela polícia com a utilização do software israelense Cellebrite Premium. 

    As mensagens foram fundamentais para determinar a prisão do casal nesta quinta-feira. A aquisição do software vinha sendo pedida pela polícia há dois anos e foi autorizada pelo governador em exercício Cláudio Castro durante as investigações.

    Nas mensagens, que tinham sido apagadas do celular de Monique, a babá informou que o menino foi trancado no quarto por Dr. Jairinho e naquele momento sofria agressões. A mãe então pediu para que ela entrasse no quarto, o tirasse de lá e desse um banho para ele ficar mais calmo. A babá contou ainda que o menino relatou que levou “uma banda” do padrasto e que pediu para que a sua cabeça não fosse lavada, porque sentia dor. Henry falou ainda que tinha dores no joelho.

    Ameaças

    O delegado descartou a possibilidade de a mãe ter sofrido ameaças para não relatar as agressões e ressaltou que não faltaram oportunidades para falar das agressões sofridas pelo menino.

    “Com relação à ameaça, com bastante sinceridade, não é isso que percebi. Ela teve inúmeros momentos em que poderia ter falado conosco. O depoimento foi bastante longo e ela se mostrou à vontade em vários pontos dele [depoimento]”, afirmou.

    O comportamento de Monique após a morte do filho chamou atenção de Damasceno. “Ela conseguiu prestar um depoimento por mais de quatro horas e apresentou uma versão fantasiosa protegendo o assassino do próprio filho”, ressaltou, destacando, que com base na legislação brasileira, a denúncia seria uma obrigação legal da mãe.

    “A mãe não procurou a polícia, não afastou a vítima do agressor, do convívio de uma criança de 4 anos, filho dela. É bom que se diga que ela tem obrigação legal. Além disso, quando verificamos depois de uma rotina, esteve em sede policial por mais de quatro horas protegendo o assassino do próprio filho. Não só se omitiu, como também concordou”.

    O delegado informou ainda que após o enterro do filho, Monique foi a um salão de beleza para tratar do cabelo e das unhas. A imagem que o casal tentava passar da convivência com o menino era de uma família harmoniosa, inclusive induzindo a polícia para esta versão.

    IML

    Durante as investigações foi ouvido um alto executivo da Saúde, com nome não revelado pelo delegado, que no seu depoimento na 16ª DP revelou ter recebido quatro ligações de Dr. Jairinho pedindo que o corpo fosse liberado pelo Hospital Barra D’Or, onde a criança já chegou morta, e não fosse encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). O executivo, segundo o delegado, negou o pedido, porque constatou que o menino tinha sido vítima de agressões e, por isso, o corpo precisava ser levado ao IML.

    Descarte de celulares

    O casal foi preso na casa de uma tia do vereador, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro. O endereço não tinha sido informado às autoridades policiais, que conheciam apenas a localização da casa da mãe de Monique e dos pais de Dr. Jairinho, onde estavam morando separados nos últimos dias. Esse foi um dos motivos pelos quais a prisão foi feita nesta quinta-feira. O delegado relatou que não houve resistência no momento que foram presos, mas o vereador tentou se livrar de dois celulares que o casal estava usando depois que tiveram anteriormente a apreensão dos seus aparelhos. Jarinho jogou os celulares pela janela, mas a polícia recolheu e os encaminhou para perícia.

    O promotor do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), titular da 1ª Promotoria da Zona Sul e Barra, Marcos Kac, disse que as provas continuam sendo produzidas porque as investigações ainda não terminaram, uma vez que ainda tem uma série de atos de polícia judiciária e pericial para serem praticados para que todo o acervo probatório seja encaminhado ao Ministério Público. “Aí sim, vai valorar a conduta de cada um e imputar o tipo penal violado por cada um dos atores dessa tragédia”, contou Marcos Kac, esclarecendo o processo para determinar a punição de cada um no crime.

    Para o diretor do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), delegado Antenor Lopes, para as investigações este foi um caso extremamente sensível e delicado, que começou com a possibilidade de ser um acidente doméstico, mas que avançou nas apurações. “Caso difícil porque ocorreu dentro de um apartamento sem maiores testemunhas e sem câmeras. Era um caso com dificuldade muito grande, mas a equipe do Dr Henrique evoluiu na investigação e eles começaram a perceber que algo estava errado. Fomos auxiliados pela perícia técnica, bem como toda a investigação foi acompanhada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, com o Dr Marcos Kac”, completou.

    Expulsão

    O partido Solidariedade, que ontem tinha anunciado o afastamento de Dr. Jairinho, em nota nesta quinta-feira, informou a expulsão do vereador. “Diante dos novos fatos revelados, a Executiva Nacional do Solidariedade, em conjunto com a Estadual do partido, resolve expulsar, de forma sumária, o vereador Dr. Jairinho”.

    A Câmara Municipal do Rio de Janeiro confirmou que se reunirá hoje para definir a situação do vereador, com a responsabilidade que o caso exige e atenta à gravidade da prisão de Dr. Jairinho. Está prevista para esta tarde uma reunião do Conselho de Ética. “Embora inexista até o momento representação formulada no Conselho de Ética, será dada toda celeridade que o caso exige. Em razão da prisão, o vereador tem sua remuneração imediatamente suspensa e fica formalmente afastado do mandato a partir do trigésimo primeiro dia, na forma do art. 14 do Regimento Interno”, informou.

    Depois de passar por exames de corpo de delito no IML, o casal foi levado para o presídio de Benfica, na zona norte, para entrada no sistema prisional do estado do Rio. A reportagem da Agência Brasil tentou contato com a defesa do casal, mas não obteve resposta.

    Fonte: EBC

  • PM de Marialva desarticula quadrilha que furtava agrotóxicos

    PM de Marialva desarticula quadrilha que furtava agrotóxicos

    Policiais militares do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), pertencente ao 3º Comando Regional da PM (3º CRPM), desarticularam uma quadrilha que furtava agrotóxicos e recuperaram diversas cargas roubadas nos últimos dias. A ação policial aconteceu na quarta-feira (7) na cidade de Marialva, no Noroeste do Estado, após um furto em uma Cooperativa no Distrito de São Luiz. Cinco homens foram presos.

    De acordo com as informações repassadas pela oficial de Relações Públicas da unidade, tenente Maria Augusta Furlanetto Gazola, a situação começou após uma ocorrência na cooperativa, no Distrito de São Luiz, onde os homens confrontaram os policiais do Choque do 10º BPM.

    As informações foram repassadas à equipe do Choque do 4º Batalhão, que iniciaram as buscas e conseguiram localizar os homens transferindo a carga de agrotóxicos que havia sido abandonada antes em meio a mata. Já em uma residência em Marialva, os policiais militares encontraram mais produtos de três furtos que aconteceram em cinco dias anteriores, em pelo menos três grandes empresas da região.

    Ao todo, cinco homens foram presos, quatro veículos apreendidos e a carga de aproximadamente R$ 250 mil foi recuperada e encaminhada para as medidas cabíveis.

    Fonte: Secom Paraná

  • ​Projeto da Sanepar em energia renovável conquista prêmio nacional

    ​Projeto da Sanepar em energia renovável conquista prêmio nacional

    A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) é uma das vencedoras do 2º Prêmio Inovainfra 2021, com o projeto de usina solar no reservatório do Passaúna, em Curitiba. O prêmio é uma iniciativa da revista especializada O Empreiteiro e tem como objetivo incentivar e divulgar projetos de inovação de empresas e concessionárias que atuam em diferentes áreas do setor de infraestrutura.

    A cerimônia de premiação foi nesta quarta-feira (7), em evento online transmitido pelo Youtube. Os resumos das iniciativas premiadas estão publicados numa edição especial dedicada ao Inovainfra.

    Denominado “Usina solar fotovoltaica no reservatório do Passaúna: energia renovável, inovação e sustentabilidade a serviço do saneamento ambiental”,  projeto da Sanepar é inédito no setor de saneamento ambiental no País e recebeu investimento de R$ 1,6 milhão.

    O diretor-presidente da companhia, Claudio Stabile, destaca que premiações desta natureza reforçam o protagonismo da empresa no desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis, que evidenciam a capacidade de seu corpo técnico.  

    A usina foi concebida e inaugurada em 2019. Formado por 396 módulos fotovoltaicos policristalinos, numa área de aproximadamente 1.200 metros quadrados, o sistema foi instalado em estruturas flutuantes sobre o lago do reservatório Passaúna, uma forma de gerar energia elétrica aproveitando uma área antes ociosa.

    De acordo com a pesquisa, uma das vantagens dos sistemas fotovoltaicos flutuantes em relação aos sistemas convencionais instalados em terra é a possibilidade de maior produção de energia, ocasionada principalmente por uma redução da temperatura de operação das placas fotovoltaicas, e consequente aumento de sua eficiência.

    Entre os benefícios desse tipo de usina também foi observada a possibilidade de redução de floração de algas e economia de água com a redução da evaporação. A usina continua em operação desde que foi inaugurada e segue acompanhada por pesquisadores da Sanepar, universidades e institutos de pesquisa.

    VALOR  –Segundo o gerente de Pesquisa e Inovação da Sanepar, Gustavo Rafael Collere Possetti, o prêmio é o reconhecimento de que a Sanepar, ao adotar a inovação para a sustentabilidade como um de seus pilares para a condução de seu modelo de negócios, está gerando valor para a sociedade. “Contribuímos assim de forma ativa para o desenvolvimento do setor de saneamento ambiental no Brasil”, afirma.

    Além de Possetti, também participam do desenvolvimento do projeto os empregados da Sanepar Henrique Novak, Felipe Owczarzak de Mello e Silva, Ronald Gervasoni, Luiz Gustavo Wagner, Alexandre Moreno Lisboa e Alex Sandro Franco de Souza.

    Fonte: Secom Paraná