Categoria: Geral

  • Morador de Tunas do Paraná põe CPF na nota e ganha prêmio de R$ 1 milhão

    Morador de Tunas do Paraná põe CPF na nota e ganha prêmio de R$ 1 milhão

    O programa Nota Paraná fez mais um milionário no Estado. Desta vez, o agraciado com o maior prêmio é um morador de Tunas do Paraná, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele colocou o CPF na nota de suas compras e foi sorteado com R$ 1 milhão.

    O programa é do Governo do Estado, desenvolvido pela Secretaria da Fazenda. O sorteio de prêmios aconteceu na manhã desta quinta-feira (8). O segundo maior valor, de R$ 200 mil, foi para uma contribuinte de Entre Rios do Oeste, no Oeste do Paraná.

    Além desses, foram sorteados 40 prêmios de R$ 10 mil e 40 mil prêmios de R$ 10. Ainda esta semana os vencedores serão notificados pela coordenação do programa e terão os valores depositados nas contas- correntes cadastradas.

    Através dos sorteios, o programa distribui mensalmente R$ 4,2 milhões, sendo R$ 2 milhões entre consumidores que solicitam CPF na nota e R$ 2,2 milhões para entidades que cadastram o CNPJ ou recebem doações de notas fiscais. Outros R$ 800 mil serão sorteados entre os contribuintes que se credenciaram no Paraná Pay.

    CRÉDITOS – Também nesta quinta-feira o Programa Nota Paraná liberou os créditos para os consumidores que solicitaram CPF na nota nas compras do mês de janeiro.

    Em créditos, foram repassados no total R$ 19,6 milhões, sendo R$ 17,7 milhões para consumidores com CPF identificado e R$ 1,9 milhões para instituições com CNPJ informado.

    Confira as 10 instituições premiadas com R$ 20 mil pelo Nota Paraná:

    Santa Casa de Curitiba – CuritibaHospital Nossa Senhora das Graças – ApucaranaAssociação Protetora dos Animais São Francisco de Assis – PrudentópolisAssociação de Pais e Amigos do Deficiente Visual – Ponta GrossaAssociação de Amparo aos Animais de Cruzeiro do Oeste Arca de Noé – Cruzeiro do OesteAssociação Menonita de Assistência Social – LapaAPAE de Pinhais – PinhaisPequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione – CuritibaAPAE de Terra Boa – Terra BoaAssociação Casa Família Maria Porta do Céu – Foz do Iguaçu.

    Fonte: Secom Paraná

  • Com nova remessa, Paraná vai intensificar vacinação de domingo a domingo

    Com nova remessa, Paraná vai intensificar vacinação de domingo a domingo

    O Paraná vai intensificar o processo de vacinação de “domingo a domingo” com a distribuição de um novo lote de imunizantes contra a Covid-19. As 242.050 doses encaminhadas pelo Ministério da Saúde começam a chegar ainda nesta quinta-feira (08) nas 22 Regionais que formam o sistema público de saúde do Estado. O material será transportado do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, por meio de aeronaves e caminhões.

    Essa é a 12ª remessa destinada ao Paraná pelo Governo Federal. É formada por 127.250 imunizantes da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz e 114.800 da Coronavac/Butantan. Com o lote, o Paraná recebeu até o momento 2.495.350 conjuntos vacinais.

    “O pedido é para agilizar a distribuição. Queremos que os municípios aproveitem o fim de semana para vacinar o maior número possível de pessoas. Ficar sem vacina é sinal de que todas as doses foram aplicadas. Não queremos vacina no estoque. Queremos sim no braço dos paranaenses”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

    Ele acompanhou nesta quinta-feira (08) a chegada do novo carregamento de imunizantes ao Cemepar. E voltou a pedir agilidade a todos os entes envolvidos com o processo. “Seja com a primeira ou com a segunda dose, precisamos vacinar o mais rapidamente possível. Usar tudo o que temos. Não é o momento de parar nem um dia sequer, usar esquema de guerra para vacinar”, disse.

    A remessa da AstraZeneca está dividida em 70.338 para aplicar como primeira dose em idosos de 65 a 69 anos e 50.868 como segunda dose para os trabalhadores de saúde imunizados em janeiro, quando o primeiro lote do medicamento chegou ao Paraná. O intervalo de aplicação desse imunizante é de três meses. Há, ainda, 5% (6.044 doses) separadas como reserva técnica, seguindo o protocolo do Plano Nacional de Imunização (PNI) elaborado pelo Ministério da Saúde. O conjunto integra um lote de 2.407.750 para todo o País.

    Já as doses do Butantan estão divididas entre 25.040 para idosos de 65 a 69 anos e 2.277 para profissionais de segurança pública, ambas destinadas para a primeira aplicação. Outras 70.715 são para idosos entre 70 e 74 anos e 11.212 para trabalhadores da saúde, ambas como segunda dose, além da reserva técnica (5.556 doses). Elas são parte de um lote de 2.008.800 aplicações para todo o Brasil.

    A inclusão das forças de segurança respeita a distribuição realizada pelo Ministério da Saúde. O grupo é considerado prioritário também pelo Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19.

    “Precisamos destacar que a segunda dose é tão importante quanto a primeira. É ela que garante o fechamento do ciclo de imunização. Peço à população que acompanhe a caderneta de vacinação e entre em contato com o município para saber quando e onde tomar a segunda dose”, ressaltou Ratinho Junior.

    NOVA REMESSA– Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto sinalizou que o Paraná deve receber uma nova remessa de vacinas contra a Covid-19 no começo da próxima semana. Ele reforçou que o planejamento é garantir a imunização de todas as pessoas com mais de 60 anos até o fim deste mês. “É o grupo que mais sofre com a doença, que mais fica internado e também vem a óbito. A nossa logística está pronta. Tão logo cheguem as vacinas, logo aplicaremos nos paranaenses”, disse.

    VACINAÇÃO –Até o início da tarde desta quinta, de acordo com o Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde, 1.323.739 moradores do Estado haviam recebido pelo menos a primeira dose do imunizante, e 311.153 já completaram a imunização com a segunda.

    Em números gerais, Curitiba (239.685), Londrina (76.216), Maringá (53.158), Cascavel (40.815) e Ponta Grossa (34.566) foram os municípios que mais aplicaram a primeira dose.

    Fonte: Secom Paraná

  • ​IAT alerta que Rio São João segue impróprio para banho e pesca

    ​IAT alerta que Rio São João segue impróprio para banho e pesca

    O Rio São João, às margens da Rodovia BR-376 e na altura do km 679 (sentido Sul), não deve ser utilizado como espaço de lazer, recreação e pesca. A orientação é do Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest).

    A BR-376 dá acesso aos municípios de Garuva (SC) e Guaratuba (PR) e tem fácil acesso ao São João. O rio está impróprio para as atividades citadas devido ao acidente ambiental em fevereiro deste ano, quando um caminhão carregado com a substância química Tanalith 60% CCA-C (inseticida e fungicida), tombou na lateral da pista de rodagem e derramou parte do produto transportado. O produto escorreu pela canaleta das águas pluviais até atingir um córrego, afluente do Rio São João.

    A empresa responsável pelo acidente ainda trabalha na eliminação total da substância para garantir a qualidade da água e segurança da fauna local. “As atividades de lazer e de pesca no local não devem ser realizadas porque os trabalhos de saneamento do Rio e de seus afluentes, afetados pelo acidente ambiental, levam tempo para serem concluídos. Com isso, existem riscos à saúde humana e animal”, afirma o técnico responsável pela Coordenação Estadual de Acidentes Ambientais do IAT, José Adailton Caetano.

    A determinação também está decretada na Portaria IAT nº 61/2021, que proíbe o uso e consumo da água do Rio São João para recreação, pesca, saciar a sede de animais, irrigação e atividades correlatas à pandemia do Covid-19.

    “A orientação é que as pessoas respeitem as regras sanitárias impostas pelas autoridades de saúde e evitem aglomeração no local. E respeitem também o trabalho do IAT, que atua na melhoria da qualidade do rio junto à empresa responsável pelo acidente”, disse Caetano.

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    RECREAÇÃO –De acordo com a gerente da Área de Proteção Ambiental (APA) Estadual de Guaratuba, Celia Rocha, existem relatos e imagens que mostram pessoas frequentando o local, mesmo com placa indicativa de proibição.

    “Tivemos informações que pessoas têm frequentado o Rio São João para pesca, o que é inadmissível, pois coloca em risco a saúde de todos que consomem os peixes”, disse. “Na composição do Tanalith 60% CCA-C, existem elementos químicos como Arsênio, Cromo e Cobre, que são altamente tóxicos e acumulativos na cadeia trófica”, completou. O acidente ocasionou grande mortandade de peixes no Rio São João, devido ao elevado índice tóxico do produto derramado.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paranaprevidência conquista certificação no Pró-Gestão

    Paranaprevidência conquista certificação no Pró-Gestão

    A Paranaprevidência recebeu nesta quarta-feira (7) o termo de certificação em Nível II do Programa Pró-Gestão da Secretaria de Previdência do Ministério da Economia. A conquista acorre após auditoria definitiva feita na instituição nos dias 29 e 30 de março na qual, dos 24 itens auditados, 23 foram cumpridos – a nota final foi de 95,8. O mínimo obrigatório para a certificação era de aprovação em 19 itens.

    Para o diretor-presidente da Paranaprevidência, Felipe Vidigal, a conquista não é apenas institucional, mas do Governo do Estado como um todo. “Este resultado mostra o comprometimento do governador Ratinho Júnior no comando dos assuntos de Previdência, de gestão e governança na nossa área”, pontuou.

    Ele explica que, a partir da anuência do governador Ratinho Júnior para o ingresso no programa, foram oito meses de muito trabalho e de mudanças institucionais que viabilizassem a certificação. “Nós mobilizamos todo o nosso pessoal neste processo, envolvendo todas as áreas da instituição. Foi um trabalho em equipe”.

    A conquista do Pró-Gestão, segundo ele, é uma mudança de paradigmas na instituição, é como um selo de qualidade na gestão. “Aderir ao programa é aprofundar cada vez as boas práticas de gestão e governança na Paranaprevidência, além de nos credenciar como gestores financeiros do Fundo de Previdência”, afirma ele.

    O termo de certificação recebido é válido até abril de 2024. Mas, segundo Vidigal, a meta é, já no ano que vem, ascender a níveis mais elevados no Pró-Gestão. “O nosso caminho agora é de aprimoramento constante, atingindo níveis superiores no programa, o que aumenta ainda mais a nossa responsabilidade e o nosso comprometimento”, completa o diretor-presidente.

    PROGRAMA– O Pró-Gestão – Programa de Certificação Institucional e de Modernização da Gestão dos RPPS – é um programa da Secretaria de Previdência, do Ministério da Economia, cuja adesão pela Paranaprevidência foi feita no ano passado. O objetivo é incentivar os RPPS de todo o País a adotar melhores práticas de gestão da previdência, proporcionando mais transparência, eficiência e controle de ativos e passivos.

    Fonte: Secom Paraná

  • PF faz operação contra fraudes no auxílio emergencial na Bahia

    PF faz operação contra fraudes no auxílio emergencial na Bahia

    A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (8) a Operação Última Barreira contra fraudes no auxílio emergencial, com o cumprimento de três mandados de busca e apreensão em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano. De acordo com a PF, os investigados cadastraram no aplicativo Caixa Tem pelo menos 45 contas em nome de terceiros para recebimento do auxílio emergencial.

    Os valores depositados pelo governo eram transferidos para contas vinculadas ao grupo ou desviados por meio do pagamento de boletos bancários emitidos pelos próprios suspeitos. O prejuízo é de mais de R$ 27 mil.

    A investigação teve início no ano passado e é resultado do trabalho da Estratégia Integrada contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial, que, segundo a PF, tem o objetivo de racionalizar a apuração desses crimes, com foco na atuação de grupos, associações ou organizações criminosas e a desarticulação de fraudes estruturadas. Além da PF, participam da iniciativa o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério da Cidadania, a Caixa Econômica Federal, a Receita Federal, a Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU).

    Além dos mandados, a Justiça Federal também determinou o bloqueio de valores das contas dos investigados, que poderão responder pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.

    O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

    Neste ano, o governo fará uma nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, com parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

    Fonte: EBC

  • Copel lança nova etapa do projeto para troca de eletrodomésticos

    Copel lança nova etapa do projeto para troca de eletrodomésticos

    A Copel lança na próxima segunda-feira (12) mais uma etapa do projeto “Trocou, Economizou”, em parceria com a rede varejista Colombo. A ação oferece bônus acima de 40% na compra de um novo equipamento, desde que o cliente entregue em troca um eletrodoméstico similar antigo. O objetivo é promover a eficiência no consumo da energia, incentivada ainda pela troca de um conjunto de lâmpadas a cada compra feita.

    Nesta rodada, serão disponibilizados para venda refrigeradores de uma e duas portas e o ar-condicionado split de 9 mil BTUs.

    A venda é realizada na rede de lojas Colombo em todo o Paraná, mas também de modo remoto, pelo site http://www.colombo.com.br/copele pelo telefone 0800 644 4114. É importante observar que o projeto trabalha com estoque limitado de produtos e as entregas são feitas em até 90 dias após a compra.

    A varejista foi vencedora da licitação promovida pelo Programa de Eficiência Energética da Copel, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    O projeto prevê ainda uma última etapa futura, quando serão concedidos bônus para a compra de freezer e de mais uma cota de refrigeradores e ar-condicionado. Ao todo, são 23 mil eletrodomésticos e 25 mil kits de lâmpadas para venda avulsa.

    Além disso, toda compra de eletrodoméstico deve ser acompanhada pela entrega de sete lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, que são trocadas por lâmpadas de led, mais eficientes e econômicas.

    O material recolhido é destinado ao descarte ambientalmente correto, em um processo de logística reversa que permite o aproveitamento dos resíduos.

    Na primeira etapa, em fevereiro, 7 mil refrigeradores foram comercializados em cerca de uma semana. De acordo com o presidente da companhia, Daniel Slaviero, o projeto impulsiona o uso consciente da energia. “Estamos estimulando a troca daqueles aparelhos que consomem mais energia. Isso garante economia para o cliente e contribui com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, explica.

    A participação é aberta aos clientes adimplentes atendidos pela Copel – pessoa física ou jurídica. Os equipamentos antigos deverão ser entregues no momento da recepção do produto novo adquirido, e cada participante poderá comprar apenas um produto, em até duas categorias disponíveis.

    O equipamento disponibilizado pelo cliente no ato da troca deve ser semelhante ao que está sendo comprado e ter pelo menos cinco anos de uso. No caso do ar-condicionado, serão aceitos apenas equipamentos de janela, para troca pelo modelo split.

    Fonte: Secom Paraná

  • Porto de Antonina realiza operações inéditas de malte e gêneros alimentícios

    Porto de Antonina realiza operações inéditas de malte e gêneros alimentícios

    Duas operações inéditas são realizadas pelo Porto de Antonina nesta semana, reforçando a vocação do terminal para cargas complexas, que exigem cuidados especiais. Nesta quinta-feira (8), está em andamento o embarque de gêneros alimentícios que serão exportados para a Venezuela. Na segunda-feira (5), foi concluído o desembarque da primeira carga de malte importado para a indústria cervejeira nacional. 

    “O ano de 2021 está sendo bastante promissor para o Porto de Antonina quanto à diversificação de cargas”, comenta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. Ele explica que com os últimos investimentos feitos pela empresa pública, principalmente com as obras de dragagem, a empresa operadora que atua no Porto de Antonina, a Terminais Portuários da Ponta do Félix (TPPF), teve segurança para investir na própria estrutura e na prospecção comercial. Ainda segundo Garcia, as duas novas operações – de importação e exportação – confirmam o caráter multipropósito do Porto de Antonina.

    EXPORTAÇÃO –Os porões do navio MV Parkgracht estão sendo preenchidos com a carga debig bags,que são contentores maleáveis usados para o transporte de volumes pequenos e médios de produtos em pó, granulados ou até líquidos. Nesses sacos, estão sendo exportados farinha de milho, arroz, açúcar, farinha de trigo, fubá, creme vegetal, macarrão e semente de milho.

    São mais de 10 mil toneladas de alimentos produzidos nas indústrias do Paraná, São Paulo e Goiás, que têm como destino o Porto de La Guaira, na Venezuela. “Trata-se da recepção de carga solta, em fardos que variam entre 10 a 30 quilos, embalados em pequenas sacarias dos diversos produtos. Estes fardos são unitizados em big bags, armazenados dentro do recinto do TPPF e posteriormente elevados ao navio”, explica Waltersohn Gunther Schmeil, coordenador de Operações do TPPF.

    De acordo com ele, a empresa possui disponibilidade para 100% da armazenagem em recinto alfandegado. “Isso proporciona ao usuário a possibilidade de contar com um pacote de serviços, reduzindo significativamente o número de atores no processo logístico, além de elevar, de forma expressiva, a produtividade de embarque”, informa o coordenador de Operações.

    Outro embarque do mesmo tipo de produtos alimentícios já está anunciado para este mês de abril. A expectativa é que novos lotes também sejam embarcados pelo Porto de Antonina nos próximos meses. Além desses produtos, outra novidade para exportação, também em abril, será o primeiro embarque de pellets de cana pelo terminal.

    IMPORTAÇÃO –Na última segunda-feira, o TPPF concluiu o desembarque da primeira carga de malte. Foram cerca de 15,5 mil toneladas importadas da Austrália, que chegaram nos porões do MV Callio.

    Segundo Waltersohn Gunther Schmeil, a operação se assemelha à movimentação de farelo de soja NGMO, acerca dos cuidados no manuseio deste produto alimentício. “Trata-se de um desafio, mas não iniciamos do zero. Partimos de uma experiência adquirida na movimentação de produtos segregados”, explica.

    O terminal investiu na construção de seis silos verticais em concreto, localizados dentro do recinto alfandegado. Três já estão em fase de finalização e outros três começam a ser erguidos. Esta condição, explica Schmeil, proporciona ao usuário manter a carga em regime de entreposto aduaneiro e limitar seus estoques na linha produtiva à efetiva demanda, gerando com isso ganhos significativos em logística e tributário/fluxo de caixa.

    A operação dá início a um contrato que prevê, em média, seis ou sete navios ao ano, para o desembarque do malte. “Com estas operações, o TPPF denota sua vocação de porto complementar à Paranaguá. Atuamos com cargas complexas, que exigem cuidados especiais para atender as demandas mais específicas dos clientes”, informa o coordenador de Operações.

    O foco é atuar na solução logística caso a caso, desenvolvendo uma cadeia específica. Desde o rigor no processo de triagem de caminhões, sanitização dos armazéns e promoção do incremento de produtividade na operação portuária.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná: Polícia Civil apreende quase 700 quilos cocaína pura em duas semanas

    Paraná: Polícia Civil apreende quase 700 quilos cocaína pura em duas semanas

    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) apreendeu 681 quilos de cocaína pura em menos de duas semanas. A droga foi interceptada em duas ações, nas regiões Oeste e Norte do Estado. A atuação policial especializada gerou um prejuízo de aproximadamente R$ 56 milhões ao crime organizado. 

    A delegada da PCPR Ana Cristina Ferreira Silva ressaltou a complexidade do trabalho de investigação. “Essas apreensões são resultados de investigações de alta complexidade em curso pela PCPR que têm o objetivo de desarticular organizações criminosas, identificar integrantes e responsabilizá-los pelo tráfico de drogas e outros crimes decorrentes”.

    Na terça-feira (6), a PCPR e a Receita Federal apreenderam 209 quilos de cocaína que estavam divididos em vários tabletes, escondidos em um fundo falso de um caminhão carregado com papéis reciclados. A ação ocorreu na BR-277, em Cascavel, região Oeste do Estado. O motorista foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

    Outra apreensão de 472 quilos de cocaína ocorreu no dia 26 de março, quando a PCPR, em uma ação em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal, realizou sua maior apreensão da droga dentro do Paraná. A ação aconteceu em Santa Fé, na região Norte do Estado. Na ocasião, também foram apreendidas 2.790 ampolas de maconha líquida e três pistolas calibre 9mm. 

    A PCPR prossegue com as investigações para identificar demais envolvidos com o crime.

    Fonte: Secom Paraná

  • Canal online para denúncias de baladas clandestinas já recebeu 112 registros

    Canal online para denúncias de baladas clandestinas já recebeu 112 registros

    Em funcionamento desde o dia 26 de março, o canal online criado pela Secretaria de Justiça, Família e Trabalho para denúncias de baladas clandestinas durante a pandemia da Covid-19 já recebeu 112 registros de festas ilegais, em todo o Estado. Todas foram encaminhadas a autoridades da segurança pública.

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    A iniciativa tem como objetivo servir de apoio para as polícias no combate a quem insiste em descumprir as medidas adotadas pelas autoridades sanitárias.

    Uma das recomendações é anexar os prints de convites e conversas em grupos sobre as baladas clandestinas; fotos e vídeos dos eventos irregulares que já aconteceram ou qualquer informação extra que materialize a denúncia.

    Se alguém constatar a realização da baladas clandestinas no momento em que ela está acontecendo, a Secretaria da Justiça alerta para que ligue imediatamente no telefone 190 ou para a guarda do município e relate a ocorrência.

    Para fazer a denúncia o endereço do link é:http://www.justica.pr.gov.br/denunciacovid

    Fonte: Secom Paraná

  • Setor produtivo abraça o projeto da Nova Ferroeste

    Setor produtivo abraça o projeto da Nova Ferroeste

    O avanço do projeto da Nova Ferroeste com a conclusão do estudo preliminar de demanda e traçado elaborado pelo Governo do Estado mudou o humor do setor produtivo paranaense. O ceticismo deu lugar à esperança. A expectativa agora é que, enfim, a ligação que unirá Paraná e Mato Grosso do Sul por trilhos sairá do papel.

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    “Finalmente um governo fez o caminho certo: contratar um estudo de viabilidade para detalhar a ferrovia. É um projeto importantíssimo, cercado de muita expectativa, e que há anos era aguardado por quem produz no Paraná”, afirmou João Arthur Mohr, gerente de Assuntos Estratégicos da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

    Ele fala com conhecimento de causa. A Fiep assessora 108 sindicatos empresariais e defende os interesses de 68,5 mil indústrias de 33 segmentos diferentes. O guarda-chuva gera cerca de 891,5 mil empregos. O Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Paraná em 2018, último dado disponível, foi de R$ 93,7 bilhões, representando 7,1% do PIB industrial nacional. É o quarto maior do País, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

    Dentro da federação, ressaltou Mohr, o apoio à construção da ferrovia é unânime. O gerente relaciona quatro pontos que tornam o projeto essencial para a consolidação do Paraná como hub logístico da América do Sul.

    “A ferrovia, para grandes deslocamentos, é mais econômica. Mais amigável também do ponto de vista ambiental, já que proporciona uma emissão menor de carbono na atmosfera. Com menos caminhões percorrendo grandes distâncias, as rodovias ficam mais seguras. E, por fim, melhora a qualidade de vida dos caminhoneiros, que não precisarão ficar tanto tempo longe de casa, trabalhando em trechos mais curtos”, afirmou.

    OESTE DO PARANÁ– A expectativa é grande também no Oeste paranaense. Cascavel, por exemplo, vai se transformar na central logísticade toda a região. O terminal de transbordo projetado para funcionar na cidade receberá cargas do Mato Grosso do Sul, Paraguai e Argentina. Também terá ligação com Foz do Iguaçu com a construção de um ramal ferroviário. De lá, a mercadoria desce rumo ao Litoral, passando por outros polos importantes da Nova Ferroeste como Guarapuava e Bolsa Nova.

    “O traçado planejado é extremamente interessante, ainda mais quando consideramos que a agricultura e a pecuária são a base do Paraná. É de um potencial imenso a ser explorado, que vai se refletir na melhoria da economia como um todo e da renda da sociedade em particular. Significa mais empregos, a instalação de novas agroindústrias e um novo desenvolvimento para o Paraná”, destacou o diretor-presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, em entrevista à rádio CBN.

    Com matriz em Cascavel e mais de 50 anos de história, a cooperativa produz insumos, grãos, trigo, suínos e frango, que representam um faturamento de R$ 3,5 bilhões ao ano. Abate atualmente 220 mil frangos, número que deve saltar para 250 mil em 2021. São também 2 mil suínos diariamente, quantidade prevista para subir 50% no ano que vem, chegando a 3 mil animais. Hoje são mais de 6 mil associados e 5.971 colaboradores diretos.

    “A ferrovia será uma solução para o fluxo de cargas. O Paraná não pode depender de um único modal de transporte e precisa olhar com atenção especial para a Região Oeste. É lá que boa parte da produção do Estado está localizada”, destacou o presidente-executivo do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.

    O órgão é se dedica à representação, fomento, desenvolvimento, capacitação e promoção social das cooperativas paranaenses.

    MATO GROSSO DO SUL– A implementação da Nova Ferroeste ganhou apoio também das cooperativas paranaenses instaladas no Mato Grosso do Sul. Localizada em Dourados, segunda cidade mais populosa do Mato Grosso do Sul com aproximadamente 225 mil habitantes, a divisão de soja da Coamo entrou em operação em novembro de 2019, com um investimento estimado em R$ 800 milhões. Emprega 400 funcionários diretamente, quadro que sobe para cerca de 1.500 pessoas quando considerados os postos indiretos. A cooperativa nasceu em Campo Mourão, na região Centro-Oeste do Paraná.

    Gerente da indústria de óleo, Emerson Abrahão Mansano explicou que a construção de um eixo ferroviário com a inclusão de Dourados vai permitir à Coamo ganhar competitividade, especialmente por causa da redução do custo da operação, estimado em 27% nas exportações. “Temos a expectativa por esse projeto desde quando começamos a pensar em montar a fábrica aqui em Dourados. É algo que vem ao encontro do que a Coamo precisa, com a nossa realidade. A ferrovia terá um impacto muito grande”, disse o gerente.

    Opinião compartilhada por todos que administram a Lar de Caarapó. Instalada na cidade desde 2019, a unidade é voltada também para a estratificação da soja – o complexo esmaga 1.500 toneladas por dia. Gera diretamente 220 postos de trabalho. Em torno de 600 considerando os indiretos.

    A Lar tem a sede principal em Medianeira, no Oeste paranaense. “Vai facilitar muito a logística de movimentação de grãos. O custo de transportar pela ferrovia será menor e com menos perdas. Além disso, ganhamos agilidade e segurança”, afirmou o gerente industrial da unidade sul-mato-grossense, Thales da Silva.

    FERROVIA– O projeto busca implementar o segundo maior corredor de transporte de grãos e contêineres do País, unindo dois dos principais polos exportadores do agronegócio brasileiro. Apenas a malha paulista teria capacidade maior.

    A expectativa, de acordo com os técnicos, é que pela Nova Ferroeste seja possível o transporte de 35 milhões de toneladas por ano – ou aproximadamente 2/3 da produção da região, dos quais 74% seriam de cargas destinadas para a exportação.

    Pelo planejamento, será construída uma estrada de ferro entre Maracaju, maior produtor de grãos do Mato Grosso do Sul, até Cascavel, no Oeste Paranaense. De lá, o trem segue pelo atual traçado da Ferroeste com destino a Guarapuava – os 246 quilômetros de ferrovias atuais serão modernizados –, até se ligar a uma nova ferrovia que vai da região Central do Estado ao Porto de Paranaguá, cortando a Serra do Mar. Há previsão, ainda, de um novo ramal entre Cascavel e Foz do Iguaçu.

    A previsão é que os estudos de viabilidade sejam finalizados em setembro e os estudos de impacto ambiental em novembro. Com isso, a ideia é colocar a ferrovia em leilão na Bolsa de Valores do Brasil (B3), com sede em São Paulo, logo na sequência. O consórcio que vencer a concorrência será também responsável pelas obras. “Representa a transformação do setor logístico do Paraná”, ressaltou o gerente da Fiep.

    Fonte: Secom Paraná