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  • Governo abre 1.447 leitos em março e chega a 4,7 mil na rede contra a Covid-19

    Governo abre 1.447 leitos em março e chega a 4,7 mil na rede contra a Covid-19

    O Paraná ativou um total de 1.447 novos leitos exclusivos para tratamento da Covid-19 somente no mês de março, período que registrou a maior alta de casos e óbitos em decorrência do coronavírus desde o início da pandemia. Dos leitos, 493 são de UTI e 954 de enfermaria, todos destinados a adultos. O total de ativações no Estado em março é o equivalente a mais de 14 hospitais de campanha de 100 leitos cada.

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    Com a ampliação, o Paraná dispõe de um total de 4.712 leitos ativos: 1.794 de UTI adulto, 2.896 de enfermaria adulto, 22 de UTI pediátrica e 34 de enfermaria pediátrica. No mesmo comparativo com a solução temporária e de caráter emergencial, são 47 hospitais de campanha com 100 leitos cada.

    A diferença é que, quando os novos leitos são integrados a um hospital já existente, os pacientes dispõem de uma infraestrutura e equipe médica já consolidados no local, aumentando os cuidados com os pacientes.

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior disse que a ampliação da capacidade do sistema de saúde do Estado é um esforço contínuo e eficaz durante a pandemia. “Um hospital de campanha, solução muito utilizada em algumas regiões do Brasil, tem em média 40 leitos de UTI e 60 de enfermaria. Essa estrutura fica embaixo de uma lona, muito diferente dos nossos hospitais”, afirmou.

    Ele destacou que o número de leitos existentes dobrou no Estado. “Priorizamos desde o começo da pandemia a formatação de uma rede mais completa. É o maior aumento de leitos da história do Paraná”, disse Ratinho Junior. “Apenas em março, chegamos a abrir quase 1.500 novos leitos exclusivos Covid-19. Isso representa mais de 14 hospitais de campanha em número de leitos: é um volume gigantesco”.

    O secretário da Saúde, Beto Preto, explicou que o Governo do Estado optou por não ter hospitais de campanha no Paraná, e utilizar a estrutura dos hospitais. “São 62 hospitais na nossa rede, e o resultado tem sido muito bom, porque conseguimos otimizar estruturas que já existiam. É menos complicado um hospital já existente trazer novos médicos para compor sua equipe de plantonistas em uma UTI do que abrir um hospital do zero. Queremos que a nossa medicina seja protagonista desse momento da história”, afirmou o secretário.

    MACRORREGIÕES–A macrorregião Leste foi a que mais teve abertura de novos leitos no mês. Foram 282 de UTI e 463 de enfermaria. Curitiba foi a cidade com maior abertura de leitos: foram 130 de UTI e 388 de enfermaria – sendo 240 apenas nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da capital.

    Só no Hospital do Rocio, em Campo Largo, foram ativados 52 novos leitos de UTI na última segunda-feira (29),aumentando em 36,3% a capacidade de atendimento da ala Covid-19 do hospital (que atualmente representa 90% de toda sua estrutura). No total, o hospital tem 195 UTIs e 314 leitos de enfermaria exclusivos.

    “Em Paranaguá, por exemplo, conseguimos fazer uma mudança da estrutura das enfermarias para dentro de outra ala do hospital, e com isso passamos a 35 leitos de UTI no Hospital Regional do Litoral”, ressaltou Beto Preto.

    Na sequência, o Noroeste conta com 89 novas vagas em UTIs e 185 em enfermarias. Apenas em Maringá, foram ativados 23 novos leitos de UTI e 69 novas enfermarias, divididos entre o Hospital Municipal, Hospital do Câncer e Hospital Santa Rita. Na região, as cidades de Colorado, Umuarama e Paranavaí também tiveram ativações.

    O Oeste, por sua vez, ativou 85 novos leitos de UTI e 113 de enfermaria. Em Cascavel, terceira cidade do Estado com mais leitos abertos no período, foram 5 leitos de enfermaria e 42 leitos de UTI – dos quais 32 foram no Hospital Universitário do Oeste do Paraná, totalizando 70 leitos exclusivos para Covid-19.

    Já a macro Norte teve 37 leitos de UTI e 193 de enfermaria. As vagas foram distribuídas entre Londrina, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Santo Antônio da Platina, Bandeirantes, Cambé e Arapongas.

    VACINAÇÃO– O secretário Beto Preto reforça que a ampliação da capacidade do sistema de saúde é apenas uma das estratégias para enfrentar o coronavírus. O foco do Paraná, no momento, é na solução a longo prazo: a vacinação. “Não é apenas a abertura de leitos que vai nos ajudar. Neste momento, nossa prioridade é vacinar”, afirmou.

    Na terça-feira (30), o Paraná ultrapassou o marco de 1 milhão de paranaenses vacinados. Até a manhã desta quarta-feira (31), foram aplicadas 1.083.229 primeiras doses e 231.731 doses de reforço, completando a imunização.

    Fonte: Secom Paraná

  • Novo estudo confirma circulação da variante amazônica no Paraná

    Novo estudo confirma circulação da variante amazônica no Paraná

    Um estudo realizado a partir de 80 amostras coletadas na segunda semana de março no Paraná apontou que 46,2% delas correspondem à linhagem P.1, variante amazônica que circula desde o ano passado no País. De acordo com esse relatório, que contempla um universo reduzido, ela é predominante entre nove variantes identificadas no Estado.

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    A análise da Rede Genômica Fiocruz foi coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde em conjunto com o Instituto Carlos Chagas (Fiocruz Paraná) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), com supervisão do Laboratório Central do Estado (Lacen/PR). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) e ajudam a comprovar a circulação de mais linhagens do vírus SARS-CoV-2 no Estado

    “Embora o número de amostras seja pequeno, este recorte de testagem demonstra a efetiva circulação da variante brasileira P.1, que já está em transmissão comunitária”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    Ele destacou que o estudo corrobora um aumento na contaminação nos últimos dias. “Quase metade dos testes RT-PCR realizados no Paraná tem resultados positivos hoje em dia, ou seja, mais pessoas estão se infectando e grande parte delas pode estar com a variante P.1, que é mais agressiva do que a doença que conhecemos no ano passado”, acrescentou.

    ESTUDO – Para a seleção das amostras, foram definidos grupos dentro de cada Macrorregional de Saúde do Estado (Norte, Noroeste, Oeste e Leste), contemplando o Paraná como um todo. Foi feita uma seleção de amostras em dois grupos e um sorteio aleatório em cada Macro, o que resultou em 80 amostras viáveis para sequenciamento genético.

    Nessas 80, de acordo com o estudo, as linhagens mais frequentes foram a P.1, com 46,2%; B.1.1.28 com 28,8%; e P.2, com 11,2%. Além disso foram identificadas variantes do Reino Unido (B.1.1.7), entre outras cinco.

    O estudo corrobora outro que já havia sido feito, com o processamento das amostras realizado pela Fiocruz, no Rio de Janeiro. Na ocasião, 70% das 216 amostras de RT-PCR com grande carga viral enviadas para a instituição estiveram relacionadas à variante P.1. Desta vez, as amostras foram analisadas no Paraná, com a parceria da UFPR.

    A previsão é de que novas coletas sejam verificadas nos próximos dias. “Pretendemos trabalhar com este quantitativo de até 100 amostras nos próximos três ou quatro relatórios, além de reduzir a janela de dias entre as amostras analisadas. Neste estudo específico os testes analisados foram escolhidos em um período de três dias”, destacou o diretor da Fiocruz Paraná, Bruno Dallagiovanna.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná já vacinou 82% da população acima de 70 anos

    Paraná já vacinou 82% da população acima de 70 anos

    O Paraná já imunizou 82% da população com 70 anos ou mais e 92,5% dos profissionais de saúde. Dados da Secretaria de Estado da Saúde, com base nas atualizações dos municípios, mostram que 644.781 pessoas a partir dos 70 anos, de um público de 788.358 paranaenses nessa faixa etária, receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19, além de 280.457 dos 303.026 trabalhadores da saúde.

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    Nesta terça-feira (30), o Estado ultrapassou a marca de 1 milhão de pessoas imunizadas. De acordo com oVacinômetro, até a tarde desta terça chegava a 1.005.213 o total de paranaenses vacinados, número que corresponde a 21% de todo o grupo prioritário previsto no Plano Estadual de Imunização contra a Covid-19. O Paraná também ultrapassou o índice nacional, com 9% da população geral imunizada – no Brasil, essa média está em 7,7%.

    O Estado foi o primeiro no País a iniciar uma campanha de vacinação de domingo a domingo para acelerar a faixa populacional atingida. No primeiro fim de semana da campanha, cerca de 130 mil pessoas receberam a vacina. “Nossa prioridade é vacinar logo todas as pessoas com 60 anos ou mais, que são o grupo mais afetado pela doença. Com a entrega sistemática de imunizantes pelo Ministério da Saúde e uma maior agilidade dos municípios, conseguiremos frear a contaminação nessa faixa etária”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

    Como mostra o Informe Epidemiológico da Secretaria da Saúde, apesar de os mais jovens serem mais contaminados, o número de óbitos é maior entre os mais velhos. A média de idade entre as pessoas vítimas da Covid-19 no Paraná é de 68,02 anos, sendo que 74% dos mortos tem 60 anos ou mais.

    Para a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da secretaria, Maria Goretti David Lopes, a nova estratégia de manter as salas de vacinação aberta de domingo a domingo está sendo importante para diminuir cada vez mais rápido a faixa etária dos imunizados. “Estamos conseguindo mobilizar nosso aplicadores nos municípios para ampliar a vacinação, o que nos permite reivindicar mais doses ao Ministério da Saúde, agilizar o processo e proteger mais a população”, disse.

    FAIXAS ETÁRIAS– O grupo que teve uma maior adesão à vacinação foi na faixa dos 80 aos 85 anos, com 67.971 pessoas vacinadas com a primeira dose, ou 95,6% da população desse grupo. A aplicação também foi alta entre o público do 85 aos 89 anos, com 67.971 pessoas recebendo a primeira dose, 92,6% do total, sendo que 40% já recebeu a dose de reforço.

    Entre os idosos com idade entre 75 e 79 anos, 189.154 foram vacinados, 87,6% das pessoas dessa faixa etária. Muitos municípios começaram a aplicar na faixa etária dos 70 aos 74 anos há poucas semanas, e 233.589 pessoas desse grupo já receberam a primeira dose, 72,7% do total.

    Porém, ainda há um gargalo entre os maiores de 90 anos, já que de acordo com o levantamento da Saúde apenas 64,6% dessa população foi imunizada, um total de 32.881 pessoas. “Acredito que não seja problema de adesão, mas talvez a estimativa desse público, que recebemos do Programa Nacional de Imunização, não corresponda ao número de idosos com essa faixa etária. A estratégia extramuro está bem forte, com profissionais da saúde indo até as casas para fazer a busca ativa, mobilizando os familiares para levar os pais e avós para vacinar. As pessoas entenderam a importância da vacina e estão indo atrás”, explica Goretti.

    Já entre os profissionais da saúde, foram vacinados em um primeiro momento os que estavam na linha de frente de combate à Covid-19. O Estado passou então a priorizar os idosos, porque estão entre as principais vítimas da doença. Trabalhadores da área que são menos expostos ao coronavírus também estão sendo imunizados, mas em um ritmo mais lento. Mesmo assim, quase todo o contingente da saúde recebeu a primeira dose, 92,5% do público, e em 132.317 já foram aplicadas as segundas doses, atingindo 43,6% do total.

    OUTROS GRUPOS– Também fazem parte dos primeiros grupos prioritários os indígenas vivendo em aldeias. De uma população de 10.617 pessoas no Paraná, 9.242 (87%) receberam a primeira dose e 8.021 (75%) a segunda. Entre as pessoas com 60 anos ou mais vivendo em Instituições de Longa Permanência para Idosos, 11.294 foram imunizadas (92,4%) com a primeira dose, sendo que 9.430 já receberam a dose de reforço (77,1%). Todo o público de pessoas com deficiência de instituições inclusivas também foi imunizado.

    Com a aceleração na vacinação, novas faixas são desbloqueadas para começarem a receber o imunizante.

    Alguns municípios já começaram a vacinar a faixa dos 60 anos. Até agora, 56.311 pessoas com idade entre 65 e 69 anos receberam o imunizante, 12,8% das 439.203 dos paranaenses nessa faixa etária, além de outras 1.338 com idade entre 60 e 64 anos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Venda do pinhão é liberada a partir desta quinta-feira

    Venda do pinhão é liberada a partir desta quinta-feira

    O Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, libera a partir desta quinta-feira (01) a colheita, venda, transporte e armazenamento do pinhão. A recomendação é que a semente seja colhida de pinhas que já caíram, sinal mais garantido de sua maturação. Além disso, evita que a pessoa corra o risco de queda ao subir numa araucária.

    As normas e instruções são estabelecidas na Portaria IAP nº 046/2015 e tem como objetivo conciliar a geração de renda e proteger a reprodução da araucária, árvore símbolo do Paraná, ameaçada de extinção.

    “Quando o pinhão cai ao chão, é uma oportunidade para animais, como a cutia, ajudarem a semear em outros lugares, garantindo a reprodução da araucária”, explica diretor-presidente do IAT, Everton de Souza.

    A semente da araucária se forma dentro de uma pinha, fechada, que com o tempo vai abrindo até liberar o pinhão, o qual precisa de quatro anos para completar o seu amadurecimento.

    As pinhas maduras desprendem dos galhos geralmente entre os meses de abril a agosto e quando arrebentam esparramam as sementes do seu interior.

    PROIBIDO – Mesmo sendo colhido na data permitida, é proibido o consumo e venda do pinhão verde. As pinhas imaturas apresentam casca esbranquiçada e alto teor de umidade, o que favorece a presença de fungos, podendo o alimento se tornar até tóxico para o consumo humano. Se consumido, pode prejudicar a saúde com problemas como a má digestão, náuseas e até episódios de constipação intestinal.

    MULTA – De acordo com as normas ambientais, a pessoa que for flagrada na venda, transporte ou armazenamento do pinhão antes do dia 1º de abril está sujeita a responder a processos administrativo e criminal, além de receber auto de infração ambiental e multa de R$ 300,00 para cada 60 quilos de pinhão.

    “A venda do pinhão deve seguir a legislação vigente para que possamos garantir a maturação do fruto e também a preservação da araucária. Não é permitido vender nem comprar pinhão antes da data estabelecida”, afirmou o diretor de Licenciamento e Outorga do IAT, José Volnei Bisognin.

    DENÚNCIAS –A venda de pinhões trazidos de outros Estados também não é permitida, sendo obrigatório respeitar as normas locais. Denúncias sobre a venda irregular de pinhão e demais infrações ambientais, podem ser feitas no link Fale Conosco, no site do IAT, pelo telefone do Instituto em Curitiba: (41) 3213-3700 ou, ainda, nos Escritórios Regionais do IAT e na Polícia Ambiental.

    Fonte: Secom Paraná

  • Com 41,6 mil empregos formais em fevereiro, Paraná lidera no Sul e é o 3º do País

    Com 41,6 mil empregos formais em fevereiro, Paraná lidera no Sul e é o 3º do País

    O Paraná foi o estado da Região Sul e o terceiro do País que mais abriu postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro. Foram 41.616 vagas, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério da Economia.

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    O resultado é saldo de 269.704 admissões e 202.941 demissões e significa uma alta de 70% em relação ao obtido em janeiro, quando foram criadas 24.342 vagas no Estado. Já quando comparado com o mesmo período do ano passado, o acréscimo é de 68%.

    No Brasil, apenas São Paulo (128.505 vagas) e Minas Gerais (51.939) apresentaram desempenho superior no mês passado. Em relação aos estados vizinhos, Santa Catarina finalizou fevereiro com saldo positivo de 33.994 admissões. Já o Rio Grande do Sul terminou com 29.587 contratações. Com isso, o Paraná se consolida também como terceiro principal polo gerador de empregos do País em 2021.

    “Um resultado extremamente positivo, que confirma a expansão da atividade econômica no Estado”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Mesmo diante de um momento tão delicado, com praticamente todas as atenções voltadas para o enfrentamento à pandemia, o Paraná se sobressai na geração de empregos e reforça a condição de ser uma das principais locomotivas do País”, afirmou.

    O resultado paranaense representa 10,3% do total de empregos abertos pelo País em fevereiro (401.639). Sozinho, o saldo positivo do Paraná é superior também ao de três das quatro outras regiões brasileiras – Nordeste (40.864), Centro-Oeste (40.077) e Norte (12.337). Área mais populosa do País, o Sudoeste abriu 203.213 vagas, enquanto os três estados do Sul colaboraram com 105.197 empregos.

    DOIS MESES –Com as mais de 41 mil carteiras de trabalho assinadas em fevereiro de saldo, o Paraná se consolida também como o terceiro maior polo gerador de empregos do País em 2021. São, de acordo com o Caged, 66.763 em dois meses, já considerando as adequações feitas pelo órgão. Novamente, apenas São Paulo (203.774) e Minas Gerais (75.483) estão à frente.

    “Emprego é a melhor política social que existe e o grande foco do nosso governo. É por meio do trabalho que o cidadão consegue ter uma vida digna, cuidar da família e se desenvolver. A nós governantes cabe o papel de ofertar as melhores condições possíveis para que os empresários invistam aqui e ajudem o Paraná a crescer ainda mais”, afirmou Ratinho Junior. “Emprego tem de ser a grande obsessão de quem administra um Estado”, acrescentou.

    CRESCIMENTO –As vagas abertas neste ano dão continuidade ao desempenho positivo conquistado ao longo de 2020. O Paraná abriu 52.670 vagas de emprego no ano passado, mesmo em um ano marcado pela pandemia da Covid-19. Foi o segundo melhor resultado do País, com apenas 380 contratações a menos do que Santa Catarina. O Estado foi responsável por 36,9% do resultado nacional em 2020, que foi de 142.690 novas vagas.

    Ratinho Junior destacou que os índices refletem a estratégia do Estado de valorizar a produção local, destravar os negócios e investir em obras estruturantes como foco da retomada da economia. “Buscamos facilitar o acesso ao crédito como forma de estimular o empreendedorismo, oferecendo um bom ambiente político para que o empresário possa investir no Paraná”, disse o governador.

    SETORES– Os setores que mais se destacaram em fevereiro no Paraná foram o de serviços com 17.819 postos, seguido pela Indústria da transformação (9.090), comércio (8.302), construção (4.961), agricultura (1.123) e serviços industriais de utilidade pública (321).

    “Todos os setores apresentaram resultados positivos ao longo de fevereiro, o que ajudou o Paraná a ter essa representatividade no País na geração de empregos”, disse Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho.

    MUNICÍPIOS– Segundo o Caged, Curitiba liderou a geração de empregos no Paraná em fevereiro. Foram 13.061 novas vagas. Na sequência aparecem Maringá (1.895), Cascavel (1.570), Londrina (1.534) e São José dos Pinhais (1.424).

    “Os resultados do Caged comprovam que a gestão do Governo do Paraná está no caminho certo. As ações conjuntas do governador Ratinho Junior para atrair novas empresas e as atitudes proativas desenvolvidas pela nossa equipe na Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, através das Agências do Trabalhador, estão dando resultado. O melhor de todos os programas sociais é a geração de emprego”, avaliou o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

    NACIONAL– O Brasil gerou 401.639 empregos em fevereiro, o melhor resultado para o mês em 30 anos. De acordo com o Caged foram contratados 1.694.604 trabalhadores formais e demitidos 1.292.965.

    O setor que mais se destacou no mês foi o de serviços, com a criação de 173.547 postos formais, seguido pela indústria geral, que abriu 93.621 vagas. Já o comércio fechou 68.051 vagas, enquanto houve um saldo de 43.469 contratações na construção civil em fevereiro. Na agropecuária, foram criadas 23.055 vagas no mês.

    Fonte: Secom Paraná

  • Saúde divulga mais 3.283 casos e 232 mortes por Covid-19

    Saúde divulga mais 3.283 casos e 232 mortes por Covid-19

    A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta terça-feira (30) mais 3.283 casos confirmados e 232 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 837.669 diagnósticos e 16.404 mortos pela doença desde o início da pandemia. Há ajustes ao final do texto.

    Os casos confirmados divulgados nesta terça-feira são de março (3.150), fevereiro (18) e janeiro (17) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: maio (1), junho (2), julho (4), agosto (3), setembro (38), outubro (8), novembro (4) e dezembro (38).

    VACINA – A Secretaria da Saúde possui um vacinômetro atualizado em tempo real à medida que os municípios inserem o número de doses aplicadas no sistema.

    INTERNADOS– O boletim relata que 2.916 pessoas com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internadas. São 2.256 em leitos SUS (929 em UTI e 1.327 em enfermaria) e 660 em leitos da rede particular (317 em UTI e 343 em enfermaria).

    Há outros 2.838 pacientes internados, 983 em leitos UTI e 1.855 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão na rede pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

    ÓBITOSA secretaria estadual da Saúde informa a morte de mais 232 pacientes. São 108 mulheres e 124 homens, com idades que variam de 22 a 101 anos. Os óbitos ocorreram de 31 de janeiro a 30 de março de 2021.

    Os pacientes que foram a óbito residiam em Ponta Grossa (27), Londrina (18), Maringá (15), Cascavel (11), Curitiba (11), Foz do Iguaçu (9), Campo Largo (8), Paranaguá (8), Paranavaí (7), Pinhais (7), Astorga (5), Palmas (5), São José dos Pinhais (5), Toledo (4), Guarapuava (3), Mandaguari (3), Mandirituba (3), Marialva (3), Matinhos (3), Prudentópolis (3), Cambará (2), Candói (2), Carambeí (2), Castro (2), Cianorte (2), Colorado (2), Cornélio Procópio (2), Guaratuba (2), Kaloré (2), Palmeira (2), Palotina (2), Quitandinha (2), Sarandi (2), Tijucas do Sul (2), Tuneiras do Oeste (2) e Wenceslau Braz (2).

    A Secretaria da Saúde registra, ainda, a morte de uma pessoa em cada um desses municípios: Adrianópolis, Almirante Tamandaré, Alto Paraná, Antônio Olinto, Bandeirantes, Boa Vista da Aparecida, Bom Sucesso, Cafelândia, Cambé, Campo Mourão, Capitão Leônidas Marques, Cidade Gaúcha, Clevelândia, Corbélia, Coronel Vivida, Francisco Beltrão, Iguatu, Imbituva, Itambaracá, Jandaia Do Sul, Jardim Alegre, Leópolis, Lidianópolis, Manoel Ribas, Marechal Cândido Rondon, Marilândia do Sul, Marmeleiro, Nova América da Colina, Nova Tebas, Paiçandu, Palmital, Pirai do Sul, Pitanga, Pontal do Paraná, Porto Amazonas, Rio Negro, Santa Cecilia do Pavão, Santa Maria do Oeste, São João, São Sebastião da Amoreira, Tupãssi e Umuarama.

    FORA DO PARANÁ– O monitoramento da Saúde registra 5.377 casos de residentes de fora, sendo 117 pessoas foram a óbito.

    Confira o informe completo clicando AQUI.

    AJUSTES– Exclusão: um caso e um óbito de residente no Paraná.

    Um caso e óbito confirmados (M,42) no dia 17/03/2021 em Cascavel foram excluídos por erro de notificação.

    Fonte: Secom Paraná

  • Governador destaca campanha de vacinação e abertura de leitos

    Governador destaca campanha de vacinação e abertura de leitos

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior concedeu uma entrevista nesta terça-feira (30) ao programa Jornal da Manhã, na Rádio Jovem Pan, e destacou a campanha lançada pelo Governo do Estado para ampliar a vacinação de domingo a domingo, que já no primeiro fim de semana trouxe bons resultados no Paraná, com a adesão da maioria dos municípios.

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    “Neste fim de semana, de cada cinco brasileiros vacinados, um era paranaense. Com apoio dos prefeitos vamos ganhar escala na vacinação para imunizar o maior número de pessoas possível”, disse. “Estamos recebendo toda a semana novas remessas de vacina, nesta semana devem vir mais doses, o que permitirá que mantenhamos o ritmo de vacinação dos grupos prioritários”.

    Ele também comentou sobre a negociação do Estado com laboratórios para aquisição de vacinas, mas destacou o trabalho do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na produção e fornecimento ao Programa Nacional de Imunização. “Desde o ano passado estamos em contato com laboratórios internacionais, tivemos conversas com vários deles, e só compraremos uma vacina aprovada pela Anvisa. Mas quem vai salvar os brasileiros da pandemia são a Fiocruz e o Butantan. Há uma demanda grande por vacinas no mundo todo, e os nossos laboratórios estão ampliando o volume de produção para atender o País”, afirmou.

    LEITOS– O governador também destacou a abertura de novos leitos exclusivos para atender pacientes com Covid-19 neste momento de escalada da pandemia no Estado. “A nova cepa é mais voraz, mais perigosa e transmissível e aumentou a demanda por leitos, além de atingir pacientes mais jovens. Estamos vivendo um novo momento da doença, muito diferente do que era há um ano”, disse. “Para dar conta, temos aberto novos leitos todos os dias, em todas as regiões. Somente o que abrimos neste mês de março daria para montar vários hospitais de campanha, mas com a diferença que são ambientes muito mais adequados”, explicou.

    Segundo ele, neste um ano de pandemia o Paraná dobrou o número de leitos de UTI no Estado e acelerou a construção de três hospitais regionais, em Guarapuava, Telêmaco Borba e Ivaiporã. Também potencializou a estrutura dos hospitais universitários para ampliar o atendimento em todas as regiões, descentralizando as estruturas de saúde. “Mas tudo isso esbarra em um problema, que são os profissionais especializados para trabalhar nessas unidades. Não adianta ter equipamento de ponta se não tiver gente para trabalhar, e os profissionais de saúde estão esgotados”, ressaltou.

    Ratinho Junior também destacou as medidas restritivas para conter a disseminação do coronavírus, adotadas tanto pelo Estado como por municípios. “É muito duro tomar uma decisão como essa, ter que frear a força do Estado, de uma cidade. É algo extremamente doloroso, mas as medidas são baseadas na taxa de transmissão, que estava muito alta em algumas regiões. Com isso, já conseguimos derrubar a transmissão, mas o resultado demora para aparecer”, afirmou.

    De acordo com o governador, as medidas de restrição foram tomadas pontualmente, em concordância com os municípios, levando em conta as diferenças entre eles. “Fizemos restrições regionais, não fechamos os 399 municípios e alguns setores continuaram funcionando. É um afinamento difícil de fazer no dia a dia devido à complexidade dessa decisão e as realidades diferentes em cada cidade”.

    Fonte: Secom Paraná

  • ​Polícia Ambiental reforça ações e atende 15 mil ocorrências em 2020

    ​Polícia Ambiental reforça ações e atende 15 mil ocorrências em 2020

    O Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde (BPAmb-FV) ampliou as ações de prevenção de crimes ambientais e de fiscalização em 2020. No ano passado a unidade atendeu mais de 15 mil ocorrências, somando denúncias de desmatamento, caça e cativeiro de animais silvestres, além de pesca predatória. Foram feitas 127 mil abordagens a pessoas e 42.545 a veículos, os maiores índices dos últimos cinco anos. Os policiais prenderam 1.569 pessoas por suspeitas de envolvimento em crimes ambientais e 440 armas de fogo foram apreendidas.

    A Polícia Ambiental fortaleceu as políticas de prevenção e começou a aplicar novo efetivo operacional – a média diária de viaturas em serviço no Estado foi de 55 veículos. Em 2020, os policiais do BPAmb-FV fizeram 1.682.111 quilômetros de patrulhamento motorizado, mais de 24 mil quilômetros de patrulhamento a pé e 2.963 horas de policiamento aquático.

    O balanço da Força Verde mostra que no ano passado foram atendidas 737 ocorrências de crimes contra a fauna, que resultaram em 5.424 aves resgatadas e 578 animais salvos. Em comparação com o ano anterior houve aumento de 23,1% nas apreensões de pássaros (de 4.404 foi para 5.424) e de 47,8% nas apreensões de animais (de 391 subiu para 578).

    Segundo o comandante do Batalhão, tenente-coronel Jean Rafael Puchetti Ferreira, grande parte das apreensões de animais ocorreu em cativeiros insalubres mantidos em regiões rurais e metropolitanas que vinham alimentando o comércio e a caça ilegais.

    “Fazemos uma avaliação dos animais resgatados e se eles tiverem condições nós os reinserimos à natureza. Caso contrário, fazemos o encaminhamento a instituições que possam auxiliar na recuperação do animal, ou, ainda, como depositário fiel para que possa receber bons cuidados”, disse. 

    Na área de pesca, no último ano, os policiais militares ambientais flagraram 388 crimes, com a apreensão de 87 quilos de camarão e de 582 unidades de caranguejos. As abordagens e fiscalizações renderam 17.690 metros de espinhéis e 98.668 metros de redes de pesca apreendidas.

    CONTRA A FLORAA atenção da unidade também se voltou a crimes relacionados ao desmate de áreas nativas. Em 2020 foram constatados 3.422 hectares de flora destruídos pelo fogo e por máquinas pesadas ilegais. O número é o maior registrado nos últimos cinco anos, que acumula 11.978 hectares desmatados.

    Além dessa modalidade de crime ambiental, o BPAmb-FV notou o aumento nas apreensões de madeira nativa e de palmito in natura. Em madeira nativa foram 6.259 metros cúbicos apreendidos em 2020, enquanto no ano anterior foram 5.435 metros cúbicos, uma diferença de 15%. Já no caso do palmito in natura (por unidade), o aumento foi de 13,3% no comparativo entre os últimos dois anos (de 3.010 foi para 3.413).

    ÚLTIMOS CINCO ANOS O desempenho do Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde pode ser demonstrado pelo resultado acumulado dos últimos cinco anos (entre 2016 e 2020). A demanda de chamadas para atendimento de ocorrências neste período foi de 126.099 ligações, que originaram 68.252 ocorrências atendidas. No período, 1.640 armas de fogo foram apreendidas e 7.800 pessoas foram presas por crimes ambientais, média anual de 328 armas e de 1.500 presos.

    De 2016 a 2020, o Batalhão fez mais de meio milhão de abordagens a pessoas (508.427) e 164.233 a veículos. As equipes policiais também executaram 116.531 vistorias a residências, pontos comerciais e propriedades rurais por meio de denúncias ou de flagrante delito ambiental.

    Durante as ações de proteção ambiental, os policiais militares também se depararam com situações de tráfico de drogas. Forma retirados de cuirculação 3,5 toneladas de maconha, mais de 1,8 quilo de crack e um quilo de cocaína.

    O período analisado também mensura o resultado do trabalho operacional executado das equipes policiais nos rios, lagos, parques estaduais e locais de preservação permanente. Nos dois últimos anos, o quantitativo de prisões se manteve acima de 1,5 mil, mas foi em 2018 que a unidade mais atuou, com 2.015 encaminhamentos. No último ano, houve 1.569 prisões, três a menos do que em 2019, quando foram 1.572.

    DENÚNCIAS– A análise do Batalhão aponta, ainda, que as denúncias sobre crimes ambientais têm crescido nos últimos cinco anos. Em 2016, foram 21.850 chamadas, enquanto em 2020 o número chegou a 37.483. O comparativo entre os dois últimos anos mostra um aumento de 66% (de 22.571 foi para 37.483). 

    Na visão do comandante do Batalhão, tenente-coronel Ferreira, o aumento se deve à credibilidade do serviço prestado, que fez com que as pessoas denunciassem crimes por saberem que a resposta seria efetivada. “Temos atuado de maneira repressiva por meio do atendimento às ocorrências que chegam pelo 181 Disque-Denúncia e reforçamos as ações preventivas para inibir os crimes”, destacou.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná passa de 1 milhão de doses aplicadas da vacina contra o coronavírus

    Paraná passa de 1 milhão de doses aplicadas da vacina contra o coronavírus

    O Paraná ultrapassou neste domingo (28) a marca de 1 milhão de doses aplicadas da vacina contra o novo coronavírus. Até o início da tarde, o vacinômetro disponível no site da Secretaria de Estado da Saúde contabilizava 1.002.683 aplicações, sendo 792.734 paranaenses imunizados – 209.949 receberam a dose de reforço.

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    A marca foi atingida no primeiro fim de semana da campanha lançada Vacina Paraná de Domingo a Domingo, lançada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior na sexta-feira (26). Neste domingo, ele acompanhou os mutirões em Maringá, na região Noroeste, e Apucarana, no Vale do Ivaí.

    “Somos o primeiro estado a lançar uma campanha desse porte porque queremos atingir rapidamente o maior número possível de paranaenses imunizados. A vacinação é a única alternativa que temos para vencer essa pandemia, por isso é importante a adesão em massa dos municípios para acelerar esse processo”, afirmou Ratinho Junior.

    “Nossa meta é imunizar, ainda no mês de abril, todas as pessoas com 60 anos ou mais, que é o grupo mais atingido pela Covid-19. A maioria dos óbitos pela doença é dessa faixa etária”, acrescentou Ratinho Junior.

    Até o momento, segundo o vacinômetro, o Paraná distribuiu 1.386.277 doses às Regionais de Saúde, sendo 1.092.167 destinadas à primeira aplicação e 294.110 para a segunda. Com isso, o Estado já aplicou 72,6% das primeiras doses distribuídas e 71,4% da dose de reforço.

    GRUPOS PRIORITÁRIOS– A primeira etapa de imunização no Paraná deve chegar a 4.635.123 pessoas até maio, que fazem parte dos grupos prioritários previstos no Plano Estadual de Imunização. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, o Estado tem capacidade para vacinar até 200 mil pessoas por dia na rede pública de saúde.

    Já receberam, ou estão recebendo a vacina, profissionais da saúde, quilombolas e população indígena, idosos institucionalizados, pessoas de 65 a 69 anos, de 70 a 74 anos, de 75 a 79, de 80 a 89 anos e pessoas acima dos 90 anos. Depois dos idosos, o objetivo é avançar para os grupos de trabalhadores da educação e da segurança.

    “A partir do planejamento da Secretaria da Saúde, a ideia é chegar a esses dois grupos extremamente importantes para a nossa sociedade: a polícia, que já está na linha de frente de atuação contra o coronavírus há um ano, e os educadores, porque queremos retornar às aulas com segurança o quanto antes”, afirmou Ratinho Junior.

    DISTRIBUIÇÃO– Já foram encaminhadas para as Regionais de Saúde, e posteriormente aos municípios, 1.386.277 doses, 80,23% das 1.727.850 vacinas recebidas pelo Paraná do Ministério da Saúde. As 341.573 que ainda não foram enviadas às regionais estão no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, onde são organizadas para distribuição nos próximos dias.

    Com o maior fluxo de produção de vacinas por parte do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Paraná deve receber do ministério pelo menos 300 mil doses por semana, o que vai permitir ainda mais avanço na imunização dos paranaenses.

    Fonte: Secom Paraná

  • Aposta de Brasília ganha prêmio de mais de R$ 27 milhões da Mega-Sena

    Aposta de Brasília ganha prêmio de mais de R$ 27 milhões da Mega-Sena

    Uma aposta de Brasília, feita eletronicamente pelo Internet Banking Caixa, acertou as seis dezenas do concurso 2.356 da Mega-Sena e vai pagar o prêmio de R$ 27.070.907,55.

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    As seis dezenas foram sorteadas na noite desse sábado (27) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

    Os números vencedores foram os seguintes: 03 – 10 – 25 – 36 – 51 – 58

    A quina registrou 100 apostas ganhadoras; cada uma vai pagar R$ 27.164,44. A quadra teve 5.821 apostas vencedoras, que pagará individualmente o prêmio de R$ 666,66.

    Para o próximo concurso, na quarta-feira (31), o prêmio previsto é R$ 2,5 milhões.

    As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

    O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

    Fonte: EBC