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  • Entenda como funciona o Botão do Pânico Virtual, ferramenta para vítimas de violência doméstica

    Entenda como funciona o Botão do Pânico Virtual, ferramenta para vítimas de violência doméstica

    Apenas três toques no celular e mulheres vítimas de violência doméstica e familiar podem acionar a Polícia Militar. É para agilizar o atendimento emergencial nesses casos que foi criado o Botão do Pânico Virtual, dispositivo lançado No dia 12 (sexta-feira) que passou a integrar o App 190.

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    O botão é liberado apenas para mulheres que possuam medidas protetivas de urgência, concedidas através da Lei Maria da Penha. Ele possui duas funcionalidades: a primeira é o acionamento imediato da Polícia Militar, que terá acesso à geolocalização do celular e fará um atendimento de emergência por meio das informações disponíveis no aplicativo.

    A segunda é a gravação do som ambiente durante 60 segundos, que é enviada à equipe policial como material de apoio para a compreensão do contexto da emergência. As duas funcionalidades operam independentemente, de modo que, caso a vítima feche o aplicativo durante a gravação do som, isso não interfira no seu atendimento.

    A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Paraná, Assembleia Legislativa e Governo do Estado, através das secretarias de Segurança Pública, da Justiça, Família e Trabalho, Celepar e Polícia Militar.

    QUEM PODE USAR– O objetivo do aplicativo é dar atendimento emergencial e prioritário às vítimas de violência doméstica que possuam a medida protetiva e estejam sob grave risco.

    Para as mulheres que já possuem a restrição, é necessário apenas a autorização do juiz responsável pelo caso. A desembargadora Ana Lúcia Lourenço, coordenadora da Cevid (Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar) no TJPR, explica que qualquer mulher que já possua a medida e ainda se sinta em situação de risco pode requerer o uso do botão.

    “Esse contato pode ser feito por meio de comunicação a autoridade policial, que encaminhará o pedido ao magistrado; por intermédio do Ministério Público; pela Defensoria Pública ou ainda pelo advogado particular da vítima”, diz a desembargadora. Os números do TJPR mostram que, em todo o Estado, mais de 29 mil mulheres têm medidas protetivas de urgência.

    Mulheres que não possuam medidas protetivas e se sintam ameaçadas devem buscar o serviço da Justiça para obter a restrição. A desembargadora explica que, para isso, a vítima pode procurar a Polícia Civil, a Defensoria Pública ou um Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. O juiz então analisa o caso e concede a ordem judicial.

    A desembargadora reforça que a concessão do Botão do Pânico pode ser dada tanto a mulheres que já possuam a restrição como àquelas que obtenham a medida futuramente.

    COMO BAIXAR– Uma vez com a liberação judicial, a vítima deve fazer o download do aplicativo 190 PR, disponível para celulares Android (via Google Play) ou iPhone (via App Store). No primeiro acesso ao app, será necessário realizar um cadastro com informações básicas, confirmando os dados informados na medida protetiva, e liberar o uso do GPS pelo aplicativo – o que é essencial para o atendimento emergencial por parte da PM. Após o cadastro e liberação, o Botão do Pânico é automaticamente liberado no aplicativo para quem já possuir a autorização para usá-lo.

    COMO ACIONAR– Após o cadastro, o botão do pânico pode ser acionado pela vítima a qualquer momento do dia. Para isso, basta abrir o aplicativo. O botão estará visível em vermelho na parte inferior da tela inicial do app. Para acioná-lo, a vítima deve deslizar o botão e, em seguida, selecionar o nome do agressor que está violando a medida naquele momento.

    “Quando a vítima desliza o botão, surgem na tela as informações do agressor [contra quem ela possui a medida protetiva]. Se ela tiver mais de um mandado, todos os nomes aparecem para que ela selecione o autor da agressão. A partir desse momento, a PM já é acionada, recebendo a localização em que ela se encontra”, diz Jurandir Cordeiro Gonçalves, analista sênior e gerente de projetos na Celepar que participou de todas as etapas de desenvolvimento da ferramenta.

    O aplicativo então passa a monitorar o som ambiente durante um minuto, enviando o áudio para a equipe policial ao final da gravação. “Esse envio não influencia no atendimento policial em si, porque a equipe já possui o registro da ocorrência. Ele serve como um complemento para que, durante o trajeto, a polícia saiba a gravidade da situação – se envolve, por exemplo, alguma menção a um objeto que coloque a vida dela em risco”, esclarece o analista.

    Segundo a desembargadora, o botão do pânico permite atendimento de forma efetiva. “O dispositivo opera de forma discreta e sigilosa e permite que mulheres possam acionar ajuda sem a necessidade de se deslocar até a delegacia. O dispositivo permite que mulheres que já se encontrem em situação de urgência e perigo consigam obter ajuda sem risco de contágio da Covid-19 e sem infringir as normas de segurança impostas na pandemia”, enfatiza a desembargadora.

    ONDE ESTÁ DISPONÍVEL– O dispositivo está disponível para 15 municípios paranaenses: Londrina, Fazenda Rio Grande, Ponta Grossa, Pinhais, Cascavel, Irati, Arapongas, Curitiba, Foz do Iguaçu, Maringá, Campo Largo, Matinhos, Apucarana, Paranaguá e Araucária.

    A seleção das cidades se deu com base na proporção entre o número de casos de violência doméstica e o número de habitantes da cidade, além de localidades com maior índice de agressão. Ao longo dos próximos meses, o projeto fará estudos de viabilidade para a implantação do dispositivo em mais cidades seguindo o mesmo critério de seleção.

    DENUNCIE– A ferramenta é mais uma alternativa no enfrentamento no combate à violência doméstica, mas não é a única solução. “Estamos vivendo um momento pandêmico muito difícil, em que a situação das famílias está mais difícil e fragilizada, e há aumento no número dos conflitos familiares. Não há dúvidas de que o confinamento intensificou o problema preexistente da subnotificação de ocorrências de violência doméstica”, diz a desembargadora.

    Segundo relatório do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos publicado em março de 2021, o Brasil registrou 105.821 denúncias de violência contra a mulher em 2020 através dos números Ligue 180 e Disque 100.

    Dados publicados pela pasta em maio de 2020 mostram que, mesmo com a subnotificação de casos, houve um aumento nas denúncias, demonstrando que a violência ganhou força com o isolamento social. Em março de 2020, o número de denúncias tinha avançado quase 18% em relação ao mesmo período de 2019. Em abril, a quantidade de denúncias de violência contra a mulher recebidas no Ligue 180 deu um salto, crescendo quase 40% com relação ao mesmo período do ano anterior.

    A desembargadora Ana Lúcia Lourenço lembra que a violência doméstica é crime e que pode colocar em risco a situação não apenas da mulher como de toda a família. Por isso, é importante sempre denunciar a agressão à PM em qualquer ato de violência.

    “É muito importante que a sociedade entenda que essa é uma questão de ordem pública, e não do casal. Nosso objetivo é que a situação não chegue até o feminicídio. Por isso, precisamos que a população se conscientize e nos ajude a comunicar esses fatos às autoridades policiais”, afirma a desembargadora. A denúncia pode ser feita de forma anônima através do número 190. O sigilo da identidade é garantido.

    Fonte: Secom Paraná

  • Feira estimula estudantes a se aprofundarem na pesquisa cientifica

    Feira estimula estudantes a se aprofundarem na pesquisa cientifica

    Estudantes de todo o país dos níveis fundamental, médio e técnico que participam, até o próximo dia 27, da 19ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), desenvolveram projetos que constituem soluções inovadoras para a sociedade. A Febrace tem patrocínio da Petrobras e é uma promoção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

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    Além de incentivar os estudantes a se aprofundarem na pesquisa científica, o evento premia as melhores ideias, que podem ser vistas e votadas pelos internautas. A feira recebeu em torno de 3 mil inscrições.

    Os 345 projetos finalistas, feitos por estudantes dos três níveis de ensino, incluem desde aplicativos para pessoas com necessidades especiais, reciclagem e inteligência artificial, até trabalhos sobre os efeitos da pandemia de covid-19. Os trabalhos são oriundos de todas as regiões do país e envolvem mais de 700 estudantes e 482 professores de 295 escolas. A solenidade de premiação, no dia 27, poderá ser acompanhada no You Tube a partir das 15h.

    Reflexão

    Segundo o gerente de Patrocínios e Eventos da Petrobras, Aislan Greca, a Febrace “incentiva a reflexão, a criatividade e inovação para a solução de problemas”. Greca acentuou a importância de estimular os estudantes a superar desafios e ultrapassar a barreira do conhecimento científico por meio da pesquisa e da experimentação.

    A Petrobras é patrocinadora da Febrace há 15 anos e tem um estande interativo onde as pessoas podem responder a um quiz (jogo) e concorrer a prêmios.

    Esta é a primeira vez, desde sua criação em 2003, que a Febrace é totalmente online. Estão previstas palestras durante a feira, entre os dias 17 e 25 de março, sempre das 16h às 16h45, pelo canal da feira no YouTube. As palestras são ao vivo e ficarão disponíveis no site.

    No dia 25, por exemplo, a Petrobras oferece ao público palestra com Flávio Guimarães, fundador e apresentador da plataforma Brincando com Ideias, também patrocinada pela companhia. A plataforma procura incentivar o aprendizado de tecnologia de forma lúdica, explicando de forma simples temas como programação, robótica, internet das coisas (IOT), entre outros.

    De acordo com informação da assessoria de imprensa da Petrobras, a plataforma Febrace Virtual, que abriga o evento, permite que o público participe da feira e vote nos projetos. Os visitantes podem assistir a palestras e lives (transmissões ao vivo pela internet), visitar a mostra dos projetos, conhecer os estandes dos patrocinadores e até tirar fotos.

    Rigor científico

    A coordenadora científica da Febrace, professora Roseli de Deus Lopes, assegurou que, este ano, apesar do formato virtual, a mostra de projetos finalistas terá o mesmo rigor científico e de infraestrutura, o que garante a exposição dos projetos e avaliação por especialistas em uma plataforma especialmente desenvolvida, possibilitando a interação entre o público e os participantes. Em uma votação integrada com o Facebook, os estudantes podem curtir e votar nos projetos preferidos, disse Roseli.

    A votação popular garante uma premiação à parte e não interfere nas bancas de avaliação que selecionam os quatro primeiros lugares de cada categoria, esclareceu a professora.. Os melhores projetos receberão troféus, medalhas, certificados e o reconhecimento de alguns patrocinadores, totalizando cerca de 300 prêmios. Também serão selecionados projetos para concorrer na Regeneron ISEF 2021 – a maior feira internacional do gênero, que ocorre de 16 a 21 de maio.

    Fonte: EBC

  • Pesquisa afirma que 74% dos brasileiros veem piora na pandemia

    Pesquisa afirma que 74% dos brasileiros veem piora na pandemia

    Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) mostra que 74% dos brasileiros acham que a situação da pandemia de covid-19 no país está piorando. A percepção de 16% das pessoas é que não houve melhora nem piora, e apenas 9% acham que a situação da fase atual da pandemia está melhorando – 1% não soube responder.

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    Os dados, divulgados hoje (16), são da 6ª edição do Observatório Febraban. A pesquisa foi realizada de 1º a 7 de março, e entrevistou três mil pessoas – todas com mais de 18 anos – das cinco regiões do país.

    De acordo com o levantamento, a percepção sobre o agravamento da pandemia advém, além da exposição ao noticiário, da experiência pessoal com a covid-19: 55% dos entrevistados têm familiares que já se contaminaram com o novo coronavírus, e 52% das pessoas ouvidas já perderam pessoas próximas para a doença.

    “Pelos dados da pesquisa, esse grau muito elevado de pessimismo ou preocupação com relação à evolução da pandemia leva a uma compreensão melhor, por parte das pessoas, das iniciativas das autoridades sanitárias com relação, por exemplo, às medidas de restrição”, destacou o sociólogo Antonio Lavareda, presidente do conselho científico do Ipespe. 

    Apesar da experiência próxima com a doença, metade dos entrevistados (50%) apontou que experimentou sentimentos positivos, como esperança, alegria e orgulho, na semana anterior ao levantamento. Para 46%, no entanto, os sentimentos lembrados foram negativos, como medo, tristeza e raiva – 4% não soube responder. 

    Avaliação da ação dos governos

    Para a maioria (55%) dos entrevistados, as ações dos governos locais, estadual e municipal, para controlar as aglomerações estão abaixo do necessário; 36% acham que o controle está na medida certa; e 7% entendem as ações como exageradas.

    “Ao contrário do que o senso comum, às vezes, sugere, de que havia uma grande vocalização de oposição da população, da sociedade, e de muitos seguimentos da sociedade às medidas tomadas por governadores e prefeitos, há, sobretudo, uma reclamação com relação à necessidade de medidas ainda mais duras, mais restritivas”, ressaltou o sociólogo. 

    Vacinação

    Segundo a pesquisa, 77% dos brasileiros avaliam a vacinação como a única forma segura e eficaz de se proteger da doença; já 19%, não confiam na segurança e na eficácia da vacina, e 4% não sobe responder.

    Para 81% é insatisfatório e lento o ritmo de vacinação, porque deveria ter havido um melhor planejamento. Já para 16%, a velocidade é satisfatória e normal diante da oferta das vacinas disponíveis.

    Fonte: EBC

  • Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio de R$ 40 milhões

    Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio de R$ 40 milhões

    A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (17) um prêmio acumulado em R$ 40 milhões.

    As seis dezenas do concurso 2.353 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.

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    As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet

    De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador acerte o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 46,3 mil de rendimento no primeiro mês.

    A aposta mínima, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

    Fonte: EBC

  • Governo prorroga medidas restritivas no Paraná até 1º de abril

    Governo prorroga medidas restritivas no Paraná até 1º de abril

    O Governo do Estado prorrogou até as 5 horas do dia 1º de abril as medidas restritivas que estão em vigor no Paraná desde o último dia 10. Com isso, serão mais 16 dias de restrições de circulação e regras mais rígidas para as atividades que têm permissão para funcionar. O Decreto 7.122/2021 foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (16).

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    A decisão endossa a necessidade de controle da circulação do coronavírus no Paraná neste momento. O Estado atravessa um período de elevação dos índices relacionados à doença, como número de casos, óbitos, internações e taxa de transmissão. O governador Ratinho Junior reforçou que o momento de emergência vivido no Estado demanda o cumprimento de medidas mais restritivas. Ele também pediu solidariedade.

    “Contamos com o bom senso de toda a população para seguir as restrições impostas pelo Decreto, como o toque de recolher e o isolamento social mais intenso aos fins de semana. Ainda não é momento de manter uma rotina normal”, afirmou. “Dessa maneira, juntos, podemos conter a contaminação de mais pessoas pelo vírus e reduzir o impacto causado por casos graves no nosso sistema hospitalar”.

    Ratinho Junior também destacou que o Governo do Estado apoia decisões administrativas mais restritivas por parte dos municípios paranaenses.

    “Há um esforço coletivo muito grande no Paraná para interromper a cadeia de transmissão do coronavírus. É momento de preservar vidas, evitar deslocamentos, adiar compromissos. Temos que fazer esse esforço diante dessa nova variante do vírus, que é avassaladora”, acrescentou.

    Restrições

    Entre as medidas de enfrentamento que continuam vigentes nos próximos dias estão a restrição de circulação de pessoas entre as 20 horas e 5 horas, excetuando-se apenas os profissionais e veículos vinculados a atividades essenciais. Também continua em vigor a proibição da venda e consumo de bebidas alcoólicas em espaços de uso público e coletivo durante o mesmo horário, das 20 horas às 5 horas, em todos os dias da semana.

    O documento especifica que serviços e atividades considerados não essenciais devem ser suspensos durante os dois próximos finais de semana. Atividades essenciais (CONFIRA A LISTA), por sua vez, têm seu funcionamento liberado durante todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana.

    Alguns estabelecimentos comerciais e serviços considerados não essenciais possuem horários de funcionamento específicos. O setor de bares, restaurantes e lanchonetes segue com funcionamento permitido de segunda a sexta-feira, entre 10h e 20h, com 50% de ocupação. Nos finais de semana, o consumo local fica vedado. Já a modalidade de delivery é permitida sem restrições de horário, durante todos os dias da semana.

    Shoppings centers têm funcionamento permitido entre as 11h e 20h de segunda a sexta-feira, com 50% da ocupação. Academias de esportes têm limite de 30% da ocupação e podem abrir de segunda a sexta-feira entre 6h e 20h.

    Algumas regras para o comércio também variam de acordo com o tamanho dos municípios. Segundo o documento, comércios de rua, galerias comerciais e serviços não essenciais devem seguir o horário das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira, e limite de 50% de ocupação nas cidades com mais de 50 mil habitantes. Já municípios com população inferior a 50 mil habitantes devem seguir a orientação de sua própria regulamentação municipal.

    As aulas presenciais da rede estadual de ensino seguem suspensas. Já as atividades religiosas devem continuar seguindo a regulamentação da Secretaria da Saúde publicada em 26 de fevereiro, especificada na Resolução 221/2021. Segundo o documento, os templos, igrejas e outros espaços devem realizar suas atividades de forma preferencialmente virtual. Em casos de atividades presenciais, deve-se respeitar o limite de 15% da ocupação máxima do local.

    Atividades suspensas

    Continuam suspensas atividades que causem aglomerações, de forma a diminuir a contaminação da população pelo vírus e, consequentemente, reduzir o impacto de casos no sistema de saúde. A fiscalização mais intensa das forças policiais continuará até o dia 31 de março.

    Entre os estabelecimentos cujo funcionamento está suspenso estão aqueles destinados ao entretenimento ou a eventos culturais, como casas de shows, circos, teatros, cinemas e museus; os destinados a eventos sociais e atividades correlatas em espaços fechados, como casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet; os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; bares, casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.

    Fonte: AEN

  • Paraná recebe novo lote com 258,4 mil doses de vacinas contra Covid-19

    Paraná recebe novo lote com 258,4 mil doses de vacinas contra Covid-19

    O Paraná receberá mais 258.400 doses da vacina contra a Covid-19. Os imunizantes chegarão na noite desta terça-feira (16), às 21h20, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e a partir desta quarta-feira serão direcionados para as 22 Regionais de Saúde do Estado.

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    Com a nova remessa enviada pelo Ministério da Saúde do imunizante CoronaVac, desenvolvido pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, o Paraná chega à marca de 1.260.000 doses recebidas. É a oitava fase de envios do governo federal. Esta etapa conta com a distribuição de 3,4 milhões de doses aos estados.

    Os imunizantes serão recepcionados no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba. Após a verificação da qualidade e subdivisão, as vacinas serão distribuídas para as Regionais que formam o sistema público de saúde do Estado.

    O Paraná recebeu 1.001.600 doses de vacinas contra a Covid-19 desde o início da campanha de imunização, em 18 de janeiro. Da Coronavac/Instituto Butantan foram seis remessas: 265.600 no primeiro lote, 39.600 no segundo, 147.200 no terceiro, 64.800 no quarto, 146.800 no quinto e 148.600 no sexto lote, na semana passada. Do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz foram outras 189 mil doses.

    Até esta terça-feira (16), 679.615 paranaenses foram imunizados contra a Covid-19, sendo 506.333 com a primeira dose e 173.282 que já completaram o ciclo, com as duas aplicações. Com isso, o Estado vacinou, com a primeira dose, 12,5% do total de 4.019.115 de paranaenses dos grupos prioritários.

    Com as novas doses, o Paraná dá continuidade à aplicação nos públicos prioritários, seguindo o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19, na mesma linha do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

    Fonte: Secom Paraná

  • Governador decreta luto oficial de três dias pela morte de Euclides Scalco

    Governador decreta luto oficial de três dias pela morte de Euclides Scalco

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior decretou luto oficial de três dias no Estado em razão da morte do ex-ministro e ex-deputado federal Euclides Scalco. Ele faleceu aos 88 anos após um acidente vascular cerebral (AVC). Também foi diagnosticado com Covid-19 nos últimos dias. O ex-ministro deixa a esposa, Terezinha Scalco, e seus dois filhos e duas filhas.

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    “Euclides Scalco foi uma das lideranças políticas mais importantes da história do Paraná. Teve papel decisivo na Assembleia Constituinte e por onde passou deixou um legado de atenção com as demandas da população”, afirmou o governador.

    Gaúcho nascido em Nova Prata, Scalco se formou em Farmacêutica e Bioquímica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com 27 anos, mudou-se com sua esposa para Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná, onde deu início a sua vida política. Na década de 1960, foi eleito vereador e prefeito da cidade. Posteriormente, foi deputado federal durante três mandatos, tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte responsável pela Constituição de 1988.

    Scalco também foi uma peça importante na história de Foz do Iguaçu. Entre 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, assumiu a posição de diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional. Em sua gestão, auxiliou na renegociação da dívida contraída para a sua construção e na aquisição de duas unidades geradoras da usina, que modernizaram sua operação. Na cidade, ele também ajudou na fundação do setor de oncologia do Hospital Ministro Costa Cavalcanti.

    Já em 1998, no segundo mandato presidencial de FHC, Scalco foi ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República. Ele também foi chefe da Casa Civil do Governo do Estado e recebeu o título de Cidadão Honorário do Paraná.

    Sua biografia, escrita por seu sobrinho Marcos Antonio Bastiani, está no livro “Euclides Scalco. O homem, seu tempo e sua história”.

    Fonte: Secom Paraná

  • Com saldo de 24 mil empregos em janeiro, Paraná mantém retomada econômica

    Com saldo de 24 mil empregos em janeiro, Paraná mantém retomada econômica

    O Paraná mantém em franca ascensão o processo de recuperação da economia, abalada pela pandemia da Covid-19. O Estado abriu 2021 com um saldo positivo de 24.342 postos de trabalho com carteira assinada. É o quinto melhor resultado do País em janeiro e significa uma expansão de 33,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, período pré-crise sanitária, quando foram criados 18.201 empregos. 

    Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério da Economia. O Brasil apresentou saldo positivo de 260.353 vagas. Ou seja, o Paraná foi responsável por quase 10% do total de postos formais em janeiro. Apenas São Paulo (75.203), Santa Catarina (32.077), Rio Grande do Sul (27.168) e Minas Gerais (25.617) obtiveram desempenho melhor no primeiro mês do ano.

    O resultado confirma a expansão da atividade econômica paranaense e reforça os números positivos obtidos pelo Estado ao longo do ano passado. O Paraná abriu52.670 vagasde emprego em 2020, mesmo em um ano marcado pela pandemia. Foi o segundo melhor resultado do País, com apenas 380 contratações a menos do que Santa Catarina. O Paraná foi responsável por 36,9% do resultado nacional em 2020, que foi de 142.690 novas vagas.

    “O Paraná é exemplo para o País por ser um dos principais protagonistas na geração de empregos. Esse é, sem dúvida, o melhor programa social que existe. Aquele que permite ao cidadão cuidar bem da sua família. Melhora a renda das pessoas, das cidades, e faz com que o Estado se desenvolva. Criar emprego é a obsessão da nossa gestão”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

    Ele destacou que os índices refletem a estratégia do Estado de valorizar a produção local, destravar os negócios e investir em obras estruturantes como base da recuperação de empregos. “Mesmo diante de um cenário complexo, os empreendedores paranaenses se adaptaram rapidamente em relação às medidas sanitárias para continuar desempenhando as suas atividades. Buscamos facilitar o acesso ao crédito como forma de estimular o empreendedorismo, oferecendo um bom ambiente político para que o empresário possa investir no Paraná”, disse Ratinho Junior.

    O governador lembrou de outros pontos que indicam a retomada econômica. Citou que o Paraná foi o estado que mais gerou empregos entre os pequenos negócios do Brasil em 2020, segundo um estudo do Sebrae Nacional. O saldo foi de 38.272 novas vagas.

    Mencionou, ainda, o fato de ter fechado 2021 com um saldo de 159.398 novas empresas, crescimento de 26,82% com relação a 2019. “O povo paranaense demonstra, mais uma vez, o quanto é trabalhador e, mesmo diante de um cenário de crise, busca novas oportunidades de negócios”, ressaltou.

    AGÊNCIAS– Secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost identifica outro fator que vem colaborando para o sucesso do Paraná na expansão dos empregos: a intermediação promovida pelas Agências do Trabalhador entre empresários e candidatos às vagas.

    “Os números demonstram o comprometimento da nossa gestão com a captação de novas vagas de empregos formais por intermédio das Agências do Trabalhador e em parcerias com o setor produtivo. O intuito é sempre de gerar cada vez mais emprego e renda para o trabalhador paranaense, fazendo com que também movimente a economia do Estado”, analisou Leprevost.

    O secretário ressaltou que balanço da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do Ministério da Economia posicionou o Estado na liderança isolada do ranking nacional de colocação de profissionais pelas Agências do Trabalhador em 2020. Foram 74.615 trabalhadores encaminhados para vagas de emprego com carteira assinada.

    O resultado coloca o Paraná distante do segundo lugar, o Ceará, que fechou o ano com 30.020 colocações. Em seguida vêm São Paulo, com 29.713; Distrito Federal, com 22.437, e Minas Gerais com 18.282 novos trabalhadores. “É inquestionável o esforço das Agências do Trabalhador para captar vagas e encaminhar profissionais para empregos formais”, afirma Leprevost.

    SETORES– Os setores que mais se destacaram em janeiro no Paraná foram a indústria da transformação, com 8.740 novos empregos formais, seguido por serviços (8.479), construção (4.758), comércio (1.790), agricultura (381) e serviços industriais de utilidade pública (194).

    MUNICÍPIOS– Segundo o Caged, Curitiba liderou a geração de empregos no Paraná em janeiro. Foram 5.624 novas vagas. Na sequência aparecem Londrina (1.333), Cascavel (1.289), Maringá (1.139) e Ponta Grossa (742). A capital paranaense apresentou resultado negativo de 3.455 empregos formais em dezembro.

    “O Paraná, em janeiro, mostrou capacidade de recuperação dos empregos formais perdidos durante dezembro de 2020. Foram 24.342 novos empregos formais gerados, o que aponta para uma recuperação dos postos perdidos em dezembro e um avanço significativo sobre janeiro do ano passado, ainda na pré-pandemia”, afirmou Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho.

    NACIONAL– O Brasil gerou 260.353 empregos em janeiro, o melhor resultado para o mês de toda a série histórica, iniciada em 1992. De acordo com o Caged foram contratados 1.527.083 trabalhadores formais e demitidos 1.266.730.

    Os setores que mais se destacaram foram indústria (90.431 postos), serviços (83.686), construção (43.498), agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (32.986) e comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (9.848).

    Em relação às regiões, o Sudeste liderou com a abertura de 105.747 vagas, seguida pelo Sul (83.587), Centro-Oeste (35.741), Noroeste (28.420) e Norte (6.937).

    Fonte: Secom Paraná

  • Operação Ágata deflagra ações para combater e reprimir crimes na fronteira

    Operação Ágata deflagra ações para combater e reprimir crimes na fronteira

    O secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, reuniu-se em Foz do Iguaçu nesta segunda-feira com o comandante da 5ª Divisão do Exército, general Carlos José Russo Assumpção Penteado, de e demais representantes de órgãos de segurança estaduais e federais, para discutir e traçar estratégias da Operação Fronteira Sul – Ágata 21.

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    O Paraná integra a Operação, encabeçada pela 5ª Divisão do Exército, que foi desencadeada na sexta-feira (12) para combater e reprimir crimes nas fronteiras. Também estão sendo feitos pontos de bloqueio, patrulhamento fluvial, abordagens e fiscalizações nas principais vias de acesso ao Estado pela região fronteiriça que, dentre as primeiras ações, resultou no prejuízo de cerca de R$ 15 mil ao crime organizado.

    De acordo com o secretário Marinho, também como plano da Secretaria estadual da Segurança Pública, está o aproveitamento da aplicação policial para outras ações de interesse das polícias Militar e Civil nesta área. “Queremos combater, principalmente, o narcotráfico, o contrabando, o descaminho, o tráfico de armas, homicídios, furtos e roubos, bem como crimes ambientais. Acima de tudo, a operação fortalece a presença do Estado na região e traz segurança à população paranaense”, afirma.

    PROGRAMA– O Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF) articulou ações conjuntas para reprimir o crime. As principais atividades executadas nesta operação são o patrulhamento fluvial e terrestre, a distribuição das equipes no cumprimento de mandados de busca e apreensão, a interdição de atracadouros clandestinos, fiscalização das rodovias federais e encaminhamento de suspeitos em flagrante delito.

    O Batalhão de Polícia de Fronteira e o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde, colaboraram com a ação, e se integraram na execução das atividades diárias.

    A operação acontece em toda a região fronteiriça que vai de Querência do Norte, no Noroeste, até os limites de Barracão, ao Sudoeste, abrangendo toda faixa de fronteira com o Paraguai e a Argentina, com pontos de bloqueio nas principais vias de acesso como a BR 163 (fronteira com a Argentina), a BR 277 (fronteira com o Paraguai), as BRs 163 e 487 (divisa com o estado do Mato Grosso do Sul), e nos portos de Santa Helena (região fluvial interligada com o Paraguai) e Querência do Norte (região da balsa que tem conexão com Naviraí (MS)).

    AÇÕES– No primeiro dia de operação, na sexta-feira (12), que ocorreu desde as 12h até o fim do dia, a atuação das equipes resultou na apreensão de mil maços de cigarros contrabandeados, 80 gramas de maconha e cerca de R$ 10 mil sem procedência legal, que como prejuízo ao crime organizado, estima-se o valor de R$ 15 mil.

    Desde o início das ações até esta segunda-feira (15), já foram feitos 162 postos de bloqueio e controle de estradas e dois postos de bloqueio e controle de vias urbanas. O trabalho direto das equipes pela região fronteiriça resultou em 72 ações de patrulhamento motorizado, 14 patrulhamentos a pé e quatro ações de patrulhamento fluvial.

    PARTICIPANTES– Na reunião desta segunda feira, pela Secretaria da Segurança Pública, participaram também o diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki; o diretor da PEPG, Luiz Francisco da Silveira; o comandante do BPFron, major André Cristiano Dorecki; o comandante da 5ª CIA do BPAmb de Foz do Iguaçu, capitão César Sebastião da Silva; o diretor da Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu, Marcos Aparecido Marques; o superintendente da Polícia Federal no Paraná, Omar Gabriel Haj Mussi; o superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Guido Marcelo Mayol; o chefe de Engenharia da Secretaria da Segurança Pública, major Ivan Ricardo Fernandes; e o delegado da Alfândega da Receita Federal de Foz do Iguaçu, Paulo Sérgio Cordeiro Bini.

    Estão integrados nesta ação o Departamento de Inteligência do Paraná (DIEP), a Polícia Civil, pelas subdivisões: 6ª SDP; 7ª SDP; 8ª SDP; 19ª SDP; 20ª SDP e pelo Grupamento de Operações Aéreas (GOA-PCPR), a Polícia Militar, pelas unidades: 14º BPM; 19º BPM; 21º BPM; 25º BPM; 3ª CIPM; Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON); Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAMB-FV); Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV), a Polícia Científica, o Departamento Penitenciário (Depen), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Exército Brasileiro, por meio da 15ª Brigada de Infantaria  Mecanizada.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná articula soluções contra redução do estoque de medicamentos para intubação

    Paraná articula soluções contra redução do estoque de medicamentos para intubação

    O Cento de Medicamentos do Paraná (Cemepar), que monitora os estoques de 63 hospitais que fazem parte do Plano Estadual de Enfrentamento à Covid, emitiu um alerta nesta segunda-feira (15) para o risco do desabastecimento de medicamentos utilizados para a intubação. O sinal vermelho leva em consideração o aumento das internações nos últimos dias em todas as quatro macrorregionais de saúde.

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    Para resolver a situação, a Secretaria de Estado da Saúde reforçou o pedido ao Ministério da Saúde por mais medicamentos e estabeleceu protocolos de compra emergencial, inclusive com dispensa de licitação. Os três estados do Sul já mandaram ofício ao ministro Eduardo Pazuello requisitando a disponibilidade de mais medicamentos.

    “A situação é muito crítica. Estamos monitorando desde o início da pandemia a utilização de 25 medicamentos. Mas chegamos num ponto em que as dificuldades são até de medicamentos para entubação. Os leitos estão cheios, estamos fazendo um grande esforço para ampliar um pouco mais os leitos de UTI”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    O painel atualizado pelo Cemepar nesta segunda aponta que o estoque de bloqueadores neuromusculares, que são os relaxantes usados para auxiliar na ventilação mecânica, deve durar mais três dias, nas atuais condições. O estoque dos sedativos e de analgésicos dá para abastecer os hospitais por mais oito dias, ou seja, até 23 de março.

    O acompanhamento semanal do estoque e consumo nas UTIS SUS exclusivas Covid-19 começou em 22 de junho de 2020, por meio de um questionário eletrônico preenchido pelos hospitais e que indicam a demanda. Esse monitoramento é um dos termômetros que embasam as decisões de controle sobre a circulação do coronavírus.

    “A secretaria discute formas para aquisição imediata destes medicamentos diante da situação, que é considerada a mais crítica do período da pandemia. Faremos aquisição por meio de Ata de Registro de Preços do Ministério da Saúde e da Sesa; pregões eletrônicos; e novas tratativas junto aos laboratórios fabricantes”, afirmou o chefe de gabinete da Sesa, César Neves.

    Com a evolução da pandemia da Covid-19 no Brasil, todos os estados registraram aumentos expressivos na demanda pelos medicamentos que fazem parte do kit entubação, utilizados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

    Fonte: Secom Paraná