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  • Governo faz campanha para estimular registro civil de recém-nascidos

    Governo faz campanha para estimular registro civil de recém-nascidos

    O Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos promove, de hoje (15) a sexta-feira (19), a Semana Nacional de Mobilização para o Registro Civil de Nascimento e a Documentação Básica. O objetivo é divulgar experiências bem-sucedidas, pensar políticas públicas e estimular as famílias a registrar as crianças logo após o nascimento.

    Segundo o ministério, embora o percentual de nascimentos não registrados até 15 meses após a mãe dar à luz a criança tenha caído ao longo das últimas décadas, o problema persiste. Só em 2018, cerca de 70 mil crianças deixaram de ser registradas em todo o Brasil. As taxas de sub-registro são mais altas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e atingem principalmente as populações mais carentes.

    Durante a abertura do evento, que será transmitido todas as tardes, das 15h às 17h, pelo canal do ministério no YouTube, a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Florence Bauer, destacou a importância da certidão de nascimento para que as pessoas tenham acesso a outros direitos.

    “O registro civil é um direito fundamental e está previsto na Convenção sobre os Direitos da Criança e na legislação nacional”, disse Florence, lembrando que, há cerca de 30 anos, uma em cada três crianças nascidas no Brasil não era registrada antes de completar um ano de vida. Florence informou que atualmente o percentual gira entre 2% e 3%. “Houve um progresso histórico, graças ao fato de que, desde 1997, o registro passou a ser gratuito. E também às campanhas para sensibilizar a população.”

    Para Florence, incluir as crianças recém-nascidas das camadas mais vulneráveis da população brasileira é um desafio que se tornou ainda mais complexo em um contexto de pandemia da covid-19, mas que pode ser cumprido com esforços conjuntos “O Brasil tem potencial para chegar rapidamente a 100% de crianças registradas já no primeiro ano de vida.”

    O presidente da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), Gustavo Renato Fiscarelli, afirmou que a taxa de sub-registro ainda existente no Brasil está de acordo com os parâmetros aceitos mundialmente. Fiscarelli destacou que o debate do problema deve levar em conta as dimensões do território nacional e as particularidades regionais.

    “É por meio do registro civil que a mãe pátria conhece seus filhos. Por isto, toda nação desenvolvida tem um regitro civil apto a chegar até as pessoas e lhes conferir o mais importante dos documentos, que é a certidão de nascimento, sobre o qual estão baseados os demais”, disse Fiscarelli. Ele lembrou que, a partir do registro civil, é possível obter estatísticas importantes para a elaboração de políticas públicas.

    A ministra Damares Alves revelou que as restrições impostas pelo novo coronavírus exigiram adaptações na organização da semana nacional de mobilização. “Tínhamos sonhado que, hoje, todos os servidores do ministério estariam espalhados pelas ruas do Brasil, em um grande mutirão. Sonhado com barcos da Marinha navegando por áreas ribeirinhas, buscando quem ainda não tem a certidão de nascimento, e com aeronaves pousando em aldeias. A pandemia nos impediu, mas faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para acabar com o sub-registro”, prometeu a ministra.

    Damares mencionou a possibilidade de realizar um projeto piloto na Ilha do Marajó, no Pará, onde, desde março de 2020, o ministério coordena o Programa Abrace o Marajó. “Um grande problema lá no território é o sub-registro. Cerca de 1,5 mil crianças nascem todos os anos nos 16 municípios do Arquipélago do Marajó e não têm certidão de nascimento. Também há, ali, crianças que desaparecem. Só que não sabemos quantas são, pois elas não têm documentos, e não temos como saber quantas elas eram”, lamentou a ministra.

    Em 2019, navios da Marinha foram usados para levar o serviço de registro civil, entre outros, à região, contou Damares. “Lembro que a fila era enorme, o que revela o tamanho da nossa necessidade.”

    O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, também participou da solenidade de abertura da campanha de mobilização. Martins falou sobre as estratégias adotadas pelo Poder Judiciário para garantir o acesso da população aos documentos básicos.

    “Em 2013, a Corregedoria Nacional de Justiça estabeleceu a emissão de certidão de nascimento em todos os estabelecimentos de saúde do país que realizam partos. Em 2017, instituiu regras para a emissão, pelos cartórios de registro civil, das certidões de nascimento, casamento e óbito. Além disso, em parceria com os tribunais de Justiça estaduais, o conselho vem realizando em todo o país mutirões contra o sub-registro. É importante frisar que o Brasil já reduziu o índice de crianças sem registro de nascimento […], mas é hora de avançar mais”, afirmou o ministro.

    Fonte: EBC

  • Boletim registra mais 2.136 casos de Covid-19. Estado já aplicou 638 mil doses da vacina

    Boletim registra mais 2.136 casos de Covid-19. Estado já aplicou 638 mil doses da vacina

    A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta segunda-feira (15) 2.136 casos e 41 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 758.740 casos e 13.519 mortos em decorrência da doença.

    Os casos confirmados divulgados nesta data são de março (1.793), fevereiro (69) e janeiro (31) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: junho (1), julho (1), agosto (3), setembro (1), outubro (6), novembro (89) e dezembro (142).

    VACINA – O Paraná aplicou 638.456 doses da vacina contra a Covid-19, sendo 479.024 da primeira dose e 159.432 da segunda, até o final da manhã desta segunda-feira (15). Portanto, 479.024 paranaenses já foram vacinados.

    Ao todo, o Estado recebeu 1.001.600 mil doses do Governo Federal.

    CliqueAQUI.

    INTERNADOS – 2.501 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados. São 2.052 pacientes em leitos SUS (842 em UTI e 1.210 em leitos clínicos/enfermaria) e 455 em leitos da rede particular (234 em UTI e 215 em leitos clínicos/enfermaria).

    Há outros 2.783 pacientes internados, 885 em leitos UTI e 1.898 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos da rede pública e particular e são considerados casos suspeitos.

    MORTES– A secretaria estadual informa a morte de mais 41 pacientes. São 17 mulheres e 24 homens, com idades que variam de 43 a 87 anos. Os óbitos ocorreram de 2 de fevereiro a 15 de março de 2021.

    Os pacientes que morreram residiam em Cascavel (15), Colorado (4), Foz do Iguaçu (3), Cornélio Procópio (2) e Clevelândia (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Alto Piquiri, Araucária, Bandeirantes, Boa Vista da Aparecida, Cruzeiro do Oeste, Guaraniaçu, Guaratuba, Ibema, Itapejara D’Oeste, Marmeleiro, Nova Aurora, Pato Branco, Sapopema, Umuarama e Uniflor.

    FORA DO PARANÁ – O monitoramento aponta 5.046 casos de residentes de fora, Destes, 107 pessoas morreram.Confira o informe completo clicandoAQUI 

    Fonte: Secom Paraná

  • Programa Prumos leva qualidade de vida a policiais e agentes de segurança pública

    Programa Prumos leva qualidade de vida a policiais e agentes de segurança pública

    O Programa Prumos, criado no fim de 2020 pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Segurança Pública, atua para melhorar a qualidade de vida de policiais militares e civis, agentes penitenciários, bombeiros e peritos oficiais e seus dependentes.

    A unidade de Curitiba, que atende desde janeiro, oferece ações voltadas à saúde mental dos servidores. Está instalada em espaço externo às instituições de segurança, adaptado para a atividade e o acolhimento. Também funciona em espaço próprio a unidade de Londrina. E há outros centros de atendimento em divisões policiais de mais 17 cidades do Interior.

    Segundo o gestor do Centro Atendimento Psicossocial da Segurança Pública de Curitiba e Região Metropolitana, Eduardo Rodrigues Cabrera, que é perito da Polícia Científica, o programa está se fortalecendo à medida em que os servidores passaram a ter mais confiança nos serviços prestados.

    “Aqui no centro oferecemos atendimento psicológico, desde psicoterapia individual até psicoterapia de grupo”, explicou. “Também é ofertada assistência relacionada à garantia de direitos ou suporte em casos de vulnerabilidade social, por meio do nosso serviço de assistência social com trabalho terapêutico e psicoemocional”, disse.

    Segundo Cabrera, a Segurança Pública possui diversas peculiaridades e a intensa exposição dos profissionais a situações de violência e marginalização pode afetar a saúde e o relacionamento familiar. Por isso, a preocupação da secretaria em oferecer atendimento ambulatorial para prestar os primeiros cuidados e, caso necessário, fazer o encaminhamento do profissional para atendimento especializado.

    “Temos recebido avaliação e comentários de alguns servidores atendidos e de seus dependentes. Eles nos dizem como está sendo importante o Prumos na vida deles.  Esse programa ainda é muito jovem e a perspectiva é de que os atendimentos aumentem porque existe bastante demanda”, disse Cabrera.

    ADEQUAÇÃO –Com a pandemia, os atendimentos foram readequados e as atividades em grupo continuadas por meio de videoconferências. Um exemplo é o trabalho que envolve as profissionais da Polícia Científica. São feitas reuniões periodicamente em grupos de até 10 pessoas para tratar de temas específicos relacionados à essência da mulher na segurança pública.

    “O programa está se adequando a algumas variáveis, uma delas é a pandemia, em que priorizamos que os atendimentos sejam online para aqueles que não se sentem confortáveis para um atendimento presencial e também em função da distância em relação ao centro. Temos alguns exemplos de servidores sendo atendidos online em Paranaguá, na Ilha do Mel, na Região Metropolitana, porque fica difícil para eles se locomoverem até aqui, principalmente neste momento crítico”, informa Cabrera.

    SOLUCIONAR –O psicólogo Marcos José Alves Cesar Netto, que já prestou atendimentos antes do Prumos em unidades da Polícia Militar, explica que o maior objetivo do programa é fazer com que o agente de segurança pública possa solucionar problemas consigo mesmo e com seus entes queridos, para que possa ter mais qualidade de vida e, consequentemente, melhor desempenho no trabalho. “Estamos aqui para ajudar as pessoas em momentos de crise, ajudá-las a se encontrarem, a lidarem com parentes que estão com problemas, o objetivo é melhorar a vida deles”, explicou.

    Para o psicólogo Ednomar Calisto Lauriano, que também atua no Prumos Curitiba, o desafio de trabalhar com os profissionais de segurança pública é recompensador quando se acompanha a evolução do paciente.

    “Estamos fazendo esse papel de cuidar deles e tem sido um desafio. Mas também é muito gratificante nesse momento, porque estamos conseguindo alcançar alguns objetivos, ou seja, proporcionar acolhida e a possibilidade de trabalhar essas questões em saúde mental”, afirmou.

    A assistente social Generci Terezinha Tosatti explica que o atendimento em um local neutro, fora das unidades policiais, proporciona mais tranquilidade para que o servidor possa conversar com mais privacidade e sigilo. “Muitas vezes, quando falamos de saúde emocional, não queremos que nosso colega de trabalho esteja sabendo. Mas, ao mesmo tempo, o servidor faz a diferença no seu espaço de trabalho quando está nesse acompanhamento. Então eles vêm buscando esse atendimento diferenciado”, afirmou.

    Ela cita, ainda, que o atendimento psicossocial aos servidores chega até os familiares. “Dá uma grande diferença na qualidade de vida, principalmente ao dependente ou próprio policial que está acamado. Estamos orientando, buscando alternativas tanto de tratamento como da relação familiar para dar suporte nisso tudo”, detalhou.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná lidera testagem contra a Covid-19 e é referência para o País

    Paraná lidera testagem contra a Covid-19 e é referência para o País

    O Paraná alcançou o status de referência nacional na realização de testes do tipo RT-PCR ao longo deste um ano de pandemia da Covid-19 – os seis primeiros casos no Estado foram confirmados no dia 12 de março. Até a semana passada haviam sido processados aproximadamente 2,1 milhões de exames dentro das unidades paranaenses, média diária de 5.750 procedimentos – o modelo de testagem é considerado padrão ouro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para detecção do vírus SARS-CoV-2.

    O volume faz do Paraná a unidade da Federação que mais testou no período. Cerca de 20% da população do Estado, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 11,5 milhões de habitantes, passou pelo exame. Até dezembro do ano passado, o Estado concentrava 35% de todos os diagnósticos do País.

    “A estratégia de testagem em massa é de vital importância porque, com o diagnóstico da doença em mãos, permite iniciar o tratamento de maneira imediata, isolando aqueles tem tenham contraído o vírus. Isso evita que mais pessoas sejam infectadas”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

    Ele destacou que a formatação de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, logo nos primeiros meses da crise sanitária, permitiu ao Paraná ampliar a capacidade de 120 testes/dia para os atuais 10.600/dia, um incremento de 8.730%.

    Em abril do ano passado, a entidade carioca, o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e o Tecpar se uniram na implementação de uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19 no Estado. O centro de processamento está localizado dentro do Parque Tecnológico do Tecpar, no câmpus da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), e garantiu escalabilidade à estratégia paranaense. 

    A nova estrutura serviu de suporte para o Lacen, laboratório referência no Paraná para diagnósticos de todas as doenças que possam oferecer risco à saúde pública, e que antes concentrava a realização dos exames. O local, contudo, possuía capacidade operacional instalada limitada. Era de 120 testes RT-PCR diários, passando para 600 diagnósticos ainda nas primeiras semanas de pandemia.

    “Passamos a ficar bem à frente dos demais estados com o apoio da Fiocruz e do IBMP, o que ajudou de maneira significativa no enfrentamento ao novo coronavírus”, destacou o governador. A Fiocruz tem quatro unidades nesses moldes – além do Paraná, no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Ceará. A capacidade operacional é de 40 mil testes por dia.

    HISTÓRICO– Há pouco mais de um ano, quando foram registrados os primeiros casos suspeitos no Paraná, o Laboratório Central do Estado (Lacen) realizava testes preliminares, enviando as amostras à Fiocruz, no Rio de Janeiro, para finalização dos laudos. 

    Na sequência, com a demanda aumentando, o Lacen processava 300 exames por dia para, logo na sequência, dobrar a capacidade. Atualmente, com a parceria com o IBMP, o Paraná tem capacidade de processamento de 10,6 mil análises por dia. 

    Até sexta-feira (12), quando a pandemia completou um ano no Estado, os laboratórios alcançaram 2.084.476 testes realizados. Média de pouco mais de 173 mil por mês. “Adotamos, por meio do Laboratório Central do Estado, a testagem como uma das principais estratégias de enfrentamento ao coronavírus. Consideramos que o teste RT-PCR garante o diagnóstico correto e o isolamento dos casos positivos”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    “Isso reforça o grande esforço que o Paraná vem fazendo diante de várias frentes de trabalho e estratégias implantadas para enfrentar a Covid-19″, acrescentou. 

    RASTREAMENTO– Outra medida apontada pela Secretaria estadual da Saúde como fundamental no controle da Covid-19 foi o rastreamento de contatos de casos confirmados. O processo permite a identificação e o isolamento das pessoas que podem ter sido expostas a um caso confirmado ou suspeito. “Esta é uma ação importante para quebrar a cadeia de transmissão e conter o surto da doença”, explicou a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Acácia Nasr.

    Fonte: Secom Paraná

  • Emissão online do RG beneficia 107,5 mil pessoas na pandemia

    Emissão online do RG beneficia 107,5 mil pessoas na pandemia

    A ferramenta 2ª Via Fácil, serviço oferecido pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), evitou que centenas de pessoas saíssem de casa para se deslocar a um posto de atendimento. Desde o início da pandemia, em março de 2020, foram solicitadas 107.512 Carteiras de Identidade de forma totalmente remota.

    Diariamente, mais de 400 cidadãos puderam fazer o pedido da segunda via do documento por meio do celular ou do computador. Somente nos primeiros meses de 2021, mais de 28 mil pessoas foram beneficiadas.

    O Paraná é o primeiro e por enquanto único estado a permitir solicitação online da segunda via do RG com a alteração da fotoDas 107.512 carteiras de identidade solicitadas, 93.973 foram pedidos de reimpressão e 9.539 de atualização de foto.

    Evitar que as pessoas saiam de casa sem necessidade durante a pandemia é uma das orientações das autoridades de saúde para conter o avanço do novo Coronavírus. A prestação desse serviço de maneira remota desafoga o sistema, agiliza a documentação e evita a exposição à doença.

    Para o diretor do Instituto de Identificação do Paraná, Marcus Vinicius Michelotto, o novo sistema 2ª Via Fácil veio para ficar. “O serviço tem sido elogiado por outros estados e facilita o atendimento a milhares de paranaenses, dispensando-os de presença física em postos. Isso, além de contribuir para a prevenção da Covid-19, ainda economiza tempo, dinheiro e proporciona conforto à população”, ressaltou. 

    SISTEMA– A ferramenta permite que o usuário faça a atualização remota da foto no Registro Geral (RG) pelo celular ou computador.  O antigo sistema permitia apenas a reimpressão remota do documento, sem qualquer atualização de dados ou foto.

    A 2ª Via Fácil foi desenvolvida pela PCPR e a Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar). A nova via do RG vem com novo layout, por meio da atualização da foto. O próximo avanço, já planejado, deverá ser o da atualização remota de dados.

    Como acessar o sistema 2ª Via Fácil

    A solicitação pode ser feita pelo endereço www.policiacivil.pr.gov.br >serviços da PCPR >Carteira de Identidade >agendamento >2ª Via Fácil.

    As pessoas que confeccionaram a última carteira de identidade a partir de 2012 e que tiverem pelo menos 10 anos de idade poderão fazer a atualização remota da fotografia. Para os usuários que possuem registro geral emitido antes de 2012, o sistema informará se será possível fazer a 2ª via fácil ou se precisará agendar atendimento.

    A necessidade de ir até o posto continuará para aqueles que não possuem os dados de foto e impressões digitais no sistema. A 2ª via fácil tem custo de R$ 36,72. Nos casos de perda e extravio, o cidadão deverá solicitar apenas a reimpressão do documento.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mais da metade dos brasileiros estão satisfeitos com serviços digitais

    Mais da metade dos brasileiros estão satisfeitos com serviços digitais

    Um dos 20 países com maior oferta de serviços públicos digitais, segundo as Nações Unidas, o Brasil registra satisfação de mais da metade dos usuários dos canais eletrônicos.

    No entanto, a ampliação dos serviços digitais esbarra na falta de acesso à banda larga e de computadores e na baixa oferta de atendimento eletrônico pelos municípios.

    A avaliação consta de pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) divulgada nessa sexta-feira (12). Foram entrevistadas 13.250 pessoas em todo o país entre outubro e dezembro do ano passado.

    Segundo o levantamento, o nível de satisfação com os serviços públicos digitais está entre 53% e 55%, dependendo da esfera de governo. O governo federal tem avaliação positiva de 55%, contra 31% de neutros e 14% de insatisfeitos. A média está em 53% de satisfeitos, 36% neutros e 11% de insatisfeitos nos estados e em 54%, 33% e 13% nos municípios.

    Em relação ao Portal de Serviços do Governo Federal (Portal Gov.br), que reúne num ambiente único 4.240 serviços federais, estaduais e municipais, o nível de satisfação atingiu 53%, contra 36% de neutralidade e 11% de reprovação. Com cerca de 90 milhões de brasileiros cadastrados, o portal é conhecido por 90% dos pesquisados.

    Preferências

    Segundo a pesquisa, 60% das pessoas preferem ser atendidas por algum canal digital, dos quais 26% pelo computador e 24% por aplicativos de celular. A preferência pelo atendimento presencial também somou 24% dos entrevistados. A utilização do computador para interagir com órgãos públicos aumenta conforme o grau de escolaridade e de renda.

    Em relação ao acesso, 87% dos entrevistados informaram entrar na internet por meio de banda larga wi-fi (sem fio) em casa e 95% disseram acessar a internet pelo celular. Um total de 97% dos entrevistados com smartphones conectados disseram usar aplicativos de mensagens, como o Whatsapp.

    O levantamento também perguntou o principal benefício dos serviços públicos digitais. Ao todo, 46% disseram que o atendimento eletrônico poupa tempo, 29% afirmaram que a maior vantagem consiste em não ir a repartições públicas, 8% citaram a economia de dinheiro e 7% mencionaram a eliminação de intermediários para acelerar o processo.

    Desafios

    Com base na pesquisa, o BID citou os principais desafios para expandir a oferta de serviços públicos digitais no país. Segundo o órgão internacional, os principais gargalos estão em grupos com menor capacidade de adaptação ao mundo digital, como as pessoas com mais de 60 anos e os indivíduos com menor escolaridade e de faixas mais baixas de renda. Como essas parcelas da população costumam acessar a internet principalmente pelo celular, o BID recomenda o investimento em alfabetização digital e na oferta de computadores.

    O relatório também recomenda a expansão dos serviços oferecidos pelo celular e o aumento do uso de canais como o Whatsapp ou aplicativos de mensagens com inteligência artificial. Dessa forma, o usuário com menor escolaridade e renda poderia pedir serviços públicos pela simulação de uma conversa com uma máquina.

    Outro desafio é a baixa oferta de serviços públicos digitais pelos estados e pelos municípios. Enquanto os serviços eletrônicos do governo federal são desconhecidos por 30% dos entrevistados, o percentual sobe para 34% nos governos estaduais e 44% nas prefeituras. O fenômeno foi observado em todos os grupos demográficos e regiões geográficas. Segundo o relatório, é necessário dar ênfase à digitalização dos serviços administrados pelos governos locais para modernizar a administração pública.

    Contraste

    A pesquisa revelou que, apesar de bem avaliados por mais da metade dos brasileiros, os serviços públicos digitais têm níveis de satisfação bastante inferiores aos oferecidos pelo setor privado. Os serviços oferecidos pela iniciativa privada, como bancos e comércio eletrônico, registram em média 85% de satisfação.

    Segundo o BID, as diretrizes da Estratégia de Governo Digital 2020–2022, estabelecida pelo governo federal, precisam ser expandidas para os estados e os municípios. O relatório cita como objetivos o oferecimento de serviços digitais através de canais mais simples e intuitivos; a integração entre os órgãos e as esferas de governo, com o acesso centralizado num login único e com trocas de informações entre as instituições; e a personalização dos serviços e dos atendimentos ao cidadão.

    Fonte: EBC

  • Mega-Sena acumula e prêmio deve chegar a R$ 40 milhões

    Mega-Sena acumula e prêmio deve chegar a R$ 40 milhões

    Nenhum apostador acertou as seis dezenas sorteadas no concurso 2352 da Mega-Sena, ontem (13), no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O prêmio acumulou e deve chegar a R$ 40 milhões.

    As dezenas sorteadas foram: 09 – 17- 38 – 41 – 49 -55.

    De acordo com a Caixa, foram registradas 102 apostas ganhadoras da Quina, com prêmio de R$ 31.309,46 para cada apostador.

    Outras 5.124 apostadores acertaram quatro dezenas, com prêmios de R$ 890,36.

    O próximo concurso (2352) será realizado na quarta-feira (17), às 20 horas (horário de Brasília), e pode ser conferido, ao vivo, pela internet, no canal oficial da Caixa no YouTube.

    As apostas podem ser feitas até as 19h de quarta-feira em qualquer casa lotérica. A aposta mínima (6 números) custa R$ 4,50.

    Fonte: EBC

  • Em um ano, coronavírus infectou 6,5% da população paranaense

    Em um ano, coronavírus infectou 6,5% da população paranaense

    Um ano após os seis primeiros casos serem confirmados no Paraná, em 12 de março do ano passado, 6,5% da população paranaense foi infectada pelo novo Coronavírus ou, mais precisamente, 746.594 dos mais de 11 milhões de moradores do Estado. Em algumas Regionais de Saúde (RS), o índice de incidência da doença é ainda maior. Na 9aRS, que congrega Foz do Iguaçu e outros oito municípios da região Oeste, 10,5% da população pegou a doença.

    Os dados constam no Informe Epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (12) pela Secretaria de Estado da Saúde. De acordo com o boletim, a doença tem, no Estado, uma taxa de mortalidade de 2%, com 13.228 mortes no período.

    A situação também varia entre os municípios. A menor taxa de incidência é em São João do Triunfo, cidade de 15,2 mil habitantes do Centro-Sul do Estado, que teve apenas 1% da população contaminada. No outro extremo está Kaloré, no Vale do Ivaí, onde 20% dos cerca de 4 mil moradores foram diagnosticados com Covid-19, 835 pessoas no total. 

    PERFIL– Uma tendência recorrente desde o início da pandemia ainda é observada um ano depois: apesar de os mais jovens serem os principais contaminados pela doença, os óbitos ocorrem mais entre os idosos. A média de idade dos casos é hoje de 39, 59 anos, enquanto a dos óbitos é 68, 67 anos.

    Pessoas entre os 20 e os 39 anos concentram 43% dos casos – são 323.474 diagnósticos positivos nessa faixa etária. Por outro lado, são 3,8% dos óbitos, com 508 mortos no período. Já entre a população com 60 anos ou mais, foram 103.060 resultados positivos no último ano, menos de 14% do total de casos no Estado. Porém, eles respondem por 76% dos óbitos por Covid-19 no Paraná. Neste um ano, 10.072 idosos com mais de 60 anos morreram por causa da doença no Estado.

    O Paraná também registrou 23.294 diagnósticos positivos e 11 óbitos em crianças com idade entre zero e 9 anos e 52.992 casos e 28 óbitos na faixa dos 10 aos 19 anos. Os casos nessa faixa etária são superiores, inclusive, que entre os maiores de 70 anos, que somam 42.140 positivos no último ano. Porém, metade dos óbitos do Paraná estava nessa faixa de idade, 6.868 falecimentos no período.

    GRUPOS DE RISCO –Mais de 80% dos mortos pela Covid-19 tinha um ou mais fator de risco associado. Os principais agravantes, além da idade, foram as doenças cardiovasculares (5.077 mortos tinham essa comorbidade), diabetes (3.389), obesidade (1.041) e doença neurológica crônica (934), além de asma e outras doenças pulmonares, doença renal e hepática, imunodeficiência, entre outros fatores. Também faleceram no período dez gestantes e cinco mulheres no puerpério (até 42 dias depois do parto).  

    Há um ano atuando na linha de frente dos hospitais, unidades de saúde, de pronto atendimento, ambulâncias ou outros serviços de saúde, 17.656 trabalhadores da saúde foram contaminados no período e 241 morreram por causa da doença. 

    Também houve 3.185 notificações entre os povos indígenas, sendo que 1.652 (52%) foram descartadas, 378 suspeitas (12%) e 1.130 casos confirmados, 36% do total. Dez indígenas morreram por causa da Covid-19 no Paraná. Já na população carcerária, foram confirmados 2.693 diagnósticos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mega-Sena pode pagar R$ 32 milhões neste sábado

    Mega-Sena pode pagar R$ 32 milhões neste sábado

    Apostadores de todo o Brasil tem até as 19 horas de hoje (13) para tentar a sorte na Mega-Sena que promete pagar R$ 32 milhões ao acertador das seis dezenas.

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    O sorteio do concurso 2352 da Mega-Sena está marcado para as 20h, no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo.

    A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 4,50. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio.

    Fonte: EBC

  • Boletim registra mais 5.639 casos de Covid-19. Estado já aplicou 613.088 doses da vacina

    Boletim registra mais 5.639 casos de Covid-19. Estado já aplicou 613.088 doses da vacina

    A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta sexta-feira (12) mais 5.639 novos casos confirmados e 175 mortes em decorrência da Covid-19 no Paraná. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Estado soma 746.594 diagnósticos e 13.228 mortos em decorrência da doença, desde o início da pandemia.

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    Os casos divulgados no informe desta sexta-feira são de março (5.081), fevereiro (429) e janeiro (42) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: maio (1), julho (4), agosto (4), setembro (4), outubro (3), novembro (28) e dezembro (43).

    VACINA –O Paraná já aplicou 613.088 doses. São 458.954 da primeira e 154.134 da segunda dose contra a Covid-19 até o final da manhã desta sexta-feira. Portanto, 458.954 paranaenses já foram vacinados. Ao todo, o Estado recebeu 1.001.600 mil doses do Governo Federal até o momento.

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    INTERNADOS –O boletim relata que 2.340 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 1.830 em leitos SUS (846 em UTI e 984 em enfermaria) e 510 em leitos da rede particular (291 em UTI e 219 em enfermaria).

    Outros 2.636 pacientes estão internados, 837 em leitos UTI e 1.799 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

    ÓBITOS –A secretaria estadual informa a morte de mais 175 pacientes. São 72 mulheres e 103 homens, com idades que variam de 23 a 90 anos. Dois óbitos ocorreram dezembro de 2020 e os demais entre 24 de janeiro a 12 de março de 2021.

    Os pacientes que foram a óbito residiam em Maringá (13), Curitiba (12), Cascavel (8), Paranaguá (8), Almirante Tamandaré (7), Clevelândia (7), Londrina (7), Foz do Iguaçu (6), Cambé (5), Guaratuba (4), Mandaguari (4), Toledo (4), Wenceslau Braz (4), Arapongas (3), Cianorte (3), Fazenda Rio Grande (3), Nova Esperança do Sudoeste (3), Quedas do Iguaçu (3), Assai (2), Campo Mourão (2), Francisco Beltrão (2), Ibaiti (2), Ibiporã (2), Ivaiporã (2), Jandaia do Sul (2), Matinhos (2), Palmeira (2), Paranavaí (2), Piraquara (2), São José dos Pinhais (2), Sarandi (2) e Sertanópolis (2).

    A Secretaria da Saúde registra, ainda, a morte de uma pessoa em cada um dos seguintes municípios: Adrianópolis, Assis Chateaubriand, Bandeirantes, Boa Ventura de São Roque, Cambara, Campo Largo, Chopinzinho, Colombo, Colorado, Coronel Vivida, Diamante do Norte, Dois Vizinhos, Douradina, Guamiranga, Irati, Itapejara D’Oeste, Itaúna Do Sul, Ivatuba, Lapa, Mamborê, Mandaguaçu, Manoel Ribas, Marilândia do Sul, Medianeira, Mercedes, Nova Aurora, Nova Esperança, Nova Santa Rosa, Paiçandu, Palmas, Pato Branco, Pérola D’Oeste, Pinhais, Pirai do Sul, Ponta Grossa, Santa Cruz de Monte Castelo, Santa Terezinha de Itaipu, Santo Antônio do Caiuá, São Jorge do Ivaí, São Miguel do Iguaçu, Teixeira Soares, Terra Roxa e Umuarama.

    FORA DO PARANÁ –O monitoramento da Secretaria registra 4.968 casos de residentes de fora, sendo que 107 pessoas foram a óbito.

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    Fonte: Secom Paraná