Categoria: Geral

  • Mega-Sena acumula e prêmio vai para R$ 50 milhões

    Mega-Sena acumula e prêmio vai para R$ 50 milhões

    Nenhum apostador acertou as seis dezenas do sorteio da Mega-Sena, realizado nesta quarta-feira (24), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo.

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    Os números sorteados no concurso 2.347 foram 08, 09, 17, 30, 58 e 60. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no sábado (27), é de R$ 50 milhões.

    A quina teve 74 ganhadores, com prêmio individual de R$ 46.850,78. Foram 5.504 apostas ganhadoras da quadra e o prêmio para cada uma é R$ 899,85.

    As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

    Fonte: EBC

  • Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio de R$ 42 milhões

    Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio de R$ 42 milhões

    A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (24) um prêmio acumulado em R$ 42 milhões.

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    As seis dezenas do concurso 2.347 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

    As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. A aposta mínima, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

    De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador leve o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá no primeiro mês um rendimento de R$ 48,6 mil.

    Fonte: EBC

  • MCom apresenta protótipo de internet móvel via satélite para veículos

    MCom apresenta protótipo de internet móvel via satélite para veículos

    O Ministério das Comunicações (MCom) apresentou hoje (23) uma tecnologia para a conexão wi-fi de internet em veículos via satélite. Uma antena fixada no teto do veículo garante a continuidade do sinal de banda larga, em velocidades de até 185 km. A tecnologia, que ainda está em fase de estudos, aproveita a internet do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGCD), do governo federal.

    Pesando cerca de 40 quilos e com 1,30 metro de diâmetro, o dispositivo foi criado com o apoio da Agência Espacial Europeia. O protótipo da antena, que usa a banda Ka (civil) do satélite, é ligado à bateria do carro ou da embarcação.

    A Telebras é a responsável pelo satélite. De acordo com o presidente da empresa, Jarbas Valente, a conexão móvel via satélite tem potencial para atingir áreas onde as operadoras de telefonia não disponibilizam o sinal de internet móvel, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

    Segundo Valente, a tecnologia pode ter vários usos, com aplicação em áreas como saúde, segurança pública, defesa e meio ambiente. Ele disse que a tecnologia pode ser usada, por exemplo, em ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), para atualizar a equipe médica sobre o estado do paciente, e por equipes do Corpo de Bombeiros ou do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no combate a focos de incêndio, com o envio de informações sobre a situação do local, incluindo fotos e vídeos feitos por drones.

    “É a primeira vez que utilizamos essa tecnologia para aplicação em mobilidade terrestre”, informou o presidente da Telebras. Ele lembrou que tal tecnologia é usada na Europa em trens de alta velocidade. “Com ela, as pessoas podem usar a internet para várias coisas, como fazer videochamadas e usar o WhatsApp”, ressaltou Valente. A nova solução permite uma velocidade de conexão de até 20 mega.

    Como o satélite consegue cobrir todo o território nacional, Valente disse que a tecnologia também pode ser usada em embarcações e por empresas de que atuam no transporte intermunicipal e interestadual de passageiros e em aplicações do tipo internet das coisas (IoT) e no agronegócio.

    “A solução tecnológica usa a banda Ka, do satélite e a LTE, do 4G e faz a comutação automática de uma para outra. Com isso, as pessoas não percebem quando se está usando uma ou outra rede”, ressaltou Valente.

    O ministro das Comunicações, Fabio Faria, disse que a tecnologia também pode ser usada em áreas de fronteira. Ele destacou que, apesar dos quase 13 mil pontos de acesso à internet do programa Wi-Fi Brasil, o país ainda tem um “deserto digital”, com cerca de 20% da população, cerca de 45 milhões de pessoas, sem acesso à internet.

    “Isso representa muito mais que [ocorre em] vários países das Europa. E a maioria dos pontos que temos estão nas regiões Norte e Nordeste. Levar fibra ótica, internet fixa, como estamos levando, demanda mais tempo e dinheiro e, enquanto não conseguimos levar apara todas as comunidades, quem tem conectado o Brasil é essa parceria da Telebras com o Ministério das Comunicações”, afirmou Fábio Faria.

    Fonte: EBC

  • Setor segurador nacional cresce 1,3% em 2020, diz CNseg

    Setor segurador nacional cresce 1,3% em 2020, diz CNseg

     O desempenho do mês de dezembro, que mostrou avanço de 15,4% na arrecadação sobre igual mês de 2019, proporcionou ao setor segurador brasileiro encerrar o ano de 2020 com alta de 1,3%, em comparação ao ano anterior, acumulando receita de R$ 273,7 bilhões e dando destaque aos seguros patrimoniais. O resultado exclui os ramos de saúde e o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Seguro DPVAT). Em relação a novembro de 2020, o crescimento observado em dezembro atingiu 34,8%. As informações foram divulgadas hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Marcio Coriolano. O segmento responde pela geração de mais de 170 mil empregos diretos no país.

    “Se comparar com outros setores da economia, o resultado foi bom. Demonstra uma continuidade de penetração maior de seguros”, disse Coriolano à Agência Brasil. Explicou que dezembro é, tradicionalmente, um mês mais produtivo, de planejamento para o ano seguinte. “As próprias seguradoras estão fechando seus relatórios, seus balanço, e há uma natural hiperatividade nesse mês”, completou.

    Marcio Coriolano informou que os planos de previdência complementar do tipo PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), tiveram expansão de 24,1%, em dezembro. Na análise anual, porém, mostraram queda de arrecadação de 1,4%. O setor segurador nacional em 2020 foi marcado por grande heterogeneidade.

    Patrimônios

    O presidente da CNseg informou que o ano de 2019 foi caracterizado por um crescimento mais forte de seguros de pessoas, com destaque para vida e PGBL e VGBL, por conta da reforma da Previdência e outros fatores, como estabilidade de preços. Já em 2020, ocorreu o inverso. O ano começou bem, com expansão de cerca de 12,5% para o setor, mas a pandemia do novo coronavírus, a partir de fevereiro, contribuiu para uma mudança de padrão, em termos da preferência da população. “Enquanto no ano de 2019 (prevaleceu) o seguro de vida, no ano de 2020 foram os seguros de patrimônios”. Isso aconteceu por dois efeitos, afirmou Coriolano: a covid-19 deixou as pessoas isoladas dentro de casa e elas passaram a dar mais atenção para seu patrimônio. “Faz seguro quem não tem”.

    Esse movimento alavancou muito os seguros de propriedade particular, de construção, de comércio em geral. “Tudo que está relacionado a danos patrimoniais teve resultado favorável”. Exemplos são os ramos de seguros marítimo e aeronáutico (alta de 44%); rural (29,5%); responsabilidade civil (22,8%); crédito e garantias (17,8%); e patrimonial (10,2%). No sentido contrário, apresentaram queda o seguro de garantia estendida (-6,3%); títulos de capitalização (-4,1%); automóveis (-2,1%); e planos de acumulação, já citados (-1,4%). O segmento mais dinâmico no ano passado, de acordo com o presidente da CNseg, foi o de danos e responsabilidades, que evoluiu 6%.

    “Tudo que está relacionado a riscos patrimoniais teve desempenho favorável. Apesar da covid-19, o setor de transporte de carga para abastecer não parou”, observou Coriolano. Por outro lado, a redução da atividade comercial, com menos pessoas comprando eletrodomésticos e bens de produção, e a grande volatilidade de ativos na economia e insegurança no lado político-institucional, acabaram impactando em seguros que têm também função financeira, como capitalização e seguros PGBL e VGBL, além do seguro de automóveis.

    Provisões

    As provisões técnicas, que garantem os riscos do sistema, atingiram o recorde histórico de R$ 1,202 trilhão, aumento de 7,5% sobre o exercício de 2019. Em sinistros, indenizações, benefícios, resgates e sorteios, o setor totalizou R$ 151 bilhões, sem saúde e seguro DPVAT. A alta registrada foi de 8,3% em relação ao ano anterior. “O volume de provisões cresceu mais do que o volume de negócios, por uma razão substancial. Porque acompanha o valor da importância do segurado e, também, a própria regulação do governo”. Coriolano lembrou que o governo ajudou vários setores da economia durante a pandemia, mas não o setor segurador, para dar qualquer alívio econômico-financeiro. Por isso, o provisionamento se manteve conservador, o que é positivo, porque fica isento de quaisquer oscilações que possam ocorrer.

    Como houve um crescimento maior dos seguros patrimoniais em 2020, de maior valor, eles carregam um provisionamento maior junto. Esses ativos retornam ao país sob a forma de lastro para financiamentos e pagamento da dívida pública. O presidente da CNseg avaliou que fatores como a recuperação industrial, o arrefecimento da pandemia, estabilização da renda e da inflação e aumento da capacidade de compra do consumidor brasileiro podem levar a uma recuperação dos planos de previdência, ou aposentadoria complementar, que já começaram a demonstrar fôlego nos últimos meses.

    Com a vacinação contra a covid-19, ele não tem dúvida que “as coisas podem melhorar”. “Já está acontecendo no resto do mundo”, disse.

    Expectativa

    Como os dados de janeiro de 2021 ainda não foram fechados, Marcio Coriolano afirmou que “não dá para arriscar” um cenário para este ano. Mas argumentou que uma maior estabilidade econômica e a vacinação em massa da população podem ajudar a levar o setor para um resultado positivo.

    CNseg

    A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) reúne as empresas que compõem o setor, divididas em quatro Federações (FenSeg, FenaPrevi, FenaSaúde e FenaCap). A missão da CNseg é contribuir para o desenvolvimento do sistema de seguros privados, representar suas associadas e disseminar a cultura do seguro, concorrendo para o progresso do país.

    Fonte: EBC

  • PF faz operação para desarticular esquema de fraudes no INSS

    PF faz operação para desarticular esquema de fraudes no INSS

    A Polícia Federal (PF) cumpriu hoje (23) um mandado de busca e apreensão na capital paulista e o sequestro de valores em contas bancárias de 31 pessoas em uma operação contra fraudes no  Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    A Operação Fiscela investiga um esquema que teria fraudado 40 benefícios de auxílio-doença. A apuração começou em 2018 a partir de análises do próprio INSS apontarem para irregularidades na concessão dos benefícios.

    Segundo a PF, as ações identificaram pessoas que estavam empregadas e simulavam problemas de saúde com documentação falsa. A polícia estima que as fraudes tenham causado um prejuízo de cerca de R$ 500 mil aos cofres públicos.

    Fonte: EBC

  • Posto será obrigado informar composição do preço de combustível

    Posto será obrigado informar composição do preço de combustível

    O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que obriga os postos revendedores a informar aos consumidores os preços reais e promocionais dos combustíveis. A medida foi publicada hoje (23) no Diário Oficial da União e entra em vigor em 30 dias.

    “Os consumidores têm o direito de receber informações corretas, claras, precisas, ostensivas e legíveis sobre os preços dos combustíveis automotivos no território nacional”, diz o decreto.

    As informações sobre as estimativas de tributos devem estar em painel afixado em local visível e deverá conter o valor médio regional no produtor ou no importador; o preço de referência para o ICMS, que é um imposto estadual que incide sobre mercadorias e serviços, inclusive combustíveis; o valor do ICMS; o valor das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, que são impostos federais incidentes sobre os combustíveis; e o valor da Cide, outra contribuição federal sobre a importação e a comercialização de petróleo, gás natural, derivados e álcool etílico combustível.

    Atualmente, a Cide está zerada para o óleo diesel. No caso do PIS/Pasep-Cofins, o governo federal anunciou que também pretender cortar temporariamente esses impostos sobre o gás de cozinha e o óleo diesel. Na última semana, o preço dos combustíveis nas refinarias teve novo reajuste. Desde janeiro, a Petrobras já reajustou três vezes o preço do diesel e quatro vezes o da gasolina.

    Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que a medida dará ao consumidor a “noção sobre o real motivo na variação de preços” dos combustíveis. “Como a oscilação nos preços dos combustíveis está atrelada aos preços das commodities no mercado internacional, e suas cotações variam diariamente, o consumidor muitas vezes não compreende o motivo da variação no preço final”, diz a nota.

    Aplicativos de fidelização

    O decreto assinado por Bolsonaro também obriga os postos a informarem os descontos vinculados ao uso de aplicativos de fidelização. Nesse caso, deverá ser divulgado o preço real, de forma destacada; o preço promocional, vinculado ao uso do aplicativo; e o valor do desconto, que poderá ser pelo valor real ou percentual.

    No caso de aplicativos que fazem a devolução de dinheiro ao consumidor, o valor e a forma da devolução deverão ser informados de forma correta, clara, precisa, ostensiva e legível aos consumidores.

    A edição do decreto foi proposta ao presidente pelos ministérios da Justiça e Segurança Pública e de Minas e Energia e a Advocacia-Geral da União.

    Fonte: EBC

  • Mais de 25 mil espécies da flora só existem no Brasil, mostra estudo

    Mais de 25 mil espécies da flora só existem no Brasil, mostra estudo

    Mais de 25 mil espécies de plantas, algas e fungos nativos do Brasil são endêmicas, ou seja, só existem naturalmente no país. Isso representa 55% do total das espécies nativas brasileiras, que chegam a 46,9 mil. Os dados são do estudo Flora do Brasil 2020, coordenado pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

    De acordo com a pesquisa, a Mata Atlântica é o bioma onde existem mais espécies (17.150 ou 36,5% da flora brasileira), seguida pela Amazônia (13.056 ou 27,8% das espécies) e o Cerrado (12.829 ou 27,3%). Com menos biodiversidade, aparecem a Caatinga, com 4.963 espécies (10%), o Pampa, com 2.817 (6%) e o Pantanal, com 1.682 (3,6%).

    Entre as espécies, 32.696 são angiospermas (plantas vasculares que têm frutos, como as palmeiras), 23 são gimnospermans (plantas vasculares que não têm frutos, como os pinheiros), 1.584 são briófitas (ou seja, musgos), 1.380 são samambaias, 6.320 são fungos e 4.972 são algas.

    Além das 46,9 mil espécies nativas, ainda foram identificadas 680 espécies exóticas que foram naturalizadas (ou seja, que hoje se espalham naturalmente pelo país) e 2.336 plantas exóticas que são cultivadas.

    O estudo é resultado de um compromisso do país com a Estratégia Global para a Preservação de Plantas (GSPC), da Organização das Nações Unidas (ONU), e foi produzido com a ajuda de quase mil cientistas de 25 países. Além da lista com as espécies, o estudo traz a descrição delas, sinônimos, sua condição de endemismo, os biomas, tipos de vegetação e estados onde podem ser encontradas.

    Os dados são abertos ao público e estão disponíveis na internet. Segundo a coordenadora do estudo, Rafaela Campostrini Forzza, a plataforma é uma fonte de informação não apenas para botânicos, como também pode auxiliar no planejamento governamental e em estudos de impacto ambiental.

    “Uma das coisas que os tomadores de decisão perguntam é: quantas espécies existem no meu estado? Ou quantas espécies tem no bioma? Para você fazer um plano de conservação para o bioma, é importante saber quantas espécies existem, quantas só ocorrem ali. Essas áreas são prioritárias para se criar unidades de conservação?”, pergunta Rafaela.

    Segundo a pesquisadora, nos últimos cinco anos, foi descrita uma média de uma espécie por dia no Brasil. Isso mostra que ainda há muitas espécies para serem descobertas ou descritas no país.

    Fonte: EBC

  • Concurso vai premiar imagens do fundo do mar de Abrolhos

    Concurso vai premiar imagens do fundo do mar de Abrolhos

    Fotógrafos profissionais e amadores já podem se inscrever no Concurso Biomar de FotoSub-Edição Abrolhos, que este ano, devido à pandemia do novo coronavírus, será digital. Um dos mais tradicionais eventos de fotografia do Brasil vai selecionar as mais belas imagens do fundo do mar da região de Abrolhos, na Bahia. O concurso é realizado pelo Projeto Coral Vivo, no âmbito da Rede de Projetos de Biodiversidade Marinha (Biomar), e pela Associação Brasileira de Imagens Subaquáticas (Abisub).

    As inscrições se estenderão até o dia 15 de março. As fotos devem, obrigatoriamente, retratar seres marinhos encontrados na região de Abrolhos, como organismos de ambientes coralíneos, recifes de coral e chapeirões, além de tartarugas-marinhas, meros e baleias-jubarte. O regulamento pode ser acessado no site da Abisub.

    De acordo com os organizadores, as fotografias concorrentes têm de ser ine?ditas e na?o podem ter sido publicadas anteriormente, nem premiadas em outras competições. Fotógrafos das categorias DSLR/Mirrorless e Compacta devem enviar uma foto para cada categoria: grande angular, macro, peixe e rede Biomar. As imagens deverão ser enviadas pelo WeTransfer ou por outra ferramenta similar para [email protected].

    O julgamento ocorrerá entre os dias 15 e 30 de março. Nessa última data, será realizada uma live de premiação (transmissão pela internet ao vivo). Os primeiros colocados de cada categoria de fotógrafo serão contemplados com uma viagem de três dias ao arquipélago de Abrolhos, enquanto os cinco primeiros de cada categoria receberão troféus e Kit Biomar.

    Na edição de 2019 do concurso, a dupla Luiz Cassino e Roberta Decnop levou para casa o troféu de Campeão Geral na Divisão DSLR/Mirrorless. Já na Divisão Compacta, quem conquistou o 1º lugar geral foi a dupla Fernanda Saldanha e Marcia Tancredi.

    O Concurso Biomar de FotoSub reúne projetos patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. A Rede Biomar é formada pelos projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador, Meros do Brasil e Tamar e visa à conservação da biodiversidade marinha no Brasil, atuando na proteção e pesquisa de espécies e dos habitats relacionados, informou a organização do concurso.

    Fonte: EBC

  • Acre decreta estado de calamidade pública devido a enchentes

    Acre decreta estado de calamidade pública devido a enchentes

    O governador do Acre, Gladson Cameli, decretou estado de calamidade pública em dez cidades do estado, em virtude das cheias dos rios. Cerca de 130 mil pessoas foram afetadas no estado até agora. O decreto, publicado hoje (22) em edição extra do Diário Oficial do estado, incluiu, além da capital, Rio Branco, os municípios de Cruzeiro do Sul, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Porto Walter, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Tarauacá.

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    De acordo com o governo do estado, alguns municípios têm registrado inundações históricas, com milhares de famílias desabrigadas. Cameli já havia decretado situação de emergência no estado. A diferença é que agora o estado reconhece a necessidade de ajuda financeira do governo federal para enfrentar a crise, bem como para prestação de assistência humanitária à população afetada.

    O governo apontou ainda um recuo nas cheias dos rios em nove municípios. Entre os mananciais que apresentaram vazante estão o Rio Acre, em Rio Branco, com 15,43 metros (m); o Rio Juruá, em Cruzeiro do Sul, com 14,31m; o Rio Tarauacá, no município de Tarauacá, com 9,40m; o Rio Envira, em Feijó, com 14,49m; e o Rio Purus, em Santa Rosa, com 6,84m.

    Os rios dos municípios de Jordão, Porto Walter, Mâncio Lima e Rodrigues Alves não têm medição por réguas, mas também apresentaram sinal vazante. O único rio ainda em ritmo de cheia é o Rio Iaco, em Sena Madureira, medindo 18,05m. Os registros são da Coordenação Estadual de Defesa Civil (Cepdec).

    As enchentes não são a única crise enfrentada no estado, que enfrenta também aumento no número de mortes por covid-19, resultado de uma saturação no sistema público de saúde. A dengue também tem sido um problema. O governo estadual estima que a dengue seja responsável por 80% da demanda nas unidades de pronto atendimento de Rio Branco, chegando a 8,6 mil casos suspeitos.

    Com o acúmulo de problemas vividos pelo Acre, o presidente Jair Bolsonaro decidiu visitar o estado na próxima quarta-feira (24). A visita ocorrerá a pedido do senador Márcio Bittar (MDB-AC).

    Fonte: EBC

  • Cartilha alerta idosos sobre uso consciente de aposentadorias

    Cartilha alerta idosos sobre uso consciente de aposentadorias

    A Secretaria de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia disponibilizou em seu portal, na última semana, uma cartilha com informações de educação financeira para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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    A iniciativa visa a auxiliar esse público na tomada de decisões mais conscientes com relação ao uso de seus recursos financeiros e contribuir para evitar o endividamento. Elaborada em linguagem simples, a cartilha trata das formas de acesso a benefícios, às modalidades de crédito, a prevenção a golpes e fraudes, além de informações adicionais sobre direitos das pessoas idosas.

    O documento “Educação Financeira para Pessoas Idosas – Guia para aposentados e pensionistas do INSS” foi lançado no final do ano passado e aperfeiçoado após apresentação ao Conselho de Nacional de Previdência Social e sugestões dos seus membros.

    Fonte: EBC