Categoria: govbr

  • Governo Bolsonaro troca de novo presidente da Petrobras

    Governo Bolsonaro troca de novo presidente da Petrobras

    O governo decidiu promover mais uma troca na presidência da Petrobras e anunciou na noite desta segunda-feira (23) a demissão de José Mauro Coelho do cargo. Ele havia sido nomeado em abril e ficou pouco mais de um mês no cargo.

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    Em seu lugar assume Caio Paes de Andrade, nome de confiança do ministro Paulo Guedes e que atuava no Ministério da Economia. Ele será o quarto executivo a comandar a estatal em menos de quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, que, incomodado com o impacto dos preços dos combustíveis em sua popularidade, troca o comando da estatal pela terceira vez.

    Coelho ficou apenas 40 dias no cargo. Desde a troca no comando do Ministério de Minas e Energia (MME), em 11 de maio, uma possível mudança na chefia da Petrobras passou a ser ventilada e encarada com naturalidade por integrantes da equipe econômica.

    O nome de Caio Andrade já havia sido ventilado quando Bolsonaro decidiu demitir o general Joaquim Luna e Silva, em março. Inexperiente no setor, seu nome ganha impulso pelo trabalho feito na implementação da plataforma gov.br, considerada uma revolução digital. No Planalto, a nomeação de Caio foi atribuída a Paulo Guedes junto com Adolfo Sachsida, novo ministro de Minas e Energia.

    Fonte: O Gloo

  • Governo informa a Barroso que 72% dos indígenas estão vacinados

    Governo informa a Barroso que 72% dos indígenas estão vacinados

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, relator da ação que pediu maior proteção aos povos indígenas durante a pandemia da covid-19 (ADPF 709), recebeu nesta terça-feira (22) em audiências representantes de comunidades indígenas e do governo federal na tentativa de obter avanço para medidas de preservação da vida e da saúde daquelas populações.

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    ?No início da tarde, o ministro se reuniu por videoconferência com lideranças das comunidades indígenas Munduruku e Yanomami. As comunidades narraram grandes dificuldades e riscos para a segurança em razão da presença de invasores em suas áreas e reforçaram a importância do Supremo Tribunal Federal para a sua proteção.

    Depois, o ministro recebeu presencialmente no gabinete no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, da Defesa, general Braga Netto, e o advogado-geral da União, André Mendonça, para tratar do cumprimento das decisões proferidas na ADPF 709.

    O ministro da Saúde informou, durante a conversa, que foi adotada toda a proteção possível às comunidades e que 72% dos indígenas de terras homologadas e não homologadas já estão vacinados contra a covid-19, com primeira e segunda dose.

    Plano de isolamento

    Já o ministro da Defesa esclareceu que questões orçamentárias estavam superadas e que as Forças Armadas darão apoio à Polícia Federal para a execução do plano de isolamento de invasores em terras indígenas (Plano Sete Terras Indígenas).

    Após o encontro com o integrantes do governo federal, o ministro Luís Roberto Barroso agradeceu a colaboração dos Ministérios da Saúde e da Defesa, que classificou como indispensáveis para a preservação da vida e da saúde das comunidades. “Nós ocupamos o território que era originariamente dos indígenas. Para além das questões humanitárias, temos o dever moral de protegê-los”, declarou o ministro.

    Fonte: R7

  • Osmar Terra diz que fim da pandemia ‘não vai demorar muito’

    Osmar Terra diz que fim da pandemia ‘não vai demorar muito’

    O ex-ministro da Cidadania Osmar Terra deu nesta terça-feira (22), na CPI da Covid, uma nova previsão sobre o fim da pandemia ao ser cobrado durante seu depoimento pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sobre diversas projeções suas minimizando a crise sanitária desde o início de 2020. 

    “No início de janeiro, nós não tínhamos ainda a vacina, e as pessoas estavam questionando: ‘Quando é que termina essa pandemia?’. Eu disse: ‘vai terminar quando tiver, ou com vacina, ou sem vacina, um número grande de pessoas imunizadas. É isso que vai acontecer, nós vamos somar as pessoas imunizadas com as vacinas e termina. Quando é que vai acontecer? eu acho que não vai demorar muito”, disse em seu depoimento.

    “Vamos torcer para que, desta vez, o senhor acerte a previsão”, respondeu o senador Alessandro Vieira. 

    Terra descartou efeitos mais graves do novo coronavírus no Brasil desde antes dos primeiros casos confirmados, em fevereiro de 2020. Logo nos primeiros meses da quarentena, ele também chegou a afirmar que a crise acabaria ainda em abril daquele ano.

    No Brasil não será diferente, não aconteceu o “achatamento” da curva, e a nossa curva de novos casos cresce rapidamente para atingir o pico ainda em abril, conforme prevíamos desde o início. A quarentena, que tanto está fazendo sofrer a nossa gente, se revelou inútil! https://t.co/eXfipPqAIc pic.twitter.com/mrLdx4wPVt

    — Osmar Terra (@OsmarTerra) April 18, 2020

    Em dezembro, pouco antes da explosão de casos e do colapso hospitalar no estado de Amazonas, o deputado voltou mais uma vez a prever o fim da pandemia. “Repique indica que vírus adquiriu massa crítica de contágio para chegar logo na imunidade de rebanho( 85 a 90% população). (…) Assim estaríamos na reta final da pandemia que deve se resolver em semanas”, escreveu em suas redes sociais. 

    Como justificativa para os erros, Terra citou dados preliminares da China e o surgimento da variante Gama, em Manaus, para justificar suas previsões erradas. “O que eu falei desde o início é que nós não previmos as novas cepas, que não teve nas outras pandemias. Eu estava trabalhando com os dados que eu tinha, os dados das pandemias anteriores, e da China”, afirmou. 

    Fonte: R7

  • Lira critica indígenas e fala em debater exploração de terras

    Lira critica indígenas e fala em debater exploração de terras

    Após uma manifestação de indígenas ser reprimida com bombas de gás pela polícia na Câmara, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), fez um discurso com críticas ao protesto. Ele disse não ser coerente tentativas de invasão ao Congresso Nacional e que a Casa precisa ter coragem para debater exploração de terras.

    “Eu não acho que seja coerente por parte de qualquer parlamentar ou de qualquer cidadão impedir trabalhos e pautas legislativas dessa casa. Sejam elas nas comissões, como é o caso do PL 490 que está longe de vir a plenário ou de qualquer assunto de qualquer comissão”, disse Lira.

    Leia mais: Bolsonaro critica forma de demarcação de terras indígenas

    Sobre o tema, Lira disse que o Legislativo precisa ter coragem para debater. “Esta Casa precisa ter coragem e debater sobre o tema de exploração da terra indígena. Não é possível que vamos ficar de olhos fechados quanto a isso”, disse Lira. “Na terra da deputada Joênia, o governador me relatava que entre 100 e 200 quilos de ouro saem ilegais dos garimpos de terra indígena por dia. A gente tem que ficar de olho. Isso vai continuar acontecendo, se nós não legislarmos, se não cuidarmos.”

    Ele afirmou que há representantes que querem regulamentar a exploração. “No outro dia recebi outras lideranças indígenas que pensam muito diferente, que querem, sim, regulamentar a exploração em terra indígenas, que são os índios ali do Maranhão, do Piauí.”

    A presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), deputada Bia Kicis (PSL-DF), adiou a sessão prevista para votar o projeto de lei 490/2007, que dificulta a demarcação de terras indígenas. A comissão analisaria a proposta nesta terça-feira (22), mas a reunião foi remarcada para quarta-feira (23), após confronto entre indígenas e a Polícia Militar. Para Lira, o tema é polêmico e precisa ser resolvido com debate. Há, ainda, a possibilidade de o projeto ser retirado da pauta da CCJ também nesta quarta-feira (23).

    Uso de drogas

    Lira acusou representantes de indígenas de fazer uso de drogas no teto do Parlamento. “Na semana passada, chegaram aqui alguns representantes dos índios. Invadiram o Congresso Nacional, subiram ao teto das cúpulas e ficaram usando algum tipo de droga. Fumando e dançando aqui em cima. Nós, com muita paciência, negociamos e a mesma Polícia Militar junto com a Polícia Legislativa, veio à Casa e recompôs a ordem”, afirmou Lira.

    Segundo Lira, no confronto desta terça-feira (22), dois policiais legislativos foram feridos, um deles foi atingido por flecha e submetido a uma cirurgia. “Várias vezes nessa semana e meia essa Câmara tentou ser invadida. É fato. Eu tenho relatório diário. E não é invadindo o Parlamento que essa Casa deixará de apreciar matéria ‘a’ ou ‘b’. Esta Presidência não concorda com qualquer tipo de violência, mas não são só simbolismos de arco e flecha. Uma flecha atingiu um policial legislativo, que está em cirurgia, ferido. Atingiram um funcionário administrativo do Depol e um PM”, disse.

    Fonte: R7

  • Osmar Terra: ‘Tive mais contato com Temer do que com Bolsonaro’

    Osmar Terra: ‘Tive mais contato com Temer do que com Bolsonaro’

    O ex-ministro da Cidadania Osmar Terra voltou a negar nesta terça-feira (22), na CPI da Covid, que tenha participado do suposto “gabinete paralelo” de aconselhamento ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para enfrentar a pandemia de covid-19

    “Todos os presidentes da República podem conversar com alguém quem eles confiam, alguém que eles tenham relação e perguntar. Eu tive muito mais contato em um ano com o presidente Michel Temer do que com o presidente Bolsonaro”, disse.

    Terra é apontado por senadores independentes e oposicionistas – que são maioria na comissão – como um dos integrantes de um grupo que teria defendido o tratamento precoce contra a covid-19 e a imunidade de rebanho para solucionar a crise. Este gabinete, ainda de acordo com a a linha de investigação, teria tirado a autonomia de ministros da Saúde já demitidos da gestão Bolsonaro. 

    O ex-deputado também falou de reunião entre ele, o presidente Bolsonaro e outros médicos, que foi divulgada recentemente no âmbito das investigações como mais uma prova da existência do gabinete paralelo.

    O encontro ocorreu em 8 de setembro e, além de Terra, contou com a participação da imunologista Nise Yamaguchi, o virologista Paolo Zanotto e outros profissionais da saúde.

    Nas imagens, é possível ver o virologista Paolo Zanotto aconselhando Bolsonaro a tomar “extremo cuidado” com as vacinas contra a covid-19. “Não tem condição de qualquer vacina estar realisticamente na fase 3”, disse. Na sequência, Zanoto afirma que acredita “que a gente tem que ter vacina, ou talvez não”.

    Fonte: R7

  • Ajuda da Força Nacional na caçada a ‘serial killer do DF’ está incerta

    Ajuda da Força Nacional na caçada a ‘serial killer do DF’ está incerta

    Esperado desde a semana passada, o efetivo de 20 agentes da Força Nacional de Segurança Pública ainda não chegou a Cocalzinho de Goiás (GO), onde acontece o cerco a Lázaro Barbosa chamado de “serial killer do DF”. O reforço foi prometido na última quinta-feira (17), pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, ao secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda. A pasta diz não haver previsão de quando enviará os policiais.

    “Houve oferecimento. No primeiro momento, coloquei que não haveria necessidade porque outros Estados podem precisar, como Amazonas”, disse Rodney Miranda em entrevista na sexta-feira passada, dia 18. “Ele (Anderson Torres) disse que tem tropa de 20 policiais de pronto emprego, mas essa tropa não veio. Creio que foi mobilizada para outro lugar”, completou o secretário de Goiás.

    Uma força-tarefa com cerca de 200 policiais foi montada e tem usado o distrito de Girassol, área rural de Cocalzinho, como base. Foi lá que Lázaro foi visto pela última vez e onde a família dele mora. O cerco também conta com helicópteros e cães farejadores.

    Na segunda semana de caçada ao homem acusado de matar uma família no Distrito Federal, a operação para capturar Lázaro tem perdido força. Os três helicópteros que foram destacados para ajudar nas buscas continuam na região, mas após dois dias sem levantar voo, fizeram apenas um rápido sobrevoo nesta segunda-feira (21) e retornaram para a base.

    A polícia e a Secretaria de Segurança Pública de Goiás têm afirmado que o grande volume de notícias falsas atrapalham. “Com aproximadamente 24 horas de funcionamento, o disque-denúncia recebeu cerca de mil denúncias, sendo elas predominantemente trotes, ou conversas sem relevância para operação”, informou a Secretaria por meio de nota.

     

    Fonte: R7

  • ‘É preciso recuperar a autoestima do brasileiro’, afirma Tasso

    ‘É preciso recuperar a autoestima do brasileiro’, afirma Tasso

    O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) afirmou neste domingo (20) que a autoestima do brasileiro nunca esteve “tão baixa” é que preciso recuperá-la. Jereissati foi o primeiro entrevistado do grupo Parlatório, que promoverá seminários com possíveis candidatos para as eleições presidenciais de 2022, com vistas a uma “terceira via” para o comando do país. O projeto tem curadoria do ex-presidente Michel Temer.

    Tasso afirmou que o discurso que precisa ser feito é a de recuperar a autoestima do brasileiro e o respeito no mundo por meio de uma “política consistente, integrada com visão mundial de meio ambiente e de saúde, e concretizar isso através de políticas públicas”.

    O senador afirmou que percebe um grande número de pessoas com formação superior querendo deixar o país. “A quantidade de pessoas que eu conheço que estão querendo se mudar pra Europa e Estados Unidos é muito grande. Os jovens só pensam em se mudar”, disse.

    Forças Armadas

    Tasso afirmou que as Forças Armadas, como instituição de estado, e não de governo, precisam cumprir seu papel de defender a Constituição. Ele criticou a decisão do Exército de não punir o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, por participar de ato com o presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro. Por lei, militares não podem participar de eventos políticos.

    “Disciplina e hierarquia foram quebradas. O silêncio das Forças Armadas intranquilizaram o país e o meio político”, afirmou.

    Entrevistas

    Fazem parte do grupo de discussões do grupo Parlatório representantes do empresariado como Jorge Gerdau, Abílio Diniz, Elie Horn e Rubens Menin. Estão presentes também artistas, pensadores e dirigentes dos maiores hospitais do país.

    Deverão ser chamados para entrevistas nas próximas semanas nomes como os governadores João Doria e Eduardo Leite, do PSDB, o ex-juiz Moro, e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.

    Fonte: R7

  • Marca de 500 mil mortes por covid-19 no Brasil e caça a serial killer em Goiás são destaques deste sábado (19)

    Marca de 500 mil mortes por covid-19 no Brasil e caça a serial killer em Goiás são destaques deste sábado (19)

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    Fonte: R7

  • Senadores da CPI da Covid lamentam marca de 500 mil mortes

    Senadores da CPI da Covid lamentam marca de 500 mil mortes

    Senadores que integram a CPI da Covid divulgaram nota neste sábado (19) lamentando as 500 mil mortes por covid-19 no Brasil. Os parlamentares afirmando que as vidas poderiam “ter sido poupadas, com bom senso, escolhas acertadas e respeito à ciência”. 

    A comissão prometeu ainda que os responsáveis pelas cifras serão responsabilizados. “Asseguramos que os responsáveis pagarão por seus erros, omissões, desprezos e deboches. Não chegamos a essa quadro devastador, desumano, por acaso. Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente”, informou a nota. 

    O texto é assinado pela Mesa Diretora e por senadores de partidos de centro, centro-direita e de esquerda que integram a comissão. Parlamentares governistas não endossaram a carta. Entre as assinaturas está as do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM); a do vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP); e a do relator, Renan Calheiros (MDB-AL).

    Veja abaixo a íntegra do texto:

    Nota Pública da Maioria dos Membros da Comissão Parlamentar de Inquérito da PANDEMIA.

    Nessa data dolorosamente trágica, quando o Brasil contabiliza 500 mil mortes, desejamos transmitir nossos mais profundos sentimentos ao País.Temos consciência que nenhuma palavra é suficiente para consolar e superar a dor das perdas de nossas famílias. São 500 mil sonhos interrompidos, 500 mil vidas ceifadas precocemente, 500 mil planos, desejos e projetos. Meio milhão de vidas que poderiam ter sido poupadas, com bom-senso, escolhas acertadas e respeito à ciência.

    Asseguramos  que os responsáveis pagarão por seus erros, omissões, desprezos e deboches. Não chegamos a esse quadro devastador, desumano, por acaso. Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente. Os crimes contra a humanidade, os morticínios e os genocídios não se apagam, nem prescrevem. Eles se eternizam e, antes da justiça Divina, eles se encontrarão com a justiça dos homens.

    Omar Aziz Presidente CPI

    Randolfe Rodrigues Vice Presidente

    Renan Calheiros Relator

    Tasso Jereissat

    Otto Alencar

    Eduardo Braga

    Humberto Costa

    Alessandro Vieira

    Rogério Carvalho

    Eliziane Gama

    Fonte: R7

  • Queiroga lamenta 500 mil mortes e cita vacinação para mudar cenário

    Queiroga lamenta 500 mil mortes e cita vacinação para mudar cenário

    O ministro da Saúde Marcelo Queiroga usou as redes sociais neste sábado (19) para lamentar os 500 mil óbitos no Brasil provocados pela pandemia da covid-19. Ele disse que trabalha para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar o cenário.

    “500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo”, escreveu Queiroga. “Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano.” Queiroga escreveu ainda: “Presto minha solidariedade a cada pai, mãe, amigos e parentes, que perderam seus entes queridos”.

    500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo.Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano.

    — Marcelo Queiroga (@mqueiroga2) June 19, 2021

    Neste sábado (19), o Brasil deverá atingir, oficialmente, a marca de 500 mil mortes em decorrência da covid-19. Até sexta, foram 498.499 óbitos no país, de acordo com o governo federal. O balanço oficial do Ministério da Saúde é atualizado sempre no início da noite.

    Mais vacinas

    Segundo dados do Ministério da Saúde, até as 13h40 deste sábado foram aplicadas 85.390.996 doses de vacina no Brasil, sendo 61.270.446 da primeira dose e 24.120.550 da segunda dose.

    O Ministério da Saúde engrossou o estoque de vacinas contra a covid-19 em 11,6 milhões de doses em uma semana e, com isso, manteve os repasses aos estados. Deste total, 5 milhões são da AstraZeneca e foram enviadas pela Fiocruz, 4,2 milhões são da CoronaVac foram produzidas pelo Butantan e outras 2,4 milhões da Pfizer chegaram em três voos diferentes.

    Para os próximos dias, a expectativa é de chegada de mais matéria-prima para a fabricação de 15,8 milhões de fármacos. A Fiocruz informou que aguarda, para quarta-feira (23), outra carga de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) para fabricar cerca de 5,8 milhões de doses. Com o reforço, segundo a fundação, as entregas semanais estão garantidas até 16 de julho.

    O Instituto Butantan também prevê a chegada de mais 6.000 litros de insumos até o final deste mês. A remessa permitirá envasar mais 10 milhões de doses da CoronaVac.

    O número de doses deverá aumentar com a chegada de mais vacinas da Pfizer, que são inteiramente fabricadas fora do Brasil. Ao todo, o Brasil deve receber 12 milhões de doses em junho (parte disso já desembarcou por aqui) e outros 15 milhões em julho, conforme projeção do Ministério da Saúde.

    Fonte: R7