Categoria: Internacional

  • Central nuclear ucraniana é bombardeada neste sábado

    Central nuclear ucraniana é bombardeada neste sábado

    A maior central nuclear da Europa, localizada na cidade de Zaporizhzhia, na Ucrânia, voltou a ser atacada neste sábado (6). A empresa controlada pelo Estado ucraniano, que opera a central nuclear, alerta para o “risco de fuga de hidrogénio e pulverização radioativa”. Há um incêndio no local.

     

    Os governos ucraniano e russo trocam acusações e culpas pelo incidente. A Rússia diz que terroristas ucranianos decidiram colocar toda a Europa à beira de uma catástrofe nuclear.

    Por outro lado, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusa os russos de serem responsáveis por “um crime descarado e um ato de terrorismo”. Para Zelensky, há risco de uma tragédia maior do que o que aconteceu em Chernobyl, em 1986.

    União Europeia

    A União Europeia condenou o que considerou ser uma “violação irresponsável” das regras da segurança nuclear por parte da Rússia, face às ações militares no complexo da central ucraniana de Zaporizhzhia.

    “A UE condena as atividades miliares da Rússia em torno da central nuclear de Zaporizhzhia. Trata-se de uma violação grave e irresponsável das regras de segurança nuclear e de um novo exemplo do desprezo da Rússia por normas internacionais”, reagiu no Twitter Josep Borrell, alto representante da União para os Assuntos Externos e a Política de Segurança.

    Com informações da RTP

    Fonte: Agência Brasil

  • Chile investiga surgimento de cratera de 64 metros na região do Atacama

    Chile investiga surgimento de cratera de 64 metros na região do Atacama

    O Chile anunciou nesta terça (2) a abertura de uma investigação sobre as causas do surgimento de uma cratera de 32 metros de diâmetro e 64 metros de profundidade em uma mina de cobre na região do Atacama, na comuna de Tierra Amarilla.

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    Especialistas viajaram para a mina de Alcaparrosa, e um perímetro de 100 metros foi criado no entorno do local, que pertence à empresa sueco-canadense Lundin Mining, informou o Serviço Nacional de Geologia e Mineração. O local fica a 800 quilômetros de Santiago.

    Em comunicado, o órgão afirmou que não houve impacto nos equipamentos ou na infraestrutura da mina e que ninguém ficou ferido. Como medida preventiva, porém, a empresa que gere a mina suspendeu temporariamente os trabalhos em uma área subterrânea.

    David Montenegro, diretor da Subdireção de Mineração, afirmou que funcionários percorrem a região para verificar a existência de fissuras e a possibilidade de impacto para trabalhadores e comunidades próximas. Eles também entraram na mina para inspecioná-la.

    Tierra Amarilla, comuna da província de Copiapó, tem cerca de 13 mil habitantes, que surpreenderam-se com a cratera, identificada no sábado (30). O prefeito Cristian Zúñiga disse a jornais locais que, entre os moradores, sempre houve temor de incidentes devido à mineração.

    Responsável por mais de 26% da oferta global de cobre, o Chile é o principal produtor mundial do metal. 

    Fonte: Folha

  • Ucrânia retoma exportações de grãos e ministro cita ‘alívio’ para o mundo

    Ucrânia retoma exportações de grãos e ministro cita ‘alívio’ para o mundo

    A Ucrânia retomou nesta segunda-feira (1) as exportações de grãos, depois que um navio carregado com milho zarpou do porto de Odessa, o primeiro desde o início da invasão russa, seguindo o acordo assinado com a Rússia que pretende aliviar a crise alimentar mundial.

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    “O navio ‘Razoni’ zarpou do porto de Odessa com destino ao porto de Trípoli, no Líbano. Deve chegar em 2 de agosto a Istambul. Seguirá a rota até o destino após as inspeções que serão feitas em Istambul”, anunciou o ministério turco da Defesa

    eacordo com o ministro ucraniano da Infraestrutura, Oleksandr Kubrakov, o navio com bandeira de Serra Leoa transporta uma carga de 26 mil toneladas de milho.

    O acordo, assinado em em 22 de julho em Istambul entre representantes da Rússia, Ucrânia, Turquia e da ONU, permite a retomada das exportações ucranianas sob supervisão internacional.

    Um acordo similar assinado no mesmo momento também garante a Moscou a exportação de seus produtos agrícolas e fertilizantes, apesar das sanções ocidentais.

    Rússia e Ucrânia são grandes potências agrícolas e responsáveis por abastecer grande parte do mercado mundial com trigo, milho e óleo de girassol. Analistas calculam que entre 20 e 25 milhões de toneladas de grãos estão bloqueados nos portos ucranianos desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro, o que provocou a disparada dos preços.

    “Dia de alívio para o mundo, especialmente para nossos amigos do Oriente Médio, Ásia e África, quando os primeiros cereais ucranianos deixam Odessa após meses de bloqueio russo”, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba.

    O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, celebrou a retomada das exportações e disse esperar que outros navios comerciais possam zarpar e aportar “a indispensável estabilidade e assistência à segurança alimentar mundial, especialmente nos contextos humanitários mais frágeis”, segundo um comunicado.

    EMPRESÁRIO MORTONa frente de batalha, as tropas russas prosseguem com os bombardeios contra as cidades ucranianas, em particular em Mykolaiv (sul), onde o ataque mais violento desde o início da guerra matou um dos principais empresários da região no domingo (30), segundo as autoridades locais.

    Os bombardeios mataram Oleksiy Vadatursky, dono da principal empresa ucraniana de logística para cereais, e sua esposa Raisa. “Era um dos empresários agrícolas mais importantes do país, uma figura crucial da região, que gerava muitos empregos” afirmou Mikhailo Podoliak, assessore da presidência ucraniana.

    O presidente Volodymyr Zelensky prestou homenagem ao empresário e o chamou de “herói da Ucrânia” em um discurso no domingo.

    Na madrugada de segunda-feira foram registradas fortes explosões na cidade do sul do país, informou o prefeito Oleksandr Senkevych.

    As regiões de Kharkiv (leste) e Sumy (nordeste) também foram bombardeadas. Vários edifícios foram destruídos em uma série de explosões em Kharkiv, anunciou o prefeito da segunda maior cidade ucraniana, Igor Terekhov.

    Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas na região de Sumy, alvo de mais de 50 bombardeios nas últimas 24 horas, segundo o governador Dmytro Zhyvytskyi.

    Zelensky acusou no sábado as tropas russas de executarem uma estratégia de “terror” com os bombardeios contra as cidades ucranianas e anunciou a retirada geral da população da região leste de Donetsk, em grande parte sob controle russo.

    Ao menos 200.000 civis permanecem nos territórios da zona de Donetsk que não estão sob controle de Moscou, de acordo com as autoridades ucranianas.

    FROTA RUSSA ATACADAAutoridades pró-Moscou afirmaram que um drone explodiu no domingo na sede da frota russa e deixou seis feridos em Sebastopol, uma cidade portuária que continuou a receber a frota russa do Mar Negro após o fim da União Soviética graças a um acordo com Kiev, mas que foi formalmente anexada por Moscou como o restante da península da Crimeia em 2014.

    “Os ‘ucronazis’ decidiram arruinar o dia da frota militar russa”, afirmou o governador Mikhail Razvozhayev, utilizando a expressão empregada pelas autoridades e pela propaganda russa para designar as forças de Kiev.

    As autoridades ucranianas negaram envolvimento no ataque e classificaram as acusações russas de “provocação deliberada”.

    A Marinha ucraniana afirmou que a acusação poderia ser um pretexto para cancelar as celebrações previstas em Sebastopol.

    O ataque provocou o cancelamento da festa anual da Marinha russa na cidade. Os festejos, no entanto, foram celebrados em São Petersburgo, oeste da Rússia, com um desfile militar na presença do presidente Vladimir Putin.

    Durante o evento, Putin anunciou que a frota russa receberá um novo míssil hipersônico nos “próximos meses” e assinou uma nova doutrina naval para reforçar as posições russas no Ártico.

    Fonte: AFP

  • Ucrânia: Itamaraty instrui embaixador brasileiro a retornar a Kiev

    Ucrânia: Itamaraty instrui embaixador brasileiro a retornar a Kiev

    O Itamaraty instruiu o embaixador brasileiro Norton de Andrade Mello Rapesta a retornar à capital da Ucrânia, Kiev, onde funciona a embaixada brasileira no país. Rapesta e parte da equipe diplomática  deixaram a cidade no início de março, devido à ofensiva militar da Rússia contra a Ucrânia.

    Em nota divulgada nesta terça-feira (26), o Ministério das Relações Exteriores afirmou que continua atento à evolução do que classificou como um “conflito” entre os dois países do leste europeu. O Itamaraty também garante estar pronto a retomar eventuais medidas emergenciais de atendimento a brasileiros na região e reforça a recomendação para que se evite ingressar em território ucraniano.

    Após deixarem Kiev, Rapesta e parte da equipe da embaixada se transferiram para Lviv, cidade a cerca de 500 quilômetros de distância da capital, próxima à fronteira com a Polônia, e onde foi montado um posto de atendimento consular para auxiliar os brasileiros que deixavam a Ucrânia.

    Outros três postos temporários foram instalados nas cidades de Chernivtsi (Ucrânia), Chisinau (Moldávia), Kosice (Eslováquia) e fechados após a retirada da região de todos os brasileiros que manifestaram o desejo de deixar a Ucrânia. Segundo o ministério, a embaixada brasileira em Kiev permaneceu aberta durante todo este tempo.

    Desde março, o Itamaraty afirma ter atendido cerca de 250 brasileiros na região, ajudando especialmente com a emissão de documentos e travessia da fronteira.

    Fonte: Agência Brasil

  • Egito planeja exibir ao vivo em TV execução de universitário que matou colega de turma que o rejeitara

    Egito planeja exibir ao vivo em TV execução de universitário que matou colega de turma que o rejeitara

    A Justiça do Egito planeja exibir ao vivo em TV a execução de um estudante que matou a facadas uma colega de turma que o rejeitara.

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    Mohamed Adel, de 21 anos, matou Naira Ashraf depois que ela o recusou o seu pedido de casamento, nos arredores da universidade onde eles estudavam.

    Naira Ashraf

     Naira Ashraf.Foto:Reprodução

    O desembargador disse que o crime, que chocou a nação, justifica não só a pena de morte, mas também a transmissão ao vivo – algo que não é feito no país desde 1998.

    O egípcio foi condenado à morte em 6 de julho. O ataque a Naira, que era cristã, foi registrado por câmera de segurança da Universidade de Mansoura, de acordo com o “Daily Star”.

    Nas imagens, Mohamed foi visto dando um soco na cabeça de Naira enquanto ela descia de um ônibus. Após ela cair, o agressor deu vários golpes com faca no pescoço da vítima.

    Monhamed foi dominado por transeuntes, enquanto Ashraf morreu no local.

    O Parlamento egípcio recebeu um pedido do tribunal para que a execução seja transmitida em TV pública ao vivo para todo o país. Acredita-se que, ao fazê-lo, o tribunal espera impedir que assassinatos semelhantes ocorram.

    “A transmissão, mesmo que apenas parte do início do processo, poderia atingir o objetivo de dissuasão, que não foi alcançado com a transmissão da sentença propriamente dita”, disse em nota o tribunal de Mansoura.

    Fonte: Extra

  • Brasil se solidariza com países europeus que passam por calor extremo

    Brasil se solidariza com países europeus que passam por calor extremo

    O Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgou nota na qual o governo se solidariza com os familiares das vítimas de incêndios florestais e da onda de calor que atingem diversos países europeus nas últimas semanas.“O Brasil reafirma seu compromisso com as metas assumidas pelo país no contexto da COP 26, sobre mudança do clima”, diz o documento.

    Sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26), sediada em Glasgow, na Escócia, no ano passado, o Itamaraty lembrou que, na oportunidade, o Brasil elevou seu compromisso de redução de emissões de gases de efeito estufa de 43% para 50%, até 2030.

    No encontro, o governo brasileiro também assinou o Compromisso Global sobre Metano, que tem como objetivo reduzir em pelo menos 30% as emissões globais desses gases até 2030.

    “No momento em que diversos países se empenham na descarbonização de suas economias nacionais, Brasil segue contribuindo de maneira significativa para esse esforço coletivo da comunidade internacional no combate à mudança do clima”, ressalta a nota, divulgada na noite de segunda-feira (25).

    Entre os exemplos da contribuição brasileira para o clima estão o lançamento do Programa Metano Zero, a criação do mercado regulado de carbono e a geração de hidrogênio verde para fornecimento a mercados externos.

    Histórico

    No último mês uma forte onda de calor em Portugal e na Espanha e em outros países da Europa e colocou o Reino Unido em alerta. As temperaturas no país atingiram a marca dos 40 graus Celsius (°C) e colocaram o país em alerta.

    Até esse verão o recorde de temperatura no Reino Unido era de 38,7°C registrado em 2019 no Jardim Botânico Cambridge. Outros países como Portugal e Espanha também registraram incêndios florestais e calor acima dos 40°C.

    Segundo o escritório europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma onda de calor extrema que trouxe temperaturas recordes para partes da Europa já causou mais de 1,7 mil mortes somente na Península Ibérica.

    A agência de saúde da ONU acredita que o número de óbitos por calor aumentará ainda mais e destacou que a exposição ao calor extremo “com frequência agrava as condições de saúde preexistentes” e que “as pessoas em qualquer extremo da vida – bebês, crianças e idosos – estão em risco”.

    Fonte: Agência Brasil

  • Micronésia registra primeiro surto de covid-19, com mais de mil casos

    Micronésia registra primeiro surto de covid-19, com mais de mil casos

    A Micronésia registrou, pela primeira vez, um surto de covid-19 que elevou o número total de infecções, em uma semana, para mais de mil casos alarmando as autoridades da nação insular.

    Composta por cerca de 600 ilhas, a Micronésia tinha escapado à pandemia de covid-19, com exceção de alguns casos isolados e em quarentena na fronteira. O arquipélago fica na Oceania a leste das Filipinas e a norte de Papua Nova Guiné.

    No entanto, dois estudantes da ilha de Pohnpei, a capital da Micronésia, tiveram resultados positivos após chegarem à ilha de Kosrae no início da semana passada.

    As autoridades locais de saúde confirmaram mais tarde outros 10 casos positivos entre 11 membros da família dos estudantes.

    Nesta segunda-feira, as autoridades de saúde já contabilizavam um total acumulado de 1.261 infecções. O país tem pouco mais de 115 mil habitantes, de acordo com dados de 2020, do Banco Mundial.

    Oito pessoas foram hospitalizadas e um idoso morreu. Vários deputados e membros das autoridades estão infectados, incluindo o vice-Presidente, Yosiwo George, que está no hospital recebendo tratamento.

    No ano passado, a Micronésia tornou-se um dos poucos países do mundo a impor a obrigatoriedade da vacinação, ameaçando reter fundos de quem contrariasse a medida.

    As autoridades de saúde locais disseram esta semana que 75% das pessoas com idade superior a cinco anos estão vacinadas.

    *Com informações da RTP

    Fonte: Agência Brasil

  • Mercosul aprova redução de tarifas de importação em 10%

    Mercosul aprova redução de tarifas de importação em 10%

    Os países que integram o Mercosul chegaram a um acordo para reduzir em 10% a alíquota da Tarifa Externa Comum (TEC), tributo que, salvo exceções, é uniforme, incide sobre mercadorias importadas de outras nações de fora do bloco sul-americano e varia conforme o produto.

    A medida foi anunciada nesta quarta-feira (20), durante a reunião ordinária do Conselho do Mercado Comum, evento que precedeu a 60ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, que acontece esta manhã, em Assunção.

    Ontem (20), ao anunciar a decisão conjunta, o ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Júlio César Arriola, disse que a medida ajudará a “melhorar a competitividade” dos países-membros do bloco e no “acesso, em melhores condições, de nossos setores produtivos a insumos e bens de capital”.

    Em nota divulgada hoje, os ministérios da Economia e das Relações Exteriores do Brasil detalham que a redução de 10% das alíquotas se aplica a “maior parte do universo tarifário, resguardadas as exceções já existentes no bloco”. Pelas normas do Mercosul, cada país-membro pode eleger até um limite pré-acordado de produtos sobre os quais as regras tarifárias conjuntas não se aplicam.

    “O entendimento alcançado considera as diferentes necessidades dos países-membros, demonstrando a capacidade do Mercosul de avançar com vocação construtiva em direção à atualização e à adaptação de sua estrutura tarifária às atuais condições do comércio regional e mundial, de forma equilibrada no que diz respeito às capacidades produtivas do bloco”, explica o Ministério da Economia. A medida vale para cerca de 80% do universo tarifário e aproxima os níveis tarifários praticados pelo Brasil e demais sócios do bloco da média praticada internacionalmente.

    “Trata-se de passo importante para aumentar a competitividade dos países do bloco e para o fortalecimento dos processos produtivos regionais, de maneira a promover uma inserção benéfica da produção do Mercosul nas cadeias globais de valor”, disse a pasta.

    Ainda durante a 60ª Reunião Ordinária, o Conselho do Mercado Comum anunciou a conclusão do processo de negociações para assinatura de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e Singapura .

    Além da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, o bloco sul-americano é formado pela Venezuela, ainda que o país esteja suspenso desde 2007. Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname são considerados estados associados do Mercosul.

    Fonte: Agência Brasil

  • Presidentes se reúnem na 60ª Cúpula do Mercosul no Paraguai

    Presidentes se reúnem na 60ª Cúpula do Mercosul no Paraguai

    Nesta quinta-feira (21) ocorre a 60ª Reunião Ordinária da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, bloco econômico composto por Paraguai, Uruguai, Brasil e Argentina. Esta é a primeira reunião presencial dos líderes desde o início da pandemia.

    Depois de cancelar a ida à Assunção, capital do Paraguai, o presidente Jair Bolsonaro deve participar da Cúpula do Mercosul via videoconferência. A suspensão da viagem se deve aos compromissos oficiais do presidente no Brasil. Nesta edição do encontro, o Paraguai deixa a presidência temporária do bloco e passa a função para o Uruguai. Cada presidência dura seis meses.

    Ontem (20) ocorreu a reunião ordinária do Conselho do Mercosul com a participação de ministros de Estado. Antes da troca de presidência, o Ministério das Relações Exteriores do Paraguai anunciou a assinatura do acordo de Livre Comércio do Mercosul, com Cingapura. O bloco também entrou em consenso para reduzir em 10% a Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul. A medida já vem sendo adotada pelo Brasil de forma unilateral.

    Segundo o governo brasileiro, ainda está prevista, durante o encontro desta quinta-feira, a assinatura de acordo para combater o feminicídio e a continuidade de tratativas para a ampliar acordos com Índia e Israel. Também hoje está previsto o café da manhã de trabalho dos chefes de Estado do Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (Prosul). O principal assunto a ser debatido é o combate ao crime organizado entre as fronteiras da região.

    Somente este ano, o Brasil exportou mais de R$ 10 bilhões para o Mercosul e importou aproximadamente R$ 9 bilhões dos países-membros. De acordo com o governo federal, mais de 90% das vendas brasileiras para o Mercosul são de produtos da indústria de transformação, incluindo exportações dos setores automotivo e de máquinas e equipamentos.

    Ouça também na Radioagência Nacional:

    Foto: Reprodução/Agência Brasil
    Foto: Reprodução/Agência Brasil

    * O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.

    Fonte: Agência Brasil

  • Presidentes se reunem na 60ª reunião de Cúpula do Mercosul no Paraguai

    Presidentes se reunem na 60ª reunião de Cúpula do Mercosul no Paraguai

    Nesta quinta-feira (21) ocorre a 60ª Reunião Ordinária da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, o bloco econômico composto por Paraguai, Uruguai, Brasil e Argentina. Esta é a primeira reunião presencial dos líderes do bloco, desde o início da pandemia.

    Depois de cancelar a ida a Assunção, capital do Paraguai, o Presidente Jair Bolsonaro (PL) deve participar da Cúpula do Mercosul via videoconferência. A suspensão da ida se deve aos compromissos oficiais do presidente, no Brasil. Nesta edição do encontro, o Paraguai deixa a presidência temporária do bloco e passa a função para o Uruguai. Cada presidência dura seis meses.

    Ontem (20) ocorreu a reunião ordinária do Conselho do Mercosul com a participação de ministros de Estado. Antes da troca de presidência o Ministério das Relações Exteriores do Paraguai, anunciou a assinatura do acordo de Livre Comércio do Mercosul, com Cingapura. O bloco também entrou em consenso para reduzir em 10%, da Tarifa Externa Comum – chamada TEC, do Mercosul. A medida já vinha sendo adotada pelo Brasil, de forma unilateral.

    Segundo o governo brasileiro, ainda está prevista, durante o encontro desta quinta-feira (21), assinatura de acordo para combater o feminicídio e a continuidade de tratativas para a ampliar os acordos com Índia e Israel. Também hoje está previsto o café da manhã de trabalho dos Chefes de Estado do Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (Prosul). O principal assunto a ser debatido é o combate ao crime organizado, entre as fronteiras da região.

    Somente este ano, o Brasil exportou mais de R$ 10 bilhões para o Mercosul e importou aproximadamente R$ 9 bilhões dos países-membros. De acordo com o governo federal, mais de 90% das vendas brasileiras para o Mercosul são de produtos da indústria de transformação, incluindo exportações dos “setores automotivo e de máquinas e equipamentos”.

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    Foto: Reprodução/Agência Brasil
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