Categoria: Itaipu

  • Diretor da Itaipu participa do último Conselhão de 2024

    Diretor da Itaipu participa do último Conselhão de 2024

    O diretor administrativo da Itaipu Binacional, Iggor Gomes Rocha, participou, no dia 12 de dezembro, em Brasília (DF), da 4ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, órgão responsável pelo assessoramento do presidente da República na formulação de políticas públicas e diretrizes de governo. Um destaque da reunião foi a sanção, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da lei que regula o mercado de créditos de carbono (Lei 15.042/2024).

    Segundo o ministro da Fazenda e conselheiro da Itaipu Fernando Haddad, “essa legislação se insere em um conjunto de leis que tratam ainda de biocombustíveis, etanol, biodiesel, SAF [combustível sustentável de aviação], biofertilizantes, energia eólica e solar, entre outras. É um passo importante na estratégia do governo para garantir o crescimento sustentável rumo à economia verde”.

    Para Iggor Rocha, “o Brasil é uma potência ambiental e a efetivação do mercado de carbono facilitará a vinda de novos investimentos sustentáveis, que poderão utilizar energia limpa em seu processo produtivo, como a de Itaipu”. O diretor comenta que agora tanto o Brasil como o Paraguai contam com leis de mercado de carbono, e que a empresa vem estudando com seus técnicos a melhor forma de explorar suas vantagens ambientais a partir desses enquadramentos.

    A lei que institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) estabelece as bases para a criação de um mercado regulado de carbono no Brasil, trazendo mudança significativa na forma como as emissões de gases de efeito estufa (GEE) são controladas e monetizadas. Esse mercado fixa limites de emissões de gases de efeito estufa para grandes empresas, que, ano a ano, vão diminuindo, além de permitir o comércio dos chamados créditos de carbono.

    De acordo com o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, “o modelo criado para o mercado de carbono no Brasil dialoga com o que está sendo feito no mundo. Traz mecanismos de regulação de preços e de monitoramento que nos preparam para a internacionalização”.

    Pauta social

    Outro importante documento lançado durante o Conselhão foi o Pacto pela Igualdade Racial, resultado de uma parceria entre o Ministério da Igualdade Racial (MIR) e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI). O documento é fruto do Grupo de Trabalho homônimo, criado em novembro de 2023, no âmbito do Conselhão, com o objetivo de gerar um espaço de diálogo e debates para a proposição de medidas estruturantes de combate à desigualdade étnico-racial no país, a partir de um trabalho conjunto com empresas, sejam públicas, privadas ou sociedades de economia mista.

    As ações sugeridas são destinadas à população negra, especialmente jovens e mulheres; comunidades quilombolas e povos tradicionais; pesquisadores e acadêmicos; empreendedores negros; educadores e gestores públicos. Elas foram divididas em quatro eixos temáticos: Direito à Vida e Dignidade; Educação e Inclusão; Direito à Terra e Moradia; e Trabalho, Emprego e Renda, com base na compreensão de que esses eixos abrangem uma parte significativa das principais questões enfrentadas pela população negra.

    O Banco do Brasil foi a primeira empresa a aderir ao Pacto. Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), Banco do Nordeste, Banco da Amazônia, Magazine Luiza e Fundação Cultural Palmares também aderiram ao Pacto. A Itaipu Binacional deve aderir em breve

    Sobre o Conselhão

    Criado com o objetivo de promover o diálogo entre os diversos setores da sociedade civil e o Governo Federal, o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, é composto por diferentes atores sociais, como empresários, sindicalistas, líderes comunitários e intelectuais, e busca criar consensos em torno de temas fundamentais para o país.

    As reuniões plenárias são encontros semestrais promovidos pelo colegiado, em que os conselheiros se reúnem para debater temas de interesse nacional e entregar resultados. A atual edição é a quarta reunião dessa natureza, desde a retomada do colegiado, em 2023.

    Fonte: Assessoria

  • UNOPS publica edital para fiscalização das obras do novo campus da Unila

    UNOPS publica edital para fiscalização das obras do novo campus da Unila

    O Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS), organismo da ONU especializado em infraestrutura, publicou o edital de licitação para contratação da empresa responsável pela fiscalização das obras do novo Campus Arandu da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu, no Paraná. O projeto é de autoria do renomado arquiteto Oscar Niemeyer.

    Empresas interessadas em participar da licitação devem se cadastrar no UNGM, o portal de compras das Nações Unidas, e apresentar ofertas pelo sistema eSourcing (que funciona com o mesmo login do UNGM) até o dia 27 de janeiro de 2025. A sessão de esclarecimentos sobre o edital, liderada pelo UNOPS, está prevista para o dia 9 de janeiro às 15h.

    As empresas também podem solicitar através do Portal a participação em uma visita técnica não obrigatória no local da obra, em Foz do Iguaçu, programada para o dia 9 de janeiro de 2025, às 10h da manhã.

    “A empresa responsável pela fiscalização da obra desempenha um papel crucial, uma vez que assegura padrões de qualidade das normas técnicas e garante que a obra seja executada exatamente conforme os desenhos e especificações. Considerando a magnitude deste projeto, a empresa ganhadora será fundamental para o sucesso da finalização das obras”, explicou o gerente de projetos do UNOPS Rafael Esposel.

    O projeto original do novo campus da Unila é composto por uma estrutura de seis prédios no total. No entanto, a fase 1 do edital de licitação vai contemplar apenas a finalização das edificações que já haviam sido iniciadas e que tiveram suas obras interrompidas em 2014. Esta etapa inclui o restaurante universitário, o edifício administrativo, o bloco de salas de aula, a central de utilidades, as marquises e passarela e as vias de acesso ao novo Campus.

    A previsão é de que as obras comecem nos primeiros meses de 2025 e as entregas das edificações acontecerão de forma escalonada entre 2026 e 2028.

    Fonte: Assessoria

  • Atenção: este é o último final de semana para curtir o Natal no Gramadão da Vila A

    Atenção: este é o último final de semana para curtir o Natal no Gramadão da Vila A

    Quem ainda não viveu a magia da Vila Encantada de Natal do Gramadão da Vila A precisa correr, este é o último final de semana das atrações. Tanto no sábado quanto no domingo as oficinas abrem às 17h25, com inscrições por ordem de chegada.

    Tem oficina de contação de histórias infantis na Casa da Mamãe Noel, oficina de pintura de enfeites de árvore de Natal em madeira de reflorestamento na Casa dos Enfeites, produção de instrumentos musicais com materiais recicláveis, com o Maestro Capivara e Onça Maestrina, oficina de jardinagem com a Fada Atlântica entre outras opções para as crianças de todas as idades. 

    Às 19h10 a Fanfarra começa a festa para anunciar o acendimento das luzes e às 19h40 acontecem os shows. Quem sobe ao palco neste sábado (4) é Max Carvalho e Banda, já no domingo (5) é a vez da Comadre Sebastiana se apresentar para o público do Gramadão. 

    Todas as atividades são gratuitas. Quem quiser pode levar suas cadeiras para curtir a noite com bastante conforto. O local possui banheiros abertos até às 23h30 e bastante segurança. A Vila Encantada de Natal do Gramadão da Vila A é uma promoção da Itaipu Binacional. A programação completa pode ser encontrada no Instagram da Itaipu em https://www.instagram.com/p/DDceXbYOr8G/?igsh=MTJ2MnR5a3BzankxYQ==.

    Fonte: Assessoria

  • Quase meio milhão de pessoas visitou a Itaipu em 2024

    Quase meio milhão de pessoas visitou a Itaipu em 2024

    O Complexo Turístico Itaipu (CTI), responsável pela operação do turismo na Usina, divulgou nesta quinta-feira (02) os números referentes ao período de 2024. Nesse ano, foram 485.990 visitantes, sendo 37.363 moradores dos municípios lindeiros ao Lago de Itaipu. 

    Dentre as atrações mais procuradas está o passeio Itaipu Panorâmica (329.424 visitantes). O tour de ônibus, de aproximadamente 1h10 de duração, contempla toda a área externa da usina, incluindo a avenida dos Condutos Forçados (Tubos brancos) e a Crista da Barragem. Também inclui dois pontos de paradas: Mirante Central e Mirante do Vertedouro. 

    Em segundo lugar, está o passeio Itaipu Especial (66.112 visitantes). 

    Os argentinos foram os visitantes estrangeiros de 128 países com maior presença (5.754), à frente dos chilenos (3.447), americanos (3.218), alemães (3.138) e chineses (3.080).

    Para o gerente do CTI, Marcelo Giongo, o número de quase meio milhão de visitas atendidas em 2024 reforça o importante papel do Turismo Itaipu para o cenário turístico da cidade. “Esse resultado reflete o trabalho dedicado da nossa equipe e o compromisso em oferecer uma experiência única e inesquecível para cada visitante”, destacou. 

    Outros passeios organizados pela Itaipu incluem o Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), visitado por 47.113 turistas em 2024; Itaipu Iluminada (26.788); Ecomuseu (15.597); Itaipu by Bike (362) e eventos em geral (253).

    Fonte: Assessoria

  • Na última noite do ano, empregados em trabalho de turno na Itaipu recebem visita do diretor-geral

    Na última noite do ano, empregados em trabalho de turno na Itaipu recebem visita do diretor-geral

    Empregados(as) em trabalho de turno na Itaipu receberam no último dia do ano de 2024 a visita do diretor financeiro executivo e diretor-geral brasileiro em exercício, André Pepitone.  A visita é tradição desde os primeiros anos da operação da Usina, na década de 1980. Também estiveram presentes o superintendente de Operação da Itaipu, Rodrigo Pimenta, o gerente do Departamento de Coordenação de Segurança, Lucas Fath, gerentes de divisão e assessores. Pepitone também estava acompanhado do assessor de Planejamento e Coordenação da Diretoria Financeira, Juliano Portela, e do superintendente de Orçamento e Contabilidade, Marcos Bonamigo.

    Eles cumprimentaram e agradeceram empregados(as) brasileiros e paraguaios que trabalharam no Réveillon, da diretoria administrativa (segurança empresarial) e diretoria técnica. “Visitar as equipes que estão trabalhando na Usina de Itaipu nesta noite especial, no momento em que represento a diretoria-geral, foi mais do que uma oportunidade, foi um dever de reconhecimento ao trabalho incansável dos nossos empregados e empregadas, que garantem a grandeza de Itaipu em todos os momentos”, declarou Pepitone. “Entender Itaipu é, acima de tudo, valorizar as pessoas que a tornam única”.

    Pepitone e os demais representantes da diretoria visitaram empregados(as) em trabalho de turno na Barreira de Controle da margem brasileira da Itaipu, Corpo de bombeiros, Sala de Controle da Subestação da margem paraguaia, Sala de Despacho de Carga e Sala de Supervisão e Controle Central (CCR). Exceto na Barreira de Controle, todas as áreas trabalham com equipes binacionais, brasileiros e paraguaios.

    “Essas visitas simbolizam todo o reconhecimento às equipes de trabalho em tempo real da Itaipu que, pela natureza de suas atividades, são privadas de confraternizar com seus amigos e familiares nas festas de fim de ano”, disse Rodrigo Pimenta.  

    Para Lucas Fath, a ação é um pequeno gesto que expressa gratidão aos colegas de turno, “que trabalham com dedicação e comprometimento para que cidadãos brasileiros e paraguaios possam confraternizar com seus familiares e amigos”, disse.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Usina de Itaipu fecha 2024 com produção de 67 milhões de MWh e presença no Guinness Book

    Usina de Itaipu fecha 2024 com produção de 67 milhões de MWh e presença no Guinness Book

    A Itaipu fechou 2024 com uma produção de 67 milhões de megawatts-hora (MWh), quantidade significativa para um ano com baixas afluências (quantidade de água que chega) à Usina. Todo esse montante seria suficiente para Itaipu abastecer o mundo, sozinha, por quase um dia inteiro.

    A maior geração diária neste ano ocorreu em 18 de dezembro, quando a usina registrou a produção de 298 mil MWh. No último mês, com melhor disponibilidade hídrica do que no restante do ano, e com uma alta demanda do Sistema Nacional Interligado do Brasil (SIN-BR) e da Administração Nacional de Eletricidade do Paraguai (ANDE) pela energia gerada pela Binacional, a Usina registrou produções diárias mais elevadas que nos meses anteriores.

    A produção de Itaipu ao longo de 2024, assim como a das demais usinas hidrelétricas, foi afetada pela intensa estiagem que atingiu grande parte das bacias hidrográficas do Brasil e do Paraguai, a qual foi uma das piores do histórico. A energia gerada em 2024 (67.087.994 MWh) foi 20% menor que em 2023 (83.879.486 MWh), ano que teve a melhor geração dos últimos seis anos. No entanto, mesmo nesse cenário, Itaipu atendeu de forma relevante as demandas energéticas do Brasil e Paraguai, operando com alta eficiência. A usina respondeu por cerca de 6% do consumo de energia do Brasil, e por cerca de 80% do consumo do Paraguai.

    O fornecimento de energia ao Paraguai correspondeu ao maior valor anual da história, superando os 20 milhões de MWh pela primeira vez. Foi também a primeira vez que o país vizinho ultrapassou a utilização de mais de 30% da produção anual da usina. Da mesma forma, os mais de 46 milhões de MWh fornecidos ao Brasil também são significativos, mantendo a Itaipu, desde os anos 1980, como a usina que mais fornece energia ao SIN-BR e permanecendo 60% acima da segunda usina que mais produz energia no país.

    Para o diretor-geral brasileiro, Enio Verri, “esses números são muito relevantes e representam uma grande contribuição de Itaipu aos sistemas elétricos brasileiro e paraguaio em um ano de escassez hídrica significativa. É Itaipu dando o seu melhor para o atendimento das necessidades energéticas dos dois países irmãos, o que só é possível pela elevada qualidade técnica e profissionalismo dos nossos empregados brasileiros e paraguaios”.

    A taxa de disponibilidade das unidades geradoras da usina em 2024 foi de 97,28% do tempo, terceiro maior valor histórico e superior à meta empresarial de 94%, o que significa que a usina está apta a atender prontamente as demandas dos sistemas elétricos brasileiro e paraguaio assim que demandada. Com uma hidrologia desfavorável, o aproveitamento da água disponível foi o máximo possível: pela segunda vez na história, em nenhum momento do ano foi utilizado o vertedouro para controle do nível do reservatório, e a produtividade da usina (quantidade de energia gerada para cada m³/s de água que chega à usina) atingiu a marca de 1,095 MWmédio/m³/s, abaixo apenas de 2021, que registrou 1,098 MWmédio/m³/s.

    Segundo o diretor técnico executivo, Renato Sacramento, “esses números são possíveis graças a uma operação otimizada e a um criterioso processo de manutenção que garante a elevada confiabilidade e disponibilidade dos ativos necessários à produção de energia”.

    Enio Verri destaca o trabalho de equipe para o sucesso do desempenho de Itaipu. Foto: Rafa Kondlastsch/Itaipu Binacional.

     

    Muito que comemorar

    O ano de 2024 foi um ano de muitas comemorações para a Itaipu. No dia 5 de maio, a usina completou 40 anos de geração ininterrupta de energia desde o início da produção, na mesma data, em 1984. E em 17 de maio, a Itaipu Binacional comemorou os 50 anos de sua fundação. Ao longo do ano, outras importantes datas foram igualmente comemoradas, como os 40 anos de criação dos refúgios biológicos mantidos pela empresa, uma referência mundial no cuidado com a fauna e a flora.

    Guiness Book

    Um pouco antes do aniversário de 40 anos de produção ininterrupta de energia, a hidrelétrica havia atingido, em 10 de março, a marca histórica de 3 bilhões de MWh de energia acumulados desde o início da produção em 1984, consolidando-se como a maior geradora de energia limpa e renovável do planeta. O marco foi reconhecido pelo Guinness World Records, o Livro dos Recordes, que em 1º de novembro deste ano certificou a produção de Itaipu desde maio de 1984 até outubro de 2024 e concedeu à Usina o título de “Maior produção acumulada de energia hidrelétrica”. O anúncio foi feito pela juíza oficial do Guinness, Natalia Ramirez Talero, em cerimônia no hall do Edifício da Produção, localizado sobre a casa de força da usina.

    A produção acumulada da usina e reconhecida pelo Guinness seria suficiente para abastecer o mundo inteiro por 43 dias e 17 horas. Além disso, Itaipu foi a primeira e ainda é a única usina a ultrapassar a marca de 2 bilhões de MWh, valor alcançado em 8 de agosto de 2012.

    Comparativos

    Os 67 milhões de MWh produzidos por Itaipu em 2024 seriam suficientes, por exemplo, para abastecer sozinhos o mundo por 23 horas, o Brasil por 37 dias, o Paraguai por mais de 3 anos, ou o estado de São Paulo por 5 meses e 24 dias. Também poderia abastecer simultaneamente 114 cidades do porte de Foz do Iguaçu.

    Comparando com outras usinas, a produção de Itaipu em 2024 é 3,1 vezes a do Complexo Belo Monte; 2,3 vezes a da Usina Hidrelétrica de Tucuruí; 4,2 vezes Santo Antônio; 5,5 vezes Jirau; e seis vezes a hidrelétrica de Xingó.

    Mudança de perfil da carga, importância ainda maior

    Com a inserção massiva de fontes renováveis intermitentes no sistema elétrico nos últimos anos, principalmente as dos painéis solares, a Itaipu, assim como as demais usinas hidrelétricas, tem sido mais demandada a partir do fim da tarde, para compensar a redução na geração destas fontes intermitentes, assim como para atender de forma rápida e segura o aumento do consumo de energia elétrica nesse horário.

    Nesse contexto, Itaipu possui o importante papel de, além de gerar muita energia, utilizar sua alta disponibilidade para atender as rampas de carga (crescimento rápido do consumo) em um curto espaço de tempo, colaborando com a segurança operacional dos sistemas elétricos brasileiro e paraguaio e funcionando como uma espécie de “bateria” natural para esses sistemas. Este é um papel que todas as usinas hidrelétricas exercem, mas Itaipu, devido ao seu grande porte, possui uma contribuição significativa também neste aspecto.

    Atualização Tecnológica

    Para manter seus excelentes índices de desempenho, a Itaipu Binacional está conduzindo o mais abrangente plano de atualização tecnológica da usina hidrelétrica desde sua entrada em operação, com cerca de US$ 670 milhões em investimentos já contratados.

    O plano começou a ser executado em maio de 2022 e prevê 14 anos de serviços. A atualização tecnológica contempla a substituição de diversos sistemas de controle e proteção da usina, dentre eles os das 20 unidades geradoras, da subestação isolada a gás, dos serviços auxiliares da usina, das comportas do vertedouro e da barragem. A parada da primeira unidade geradora está prevista para 2026, após um planejamento detalhado e uma série de trabalhos preliminares que vêm sendo executados na usina.

    O processo prevê também a modernização da Subestação da Margem Direita. A substituição de equipamentos eletromecânicos pesados, como turbina, rotor e estator, não está incluída no plano, já que eles estão em excelentes condições e longe do final da vida útil típica para este tipo de componente.

    Fonte: Assessoria

  • Inscrições para seleção pública de patrocínio da Itaipu voltado para feiras municipais começam nesta quarta

    Inscrições para seleção pública de patrocínio da Itaipu voltado para feiras municipais começam nesta quarta

    A partir desta quarta-feira (1º), já estará disponível na página da Itaipu na Internet: www.itaipu.gov.br/sala-de-imprensa/patrocinios o edital de concessão pública de patrocínio voltado para feiras municipais. O recurso destinado a essa categoria é de R$ 3,5 milhões. As inscrições podem ser feitas até 31 de janeiro de 2025. As entidades, sem fins lucrativos, precisam ter no mínimo 12 meses de constituição para participar e o evento deve possuir vínculo a aniversário de município ou data comemorativa.

    Os critérios para aprovação dos pedidos e o valor que caberá a cada projeto dependerá do potencial de comunicação do evento e de outros critérios de avaliação disponíveis no edital. As inscrições podem ser feitas até 31 de janeiro. As ações deverão ser desenvolvidas dentro da área de abrangência da Itaipu, que compreende os 399 municípios do Paraná e os 35 do Mato Grosso do Sul, totalizando uma área de 200 mil quilômetros quadrados e 11 milhões de habitantes.

    A gestão de patrocínios pede que as proponentes façam a leitura do edital e assistam aos vídeos disponíveis, pois eles são essenciais para que o projeto submetido atenda às regras.

    Centralizar

    A proposta com os novos editais, este é o terceiro da modalidade de seleção pública seguido, é centralizar os pedidos de patrocínio em períodos específicos, otimizando a gestão e a alocação de recursos. Esta medida permite maior controle sobre a prestação de contas e garante que os investimentos estejam alinhados com os objetivos estratégicos da empresa. A Itaipu tem uma área de influência que abrange 434 municípios, 399 do Paraná e outros 35 do Mato Grosso do Sul, totalizando 11 milhões de pessoas.

     Essas ações estão vinculadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável de número 3 (Saúde e Bem-estar), 4 (Educação de Qualidade), 10 (Redução das Desigualdades) e 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis). Saiba mais sobre os ODS em www.itaipu.gov.br/responsabilidade-social/agenda-2030.

    Fonte: Assessoria

  • Filhote de anta que nasceu no Natal ganha festa temática no Refúgio de Itaipu

    Filhote de anta que nasceu no Natal ganha festa temática no Refúgio de Itaipu

    O Refúgio Biológico Bela Vista (RBV) comemorou o Natal, na última quarta-feira (25), com uma festa de aniversário especial para a anta Natalino, que completou cinco anos. Nascido no dia 25 de dezembro de 2019, Natalino recebeu uma refeição temática preparada pela equipe da Raiz Ambiental, empresa terceirizada que presta serviços de manejo e bem-estar animal no RBV.

    A zootecnista da Itaipu, Fabiana Stamm, explicou que essa atividade faz parte do enriquecimento ambiental que apresenta os alimentos de maneira inovadora para atrair a atenção dos(as) visitantes e incentivar comportamentos variados nos animais. “O Natalino gosta bastante de melancia, além de outros alimentos como tubérculos, batata doce e cenoura, que são adorados por todas as antas.”

    Esses alimentos foram usados para compor um banquete que chamou a atenção do Natalino e dos seus “convidados”. Hoje, o RBV conta com um plantel de 19 antas. 

    Sobre o refúgio

    O Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), da Itaipu, é referência em conservação de fauna e flora, especialmente para outras empresas do setor elétrico. A unidade de conservação ocupa uma área de 1.780 hectares.

    Hoje, o RBV integra e é reconhecido como um posto avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA). O refúgio também compõe o Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná, que conecta o Parque Nacional do Iguaçu às áreas protegidas da Itaipu e ao Parque Nacional de Ilha Grande. Boa parte da vegetação que hoje é floresta foi recomposta pela Itaipu de áreas de pastagens e gramíneas.

    O Zoológico Roberto Ribas Lange, principal atrativo do roteiro de visitação ao RBV, abriga 189 animais de 52 espécies, sendo 15 répteis e anfíbios, 113 aves e 61 mamíferos. Os animais são provenientes do próprio criadouro de animais silvestres da Itaipu, de outros zoológicos ou de órgãos ambientais como Polícia Ambiental, IAT, Ibama e ICMBio.

    O RBV conta, ainda, com o maior e mais bem-sucedido programa de reprodução de harpias do mundo. Desde 2009, nasceram ali 56 harpias. A unidade também tem tido sucesso na reprodução de onças-pintadas, com os últimos dois nascimentos ocorridos em novembro de 2022. O primeiro foi em 2016.

    Fonte: Assessoria

  • 2024: do cinquentenário ao recorde de maior produtora de energia do planeta

    2024: do cinquentenário ao recorde de maior produtora de energia do planeta

    A Usina de Itaipu chega ao final de 2024 com marcos históricos que reafirmam sua importância para o desenvolvimento do Brasil e do Paraguai. São duas datas emblemáticas: os 40 anos de geração de energia (completados em 5 de maio) e os 50 anos de fundação da usina hidrelétrica (17 de maio). 

    Além disso, a binacional celebra uma conquista singular: ultrapassou a marca de 3 bilhões de megawatts-hora (MWh) produzidos desde sua primeira operação, em 1984, o que a coloca como a maior geradora de energia acumulada do planeta, segundo o Guinness World Records (GWR), mais conhecido como Guinness Book. “A confiabilidade, a disponibilidade das unidades geradoras e um programa de manutenção contínuo estão entre os motivos que transformaram a Itaipu Binacional em líder na geração de energia. Continuaremos assim por longos e longos anos e dificilmente seremos alcançados a curto ou a médio prazo”, comenta o diretor técnico da Itaipu, Renato Soares Sacramento.

    Mas, além de recordes e datas emblemáticas, 2024 foi marcado também por robustos investimentos socioambientais, evidenciando um compromisso que vai muito além dos recordes de produção. 

    Segundo o diretor-geral brasileiro, Enio Verri, a Itaipu, com seu papel estratégico para brasileiros e paraguaios, direciona recursos e ações para proteger a natureza, promover o bem-estar e fortalecer políticas públicas de desenvolvimento sustentável em toda a região das duas margens do Rio Paraná, onde está instalada. “A Itaipu Binacional chega assim, ao cinquentenário, com o olhar voltado ao futuro, reafirmando sua vocação original de produção de energia limpa e renovável, mas também deixando um legado de responsabilidade socioambiental que inspira gerações presentes e futuras”, ressalta.

    Conta mais barataEm 2025, os consumidores brasileiros terão alívio na conta de luz graças ao “bônus de Itaipu”. Esse benefício, aprovado pela Aneel e anunciado pelo Ministério de Minas e Energia, somará R$ 1,3 bilhão e será destinado aos 78 milhões de consumidores residenciais e rurais que tenham consumido até 350 kWh em 2023. De acordo com o diretor financeiro da Itaipu, André Pepitone, o valor médio do bônus será de R$ 16,66 por unidade consumidora, refletindo diretamente na redução das tarifas e promovendo maior modicidade tarifária.

    Desde 2023, quando a empresa quitou a dívida, a tarifa da Itaipu já foi reduzida em 26%, mantendo-se significativamente abaixo da média nacional: enquanto as distribuidoras pagam R$ 307,00 por MWh em média, Itaipu comercializa sua energia por R$ 204,95. “É a Itaipu promovendo de fato a modicidade tarifária”, afirma o diretor.

    Segundo ele, o bônus é possível graças ao saldo positivo da Conta Itaipu, que acumula recursos excedentes desde 2018. Esses valores incluem R$ 399 milhões do saldo de 2023, R$ 842 milhões devolvidos ao setor após a crise hídrica e R$ 65 milhões de rendimentos financeiros. Essa política reafirma o compromisso da Itaipu com a sustentabilidade econômica e os benefícios diretos para os consumidores.

    Destaque internacional 

    A dimensão socioambiental da Itaipu Binacional ganhou projeção global em eventos como a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29), no Azerbaijão, o encontro do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20, em Foz do Iguaçu, e a Cúpula de Líderes do G20 e G20 Social, no Rio de Janeiro. Por conta da Itaipu, inclusive, que Foz do Iguaçu foi a única cidade do interior a sediar uma reunião do G20 em 2024.

    Em todos esses encontros, a empresa demonstrou como cuida de sua matéria-prima, a água, e como suas iniciativas contribuem para o desenvolvimento dos 399 municípios do Paraná e 35 do Mato Grosso do Sul, abrangência ampliada pela atual gestão. “A Itaipu é referência no controle do assoreamento do reservatório, pois zela pela durabilidade do recurso hídrico em longo prazo. Quanto mais cuidamos da água em um contexto sistêmico de bacias, maior será o aproveitamento desse bem para as próximas gerações”, explica o diretor de Coordenação, Carlos Carboni. 

    Sob o guarda-chuva do programa Itaipu Mais que Energia, criado para intensificar a proteção ambiental e social, a usina apoia a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Itaipu, aliás, é uma das poucas empresas no mundo a ter ações alinhadas a todos os ODS e, em 2024, participou do lançamento do 18º ODS, que trata da Igualdade Étnico-Racial. 

    Vale lembrar que, atualmente, a energia de Itaipu supre cerca de 10% de todo o consumo elétrico brasileiro e mais de 80% do paraguaio. Esse papel vital na matriz de ambos os países ressalta a relevância do cuidado ambiental e social na gestão da binacional.

    Itaipu Mais que Energia – convênios com a Caixa 

    No final de 2023, a Itaipu lançou um edital do Programa Itaipu Mais que Energia, em parceria com a Caixa Econômica Federal, responsável pela gestão dos recursos, fiscalização e pagamento das obras. 

    Na primeira fase, foram aportados mais de R$ 931 milhões, com coparticipação de quase R$ 119 milhões das prefeituras, para investimentos em obras e projetos, como aquisição de caminhões para coleta seletiva de lixo, construção de abastecedouros de água comunitários; instalação de biodigestores e painéis fotovoltaicos, implementação de cozinhas solidárias sustentáveis com tecnologias limpas, incentivo à mobilidade elétrica e uso de veículos sustentáveis, adequação e pavimentação de 800 km de estradas rurais, recuperação de nascentes de rios, monitoramento da qualidade da água nas bacias hidrográficas, e construção e melhoria de sistemas de tratamento de esgoto entre outras ações.

    Este ano, a empresa lançou o segundo edital, que segue aberto, com mais R$ 400 milhões destinados a projetos voltados a populações em situação de vulnerabilidade social, de baixa renda, com deficiência, povos originários, afrodescendentes e assentados(as) da reforma agrária. A expectativa é que entidades assistenciais, como as Apaes, sejam contempladas para a execução de iniciativas de impacto social direto. 

    Casas para famílias: Projeto Moradias

    Em Foz do Iguaçu (PR), a Itaipu firmou convênio com o Itaipu Parquetec, a Prefeitura Municipal e o Fozhabita para construir 254 habitações populares. A inovação fica por conta do sistema Wood Frame, que oferece maior conforto térmico e acústico, menor uso de água e retenção de carbono, resultando em uma obra mais sustentável e com menos resíduos. De acordo com o diretor administrativo, Iggor Gomes Rocha, “o objetivo da Itaipu e do Itaipu Parquetec é que esse modelo inspire e seja replicado, diante das vantagens que ele apresenta através de um método construtivo mais sustentável e ágil, utilizando madeira de reflorestamento certificada”.

    As casas vão beneficiar famílias que ocupam há mais de 30 anos a Vila Brás, área de risco junto ao Rio Poty (nascente do Rio Boicy) e classificada como Área de Preservação Permanente (APP). Boa parte dos moradores sobrevive da coleta de materiais recicláveis. As primeiras 52 unidades têm previsão de entrega para o primeiro semestre de 2025.

    Ações para comunidades indígenas

    O compromisso de Itaipu com os povos originários ficou em evidência em 2024 com o convênio firmado com o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul para melhorar e ampliar os sistemas de abastecimento de água em 18 aldeias de Ponta Porã (MS), beneficiando cerca de 35 mil indígenas. A indicação das aldeias foi feita pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), responsável pela condução dos projetos, enquanto a Itaipu financia as obras.

    Reconhecendo uma dívida histórica com as comunidades afetadas pela criação do reservatório, a binacional também se dispôs a comprar áreas para assentamento dos grupos Avá-Guarani que reivindicam terras na região de Guaíra e Terra Roxa, no Noroeste do Paraná. “O plano prevê a aquisição de 3 mil hectares de terras, em valor de mercado e de forma voluntária, para assentar as populações contempladas pela Ação Civil Originária 3.555/DF”, explica o diretor jurídico da Binacional, Luiz Fernando Delazari. A negociação, segundo ele, envolve órgãos como a Funai e o Ministério dos Povos Indígenas.

    Além disso, por meio da Diretoria de Coordenação e do projeto Opaná: chão indígena, a Itaipu também promove outras ações junto às aldeias, como a distribuição de sementes, entrega de kits de pesca, fomento às atividades culturais e capacitações.

    Capacitação de servidores públicos

    Outro exemplo de investimento social de Itaipu foi a oferta de cursos gratuitos de pós-graduação para quase 20 mil servidores públicos do Paraná em parceria com a Associação dos Municípios do Paraná (AMP). As especializações incluíram Autismo; Alfabetização e Letramento; Licitações e Contratos; Gestão do Esporte e Lazer.

    A Binacional destinou R$ 48 milhões ao projeto, que teve como objetivo reduzir as desigualdades dos serviços públicos municipais e qualificar ainda mais os funcionários públicos. Para o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, a iniciativa permite que “o profissional da menor e mais pobre cidade do Paraná tenha o mesmo preparo de um servidor público da cidade com maior arrecadação”.

    Retomada das obras da Unila

    Um dos grandes avanços de 2024 foi também o lançamento do edital para finalização do campus Arandu, última obra desenhada por Oscar Niemeyer para a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila). 

    Com investimento da Itaipu, a iniciativa está sendo conduzida pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops), especializado em obras e infraestrutura. O edital de licitação para contratar a empresa que fiscalizará as construções está aberto e as propostas podem ser enviadas até dia 27 de janeiro de 2025. A expectativa é que as obras comecem nos primeiros meses do mesmo ano, com entregas escalonadas entre 2026 e 2028. 

    Nesta fase, serão concluídas as edificações iniciadas antes da paralisação em 2014, incluindo restaurante universitário, edifício administrativo, bloco de salas de aula e outras estruturas essenciais. O Unops reforça que a empresa responsável pela fiscalização terá papel fundamental no cumprimento de normas técnicas e na execução fiel do projeto original.

    Fonte: Assessoria

  • Diretor de Coordenação da Itaipu acompanha andamento de obras preparatórias para a COP30

    Diretor de Coordenação da Itaipu acompanha andamento de obras preparatórias para a COP30

    O diretor de Coordenação da Itaipu Binacional, Carlos Carboni, cumpriu uma agenda em Belém (PA), onde vistoriou obras financiadas pela usina e se reuniu com o secretário extraordinário para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), Walter Correa. Ambos participaram da inauguração do Mercado São Brás, reaberto no dia 18, após uma ampla revitalização realizada com recursos do governo federal, por meio da Itaipu, e do município.

    O investimento em infraestrutura visa preparar a capital paraense para a COP30, marcada para novembro de 2025, e servirá como legado para a comunidade local. O aporte da Itaipu é de R$ 1,3 bilhão.

    Entre os dias 16 e 19 de dezembro, Carboni acompanhou o andamento das obras do Complexo Ver-o-Peso, incluindo a Feira do Açaí, o Mercado da Carne, o Mercado do Peixe, o Solar da Beira e as docas do Ver-o-Peso, todas iniciativas em parceria com a prefeitura. Na agenda, ele esteve acompanhado pelo superintendente de Obras da Itaipu, Kleber da Silva, e pelo assessor especial da Diretoria de Coordenação da Itaipu, Natalino Bastos dos Santos.

    Em Belém, o diretor também acompanhou a implantação do Parque Linear das Docas, construído pelo governo do estado com recursos da hidrelétrica, e visitou as áreas portuárias da Companhia das Docas do Pará, que receberão milhares de pessoas durante a COP30.

    Além das obras de infraestrutura, que incluem pavimentação, saneamento, reformas em galpões para reciclagem (Unidades de Valorização de Recicláveis – UVRs), e a construção do Complexo Vila Líderes e do Parque Urbano do Igarapé São Joaquim, a Itaipu está investindo em ações de educação ambiental e na promoção da transição energética na sede da COP30.

    “O papel da Floresta Amazônica é essencial no ciclo das águas, gerando os rios voadores que abastecem a Bacia do Paraná, onde está Itaipu. A água que vem da floresta e cai como chuva em nossa bacia é a matéria-prima que gera nossa energia. Sem a Amazônia, nossa segurança hídrica estaria seriamente comprometida”, destacou Carboni, que lembrou da missão da hidrelétrica.

    “O desenvolvimento sustentável, com responsabilidade social e ambiental para o Brasil e o Paraguai, está no cerne da missão da Itaipu, desde 2003. A partir deste olhar, nos tornamos referência em ações socioambientais no setor elétrico e queremos compartilhar na COP30 exemplos bem-sucedidos, como os que obtemos com a gestão territorial e o Programa Itaipu Mais que Energia”, completou.

    Com recursos da empresa, estão sendo instalados 32 biodigestores em escolas municipais, prestada assessoria técnica para a implementação de 4 UVRs Modelo e criado um Centro de Inovação e Bioeconomia. Além disso, por meio da parceria com o Itaipu Parquetec, a empresa levará a Belém um modelo de barco sustentável de pequeno porte movido a hidrogênio.

    Sobre a Itaipu

    Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 3 bilhões de MWh. Nos últimos 12 meses, foi responsável por 10% do suprimento de eletricidade do Brasil e 88% do Paraguai.

    Fonte: Assessoria