Categoria: Itaipu

  • Parceria entre Itaipu e Funai fortalece agricultura familiar em comunidades guarani no PR

    Parceria entre Itaipu e Funai fortalece agricultura familiar em comunidades guarani no PR

    Uma parceria entre a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a Itaipu Binacional, por meio do projeto Opaná: Chão Indígena, entregou mais de uma tonelada de sementes para as comunidades Avá e Mbya Guarani, da região Oeste e do Litoral paranaense.

    Equipes do Opaná e do Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia (Capa) farão todo o acompanhamento da ação, desde a preparação da terra até a colheita.

    As sementes de milho, arroz, feijão, quiabo, entre outras, são consideradas tradicionais ou indígenas, pois se desenvolveram naturalmente em uma determinada região e são mantidas e distribuídas por meio de coletivos, bancos de sementes e associações que as protegem e mantêm. As variedades foram definidas a partir de uma pesquisa realizada pela Funai junto às comunidades beneficiadas. 

    Além de sementes, também foram entregues ferramentas e equipamentos para o trabalho nos quintais produtivos, como enxadas e cavadeiras. Para uso nos roçados – espaços maiores destinados ao cultivo de mandioca, milho, feijão, abóbora e melancia, entre outras variedades –, foram entregues roçadeiras, motosserras, plantadeiras manuais e outros equipamentos.

    A distribuição pretende viabilizar a soberania alimentar baseada no modelo de agroecologia para as comunidades indígenas atendidas. O objetivo é fortalecer a agricultura familiar nas aldeias, garantindo uma alimentação mais saudável, livre de agrotóxicos e com a manutenção de sementes e processos ancestrais.

    O gestor do Programa de Sustentabilidade Indígena da Itaipu Binacional, Paulo Porto, defende que parcerias como esta fortalecem a execução de políticas públicas. “Também é uma forma de garantir a segurança alimentar. Todos temos a ganhar com isso, em especial as comunidades indígenas”, afirma. 

    Para o cacique da Tekoha Guarani, no município de Guaíra (PR), Ronaldo Martinez, a chegada de sementes tradicionais é uma das formas de ajudar a manter a dignidade da comunidade. “Fortalece a nossa união, fortalece a nossa cultura, fortalece a nossa independência, pois conseguimos produzir nosso próprio alimento”, explica. 

    O projeto Opaná: Chão Indígena trabalha com uma metodologia que atende as comunidades Avá e Mbya Guarani a partir das necessidades e demandas levantadas pela própria comunidade, através de planos comunitários debatidos com as equipes técnicas do projeto. “As distribuições atendem no que as comunidades ativamente decidiram em relação às áreas produtivas, os quintais produtivos e os roçados”, explica Jhony Luchmann, coordenador do projeto.

    As sementes foram adquiridas pela Funai por meio do Programa de Aquisição de Alimentos – Sementes (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), junto à Cooperativa dos Agricultores Familiares de Palmeira (CAFPAL), na região dos Campos Gerais do Paraná. 

    Opaná: Chão Indígena

    O projeto Opaná: Chão Indígena é uma ação da Fundação Luterana de Diaconia (FLD), por meio do Programa Capa, em parceria com a Itaipu Binacional. O projeto tem como foco a segurança alimentar das comunidades indígenas com base na agroecologia, o acesso ao saneamento e água potável, além do fortalecimento cultural. Atua com as comunidades Guarani localizadas no Oeste e Litoral do Paraná, atendendo um total de 32 comunidades dos povos Avá e Mbya, distribuídas em dez municípios paranaenses.

    Fonte: Assessoria

  • Instalação de Núcleos de Cooperação Socioambiental no Norte do Paraná mobiliza 170 entidades

    Instalação de Núcleos de Cooperação Socioambiental no Norte do Paraná mobiliza 170 entidades

    A instalação de novos Núcleos de Cooperação Socioambiental, iniciativa da Itaipu Binacional e do Itaipu Parquetec, mobilizou quase 200 instituições do norte paranaense entre poder público, organizações da sociedade civil e empresas.

    Ao longo desta semana, foram formados os núcleos do Vale do Ivaí em Apucarana, Médio Paranapanema em Londrina, Norte Pioneiro I em Cornélio Procópio e Norte Pioneiro II em Jacarezinho. Ao todo, participaram 295 pessoas, representando uma diversidade de 170 instituições, incluindo prefeituras, universidades, empresas, organizações da sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores.  

    “O Norte do Paraná tem uma especificidade muito marcante, tanto pela geografia quanto pela diversidade de instituições que abriga. Temos organizações com ampla experiência em trabalho coletivo e outras que, embora menos experientes, demonstram uma enorme vontade de fazer acontecer. Esse equilíbrio é fundamental”, destacou Leila Alberton, assistente do diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni. 

    Nestes primeiros encontros presenciais, os participantes puderam fazer um exercício de diagnóstico do território. Por meio da ação, identificaram alguns desafios a serem enfrentados de forma conjunta como desmatamento, gestão de resíduos sólidos, desemprego, falta de moradia, entre outros.  

    Os Núcleos de Cooperação Socioambiental são parte da estratégia do convênio Governança Participativa para a Sustentabilidade, uma ação do Programa Itaipu Mais que Energia, desenvolvido em 434 municípios: 399 deles no Paraná e 35 no sul do Mato Grosso do Sul.

    A proposta pretende convergir diversos atores para melhorar a qualidade de vida no território, de maneira colaborativa e participativa. Por isso, instituições com ampla representatividade estão sendo convidadas a integrar esses grupos, que contarão com cardápio de formações e suporte técnico da Itaipu e do Itaipu Parquetec.

    “As expectativas são altas, especialmente considerando a participação expressiva que tivemos até agora”, afirmou Leila Alberton.

    Formação

    Os quatro novos núcleos somam-se aos oito instalados desde o lançamento do programa no dia 11 de setembro, em Curitiba. Até o momento, foram formados os núcleos de Curitiba e Região Metropolitana, Litoral Paranaense, Campos Gerais, Centro Paranaense, Centro Sul Paranaense, Cantuquiriguaçu, Suleste Paranaense e Sul do Paraná. A proposta é cobrir toda a área de atuação prioritária da usina, que compreende 434 municípios, sendo 399 no Paraná e 35 no Sul do Mato Grosso do Sul.

    Na próxima semana, serão instalados os Núcleos de Campo Mourão (Campo Mourão), Oeste do Paraná (Cascavel), Sudoeste Paranaense (Francisco Beltrão) e Sul do Mato Grosso do Sul (Dourados). Em novembro, as reuniões formarão os núcleos de Entre Rios (Umuarama), Médio Noroeste Paranaense (Cianorte), Noroeste Paranaense (Paraíso do Norte) e Setentrião Paranaense (Maringá), encerrando a fase de instalação dos agrupamentos.

    Fonte: Assessoria

  • Itaipu investe em tecnologia e conhecimento para promover agricultura sustentável

    Itaipu investe em tecnologia e conhecimento para promover agricultura sustentável

    A Itaipu Binacional entregou, nesta sexta-feira (18), uma colhedora de pequenas áreas YH880 e um trator John Deere para o curso de Agronomia e o Centro Vocacional Tecnológico de Agroecologia (CVT) da Unioeste, reforçando o compromisso com a inovação e o desenvolvimento agrícola da região. As máquinas foram adquiridas por meio de convênio firmado com a Unioeste e a Fundecamp (Fundação Universitária do Campus de Marechal Cândido Rondon), que integra o programa Itaipu Mais que Energia.

    Os equipamentos foram entregues durante um curso de Regulagem de Semeadora, realizado na Estação Experimental Professor Alcebíades Luíz Orlando, em Entre Rios do Oeste (PR). Cerca de 30 agricultores, técnicos, professores e estudantes participaram da atividade, que teve carga horária de 6 horas e abordou a utilização da semeadora em campo com a regulagem correta, para garantir uma semeadura eficiente e produtiva, evitando o desperdício de insumos.

    Segundo o superintendente de Gestão Ambiental da Itaipu, Wilson João Zonin, que fez a entrega das chaves, “estamos potencializando nossas ações de sustentabilidade no território, fortalecendo nossa missão empresarial e contribuindo com o ODS 2 da agenda 2030, que propõe acabar com a fome, aumentando a produtividade e a sustentabilidade, o que requer pesquisa, inovação e extensão, através de ações práticas e concretas junto aos agricultores, técnicos e as comunidades rurais”.

    Com um aporte de R$ 6.907.449,82 da Itaipu e contrapartidas de R$ 4.510.355,00 pela Unioeste e R$ 445.300,00 pela Fundecamp, o convênio “Pesquisa aplicada e desenvolvimento do sistema de produção orgânico II” tem vigência até 20 de junho de 2027. As ações viabilizadas por meio dessa parceria visam fortalecer a produção de conhecimento e a capacitação técnica necessária para promover uma agricultura sustentável na região.

    Equipamentos

    A colheitadeira YH880 é um adequada para o cultivo de pequenas áreas, especialmente na colheita de culturas de grãos, servindo como referência para agricultores familiares. Ela será utilizada para a colheita nas parcelas experimentais do cultivo de grãos orgânicos em sistema de plantio direto de diferentes culturas, como soja, milho, trigo e feijão. 

    Já o trator John Deere 6150M vai ser utilizado nas atividades de campo da área orgânica para a semeadura dos cultivos, e também em aulas práticas na universidade. Um diferencial é que o equipamento está adequado com a agricultura de precisão e automação.

    A ação faz parte do Programa Itaipu Mais que Energia e tem como objetivo promover o plantio direto como sistema de manejo do solo nos sistemas de produção orgânico, além de incentivar a utilização de estratégias sustentáveis para minimizar os efeitos negativos dos sistemas de produção de grãos da região de abrangência do reservatório da Itaipu.

    Fonte: Assessoria

  • Humanização no tratamento de câncer é tema de debate na Itaipu

    Humanização no tratamento de câncer é tema de debate na Itaipu

    “Tratar a pessoa e não a doença”. Esse foi o tom de um painel que reuniu médicos especialistas no tratamento oncológico, dentro da programação do Outubro Rosa e do Novembro Azul, da Itaipu Binacional. O objetivo foi trazer diferentes perspectivas sobre o acompanhamento integral e humanizado a pacientes em tratamento de câncer.

    O evento aconteceu na noite de quinta-feira (17), no Centro de Recepção dos Visitantes (CRV) da Itaipu, e foi direcionado a empregados(as) da Itaipu e das fundações, a praticantes do Dragon Boat – projeto social apoiado por Itaipu junto ao Instituto Meninos do Lago, e comunidade em geral.

    A promoção é do Comitê de Gênero, Raça, Diversidade e Inclusão da Itaipu em parceria com a Assessoria de Responsabilidade Social, o Programa Reviver e o RH da Binacional. O Outubro Rosa marca o mês de conscientização sobre o câncer de mama e o Novembro Azul prevê o combate ao câncer de próstata.

    Participaram do painel o médico especializado em mastologia Dr. Pedro Franco, a fisioterapeuta especializada em oncologia Dra. Michele Delazari e a nutricionista clínica e oncológica Dra. Luciana Abreu Teixeira.

    A mediação foi da gerente da Divisão de Iniciativas de Responsabilidade Social da Itaipu, a jornalista Luciany Franco, estudante de psico-oncologia e gestora do projeto que engloba a equipe de remadoras do Dragon Boat. O diretor jurídico da Itaipu, Luiz Fernando Delazari, prestigiou o encontro.

    Para a coordenadora do Comitê de Gênero, Raça, Diversidade e Inclusão da Itaipu, Jéssica Maris da Rocha Maciel, o evento representa a democratização do conhecimento para a sociedade, como ação de responsabilidade social de Itaipu em sua área de influência. “Este painel significa uma vivência prática da missão da Itaipu”, resumiu.

    O diretor-superintendente da Fundação Itaiguapy, responsável pela gestão do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, Gilmar de Oliveira, acredita que mais do que investimento em equipamentos, o importante é que o hospital tenha profissionais preparados. “Podemos adquirir conhecimento e saber como cada um de nós, profissionais ou não da área da saúde, podemos contribuir com a assistência aos pacientes oncológicos”, afirmou.

    Tratamento humanizado

    Os painelistas debateram sobre como o tratamento oncológico não pode deixar de lado as pessoas, com suas singularidades e demandas. Para a fisioterapeuta Michele Delazari, o tratamento humanizado não deve ser exceção, porque “não estamos tratando uma doença, um sintoma, mas estamos tratando uma pessoa”.

    Ela entende que o tratamento não pode interromper a rotina da mulher acometida pelo câncer de mama. “Essa mulher está numa fase produtiva, tem trabalho, filhos. Ela não vai parar a vida para fazer o tratamento, ele precisa se adequar à rotina da mulher”, afirmou. A fisioterapia, segundo ela, tem a função de amenizar os efeitos colaterais do tratamento para a mulher poder continuar sua rotina.

    Em relação à nutrição, é necessário “ensinar à mulher se autoconhecer”, defende Lúcia Abreu. “O acolhimento nutricional vai ajudar nesse conhecimento. Qual é o estilo de vida? O que ela precisa? Cada mulher é diferente, as vezes ela é sozinha ou é provedora de uma casa. É preciso nutrir o lar também”, considerou.

    Para Pedro Franco, o desafio é passar uma mensagem de esperança às pacientes, sendo honesto e otimista sobre o tratamento. “Quando preciso dar uma notícia ruim, não precisa pintar um quadro de terror. Vai existir um caminho e ele provavelmente não vai ser fácil, mas precisamos transmitir uma mensagem de esperança para que ela consiga passar por aquele processo de uma maneira mais tranquila.”

    Os especialistas falaram sobre os fatores de risco para os diversos tipos de câncer, incluindo a alimentação – “descasque mais e desembrulhe menos”, resumiu Lúcia – e práticas saudáveis, como os exercícios físicos – “pelo menos 150 minutos semanais de atividades físicas”, complementou Michele.

    “Acho que nós temos que ser intencionais em tudo que a gente faz na vida, na alimentação, nos relacionamentos, nos exercícios, nas escolhas do trabalho. A gente precisa ser intencional e reflexivo, porque senão a vida vai te levando, e cada dia a vida te levou e você fez muitas coisas que você não tinha intenção de fazer”, concluiu Pedro.

    Fonte: Assessoria

  • Itaipu instala mais de 1.400 marcos para mapear a elevação de terrenos na Bacia do Paraná

    Itaipu instala mais de 1.400 marcos para mapear a elevação de terrenos na Bacia do Paraná

    A Itaipu Binacional está em processo de implantação de uma Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAIB) na Bacia do Rio Paraná para monitorar o nível do reservatório e da bacia incremental. A rede terá mais de 1.400 marcos geodésicos, cobrindo áreas que vão de Foz do Iguaçu até Presidente Prudente, passando por 143 municípios do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

    Esses marcos estão sendo instalados por empresas contratadas pela Itaipu e são essenciais para a captação de dados topográficos, não tendo nenhuma relação com demarcações de terra. A equipe envolvida está devidamente identificada e segue todos os protocolos de segurança e transparência.

    O gerente da Divisão de Estudos da Itaipu, Henrique Gazzola de Lima, comentou que a implantação do projeto exige colaboração da comunidade. “Muitas vezes, precisamos instalar os marcos em áreas públicas, praças, nas margens de estradas ou em propriedades particulares, por isso pedimos o apoio de todos.” O marco geodésico 001, por exemplo, foi instalado dentro da área da usina.

    Uma rede altimétrica é um conjunto de marcos distribuídos em uma área que foram medidos para saber a altura de cada ponto em relação ao nível do mar. Esses pontos são interligados, formando uma espécie de “mapa” da elevação do terreno. A rede altimétrica ajuda a entender as variações de altitude em diferentes lugares, o que é útil para planejamento de obras, monitoramento de enchentes, construção de estradas e outros projetos que dependem do relevo da área, como o monitoramento do lago da Itaipu.

    Os marcos têm uma base de concreto na qual é fixada uma placa com um código de identificação, que permite o controle de sua localização exata, pelas coordenadas de onde a estrutura está: latitude, longitude e altitude. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é uma das instituições que usa marcos geodésicos para a Rede Geodésica Brasileira.

    Segundo a engenheira cartógrafa e agrimensora Roberta Dal Bosco, “um dos resultados esperados é que as previsões hidrológicas, usadas para a programação de geração de energia, sejam mais precisas”, explicou. “Ou seja, teremos uma melhora na qualidade da informação.”

    Segundo Gazzola, os atuais referenciais altimétricos usados pela usina, formados por réguas e estações de medição, entre outros equipamentos, são precisos e funcionam bem, mas que a ideia é incrementar esse trabalho. “O novo sistema dará mais excelência ao processo de cálculo hidrológico que acontece hoje”, disse. Como resultado, há uma melhor previsibilidade de quanto chega de água ao reservatório da usina, por exemplo.

    Para que o trabalho aconteça, a Itaipu conta com o apoio da comunidade, que também ganha com a atividade. Ao final, a população terá mais informações sobre aquele terreno demarcado: uma utilidade a mais para estudos, obras e georreferenciamento.

    Saiba mais sobre o projeto no vídeo https://youtu.be/EOenIFU2tfw, disponível no Youtube oficial da empresa.

    Foto

    Foto

    Foto

    Foto

    Fonte: Assessoria

  • Itaipu participa de lançamento de Programa Alimento Saudável no Prato, do Governo Federal

    Itaipu participa de lançamento de Programa Alimento Saudável no Prato, do Governo Federal

    O presidente Lula, ministros de Estado e o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Enio Verri, prestigiaram a cerimônia, em Brasília (DF).

    A Itaipu Binacional vai contribuir com o Programa Alimento Saudável no Prato, do Governo Federal, que lançou dois planos nesta quarta-feira (16). A cerimônia, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e fez alusão ao Dia Mundial da Alimentação, celebrado neste 16 de outubro. O diretor-geral brasileiro de Itaipu, Enio Verri, representou a empresa no evento.

    Na ocasião, foram lançados o Plano Nacional de Abastecimento Alimentar (Planab) e o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), que têm o objetivo conjunto de combater a fome no País, facilitando o acesso aos alimentos, além de contribuir para uma alimentação mais saudável, por meio da agricultura familiar e com práticas agroecológicas.

    O investimento da Itaipu, da ordem de R$ 55 milhões, será voltado para a modernização de armazéns de estocagem de alimentos nos estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul. O convênio assinado com o Ministério Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é uma das 29 iniciativas do Planab.

    Para Lula, em um mundo que produz mais alimentos do que se consome, é inaceitável que as pessoas ainda passem fome. “Nós estamos fazendo um gesto nobre. Acabar com a fome no Brasil e no mundo não deve ser motivo de orgulho, é obrigação moral, ética, política e até humanista. É o mínimo que a gente pode fazer por um país justo”, considerou o presidente.

    Enio Verri destacou as ações do Governo Federal de redução da miséria e do desemprego e o aumento do salário-mínimo, que permitem a chegada do alimento à mesa da população. “Somos parceiros neste esforço. Estamos investindo na reforma dos armazéns para que a agricultura familiar tenha onde depositar o seu produto. Itaipu está conectada com a política do governo Lula para construir um Brasil melhor”, afirmou.

    Modernização de armazéns

    A iniciativa de melhorar a infraestrutura de armazenamento de alimentos no Paraná e no Mato Grosso do Sul surgiu em fevereiro deste ano, após a assinatura de uma Carta de Interesse entre as instituições. Foram escolhidas as unidades de Ponta Grossa, Cambé e Rolândia, no Paraná, e Maracaju (MS), eleitas como prioridades pela Conab. O objetivo é garantir que os produtores, as cooperativas, possam estocar os produtos, além de fornecer comida para quem vive nas cidades.

    As unidades escolhidas entraram em funcionamento entre as décadas de 1960 e 1980 e, atualmente, enfrentam limitações na capacidade operacional, devido à obsolescência dos equipamentos e à falta de manutenção dos silos. Os investimentos vão fortalecer a segurança alimentar e contribuir para a estabilidade econômica ao permitir uma resposta eficaz às exigências do mercado e às necessidades internas de abastecimento. 

    O convênio tem um prazo previsto de três anos, entre elaboração de projetos, contratação e execução das obras. Após a conclusão, as unidades estarão aptas a utilizar a capacidade total de armazenamento de forma adequada e segura, utilizando as tecnologias mais modernas de controle e gestão de suas estruturas.

    Fonte: Assessoria

  • Passeio Ciclístico no Refúgio Biológico Maracaju tem nova data

    Passeio Ciclístico no Refúgio Biológico Maracaju tem nova data

    Devido à previsão de chuva no dia 19 de outubro na região do Refúgio Biológico Maracaju, em Mundo Novo (MS), a organização optou por adiar o Passeio Ciclístico em comemoração aos 40 anos das áreas protegidas da Itaipu para o dia 26 de outubro, às 9h (horário de Brasília). 

    As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo link https://www.sympla.com.br/event__2635888 até sexta-feira (18) e são limitadas. Tenha em mãos os dados necessários como nome, data de nascimento e CPF de todos os participantes. A idade mínima é 12 anos. Em caso de dúvidas, envie e-mail para [email protected].

    O passeio terá 17km.  A Itaipu distribuirá camiseta como brinde, conforme o tamanho escolhido no momento da inscrição. É obrigatório levar bicicleta e capacete próprios, não haverá itens para empréstimo no local. 

    Esse é o terceiro passeio realizado em locais exclusivos da Binacional. O primeiro foi no Refúgio de Santa Helena (PR); o segundo, no Refúgio Biológico Bela Vista, em Foz do Iguaçu (PR), e este será o terceiro e último. 

    O Refúgio Biológico Maracaju foi criado para resolver um problema de divisa entre Brasil e Paraguai, mas acabou se tornando também um dos melhores modelos de restauração florestal e conservação da região de fronteira. Posicionado em região geográfica da Mata Atlântica próxima ao Cerrado e ao Pantanal, serve de passagem para espécies de animais que transitam neste ambiente de transição entre biomas.

    ServiçoPasseio Ciclístico no Refúgio Biológico MaracajuQuando: sábado, 26 de outubro, 9h;Onde: Refúgio Biológico Maracaju, Mundo Novo, Mato Grosso do Sul;Dúvidas e informações pelo e-mail: [email protected]

    Fonte: Assessoria

  • Itaipu pode contribuir para a transição energética de nações africanas

    Itaipu pode contribuir para a transição energética de nações africanas

    A experiência da Itaipu Binacional no desenvolvimento de tecnologias voltadas à produção de energia limpa, como o biogás e o hidrogênio verde, poderá contribuir para a transição energética e o crescimento sustentável dos países do continente africano. A mensagem foi dada nesta segunda-feira (14) pelo diretor-geral brasileiro, Enio Verri, no primeiro dia do Fórum Brasil África 2024, promovido pelo Instituto Brasil África (Ibraf), em São Paulo.

    Verri participou da sessão plenária “Energia Renovável: Pilar fundamental para a construção de um futuro energético sustentável”, ao lado de lideranças empresariais, representantes de conselhos e órgãos públicos e da academia. “Estamos à disposição, via Ministério de Relações Exteriores e Ministério de Minas e Energia, para a construção de parcerias e transferência do conhecimento que já temos acumulado”, afirmou.

    O diretor-geral brasileiro citou como exemplo algumas iniciativas desenvolvidas pela Itaipu, em parceria com o Itaipu Parquetec, como a instalação de placas fotovoltaicas na lâmina d’água do reservatório, para geração de energia solar, e a primeira planta piloto do Brasil para a produção de petróleo sintético a partir de biogás, com foco no combustível sustentável para aviação (SAF).

    No início do mês, em Foz do Iguaçu (PR), Itaipu apoiou a realização da reunião ministerial do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20 (as maiores economias do mundo) e dos encontros da Clean Energy Ministerial (CMI) e da Mission Innovation (MI).

    Enio Verri também defendeu a criação de um fundo para financiar ações de descarbonização das nações com menos recursos, como países da África e da América Latina. Segundo ele, esse fundo seria abastecido pela indústria do petróleo, hoje a que mais polui o meio ambiente. “Os recursos advindos da venda do petróleo, que não será eliminado de uma única vez, serão grandes instrumentos para financiar a transição”, reforçou.

    Antes do painel sobre energia renovável, Verri integrou a mesa de abertura do Fórum, ao lado do ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira; do presidente do Instituto Brasil África, João Bosco Monte; do decano do Grupo de Embaixadores Africanos no Brasil, Martin Mbeng; do governador executivo do Estado do Níger, na Nigéria, Mohammed Umaru Bago – entre outras autoridades.

    O fórum termina nesta terça-feira (15), com o tema “Investimento em Infraestrutura para Impulsionar o Desenvolvimento Sustentável no Brasil e na África”.

    Fonte: Assessoria

  • Turismo da Itaipu recebe 4.274 visitantes no fim de semana

    Turismo da Itaipu recebe 4.274 visitantes no fim de semana

    Os atrativos da usina de Itaipu receberam no fim de semana 4.274 visitantes. O sábado (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças, agitou o Complexo Turístico Itaipu (CTI), responsável pela operação do turismo na margem brasileira da Binacional pelo Itaipu Parquetec, com 2.120 pessoas. Já no domingo (13), passearam pela Usina 2.154 pessoas. Nos dois dias, 615 turistas eram de cidades vizinhas do entorno do reservatório. O maior público foi de brasileiros(as), seguido de argentinos(as).

    Para a ocasião, O CTI preparou promoções e atividades especiais, com gratuidade de entrada para a criançada de 0 a 11 anos. Novos mascotes do Turismo de Itaipu, o Nicão, o barrageiro, e a Isa, a capivara, foram apresentados ao público no fim de semana e interagiram e tiram fotos com as crianças. 

    “O Turismo Itaipu está sempre se renovando para promover cada vez mais uma experiência incrível para nossos visitantes”, comenta o diretor de Turismo do Itaipu Parquetec, Yuri Benitez. Outras novidades em breve entrarão nas atrações, durante o final do ano.

    Para garantir mais conforto aos turistas, o horário do Itaipu Panorâmica também foi estendido em uma hora no fim de semana, com saídas até as 17h.

    Além da gratuidade e do novo horário, as crianças ganharam pintura facial no Centro de Recepção de Visitantes (CRV), de onde partem os passeios; e foram recebidas com carrinho de pipoca e de algodão-doce no Mirante do Vertedouro, uma das paradas do passeio.Para mais informações sobre os passeios, tarifas e fazer reservas de ingressos, acesse (www.turismoitaipu.com.br)

    O apoio ao turismo pela Itaipu está ligado aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável de número 8 (Trabalho decente e Crescimento Econômico), 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e 17 ( Parcerias e Meios de Implementação).

    Fonte: Assessoria

  • Inscrições para Passeio Ciclístico no Refúgio Biológico Maracaju estão abertas

    Inscrições para Passeio Ciclístico no Refúgio Biológico Maracaju estão abertas

    A Itaipu Binacional abre nesta segunda-feira (14) as inscrições para o Passeio Ciclístico no Refúgio Biológico Maracaju, Mundo Novo, Mato Grosso do Sul, para comemorar os 40 anos de criação das áreas protegidas. O evento será no próximo sábado (19), a partir das 9h (horário do MS).

    As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo link https://www.sympla.com.br/event__2635888 até sexta-feira (18) e são limitadas. Tenha em mãos os dados necessários como nome, data de nascimento e CPF de todos os participantes. A idade mínima é 12 anos. Em caso de dúvidas, envie e-mail para [email protected].

    O passeio terá dois trajetos: 17km (1 volta) ou 34km (2 voltas).  É obrigatório levar bicicleta e capacete próprios. 

    A Itaipu distribuirá camiseta como brinde, conforme o tamanho escolhido no momento da inscrição. 

    Esse é o terceiro passeio realizado em locais exclusivos da Binacional. O primeiro foi no Refúgio de Santa Helena (PR); o segundo, no Refúgio Biológico Bela Vista, em Foz do Iguaçu (PR), e este será o terceiro e último. 

    O Refúgio Biológico Maracaju foi criado para resolver um problema de divisa entre Brasil e Paraguai, mas acabou se tornando também um dos melhores modelos de restauração florestal e conservação da região de fronteira. Posicionado em região geográfica da Mata Atlântica próxima ao Cerrado e ao Pantanal, serve de passagem para espécies de animais que transitam neste ambiente de transição entre biomas.

    ServiçoPasseio Ciclístico no Refúgio Biológico MaracajuQuando: sábado, 19 de outubro, 9h;Onde: Refúgio Biológico Maracaju, Mundo Novo, Mato Grosso do Sul;Dúvidas e informações pelo e-mail: [email protected]

    Fonte: Assessoria