Categoria: Itaipu

  • Galinheiros comunitários fortalecem segurança alimentar em comunidades indígenas do Paraná

    Galinheiros comunitários fortalecem segurança alimentar em comunidades indígenas do Paraná

    A instalação de 64 galinheiros comunitários vai fortalecer a segurança alimentar em 32 comunidades indígenas Guarani do Oeste e Litoral do Paraná beneficiadas pelo projeto Opaná: Chão Indígena. A iniciativa é promovida pela Fundação Luterana de Diaconia em parceria com a Itaipu Binacional, por meio do programa Itaipu Mais que Energia, e está alinhada às diretrizes do governo federal.

    A construção dos galinheiros começou no Tekoha Nhemboete, no oeste do Paraná, onde estão sendo implantadas três unidades. As obras começaram na última semana e seguirão pelos próximos meses. A medida beneficia diretamente pelo menos 500 indígenas. 

    Com as unidades, a previsão é que sejam criadas aproximadamente 6.400 aves, cerca de 100 aves por galinheiro. Todas serão de dupla aptidão, ou seja, aptas tanto para a produção de carne quanto de ovos. Em poucos meses, cada uma pode atingir uma média de 3 kg de carne, garantindo uma fonte robusta de proteína. Além disso, considerando que uma galinha fêmea bota, em média, um ovo por dia, estima-se que cada galinheiro poderá produzir cerca de 50 ovos diariamente.

    Adelaide Ramires, cuidadora de um dos galinheiros no Tekoha Nhemboete, conta que há tempos desejava voltar a criar galinhas. “Quando morava no Mato Grosso, eu criava bastante, mas aqui no Oeste do Paraná foi mais difícil conseguir a estrutura e os animais. Agora, com o projeto, posso voltar a me dedicar a isso, o que me deixa muito feliz”, afirma.

    Cada galinheiro contará com uma área coberta de 20 metros quadrados, onde serão instalados comedouros, bebedouros e poleiros, garantindo abrigo e conforto para as aves. Ao redor dessa estrutura central, será construído um piquete cercado, cujo tamanho será ajustado conforme a disponibilidade de espaço em cada comunidade. Esse sistema permite que as galinhas tenham acesso a uma área externa, favorecendo a alimentação de livre pastagem e promovendo um manejo mais sustentável.

    Após a instalação das unidades e a chegada dos animais, as comunidades continuarão recebendo acompanhamento técnico, com orientações sobre manejo sustentável, reprodução e alimentação das aves. Esse suporte, alinhado aos saberes tradicionais Guarani, será essencial para garantir a continuidade e o sucesso da criação. 

    As estruturas estão sendo implantadas de forma participativa, com o envolvimento direto das comunidades e da equipe técnica do projeto. A definição dos locais e das famílias responsáveis pelo cuidado dos animais foi feita durante a construção dos planos comunitários elaborados no início do Opaná. 

    Nas próximas semanas, também terá início a construção das 25 unidades produtivas de suínos no projeto. O Opaná: Chão Indígena busca fortalecer a segurança alimentar por meio da implementação dos Sistemas Indígenas de Produção Agroecológica (SIPAs), que incluem, além da criação de aves e suínos, tanques de piscicultura, roçados e quintais produtivos.

    Fonte: Assessoria

  • Encontros dos Núcleos de Cooperação Socioambiental chegam ao Mato Grosso do Sul nos dias 11 e 12 de março

    Encontros dos Núcleos de Cooperação Socioambiental chegam ao Mato Grosso do Sul nos dias 11 e 12 de março

    Os municípios de Nova Andradina e Amambai, no Mato Grosso do Sul, vão sediar os primeiros encontros presenciais dos Núcleos de Cooperação Ambiental do Estado em 2025.  A iniciativa é promovida pela Itaipu Binacional, por meio do Programa Itaipu Mais que Energia, em parceria com o Itaipu Parquetec, e está alinhada às estratégias do governo federal para o meio ambiente e a transformação social.

    No dia 11 de março, o Núcleo Sudeste se reúne no Espaço Conviver, em Nova Andradina. O Núcleo Sudoeste se encontra no dia 12 de março, no Sindicato Rural de Amambai. Os encontros devem reunir mais de 100 representantes de instituições como prefeituras, ONGs, universidades, assentamentos agrícolas, comunidades indígenas, associações e empresas.

    Consolidados em 2024, os núcleos do Mato Grosso do Sul foram divididos em dois para ampliar e otimizar as áreas de atuação no território. Nos primeiros encontros, foram definidos três temas prioritários para o território: desigualdade e vulnerabilidade social, resíduos sólidos e baixa diversidade econômica.

    Avanços de trabalhoOs núcleos estão avançando na construção da “teoria da mudança”, uma abordagem que enfatiza a importância do planejamento estratégico para a transformação social e ambiental. O conceito reforça que agir sem planejamento pode resultar em iniciativas ineficazes, enquanto uma teoria sem aplicação prática não produz efeito.

    Com esse direcionamento, as organizações participantes sairão dos encontros com maior clareza sobre os desafios e os caminhos para a mudança, além de uma agenda de ações. O planejamento prevê atribuições específicas para diversas instituições, que contribuirão, de acordo com suas áreas de atuação, para a resolução dos desafios regionais.

    Rodada de encontros presenciais

    Com os encontros do Mato Grosso do Sul, termina a primeira rodada de encontros dos 21 Núcleos em 2025. Até o momento, quase 800 instituições já participaram dos encontros deste ano em 18 cidades do Paraná. O novo ciclo de eventos será retomado a partir de abril. 

    Além dos encontros presenciais, estão previstos workshops, capacitação para os participantes, cursos online, webinares, oficinas de construção de hortas comunitárias e fabricação de biodigestores, além de cursos para merendeiras sobre segurança alimentar.

    Sobre os Núcleos

    Os 21 Núcleos de Cooperação Socioambiental foram constituídos em 2024, a partir do programa Itaipu Mais que Energia, iniciativa alinhada às estratégias do Governo Federal para o meio ambiente e a transformação social. A estratégia abrange os 399 municípios do Paraná e 35 do sul do Mato Grosso do Sul, área de atuação prioritária da usina.

    Eles constituem um espaço de escuta ativa, formação e educação, baseados na metodologia da governança participativa. A ideia é que as instituições parceiras se mobilizem coletivamente para melhorar a qualidade de vida e promover um futuro sustentável para as comunidades.

    Fonte: Assessoria

  • Santa Helena recebe encontro do Núcleo de Cooperação Socioambiental na terça-feira

    Santa Helena recebe encontro do Núcleo de Cooperação Socioambiental na terça-feira

    Na próxima terça-feira, 11 de março, o Núcleo de Cooperação Socioambiental do Oeste do Paraná se reúne em Santa Helena, no campus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), para debater temas importantes nas áreas Social, Ambiental e Econômica no território que abrange quase 50 municípios e mais de 1,4 milhão de habitantes – sendo o maior em número de cidades entre todos os 21 Núcleos.

    A iniciativa é promovida pela Itaipu Binacional, por meio do Programa Itaipu Mais que Energia, em parceria com o Itaipu Parquetec, e está alinhada às estratégias do governo federal para o meio ambiente e a transformação social.

    Os participantes, que representarão instituições como prefeituras, ONGs, universidades, cooperativas e associações da sociedade civil, vão debater os temas já priorizados nos encontros de consolidação do Núcleo em 2024:  resíduos sólidos e conservação do solo e da água; moradia e saúde e desigualdade e baixa diversidade econômica.

    Todo os temas são trabalhados dentro da metodologia da “teoria da mudança”, uma abordagem que enfatiza a importância do planejamento estratégico para a transformação social e ambiental. O conceito reforça que agir sem planejamento pode resultar em iniciativas ineficazes, enquanto uma teoria sem aplicação prática não produz efeito.

    Sobre os Núcleos

    Os 21 Núcleos de Cooperação Socioambiental foram constituídos em 2024, a partir do programa Itaipu Mais que Energia, iniciativa alinhada às estratégias do Governo Federal para o meio ambiente e a transformação social. A estratégia abrange os 399 municípios do Paraná e 35 do sul do Mato Grosso do Sul, área de atuação prioritária da usina.

    Eles constituem um espaço de escuta ativa, formação e educação, baseados na metodologia da governança participativa. A ideia é que as instituições parceiras se mobilizem coletivamente para melhorar a qualidade de vida e promover um futuro sustentável para as comunidades.

    Fonte: Assessoria

  • Feriado de carnaval atrai quase 9 mil turistas para a Itaipu

    Feriado de carnaval atrai quase 9 mil turistas para a Itaipu

    De sábado (1º), a terça-feira (4), feriado de carnaval, os atrativos da Usina de Itaipu receberam um total de 8.852 visitantes. As atrações do Complexo Turístico Itaipu encantaram os foliões e os mais reservados, com programação para toda a família.

    Dos passeios oferecidos, o Itaipu Panorâmica foi o mais procurado, com 5.849 visitantes. Já o Itaipu Especial registrou 1.315 pessoas. O Itaipu Refúgio Biológico, outros 871 visitantes. Já o Itaipu Iluminada, 487. Pelas exposições do Itaipu Ecomuseu passaram 330 turistas.

    Os brasileiros somaram a maior parte dos visitantes, com 8.278 pessoas. Boa parte representada por moradores dos municípios lindeiros ao reservatório, com 761 entradas registradas. Os argentinos somaram 115 turistas. Também visitaram a Itaipu 56 israelenses e 55 norte-americanos,  entre outros estrangeiros.

    Fonte: Assessoria

  • Programa Itaipu Mais que Energia melhora a vida de catadores em Mandirituba

    Programa Itaipu Mais que Energia melhora a vida de catadores em Mandirituba

    A Itaipu Binacional entregou nessa quarta-feira (5), ao município de Mandirituba (PR), um caminhão-baú que será utilizado na coleta de materiais recicláveis. O veículo faz parte de um investimento de R$ 2,17 milhões em melhorias na infraestrutura de reciclagem, que também incluem balança, prensa e esteiras de elevação e separação de resíduos. 

    A catadora Pedrina Solange dos Santos comemorou a entrega. Segundo ela, os equipamentos terão grande impacto no dia a dia dos 15 catadores que atuam na associação local. A prensa anterior, por exemplo, era antiga e já resultou em acidentes de trabalho. 

    “Agora, com duas prensas mais modernas, vai melhorar bastante. E com o caminhão-baú é possível pegar mais material e organizar melhor a coleta. Era um sonho antigo”, comentou Pedrina, que atua há 10 anos como catadora e preside a Catamandi, responsável pela coleta na cidade.

    O investimento faz parte do programa Itaipu Mais que Energia, que reúne as iniciativas socioambientais da empresa, alinhadas com as políticas públicas do Governo Federal. A iniciativa também contribui com o avanço do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 12 (Consumo e Produção Responsáveis), que visa a reduzir os resíduos e gerir os recursos de forma racional, entre outras metas. 

    Para o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni, essas ações voltadas à estruturação da cadeia de reciclagem no Paraná geram benefícios sociais, ambientais e econômicos. “No campo social, melhoram a renda e a qualidade de vida dos catadores; no ambiental, dão destinação correta aos resíduos, melhorando a qualidade ambiental, inclusive da água usada para a geração de energia; e no campo econômico, estruturam a cadeia da reciclagem contribuindo com o avanço da economia circular”, resumiu. 

    O prefeito de Mandirituba, Felipe Machado, destacou que a parceria com Itaipu é um avanço significativo para o município e que o investimento amplia a reciclagem, otimiza processos logísticos e fortalece o trabalho dos recicladores. “Esse repasse reafirma nosso compromisso com o meio ambiente, melhora as condições de trabalho dos recicladores e impulsiona o progresso em nossa cidade”, afirmou.

    Fonte: Assessoria

  • Núcleos de Cooperação Socioambiental criam estratégias de ações coletivas para transformar territórios no PR e MS

    Núcleos de Cooperação Socioambiental criam estratégias de ações coletivas para transformar territórios no PR e MS

    Quando Celso dos Santos pensa na construção de políticas públicas coletivas, relembra seus 40 anos em movimentos sociais em busca de espaços democráticos. Entre a luta por direitos da população negra e pela educação de qualidade, o professor de 55 anos, morador de Paranavaí (PR), integra um dos 21 Núcleos de Cooperação Socioambiental para fortalecer o impacto coletivo na região Noroeste do Paraná.

    O programa, que faz parte das estratégias do Programa Itaipu Mais que Energia, alinhado às políticas do Governo Federal para toda a área de atuação prioritária da usina, em 434 municípios do Paraná e Sul do Mato Grosso do Sul, também conta com apoio do Itaipu Parquetec e vai além da apresentação de propostas. Em cada encontro, os representantes de entidades definem temas prioritários e utilizam os conhecimentos de cada integrante para elaborar a Teoria da Mudança.

    No grupo do qual faz parte, que reuniu entidades da agricultura familiar, assistência social e agentes de saúde, Celso contribuiu para a criação de uma estratégia consolidada, com metas, prazos e responsabilidades definidas para ampliar a rede básica de saúde nos territórios. A missão é reduzir distâncias entre os ambulatórios e aumentar a presença de especialistas para o atendimento ágil. 

    “Projetos coletivos são essenciais porque envolvem diretamente aqueles que são afetados pelos problemas, como a precariedade da saúde pública. Em grupo, diagnosticamos e depois buscamos soluções. Quando ouvimos diferentes realidades, percebemos que os problemas iniciais podem ser parte de algo ainda maior”, afirma Celso.

    Celso dos Santos

    “Os núcleos nascem da missão de unir compromisso ambiental e social. A ideia é juntar forças, com ministérios, instituições, universidades e movimentos sociais, para trabalhar juntos”, afirma o diretor geral da Itaipu Binacional Enio Verri. “O objetivo é um país mais justo, social e ambientalmente. Queremos construir uma grande massa no movimento, criando uma consciência ambiental e social”.

    Mais que Energia, mudança no território

    O programa Itaipu Mais que Energia é um conjunto de iniciativas para cumprimento da missão da empresa, em vigência desde 2005 e que prevê a geração de “energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai.” Uma das ações vigentes é o convênio Governança Participativa para a Sustentabilidade, operacionalizado por meio dos Núcleos de Cooperação Socioambiental. 

    A metodologia aplicada nos Núcleos, a Teoria da Mudança, destaca que toda ação precisa de planejamento, implementação, avaliação de iniciativas de impacto e de indicadores para se tornar efetiva na realidade social das comunidades. Ela mapeia a relação entre atividades, resultados e impacto esperado, identificando suposições e fatores críticos para a mudança. O processo inclui a definição do problema, a construção de um caminho lógico de transformação e a validação por meio de indicadores. Isso facilita a tomada de decisões estratégicas e o alinhamento entre todos os envolvidos no processo, garantindo coerência entre ações e objetivos. Em cada Núcleo, foram definidas duas ou três teorias da mudança.

    Para Silvia Andréa, diretora de uma cooperativa de catadores em Colorado (PR), a metodologia amplia as conexões e serve como guia para o grupo que coordena, composto por 25 famílias que retiram seu sustento da educação ambiental e da coleta seletiva. 

    “É um horizonte que se abre para nossa cooperativa. Temos uma comunidade unida e participativa, que depende dessas ações e pode desenvolver seus próprios projetos”, conta Silvia.

    “Os Núcleos são fundamentais para integrar as entidades locais e fomentar ações diretas de intervenção nas comunidades. Precisamos unir esforços e experiências para enfrentar desafios como as mudanças climáticas e a desigualdade social, promovendo uma verdadeira transformação em nossos territórios”, destaca o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni.

    Temas transversais

    Os Núcleos foram formados em 2024 e, desde então, abordaram temas como geração de emprego e renda, gestão de resíduos, educação, saneamento básico, saúde pública, desmatamento e qualidade da água, entre outros.

    Uma das características centrais do programa é a transversalidade dos temas. Ao discutir saúde pública, por exemplo, também se abordam qualidade da água, mudanças climáticas e saneamento. Esses temas, por sua vez, estão ligados à educação ambiental e à desigualdade social. Assim, a precarização do trabalho também emerge como um ponto de discussão, conectando diferentes histórias e perspectivas.

    “Uma sociedade sustentável se constrói quando a opinião de grande parte dos cidadãos é ouvida. Quando formalizamos as ações, temos argumentos para discutir e sabemos quais caminhos percorrer”, destaca Lidiani Izidoro, educadora ambiental do município de Londrina, que participa do Núcleo do Norte do Paraná. 

    Lidiani Izidoro

    Elaborações conjuntas

    A iniciativa já resultou em planos de ação concretos. No Núcleo de Curitiba e Região Metropolitana, uma das estratégias definidas para melhorar a qualidade da água foi a realização de diagnósticos ambientais. Com dados transparentes, o poder público pode tomar decisões mais embasadas, sendo envolvido como um ator essencial na elaboração das soluções.

    No Núcleo dos Campos Gerais, a geração de emprego e renda foi um dos focos. Durante os encontros, destacou-se a necessidade de capacitação profissional dentro das escolas como um elemento essencial. 

    Ao preparar jovens para o mercado de trabalho, também se combate a evasão escolar, integrando políticas de inserção profissional. Com apoio governamental, também seria possível discutir desoneração e novas oportunidades de financiamento para pequenos produtores e empreendedores, incentivando o crescimento econômico local.

    “Nossa maior preocupação é com a juventude, pois muitos jovens acabam deixando a região em busca de trabalho e oportunidades. Queremos mostrar que é possível viver da agricultura, e viver bem, desde que adotemos práticas sustentáveis”, disse Antônio Ostrufk, agroecologista que integra o Núcleo dos Campos Gerais.

    Antônio Ostrufk

    A gestão dos resíduos sólidos foi um dos temas centrais no Núcleo do Norte Pioneiro. A política de reciclagem foi mencionada como fator essencial, com educação ambiental nas escolas, propostas de regularização de aterros sanitários e capacitações para associações de catadores.

    No Núcleo do Centro-Sul do Paraná, a discussão se concentrou na necessidade de transformar a matriz econômica dos territórios. A autonomia e o crescimento geracional dos pequenos produtores foram apontados como fundamentais. 

    A ampliação das possibilidades de escoamento, a valorização da produção local e o suporte técnico para gestão das propriedades são algumas das estratégias sugeridas. A redução da monocultura e a criação de circuitos de comercialização são passos iniciais para promover mudanças significativas na região.

    Formações para os participantes

    Desde o início do programa, em setembro de 2024, mais de dez mil pessoas foram impactadas em encontros realizados de forma presencial e on-line pelo território. Cada encontro significa um avanço na metodologia. Para 2025, o cardápio formativo está repleto de atividades até o fim do ano, com novos encontros, oficinas de mudanças climáticas e resíduos sólidos. 

    “Com a consolidação de cada Núcleo, o nosso papel é facilitar os encontros e promover formações completas para que os participantes tenham certeza de como podem agir para promover mudanças. Os conteúdos ajudarão a desenvolver o senso crítico dos participantes e das comunidades envolvidas”, completa o diretor-superintendente do Itaipu Parquetec, Irineu Colombo.

    Fonte: Assessoria

  • Itaipu Binacional participa do fórum Top ESG promovido pela ADVB/PR

    Itaipu Binacional participa do fórum Top ESG promovido pela ADVB/PR

    A Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – Seção Paraná (ADVB/PR) promove, no dia 11 de março, a segunda edição do Top ESG, o maior fórum de sustentabilidade aplicado às vendas e ao marketing do Paraná. O evento, que conta com o patrocínio da Itaipu Binacional, será realizado no UP Experience, em Curitiba, e reunirá especialistas renomados para debater a integração de estratégias de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG) com as áreas de vendas e marketing.

    A palestra de abertura do evento será com a jornalista Rosana Jatobá, especialista em sustentabilidade, que abordará como o sistema ESG está moldando o mundo corporativo. O diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, vai ministrar uma palestra sobre ESG nas empresas, apresentando o exemplo bem-sucedido da Itaipu. 

    Para o diretor, “implementar práticas sólidas de ESG não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para construir um futuro mais justo e equilibrado. A sustentabilidade ambiental, a responsabilidade social e uma governança transparente são pilares que sustentam o crescimento saudável e duradouro de qualquer organização.”

    O evento também contará com a apresentação de cases de sucesso em ESG de empresas como GT Building, Renault, Neodent e Volvo. O encerramento será conduzido pela engenheira ambiental Maria Constantino, que discutirá “O papel do líder de marketing e vendas na agenda ESG”. Constantino é a criadora do TEDx sobre sustentabilidade mais assistido no Brasil e já inspirou mais de 15 mil pessoas em palestras e eventos de grandes empresas.

    Segundo a presidente da ADVB/PR, Gislayne Muraro, o evento vai além da conscientização, trazendo aplicações práticas do ESG para o dia a dia das empresas. “O Top ESG é uma oportunidade importante para executivos, empreendedores e profissionais de vendas e marketing entenderem como a sustentabilidade pode gerar valor para seus negócios. Nosso objetivo é mostrar que ESG e estratégia comercial caminham juntos por um mundo melhor”, afirma.

    Para a coordenadora do projeto e diretora da ADVB/PR, Raphaela Borba,  o evento reforça o papel da entidade como um catalisador de tendências. “Nosso compromisso é trazer discussões relevantes e promover um ambiente onde empresas possam compartilhar boas práticas. O ESG não é mais uma opção, mas uma necessidade estratégica para qualquer organização que deseja prosperar no longo prazo”, destaca.

    O cronograma completo e inscrições estão disponíveis no site da ADVB/PR: www.advbpr.com.br. Os ingressos são gratuitos para associados, patrocinadores e apoiadores da entidade. Para o público em geral, a venda está aberta no valor promocional de R$ 350, pela plataforma DISKINGRESSOS.

    Fonte: Assessoria

  • Investimento da Itaipu permite melhorias no Hospital Municipal de Foz do Iguaçu

    Investimento da Itaipu permite melhorias no Hospital Municipal de Foz do Iguaçu

    Se, para as pessoas comuns, fazer reforma morando no imóvel já é um desafio, imagine fazer isso no centro cirúrgico de um hospital que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, e que a qualquer momento recebe pacientes para cirurgias de emergência, no sistema “portas abertas”. 

    Esse foi o desafio enfrentado nos últimos meses pela equipe do Hospital Padre Germano Lauck, para a conclusão de um convênio celebrado com a Itaipu Binacional e que se encontra em sua fase final. No total, foram investidos cerca de R$ 24 milhões para diversas melhorias, incluindo aquisição de veículos e computadores. 

    O principal investimento foi na instalação de um sistema de ar-condicionado central de última geração no setor cirúrgico. Diferentemente de equipamentos residenciais ou comerciais, o ar-condicionado de uma sala de cirurgia tem uma série de especificidades. A principal delas está na purificação do ar, para que não seja um fator de contaminação hospitalar. 

    Segundo a diretora do hospital, Ielita Santos, o equipamento melhora em muito a qualidade do atendimento à população e as condições de trabalho para os profissionais da saúde. “Em uma cidade quente como Foz do Iguaçu, essa era uma necessidade muito grande. Agora, tantos os pacientes como a equipe estão muito melhor acolhidos”, afirmou. 

    No centro cirúrgico, são realizadas cerca de 200 cirurgias eletivas por mês. Quanto às cirurgias emergenciais, não há uma estatística, uma vez que depende do número de acidentes de trânsito, operações policiais, entre outros. “Agora no Carnaval, por exemplo, é nossa alta temporada”, comentou Sérgio Boschi, encarregado das obras e manutenções no hospital. 

    Segundo ele, a reforma apresentou inúmeros desafios para as equipes. Só para fazer a pintura do corredor que dá acesso ao centro cirúrgico já é necessário muito planejamento, além de flexibilidade para se adequar à entrada de novos pacientes e não atrapalhar o acesso às salas, já que, no atendimento às vítimas de trauma, cada segundo conta. 

    “Fizemos um revezamento entre as seis salas, reformando um espaço de cada vez. Agora só falta a sala de recuperação. Enquanto ela é finalizada, estamos usando duas salas de cirurgia que foram temporariamente convertidas para a recuperação pós-operatória”, explicou Boschi. 

    Para o gestor do contrato por parte do hospital, Pedro Fernando Vieira, as demais melhorias proporcionadas pelo convênio com a Itaipu também foram muito bem-vindas. “Hoje temos computadores de última geração. Podemos destacar também a instalação da central de monitoramento, que melhorou muito a segurança. E os veículos, que agilizaram o transporte de pacientes entre as unidades de saúde”, completou.

    “Sem sombra de dúvida, a parceria com a Itaipu é e sempre foi fundamental, seja por meio de convênios ou da participação no GT Saúde”, lembrou a diretora Ielita Santos. “Por sermos um ente público, temos processos demorados de licitação para a aquisição de equipamentos ou serviços. E um convênio como esse agiliza muito a liberação de recursos”. 

    O Hospital Municipal Padre Germano Lauck atende a uma população de cerca de 500 mil habitantes, especialmente usuários do SUS. Além de Foz do Iguaçu, é o hospital de referência para outros oito municípios que fazem parte da 9ª Regional de Saúde: Ramilândia, Itaipulândia, Matelândia, Missal, São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Serranópolis e Santa Terezinha de Itaipu.

    O convênio faz parte do programa Itaipu Mais que Energia, desenvolvido em todo o Paraná e em 35 municípios do Mato Grosso do Sul. Segundo o diretor-geral brasileiro da empresa, Enio Verri, somente em Foz do Iguaçu, os investimentos superam os R$ 2 bilhões. “A Itaipu é uma empresa comprometida com o desenvolvimento sustentável e com as políticas públicas do governo federal. Nesse contexto, contribuir com a saúde de Foz do Iguaçu é algo que impacta diretamente na qualidade de vida das comunidades do entorno da usina”, disse Verri.

    Fonte: Assessoria

  • Hospital Itamed está na lista de Melhores Hospitais do Brasil

    Hospital Itamed está na lista de Melhores Hospitais do Brasil

    A revista norte-americana Newsweek, em parceria com a Statista Inc., divulgou o ranking dos Melhores Hospitais do Mundo 2025, na quarta-feira, dia 26. Pelo sexto ano consecutivo, o Hospital Itamed, em Foz do Iguaçu, no Paraná, entrou para a lista das melhores instituições hospitalares do Brasil. O reconhecimento destaca o compromisso da instituição em oferecer atendimento em saúde com segurança para a população.

    Para o diretor-superintendente do Hospital Itamed, Gilmar de Oliveira, é motivo de orgulho estar na lista. “A Newsweek cumpre um papel importante de disponibilizar para os pacientes informações sobre os hospitais, e aparecermos mais uma vez como um dos melhores do Brasil, evidencia nosso compromisso de oferecer um atendimento de qualidade e com segurança”, expressou.

    A classificação brasileira reúne hospitais de São Paulo nas três primeiras colocações: Hospital Israelita Albert Einstein (1º), Hospital Sírio-Libanês (2º) e Hospital Alemão Oswaldo Cruz (3º). A Instituição iguaçuense aparece em 20º a nível nacional e é a 1º do Paraná e 3º melhor na região Sul.

    Estar na lista de “Melhores Hospitais do Brasil” é um dos objetivos estratégicos assumidos pela instituição em 2024 – Ser referência na excelência o cuidado em saúde, de forma humanizada e sustentável. “Os pacientes que aqui procuram atendimento têm à disposição uma grande estrutura hospitalar. Queremos sim ser referência no Paraná”, destacou Gilmar.

    AvaliaçãoA pesquisa da Revista Newsweek e Statista Inc. é baseada em um extenso processo, que inclui avaliações com médicos, diretores de hospitais e profissionais de saúde, dados de experiência do paciente, métricas de qualidade hospitalar e Medidas de Resultado Relatadas pelo Paciente (PROM’s). Desde que foi lançada, se tornou uma das avaliações mais renomadas da área.

    Fonte: Assessoria

  • Diretor jurídico da Itaipu participa de Congresso de Fortalecimento da Vereança

    Diretor jurídico da Itaipu participa de Congresso de Fortalecimento da Vereança

    O diretor jurídico da Itaipu Binacional, Luiz Fernando Delazari, participou nessa quinta-feira (27) do 17º Congresso de União e Fortalecimento da Vereança, promovido pela União de Câmaras, Vereadores e Gestores Públicos do Paraná (Uvepar). O evento aconteceu de 26 a 28 de fevereiro, em Curitiba (PR), e teve como tema “O início da Legislatura 2025 a 2028, inovações tecnológicas e a atuação dos órgãos do Estado do Paraná”.

    O objetivo do evento é oferecer qualificação a novos vereadores, gestores de órgãos públicos, assessores parlamentares, assessores técnicos e servidores públicos nas mais diversas áreas de atuação na administração pública em âmbito municipal, incluindo temas como contratações públicas, controle interno, contabilidade, assessoria, consultoria e direção jurídicas, orçamento, finanças, planejamento, recursos humanos, tecnologia da informação. Para isso, são ministradas palestras com profissionais com experiência na advocacia e no setor público.

    Para Delazari, que ministrou palestra sobre Itaipu, seus Programas e Ações, a ideia do evento é muito interessante, porque “muitos dos vereadores são de cidades pequenas e às vezes têm pouco acesso à informação dos mecanismos do Estado que podem ser ofertados, oferecidos para as suas comunidades”. 

    “É evidente que a Itaipu não pode ficar fora desse contexto”, continuou o diretor, “exatamente porque hoje ela é uma fomentadora de políticas públicas na área socioambiental. É importantíssimo que os vereadores tenham conhecimento dessas políticas e possam inclusive incentivar os municípios, as suas comunidades a aderirem.” 

    O evento teve apoio e patrocínio da Datalegis (Consultoria, Ensino & Pesquisa) e apoio da EPADI (Escola Paranaense de Direito).

    Fonte: Assessoria