Categoria: Meio Ambiente

  • Atibaia/SP recebe Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento – ABES

    Atibaia/SP recebe Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento – ABES

    A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) realizará a cerimônia de entrega do Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS – Ciclo 2023 no dia 21 de novembro, durante o Seminário de Benchmarking PNQS 2023, em Atibaia, SP. O prêmio é o único no mundo voltado à excelência de gestão do setor e é promovido pela ABES desde 1997 e tem como objetivo reconhecer as organizações da cadeia produtiva que se destacam neste âmbito.

    Organizado pelo Comitê Nacional da Qualidade em Saneamento ABES (CNQA) desde a sua criação, em 26 anos de PNQS foram acumuladas grandes conquistas: mais de 700 candidaturas recebidas, com mais de 400 organizações candidatas reconhecidas e mais de 150 finalistas. No Ciclo 2023 candidataram-se 36 organizações, de todas as regiões brasileiras, que estão concorrendo nas categorias AMEGSA (As Melhores em Gestão no Saneamento Ambiental; principal premiação); SQFSA (Selo de Qualidade dos Fornecedores da Prestação de Serviços e Insumos de do Saneamento Ambiental); IGS (Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental); PEOS (Prêmio de Eficiência Operacional em Saneamento Ambiental); e PGA (Prêmio de Gestão de Ativos no Saneamento Ambiental).

    Samanta Souza, coordenadora geral do CNQA, ressalta que o PNQS se destaca como uma das diretrizes para a excelência na gestão do saneamento e vem ganhando mais notoriedade pelo momento que o setor vem vivendo no país. Reconhecido por sua complexidade e aspectos peculiares, o setor de saneamento é fundamental para a qualidade de vida de toda a população e hoje vem passando por situações de reconstrução a cada dia com os novos desafios impostos pela nova legislação de saneamento. “Um fator importante é que o PNQS se alinhou a esta nova legislação no que diz respeito a todos os aspectos benéficos do novo processo, incorporando inclusive tomadas de metodologias com a incorporação do ESG (compromissos ambientais, sociais e de governança) a todas as suas etapas de ciclo”, declara.

    Para a coordenadora, esse aspecto faz com que haja, por parte de todas as organizações que se candidatam, assim como os fornecedores de saneamento, estímulo para que possam melhorar suas ações enquanto gestão na busca dessa excelência. “Desta forma, eles promovem, neste ambiente atual do setor de saneamento, toda uma articulação e, consequentemente, propiciam que estas entidades e organizações façam um fortalecimento em suas gestões, em seus processos organizacionais de governança, o que ajuda a promover toda uma estrutura de base muito alicerçada para que todos esses novos desafios, que vem acontecendo no setor, possam realmente estar sendo amparados dentro destes ambientes de excelência em gestão”, salienta.

    Samanta informa que o PNQS é notadamente um prêmio único no setor e revestido de uma credibilidade efetiva, demonstrada pela quantidade de entidades e empresas que buscam participar anualmente dos ciclos de premiações. “O Ciclo 2023 vem mais forte”, ressalta e complementa: “é um ciclo que trouxe muitas novidades. Colocar o ESG em todas as categorias é um dos exemplos. Como consequência, o que nós, do CNQA, queremos é que se propague um processo de melhoria contínua de todos os serviços e atividades dessas organizações para atenderem ao foco principal do saneamento, que é cuidar das pessoas. A prevenção que o saneamento traz para a vida dos cidadãos é imprescindível e, portanto, o PNQS contribui significativamente para fortalecer esse fator, porque cuida da melhoria de todos os aspectos que envolvem o desenvolvimento da qualidade para serviços eficientes dentro das organizações”.

    Em consenso com as observações de Samanta, segundo Josivan Cardoso, secretário geral do CNQA, o PNQS é o ponto de encontro entre todos os atores que atuam no setor de saneamento, e que buscam a cada momento evoluir em gestão de excelência, e permanecer nesta excelência. “Isso certamente é exigido por parte desses ‘atores’, pois eles sabem que uma gestão e uma governança adequada repercutem na eficiência de seus serviços e, com isso, levam à sociedade o atendimento que é necessário”, comenta.

    Para Cardoso, a cada ciclo anual o PNQS vem contribuindo por meio de suas atividades e de todos que dele participam para a universalização dos serviços de saneamento, premissa básica para a melhoria da qualidade de vida da população.

    Neste âmbito, Ana Malateaux, coordenadora adjunta do CNQA, avalia que o PNQS vem desenvolvendo modelos que promovem todos os atores envolvidos no sistema de integração de saneamento para atender aos princípios técnicos na busca da excelência em gestão. “Desta forma, o prêmio está conduzindo um processo de atuação eficaz desses players do setor, de uma maneira a se fortalecerem para que busquem efetivamente a condição de estarem atuando em prol dos seus serviços na melhoria dessa gestão sempre continuada e que traga, realmente, o que todos buscamos, que são serviços com excelência e que dos quais a população necessita. Com esse trabalho, o PNQS deixa um legado em cada instituição que anualmente se faz presente em seus ciclos”, observa.

    O PNQS Ciclo 2023 terá a sua cerimônia de premiação, no dia 21 de novembro, no Hotel Tauá Atibaia, em Atibaia, SP, como parte integrante do Seminário de Benchmarking PNQS 2023, que acontece nos dias 19 e 20.

    Empresas reconhecidas: https://abes-dn.org.br/pnqs-ciclo-2023-comite-nacional-da-qualidade-da-abes-divulga-lista-e-sauda-as-reconhecidas-desta-edicao/

    Serviço:

    Seminário de Benchmarking PNQS 2023 e Cerimônia do Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

    Quando: 19 e 21 de novembro

    Local: Hotel Tauá Atibaia, em Atibaia, SP

    Mais informações sobre o PNQS: https://2023.pnqs.com.br/

    Realização: ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (www.abes-dn.org.br)

    Fonte: Agência Dino

  • Biometano: Estudo da Roland Berger prevê R$ 200 bi/ano no Brasil até 2050

    Biometano: Estudo da Roland Berger prevê R$ 200 bi/ano no Brasil até 2050

    A corrida por soluções mais sustentáveis tem colocado o Brasil na dianteira das discussões. É o caso da produção de Biometano no país, que pode chegar a R$ 200 bilhões/ano até 2050, segundo estudo da consultoria estratégica alemã Roland Berger. Potencial de produção de Biometano é estimado em cerca de 59 bilhões de metros cúbicos; regiões Sudeste e Centro Oeste têm capacidade para liderar a produção nacional

    O Biometano, ou gás natural renovável obtido a partir de resíduos essencialmente orgânicos, proveniente das atividades agroindustriais (esterco de boi, vegetais descartados, por exemplo), lixo gerado pelos centros urbanos ou proveniente de estações de tratamento de esgoto, é uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis, liderando as iniciativas de descarbonização.

    A Roland Berger estima que o potencial teórico do Biometano é de 59 bilhões de metros cúbicos/ano, número que supera a produção de gás natural em 2022, que foi de 50,3 bilhões de m³, de acordo com dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).  No levantamento da Roland Berger, São Paulo é o estado com maior potencial produtivo anual: 18,1 bilhões de m³. Em seguida vem Minas Gerais (7,5 bi m³), Goiás (6,9 bi m³) e Mato Grosso do Sul (4,7 bi m³).

    A produção do Biometano se dá por meio da purificação do biogás, uma mistura de gases que têm como origem o processo natural de decomposição de resíduos orgânicos em ambientes onde não há troca de ar – a digestão anaeróbica. Com baixa ou zero emissão de carbono, o Biometano se firma como alternativa sustentável aos combustíveis fósseis e tem alto potencial para descarbonizar diferentes setores como o de bens de produção, eletricidade e transportes. É algo especialmente atrativo no Brasil, que depende muito do gás natural para fins industriais e residenciais.

    “A previsão é que, até 2050, a demanda doméstica por produtos de gás natural e derivados deverá crescer de forma constante, atingindo cerca de 80 bilhões de metros cúbicos por ano. Já a penetração de mercado do biometano no Brasil, atualmente em apenas 4%, tem potencial de aumentar para 10% até 2030 e 50% até 2050”, aponta João Martins, gerente de projetos sênior da Roland Berger.

    Na visão de João Martins, o Brasil depende do gás natural e a tendência é de o Biometano ocupar um papel cada vez mais relevante para a produção de calor industrial, geração de eletricidade e até para o transporte. A previsão é de a demanda por produtos de gás natural – principal mercado para o uso do Biometano – cresça de forma constante, atingindo cerca de 80 bilhões de metros cúbico/ano até 2050.  

    Desse total, a maior parte será consumida pelo setor industrial com a geração de calor (caldeiras, fornos etc.); seguida pelo setor elétrico, especialmente com as usinas termoelétricas, que podem substituir o gás natural convencional pelo Biometano, e finalmente uma fração menor para o transporte – a frota brasileira movida a gás natural veicular (GNV) está em crescimento e é a quarta maior do mundo. Esse movimento tende a crescer porque o Biometano representa uma alternativa eficiente em termos de sustentabilidade para substituir o diesel como combustível nos caminhões de carga. 

    Outro fator que pode impulsionar a produção do Biometano, explica a Roland Berger, é a adoção de metas de ESG cada vez mais agressivas por parte das empresas. Ao longo do tempo, o setor industrial tem sido estimulado a promover mudanças em suas cadeias de geração de energia, buscando soluções mais sustentáveis. Assim, o mercado avalia o Biometano como uma forma de alavancar as reduções de emissões de gases poluentes, bem como terem a opção de diversificar o mix de portfólio e oferecer produtos verdes diferenciados.

    João Martins assinala que o histórico de projetos de biogás no país mostra predominância do uso de resíduos urbanos como matéria prima para a digestão anaeróbica. Porém, hoje vemos uma tendência para explorar outras formas de obter o Biometano utilizando resíduos agroindustriais e dejetos de animais como matéria-prima.

    O estudo aponta que projetos com produção de mais de 20 milhões de metros cúbicos se mostram competitivos em relação ao gás natural e que o Biometano se torna cada vez mais atrativo conforme a escala de produção aumenta. “A produção de biogás tem crescido e a atualização para Biometano está se tornando mais comum. À medida que os resíduos urbanos atingem seu limite, outras matérias-primas alternativas devem ser consideradas. Hoje, apenas 50% do potencial teórico de produção de Biometano a partir de resíduos urbanos está facilmente disponível devido a limitações nos processos de reciclagem e coleta dos mesmos”, reforça o João.

    O estudo da consultoria ressalta que, combinado com outras alternativas sustentáveis, como o Hidrogênio verde, o Biometano está liderando o caminho como uma das principais alternativas aos combustíveis fósseis, na vanguarda dos esforços globais de descarbonização.

    No Brasil, especialmente, o mercado para esse tipo de gás é bastante promissor, já que o país tem potencial produtivo capaz de atender a mais de 100% do mercado de Biometano segundo estimativas atuais. É um caminho que faria região se sobressair em relação ao mundo nos esforços para a limitação dos efeitos negativos do aquecimento global causado pelas emissões de CO².

    Fonte: Agência Dino

  • Projeto liderado por mulheres combate o desperdício no campo

    Projeto liderado por mulheres combate o desperdício no campo

    Nos últimos anos, a sustentabilidade vem ganhando um grande espaço no mundo do agronegócio. No Brasil, o termo ficou em primeiro lugar no ranking de problemas socioambientais mais pesquisados da internet em 2023, com uma média de 1.58 milhões de buscas mensais, de acordo com um estudo da Semrush. Em paralelo, outro crescimento chama a atenção do setor: a presença feminina. Segundo dados do IBGE, entre 1998 e 2020, o número de mulheres em cargos de gestão de estabelecimentos rurais aumentou 38%. E, de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), de 2021, 57% participam ativamente de sindicatos e associações rurais. Dentro deste cenário, nasceu a Cooperativa Agrícola de Quatinga e Região (CAQ) – primeira colaboração da área liderada por cinco mulheres nos principais cargos de gestão – para combater quatro problemas atuais relacionados a alimentos: o desperdício no campo, a fome, a desnutrição e o acesso a verduras e legumes frescos e saudáveis, mas com preços mais acessíveis.

    Idealizada por Simone Silotti, pequena produtora rural de Mogi das Cruzes e Vice-Presidente da CAQ, a iniciativa surgiu durante a pandemia, quando o campo sofreu com as paralisações e os pedidos foram cancelados. Com isso, a agricultora decidiu conectar as hortaliças que seriam jogadas fora às pessoas em insegurança alimentar e nutricional. Por meio de uma vaquinha online para ajudar a custear as  operações, o projeto, batizado de #FaçaumBemINCRÍVEL, uniu 23 produtores rurais da região do Cinturão Verde, no Alto Tietê (SP), para oferecer às famílias carentes mais de 30 tipos de verduras, legumes e frutas que seriam destruídos por dificuldades com a comercialização.

    “A janela de colheita de uma hortaliça é muito curta, de 3 a 5 dias, se o produtor não conseguir comercializar neste período, ele precisa destruir para plantar tudo novamente”, explica Simone, que complementa com a lista dos fatores que prejudicam a comercialização: “Queda no poder de compra da população, frente fria, greve logística e, sobretudo, a exigência dos grandes supermercados por um padrão estético e adequação no tamanho da embalagem”. Segundo a produtora, desde a sua criação, a CAQ já doou mais de 400 toneladas de frutas, verduras e legumes e beneficiou mais de 350 mil famílias.

    Unindo ação sustentável e tecnologia

    Como apenas a vaquinha online não continuaria sustentando a ação, a CAQ começou a fazer parcerias com outras instituições, que também apoiavam a causa. É o caso da plataforma de social commerce Facily, que incluiu os produtos da cooperativa em seu catálogo para que toda a população tivesse acesso a hortaliças frescas.

    “Abrimos espaço para essas mercadorias que não se encaixam nos mercados comuns, ou seja, são maiores do que as que são normalmente vendidas, mas com preços ainda mais baixos e, sobretudo, sem perder a qualidade e frescor”, explica Diego Dzodan, CEO e fundador da Facily. Para realizar essa operação, a CAQ estabeleceu um ponto de coleta no meio rural, onde os agricultores levam suas colheitas. Então, a Facily recolhe esses hortifrutis e os transporta até o centro de distribuição.

    Segundo o executivo, a parceria visa aumentar os ganhos dos profissionais do campo ao mesmo tempo que oferece alimentos frescos e até 40% mais baratos para o consumidor. 

     

    Fonte: Agência Dino

  • Campanha contra a pobreza menstrual será lançada na Fenasan 2023

    Campanha contra a pobreza menstrual será lançada na Fenasan 2023

    A Associação dos Engenheiros da Sabesp e a Pieralisi do Brasil se uniram em um projeto social contra a pobreza menstrual. Esta parceria será firmada no próximo dia 3 de outubro (terça-feira), às 17h30, durante o 34º Encontro Técnico AESabesp (Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente) e Fenasan 2023 (Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente), no estande da associação na feira. A iniciativa visa à distribuição de absorventes e/ou coletores a mulheres em situação de vulnerabilidade.

    Deste modo, a AESabesp incentiva os participantes do evento a fazer doações para a compra de kits de higiene, dando condições a jovens estudantes de terem acesso às aulas sem restrição de período e constrangimento.

    “Estamos convidando nosso público a adotar esse projeto que será lançado durante a Fenasan com o título ‘Pobreza Menstrual: uma causa sanitária, de educação e de saúde! Campanha da AESabesp, Pieralisi e da sociedade brasileira’, possibilitando que as mulheres tenham mais dignidade nas questões de saúde, ajudando a diminuir a desigualdade, e que possam ter oportunidades sociais e profissionais no mercado de trabalho”, afirma Maria Aparecida de Paula, diretora social da AESabesp.

    “Cada um de nós, contribuindo com o projeto, poderemos mudar os números de evasão escolar nas escolas e promovermos um mundo melhor. Mulheres sem banheiro em casa sofrem um impacto 64% maior na renda com a compra de absorventes e coletores menstruais, complementa.

    A Pieralisi do Brasil, em uma parceria com o Fundo Social da Prefeitura Municipal de Louveira/SP pela saúde pública e direitos humanos da comunidade de seu entorno, fornece mensalmente pacotes de absorventes internos para atender mulheres em situação de vulnerabilidade.

    “A empatia é uma ponte poderosa que nos conecta com as histórias e desafios de outras pessoas. E quando se trata das mulheres sem acesso a absorventes íntimos, que têm dificuldades de continuar com suas atividades diárias, há ainda o agravante da evasão escolar nestes períodos específicos. É uma situação extrema que tem impactos sanitários, na saúde, na educação e, especialmente, na dignidade e cidadania dessas mulheres”, enfatiza Estela Testa, CEO da Pieralisi Américas.

    “Ao promovermos nosso apoio e ajuda, estamos contribuindo para um mundo mais inclusivo e justo. Estamos reconhecendo que a dignidade e o bem-estar delas importam, e que juntos podemos fazer a diferença. Quando nos unimos em solidariedade, podemos criar um futuro onde todos tenham acesso aos recursos necessários para viverem vidas saudáveis e plenas”, reitera Estela Testa.

    O grupo de mulheres atendidas inclui as que precisam desse apoio para frequentar as redes de ensino. Portanto, o projeto colabora para o combate à pobreza menstrual e impacta simultaneamente na frequência nas aulas e no acesso à educação e à higiene pessoal.

    “A AESabesp, preocupada com as desigualdades sociais, desenvolve campanhas e projetos no segmento social. Dentre os projetos voltados para a inclusão social para os jovens, podemos destacar o Jovem Profissional que por meio do Projeto Ecoeventus®, minimização de emissão de gases de efeito estufa, reconhece e premia anualmente os 3 melhores trabalhos técnicos, de autores com até 30 anos”, ressalta Maria Aparecida.

    “A associação, tendo em seus valores a responsabilidade socioambiental e de governança, tem se engajado em vários projetos de cunho educacional e tem identificado que, apesar de ter apoiado as universidades, ainda precisa trabalhar na base escolar (ensino básico/ fundamental e médio). Portanto, quando tomou conhecimento do projeto Pobreza Menstrual já desenvolvido pela Pieralisi, quis ampliá-lo abrindo pauta para discussão interna e com seus fornecedores, parceiros e principalmente seus associados”, diz a diretora social da AESabesp.

    Dados da conta da AESabesp para doações para o projeto:

    Banco Bradesco

    Agência: 0105

    C/c: 4481-4

    CNPJ: 56.765.472/0001-90

    Associação dos Engenheiros da Sabesp

    Chave Pix Celular: (11) 96375-1731

    A programação completa pode ser acessada neste link: https://fenasan.com.br/programacao/

    Serviço

    34º Encontro Técnico AESabesp/Fenasan 2023 – “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”, realizados simultaneamente à Waste Expo Brasil

    Quando: de 3 a 5 de outubro de 2023

    Onde: Expo Center Norte, em São Paulo, capital – Pavilhões Branco e Verde

    Lançamento da campanha “Pobreza Menstrual: uma causa sanitária, de educação e de saúde! Campanha da AESabesp, Pieralisi e da sociedade brasileira”

    3 de outubro, terça-feira, às 17h30 – Estande da AESabesp

    Visitação às feiras: gratuita

    Mais informações: https://fenasan.com.br

    Fonte: Agência Dino

  • Autoridades federais, estaduais e municipais participam do 34º Encontro Técnico

    Autoridades federais, estaduais e municipais participam do 34º Encontro Técnico

    O 34º Encontro Técnico – Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente e a Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente – Fenasan 2023 reunirão, em São Paulo, autoridades federais, estaduais e municipais. O evento acontecerá na próxima semana, entre os dias 3 e 5 de outubro, nos Pavilhões Branco e Verde do Expo Center Norte. Entre os convidados ilustres, estará Leonardo Picciani, Secretário Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.

    Nesta edição, o evento terá visitação integrada à Waste Expo Brasil, feira de resíduos sólidos, que ocorrerá simultaneamente à Fenasan. Promovida pela Associação dos Engenheiros da Sabesp – AESabesp, esta edição do Encontro Técnico traz como tema central “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”.

    Autoridades presentes em cada dia do evento:

    Terça-feira, 03 de outubro

    Na mesa-redonda “Gestão de emissões de gases de efeito estufa: desafios para o setor de saneamento”, na sala Cantareira 2, às 14h, o moderador será Oswaldo Lucon, assessor em Mudanças Climáticas da Secretaria de Energia, Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (SEMIL).

    Por sua vez, a mesa-redonda “Os avanços em drenagem e resíduos sólidos nas cidades e perspectivas futuras”, na sala Cantareira 3, às 14h, receberá representantes nacionais e estaduais. A moderadora será Samanta Souza, subsecretária de Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo. Os palestrantes serão Marcos Monteiro, secretário de Infraestrutura do Município de São Paulo; e Mara Ramos, superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE).

    Quarta-feira, 04 de outubro

    Para falar sobre “Avanços do saneamento ambiental após o novo marco legal” em uma mesa-redonda na sala Cantareira 4, às 11h, uma das convidadas é Cíntia Leal Marinho de Araújo, superintendente de Regulação de Saneamento Básico da Agência Nacional das Águas (ANA), atuando diretamente na proposição de Normas de Referência para o Setor de Saneamento Básico.

    No painel “A estratégia do estado de São Paulo para a gestão dos recursos hídricos e para a universalização do saneamento”, na sala Cantareira 3, às 16h, as palestrantes que representam o poder público são Mara Ramos, superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE) e Samanta Souza, da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo.

    Quinta-feira, 05 de outubro

    Luiz Antonio de Oliveira Junior, Superintendente de Fiscalização Econômico-Financeira e Contábil na Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), será o moderador da mesa-redonda “Serviços públicos universalizados por uma regulação social aplicável ao Novo Marco do Saneamento no Brasil – Referências da Comunidade Europeia, América Latina e BRICs”, na sala Cantareira 2, às 11h.

    Leonardo Picciani, secretário Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades; e Filipe de Mello Sampaio Cunha, diretor da ANA, estarão presentes como palestrantes na mesa-redonda “Ações frente aos futuros desafios da reestruturação do setor de saneamento básico no Brasil”, às 11h, na sala Cantareira 4.

    A programação completa pode ser acessada neste link: https://fenasan.com.br/programacao/

    Serviço

    34º Encontro Técnico AESabesp/Fenasan 2023 – “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”, realizados simultaneamente à Waste Expo Brasil

    Quando: de 3 a 5 de outubro de 2023

    Onde: 34º Encontro Técnico AESabesp / Fenasan 2023 – Expo Center Norte, em São Paulo, capital – Pavilhões Branco e Verde

    Visitação às feiras: gratuita

    Mais informações: https://fenasan.com.br

    Fonte: Agência Dino

  • Técnicos em meio ambiente desempenham papel basal na preservação do ecossistema

    Técnicos em meio ambiente desempenham papel basal na preservação do ecossistema

    O Brasil, caracterizado por sua vasta biodiversidade, está no centro de debates internacionais que visam equilibrar o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. Gracia Gondim, pesquisadora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), observa que neste contexto, a formação de técnicos em meio ambiente para desempenhar papéis tanto na fiscalização da legislação ambiental quanto na promoção de discussões sobre questões ambientais, assume grande importância.

    A especialista ainda destaca: “O Brasil ainda segue um caminho predominantemente voltado para atividades predatórias, como a expansão do agronegócio e a adoção de transgênicos. Essa situação gera preocupação, e os técnicos em meio ambiente têm o potencial de se tornarem uma força de trabalho significativa que pode colaborar na busca por novos modelos de desenvolvimento mais sustentáveis”.

    Formação em destaque: curso técnico em meio ambiente

    Especialistas como a Dra. Maria Ferreira, professora da área ambiental destaca que “um aspecto notável de um bom curso para técnico ou analista ambiental é sua capacidade de formar profissionais aptos a garantir que indústrias e órgãos públicos cumpram suas obrigações de forma adequada”.

    Ela acrescenta ainda que “investir em uma formação sólida nesse campo não apenas é uma escolha sábia, mas também uma contribuição valiosa para um futuro mais sustentável para todos. Os técnicos em meio ambiente são peças-chave na construção de um mundo mais verde e saudável para as gerações futuras”.

    Características

    Em conformidade com o site educamaisbrasil, o curso de Técnico em Meio Ambiente, com duração média de aproximadamente 1 ano e meio, tem como característica notável a sua flexibilidade de ingresso, permitindo que os alunos escolham iniciar seus estudos durante ou após a conclusão do ensino médio.

    No entanto, segundo o site Guia da carreira, após a conclusão, é obrigatório que os formandos se registrem no CRQ (Conselho Regional de Química) para operarem como técnicos em meio ambiente. Essa regulamentação visa garantir a qualidade e a ética na prática profissional.

    Áreas de atuação

    Os técnicos especializados em diversas áreas têm ampla gama de oportunidades de carreira, especialmente nos setores da indústria petroquímica, mineração, química, produção de álcool e açúcar, papel e celulose, entre outros. De acordo com o Relatório de Mercado de Trabalho de 2023 do MTE, esses setores estão experimentando um aumento constante na demanda por técnicos qualificados.

    Ademais, a expertise desses técnicos também é altamente requisitada no campo da engenharia civil. Como observado pelo Professor João Oliveira, especialista em sustentabilidade na construção civil, “a preservação ambiental se tornou uma parte intrínseca dos projetos de engenharia civil, tornando os profissionais em meio ambiente peças-chave na garantia do cumprimento das regulamentações”.

    Já para aqueles que têm aspirações em ter o próprio negócio, abrir empresas de consultoria ambiental é uma opção viável e promissora no mercado atual. A consultoria não apenas atende às preocupações ecológicas, mas também oferece oportunidades lucrativas, alinhando propósitos ambientais com o sucesso empresarial. A tendência de sustentabilidade é clara, tornando esse setor uma escolha estratégica para aspirantes a empreendedores.

    Mercado de trabalho

    Para se destacar em um mercado competitivo, a construção de um currículo sólido é basal. Isso pode ser alcançado por meio de atualizações técnicas, como cursos de curta duração, e experiências práticas no campo ambiental, como indicado pelo site Horizonte Ambiental.

    Além disso, portais dedicados a carreiras na área ambiental disponibilizam recursos de pesquisa avançados. É possível manter-se atualizado sobre as oportunidades de emprego ao se inscrever em newsletters e acompanhar as redes sociais dessas páginas. (Fonte: Horizonte Ambiental).

    Remuneração

    Conforme informações do site vagas.com, a remuneração média para técnicos em meio ambiente após a formação pode oscilar de R$2.262,80 a R$3.422,00. Entretanto, é importante ressaltar que esses valores variam de acordo com a região e as qualificações do profissional, podendo exceder R$4.000,00 ou R$5.000,00 em determinadas áreas.

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    Fonte: Agência Dino

  • Ecoeventus® premiará práticas ESG/ODS das empresas expositoras na Fensan 2023

    Ecoeventus® premiará práticas ESG/ODS das empresas expositoras na Fensan 2023

    Pelo segundo ano, a Associação dos Engenheiros da Sabesp, por meio da Fenasan (Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente), irá premiar as empresas expositoras/investidoras que apresentarem em seus processos praticas de ESG (do inglês Environmetal, Sócial e Governance) de ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas – ONU. Desta maneira a AESabesp e as empresas expositoras vão apresentar como aplicaram práticas que contribuem com a sustentabilidade dos seus negócios em sintonia com as urgências globais.

    A Fenasan 2023 acontecerá juntamente com o 34º Encontro Técnico AESabesp entre os dias 3 e 5 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo. O objetivo da premiação é fomentar e identificar ações que minimizem os impactos ambientais, estruturadas no Ecoeventus® para o segmento eventos durante a Fenasan.

    A coordenação do projeto é realizada por Maria Aparecida de Paula, diretora Social da AESabesp, em parceria com a Diretoria Socioambiental, coordenada por Ester Feche Guimarães, e a Diretoria de Inovações, liderada por Helieder Zanelli, além de Agostinho Geraldes, diretor Técnico da entidade.

    O prêmio foi estruturado modularmente com base na família ISO (ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, ABNT NBR ISO 45001 e ABNT NBR ISO 14064) e também com os requisitos de prêmios como o PPQG – Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão, PNQS – Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento e Prêmio Polícia Militar da Qualidade.

    Novidades de 2023

    Na 13ª edição do prêmio, serão mensuradas as práticas de sustentabilidade por meio de relatórios auto-declaratórios com preenchimento de formulários eletrônicos. Somente são elegíveis a participarem do prêmio as empresas investidoras da Fenasan 2023. As empresas inscritas deverão evidenciar em seus processos a adesão às práticas ESG/ODS nos últimos 12 meses, selecionando os critérios: Ambiental, Social e Governança.

    “Entre as novidades deste ano, destacamos a ampliação do prêmio para expositores nos critérios Melhor Estande e Inovação Tecnológica. Desta forma, as empresas terão 16 oportunidades para serem reconhecidas”, explica Maria Aparecida.

    “A seleção das melhores práticas a serem apresentadas ocorrerá em duas etapas: relatórios auto declaratórios para as empresas que se candidatarem aos prêmios do ESG ou ASG e visitas presenciais para os critérios Melhor Estande e Inovação Tecnológica. A avaliação será feita por profissionais do mercado que já implantam e/ou avaliam organizações certificadas na família ISO (ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, entre outras), prêmios como o PPQG – Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão, PNQS – Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento e Prêmio Polícia Militar da Qualidade e especialistas em ODS”, detalha também.

    Com a volta dos critérios do prêmio “Melhor Estande” e “Inovação Tecnológica”, será possível o reconhecimento ao esforço das empresas em manterem seus processos aderentes às exigências do mercado.

    Assim, cada empresa deverá selecionar os critérios, dentre os abaixo, em que tem interesse em concorrer e preencher os respectivos formulários eletrônicos, cujos links estão publicados no site. A empresa poderá selecionar um ou mais critérios a que irá concorrer.

    A diretora Socioambiental e Cultural da AESabesp, Ester Feche Guimarães, ressalta que o objetivo da premiação é incentivar toda a cadeia de suprimentos nas práticas de sustentabilidade. “A intenção é promover, de forma voluntária, o engajamento, de forma que o usuário final saiba que não só o prestador de serviço público está comprometido com práticas sociais, ambientais e de governança, mas toda a cadeia de suprimentos do setor. Por essa razão, temos trabalhado os expositores, tanto em cursos quanto em premiações”, afirma.

    Os prêmios serão concedidos conforme abaixo (critérios e quantidade):

    Ambiental – 3 prêmios

    Social – 3 prêmios

    Governança – 3 prêmios

    Inovação Tecnológica – 3 prêmios

    Melhor Estande – 3 prêmios

    Além disso, a empresa que tiver a maior pontuação no conjunto dos critérios será reconhecida pela organização como Destaque Fenasan da edição 2023 (1 prêmio). Serão concedidos um total de 16 prêmios.

    + Prêmios

    “Neste ano, a Associação dos Engenheiros da Sabesp ampliou o reconhecimento de prêmios. Para os autores de trabalhos técnicos, teremos o tão esperado prêmio para as superintendências da Sabesp que mais apresentarão trabalhos, além do tradicional Prêmio para os Jovens Profissionais e Melhores Trabalhos Técnicos. Serão três prêmios para os autores que se destacarem em suas apresentações nos dias 3, 4 e 5 de outubro”, conta Maria Aparecida.

    “A competição do Prêmio de Jovens Profissionais, em sua 10ª edição, foi acirrada, com 19 trabalhos de alto nível classificando para a etapa final 8 finalistas para a apresentação na banca de avaliadores”, complementa.

    Para fortalecer a transversalidade que o saneamento tem com todas as áreas ligadas à sustentabilidade, nesta edição, a Fenasan terá seu espaço expositivo ampliado e integrado à feira Waste Expo Brasil, que possui foco em serviços, máquinas e equipamentos para a gestão dos resíduos sólidos.

    Com um público tradicionalmente de 22 mil visitantes e alinhada aos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estabelecidos pela ONU, e aos conceitos de ESG, a edição 2023 traz como tema central o “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”, visando ampliar o diálogo em torno das questões de saneamento ambiental, meio ambiente e sustentabilidade e promovendo o compartilhamento de conhecimento altamente qualificado.

    Serviço

    34º Encontro Técnico AESabesp/Fenasan 2023 – “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”

    Quando: de 3 a 5 de outubro

    Onde: Pavilhão Branco – Expo Center Norte, em São Paulo, capital.

    Mais informações e inscrições: https://fenasan.com.br/

    Fonte: Agência Dino

  • Estratégia de SP para a gestão dos recursos hídricos será tema de painel

    Estratégia de SP para a gestão dos recursos hídricos será tema de painel

    Para apresentar como o Governo do Estado de São Paulo está estruturando programas como o Integra São Paulo, com vistas a atender ao Novo Marco nos municípios não operados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), esta 34ª edição do Encontro Técnico da AESabesp/Fenasan 2023 contemplará o painel “A estratégia do estado de São Paulo para a gestão dos recursos hídricos e para a universalização do saneamento”. O debate acontecerá no dia 4 de outubro (quarta-feira), das 16h às 17h, na Sala Cantareira 3.

    O painel é coordenado por Ester Feche Guimarães, diretora Socioambiental e Cultural da AESabesp. Segundo ela, as abordagens deste painel consideram a LF 14.026 de 15/07/2020, que prevê articulação entre o Plano Nacional de Saneamento Básico e o Plano Nacional de Recursos Hídricos, a universalização, integralidade, abastecimento de água, esgotamento sanitário, realizados de forma adequada à saúde pública, à conservação dos recursos naturais e à proteção do meio ambiente, assim como a articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde, de recursos hídricos e outras de interesse social relevante, destinadas à melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante.

    Para participar desta discussão, Ester Feche informa que os organizadores do evento convidaram as palestrantes Mara Ramos, superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE-SP); Samantha T. Souza, subsecretária da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo; e Wanda Risso Günther, professora do Centro de Síntese Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados da USP (IEA-USP), como moderadora.

    “Consideramos importante essas participações para que seja apresentada a modelagem que o Estado de São Paulo está adotando para esse tema, e como esse modelo pode servir também de benchmarking para os demais participantes, não só do Estado de São Paulo, mas também de outros estados que buscam alternativas e soluções para as questões de recursos hídricos e universalização do saneamento”, salienta Ester.

    A coordenadora considera a participação do Governo do Estado significativa, pois há grandes áreas metropolitanas em São Paulo com diferentes contextos, hídricos e sociais, desafiadores para os programas e projetos que estão sendo desenvolvidos nessa gestão, como Integra São Paulo, que contempla os desafios da disponibilidade hídrica e o acesso universal em contextos sociais diversos, por meio de modelagens inovadoras, é um dos principais destaques deste Painel 4.

    Painéis e Mesas

    Com 12 mesas redondas e 6 painéis de discussão, contemplando temas universais e que estão na pauta das empresas, entidades e profissionais do setor, esta edição do congresso reunirá especialistas e profissionais, como engenheiros, químicos, biólogos, técnicos, pesquisadores, estudantes, gestores e empresários que atuam no saneamento ambiental e, de forma geral, todas as pessoas interessadas no avanço da aplicação dos conhecimentos da engenharia e das inovações tecnológicas no setor, com participação de congressistas, visitantes da Feira e as mais renomadas empresas da cadeia produtiva do saneamento: fabricantes, distribuidoras e prestadoras de serviços do mercado.

    A programação completa pode ser acessada neste link: https://fenasan.com.br/programacao/

    Serviço:

    34º Encontro Técnico AESabesp/Fenasan 2023 – “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável” – de 3 a 5 de outubro

    Painel 4 – “A estratégia do estado de São Paulo para a gestão dos recursos hídricos e para a universalização do saneamento”.

    Quando: 4 de outubro (quarta-feira), das 16h às 17h – Sala Cantareira 3

    Onde: Pavilhão Branco – Expo Center Norte, em São Paulo, capital.

    Mais informações e inscrições: https://fenasan.com.br/

    Fonte: Agência Dino

  • Consolare mapeia áreas verdes em cemitérios de São Paulo

    Consolare mapeia áreas verdes em cemitérios de São Paulo

    A Consolare, concessionária que administra os cemitérios da Consolação, Quarta Parada, Santana, Tremembé, Vila Formosa I e II e Vila Mariana está desenvolvendo, por meio da sua equipe de Gestão Ambiental, o trabalho de mapeamento da fauna e flora presentes nas sete necrópoles. A iniciativa visa à preservação dos recursos naturais e biodiversidade existentes, sendo fundamental para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas e para o manejo adequado da vegetação nos ambientes.

    Resultados preliminares do estudo, relacionados ao levantamento da vegetação, incluem a identificação de cerca de 6.300 árvores, excluindo os bosques presentes nas necrópoles. O cemitério com maior volume é o Vila Formosa, o maior da América Latina, com mais de 675 mil m2. Ocupando a quarta maior área verde municipal de São Paulo, só perdendo para os parques Anhangüera, do Ibirapuera e do Carmo, esta necrópole possui, sozinha, cerca de 2.700 árvores e/ou indivíduos arbóreos, seguido pelo Cemitério Vila Mariana e o da Consolação, ambos com cerca de 1 mil.

    A variedade de espécies arbóreas é grande, dentre elas estão: Sibipiruna (Caesalpinia pluviosa), Goiabeira (Psidium guajava L.), pinheiro do paraná (Araucaria angustifolia), Ipê (Tabebuia spp.) e Quaresmeira (Tibouchina granulosa).

    Além da identificação das espécies, catalogação e marcação visual das árvores, a coleta de informações em andamento abrange também diversas informações fundamentais que permitirão a criação de um amplo banco de dados do patrimônio ambiental, para o município de São Paulo, das necrópoles administradas pela Consolare.

    Os levantamentos incluem a obtenção dos dados dendrométricos (medição e análise de parâmetros relacionados ao tamanho e à estrutura das árvores, como altura, diâmetro do tronco, circunferência, entre outros) e a avaliação do estado fitossanitário (análise das condições de saúde das plantas, com o objetivo de identificar possíveis doenças, pragas ou outras condições que possam afetar a saúde e a sobrevivência das árvores).

    Além do cumprimento das exigências previstas no edital de concessão, este mapeamento tem como objetivo fornecer informações essenciais para o manejo adequado e eficiente dessas áreas verdes. A partir desses dados, serão implementadas ações e práticas de manejo, como adubação, supressão em casos de risco de queda, podas e outras medidas necessárias para a manutenção dos elementos vegetais, em conformidade com a legislação ambiental vigente.

    A importância dessas áreas verdes nos cemitérios, assim como a fauna associada, segundo Paula Viol, da equipe de Gestão Ambiental da Consolare, está no fato de a preservação da biodiversidade, nesses espaços, ser “imprescindível para a manutenção das funções ecossistêmicas.”

    “Essas funções desencadeiam benefícios, direta ou indiretamente, para a sociedade, valorizando o espaço urbano e proporcionando conforto térmico, principalmente nas regiões onde as necrópoles estão localizadas”, complementa Paula.

    No que diz respeito à fauna, o mapeamento apresentará subsídios para o desenvolvimento, em parceria com a autoridade municipal competente, de programas de manutenção dos animais silvestres presentes nos cemitérios.

    A iniciativa também irá beneficiar a comunidade e os visitantes em geral, proporcionando um ambiente equilibrado, com condições higiênico-sanitárias adequadas, além de promover espaços para lazer, recreação, bem-estar e contemplação da natureza.

     

    Conscientização Ambiental e Parceria com Profissionais Autônomos

    Além do mapeamento, a Consolare tem implementado medidas ecologicamente responsáveis nos cemitérios sob sua gestão. Dentre elas, estão ações de conscientização ambiental junto aos profissionais autônomos (jardineiros e construtores) autorizados pela Prefeitura a atuarem nesses locais.

    Essas iniciativas visam compartilhar conceitos fundamentais relacionados ao meio ambiente, sustentabilidade, preservação, interações humanas com recursos naturais, gestão de resíduos e legislações aplicáveis. As rodas de conversa têm sido bem-recebidas pelos profissionais autônomos e buscam estabelecer uma relação de sinergia e parceria para promover práticas alinhadas às leis ambientais vigentes.

    Exemplos de orientações que são transmitidas a esses profissionais incluem:

    • a retirada de vasos de flores antigos dos jazigos, evitando o enraizamento e possíveis danos às sepulturas;
    • o preenchimento dos pratinhos dos vasos de flores com areia e terra, para evitar a proliferação de mosquitos da dengue, ou utilizar vasos com furos para drenagem da água;
    • a não realização de intervenções, de qualquer natureza, em árvores.

    “Acreditamos que esse trabalho de conscientização contribui para a adoção de ações mais responsáveis em relação ao meio ambiente por todos que atuam nos cemitérios”, informa Fadlo Oliveira, gerente de Operações da Consolare.

    Fonte: Agência Dino

  • Ministério das Cidades, ANA e ABAR debatem ações da reestruturação do saneamento

    Ministério das Cidades, ANA e ABAR debatem ações da reestruturação do saneamento

    O secretário Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Leonardo Picciani, integrará uma das mesas redondas do 34º Encontro Técnico AESabesp/Fenasan 2023, que ocorrerá de 3 a 5 de outubro, no Expo Center Norte/SP. Com o tema “Ações frente aos futuros desafios da reestruturação do setor de saneamento básico no Brasil”, que ocorrerá no último dia do evento, às 11h, na Sala Cantareira 4.

    O congresso e a feira são uma realização da Associação dos Engenheiros da Sabesp – AESabesp.

    A coordenação é de Ester Feche, diretora Socioambiental e Cultural da AESabesp, e Ana Rogers, coordenadora de Comunicação da entidade. A moderação do debate será feita por Marcel Sanches, superintendente de Regulação da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Além de Leonardo Picciani, participarão da mesa Vinícius Benevides, presidente da Associação Brasileira de Agências Reguladoras (ABAR), e Filipe de Mello Sampaio Cunha, diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

    O objetivo desta mesa é dialogar sobre a reestruturação do setor de saneamento e a regulação, destacando que é preciso considerar questões fundamentais de interesse público, como a atração de capital, a política de subsídios, o reconhecimento das principais barreiras de entrada, como pobreza e os eventos extremos do clima, além das diferentes modalidades de contratação dos serviços no marco. A ideia é trazer não apenas essas questões, mas os planos de cada entidade e bons casos de referência para o setor, incluindo modelagens contratuais.

    “Sabemos que as diferenças nas modalidades de contratação, independentemente de qual modelagem se adote, em ambiente de modelo de negócio público, privado ou de PPP (Parceria-Pública-Privada), precisamos de avançar em alguns pontos que permitam modelagens contratuais que façam com que esses desafios sejam superados”, Explica Ester Feche sobre um dos tópicos que serão aprofundados na discussão. “Neste sentido, traremos as principais vozes no tema do setor de saneamento para falar sobre isso, com o objetivo de promover realmente uma conversa sobre os planos futuros de cada um desses players neste contexto desafiador, que todos nós queremos que tenha sucesso em todos os territórios das diversas áreas do nosso país”, ressalta a coordenadora.

    A executiva destaca a relevância do debate sobre o tema, com presença dos principais interlocutores e executores da política pública, respectivamente: o Ministério das Cidades, por meio Secretaria Nacional de Saneamento, e os reguladores – ANA e ABAR. “O desafio vai ocorrer no ambiente futuro da gestão do negócio e também dos contratos para o equilíbrio econômico financeiro. Isso é aplicável para qualquer tipo de modelo de negócio que se estabeleça. Neste sentido, a importância desta mesa é grande e vai trazer boas referências para aqueles que estão operando nos diversos estados do nosso país”, reforça Ester.

    A coordenadora também fala sobre o que esperar desta edição do evento. “A expectativa é alta e estamos com uma grade de mesas e painéis voltados para temas aplicáveis e de grande relevância para o setor, no contexto de melhores soluções tecnológicas, regulatórias e de políticas públicas, de construção de um ambiente de capacitação de competências internacionais para os temas da Engenharia, que são fundamentais para a eficiência técnica e a eficácia social do setor de saneamento”, enfatiza.

    “Estou muito otimista e muito animada com esse evento porque ele realmente pode ser considerado um divisor de águas na atual situação dentro do ambiente técnico da engenharia, regulatório e do setor de saneamento”, complementa Ester Feche.

    Vitrine e ponto de encontro

    Com 12 mesas redondas e 6 painéis de discussão, contemplando temas universais e que estão na pauta das principais empresas, entidades e profissionais do setor, esta edição do congresso reunirá especialistas e profissionais de elevado nível de conhecimento, como engenheiros, químicos, biólogos, técnicos, pesquisadores, estudantes, gestores e empresários que atuam no saneamento ambiental e, de forma geral, todas as pessoas interessadas no avanço da aplicação dos conhecimentos da engenharia e das inovações tecnológicas no setor, com participação de congressistas, visitantes da Feira e as mais renomadas empresas da cadeia produtiva do saneamento: fabricantes, distribuidoras e prestadoras de serviços do mercado.

    A programação completa pode ser acessada neste link: https://fenasan.com.br/programacao/

    Serviço

    34º Encontro Técnico AESabesp/Fenasan 2023 – “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”, realizados simultaneamente à Waste Expo Brasil – de 3 a 5 de outubro

    Mesa “Ações frente aos futuros desafios da reestruturação do setor de saneamento básico no Brasil”

    Quando: dia 5 de outubro, das 11h às 12h30 – Sala Cantareira 4

    Onde: Pavilhão Branco – Expo Center Norte, em São Paulo, capital.

    Mais informações, inscrições e credenciamento na feira: https://fenasan.com.br/

    Fonte: Agência Dino