Categoria: Opinião

  • Jamais diga isso se você quer convencer a outra pessoa

    Jamais diga isso se você quer convencer a outra pessoa

    Já parou para pensar como as pessoas lidam com suas próprias convicções? 

    Estamos sempre defendendo nossos pontos de vista em todas as situações. 

    Podemos até ser negligentes nos critérios que utilizamos para formulação das nossas opiniões, mas assim que as temos, fazemos de tudo para sustentá-las como sendo corretas.

    Quando você entender isso e conseguir se colocar no lugar do outro durante a comunicação, compreenderá melhor as razões dele e conseguirá agir de forma mais empática a fim de conquistá-lo para o seu modo de pensar.

     

    Nunca diga

    Escolher bem as palavras e saber como se posicionar vai além de saber o que dizer, pois para ter uma comunicação estratégica também precisamos ter ciência sobre o que não dizer.

    Se você quer persuadir outras pessoas é evidente que deveria evitar palavras que “jogam contra” o seu objetivo. 

    Três delas foram estipuladas pelo escritor Dale Carnegie, em seu mais famoso livro escrito há mais de 80 anos, e cujos ensinamentos permanecem atuais e pulsantes.

    O autor preconiza que, para termos maior sucesso na comunicação interpessoal, jamais devemos usar a expressão: “Você está errado”.

    Esta afirmação soa como um ataque às convicções daquele com o qual você está interagindo.

    Mesmo que seja inconsciente, a pessoa se sentirá atacada por você, de modo que essa condição de ameaça o colocará em alerta quanto à necessidade de contra-atacar.

    Lembre-se: para convencer as pessoas é preciso conquistar aliados e não inimigos.

     

    Respeito

    Quando você pontua que a outra pessoa está errada, imediatamente evoca os sentimentos de repulsa, contrariedade, hostilidade. Após despertá-los, você afastará suas chances de fazer com que a pessoa reconheça o “erro” dela.

    Portanto, apontar os erros alheios não é uma boa estratégia. “Se quer tirar mel, não espante a colmeia”, metaforiza Carnegie.

    Esse princípio vale para praticamente todas as situações de interação humana: familiar, social, profissional – especialmente no mundo dos negócios.

    Respeitar a opinião alheia não é apenas uma questão de valores ou virtudes – na comunicação, essa postura é estratégica.

    Quando nos mostramos simpáticos às ideias do outro aumentamos a disposição dele em cooperar conosco.

     

    O que fazer, então?

    Eu sei que nesta hora você está indignado(a) pensando: entendi, mas se a pessoa realmente estiver errada e não posso falar, o que vou fazer, então?

    O primeiro passo é afirmar que respeita a opinião do outro. Desse modo, você se posicionará como alguém que não oferece risco – e evitará reação contrária à sua fala.

    Em seguida, um bom orador encontra caminho a partir das técnicas de coaching, que orientam levar o interlocutor à reflexão por meio de perguntas.

    Você pode fazer perguntas que levem a compreensão do interlocutor a outra direção, resgatar a causa raiz, a origem daquele pensamento dele, fazer correlações, apontar possíveis desdobramentos, expor as consequências que eventualmente não haviam sido levadas em consideração no posicionamento dele.

    Faça colocações que levem a pessoa a considerar outras possibilidades, assim como visando conquistar mais aliados que porventura estiverem participando da conversa.

    Use números, dados, resgate acontecimentos, fatos históricos, exemplos, citações capazes de levar o interlocutor a, ele mesmo, chegar à conclusão de que está errado.

    Parafraseando Galileu: “Melhor do que ensinar a verdade a alguém é ajudá-lo a encontrá-la por si mesmo”.

    Dá mais trabalho evitar o antagonismo, porém o resultado compensa.

    Sucesso a todos!

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    Fonte: Fonte não encontrada

  • Novo PAC, o Brasil em sintonia com o futuro

    Novo PAC, o Brasil em sintonia com o futuro

    Zeca Dirceu

    Deputado federal pelo Paraná e líder da Bancada do PT na Câmara dos Deputados

     

    Em quase oito meses de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já conseguiu tirar o Brasil do atoleiro em que se encontrava, garantindo dias melhores no presente e pavimentando o caminho para um futuro melhor em bases socialmente justas, duradouras e sustentáveis. O marco dessa guinada é o lançamento do estratégico Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que alicerça o desenvolvimento econômico e social do País, gerando emprego e renda e reduzindo as desigualdades sociais e regionais. 

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    Amparado na meta de alcançar desenvolvimento com sustentabilidade, o programa resgata o planejamento para a execução de ações estratégicas em nível nacional e é também peça central na recuperação da capacidade do Estado de atuar como indutor do desenvolvimento. Um país com a complexidade do Brasil jamais poderia abrir mão do papel do Estado na implementação de políticas públicas e em investimentos, em parcerias com a iniciativa privada.

    Entre 2016, quando houve o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, e o ano passado, o montante de investimento público no país caiu ao mais baixo nível nos últimos 50 anos. Agora, com o Novo PAC, os investimentos retornam em valores superlativos até 2026, com um total de R$ 1,7 trilhão: R$ 612 bilhões da iniciativa privada, R$ 371 bilhões do Orçamento da União, R$ 343 bilhões das estatais e R$ 362 bilhões em financiamento. 

    Além do impulso ao desenvolvimento, é preciso destacar aspectos inovadores do programa que foi a marca dos dois primeiros mandatos de Lula e no período de Dilma. Como mudança principal, a transição energética, com os investimentos futuros em fontes de energia limpa e renovável, e efetivação de compromissos do governo Lula com a transição ecológica. Essas mudanças coadunam-se com os objetivos do atual governo de colocar o Brasil como referência na questão ambiental e em sintonia fina com os compromissos mundiais de enfrentamento ao  aquecimento global.

    Todos os esforços serão empreendidos, de forma planejada, para a fabricação de combustíveis com baixo carbono, investimentos em projetos direcionados a garantir  cidades mais sustentáveis e resilientes e também a melhorar a mobilidade urbana, inclusive com a renovação da frota de ônibus, com veículos  movidos a energia limpa, amigáveis com o meio ambiente. 

    Os nove eixos do Novo PAC são abrangentes, e incluem ainda, entre outras áreas, educação, ciência e tecnologia; saúde; infraestrutura social inclusiva; urbanização de favelas, revitalização de bacias hidrográficas, conexão de todas as escolas públicas do País à internet de alta velocidade, além de projetos em rodovias, portos e aeroportos e moradia. 

    A configuração do Novo PAC inclui a recuperação do parque industrial brasileiro, que leve em conta os novos parâmetros ambientais, e estímulo governamental nas compras públicas a produtos de conteúdo nacional. Nesse sentido, vale salientar o resgate da Petrobras como empresa vital para o desenvolvimento nacional

    A estatal, que no governo passado foi quase que totalmente desmantelada, para favorecer principalmente grupos estrangeiros, vai investir R$ 323 bilhões no Novo PAC nos próximos quatro anos. Ou seja, cerca de 19% do total.  O governo Lula fortalece a estatal, que vai contribuir decisivamente para o impulsionamento da indústria nacional, em parceria com outros agentes econômicos., como a indústria naval.

    O cenário é marcadamente diferente se comparado com os desastrosos quatro anos do governo anterior, cuja lógica era a das fake news, negacionismo, estímulo à violência e insensibilidade à dramática situação de milhões de brasileiros com fome e desempregados. Com Lula, as boas notícias estão de volta.

    Fonte: Zeca Dirceu

  • Inteligência Artificial: entre o Acesso à Informação e o Pensamento Crítico

    Inteligência Artificial: entre o Acesso à Informação e o Pensamento Crítico

    A era da Inteligência Artificial (IA) trouxe consigo um acesso expandido e ilimitado à informação, porém, paradoxalmente, parece que as pessoas estão se afastando do pensamento crítico. A facilidade de encontrar informações na internet fez com que absorvêssemos conhecimento de forma passiva, sem questionar sua veracidade ou utilidade. É como se estivéssemos em um parque de diversões para o cérebro, mas muitos visitantes apenas dão uma volta na roda-gigante, sem experimentar o pensamento crítico.

    Essencial é trazer de volta o hábito de pensar criticamente, pesquisando, comparando fontes, avaliando argumentos e formando nossas próprias convicções. Devemos ser sensíveis às palavras que usamos e às ideias em debate, sem nos deixar enrolar em detalhes linguísticos. O acesso à informação é um superpoder, mas o pensamento crítico é o que nos protege da desinformação. Portanto, vamos abraçar a era da IA com cautela, mantendo nossas capas de pensamento crítico bem amarradas e enfrentando os desafios do tempo atual com um olhar atento, uma mente inquieta e um toque saudável de ceticismo.

    Desde os primórdios a vida humana têm evoluído à custa dos mais severos desafios. Lutamos contra animais selvagens para garantir o jantar, enquanto hoje tentamos entender o manual de montagem daquele móvel “simples de montar”, que mais se parece com um quebra-cabeça tridimensional. Agora, em plena era da Inteligência Artificial (IA), enfrentamos algo peculiar: o acesso expandido e ilimitado à informação em um mundo onde pessoas que pensam criticamente são uma espécie em extinção.

    Antigamente, se você queria aprender algo buscava primeiro um especialista, ou seja, basicamente alguém que tivesse um conhecimento ou habilidade específica. Ou ainda, você mesmo desenvolvia o conhecimento seja por meios formais ou via aprendizado na prática. Nestes tempos você pode perguntar ao Google sobre qualquer coisa, desde como fazer macarrão até como construir um foguete caseiro (não o recomendo, a propósito!). E as coisas estão se intensificando via comandos de IA que de tudo sabem e a tudo respondem – mesmo que as respostas não sejam, ainda, tão precisas.

    Ironicamente, contudo, quanto mais informações temos disponíveis, mais parece que as pessoas estão se afastando do velho e saudável hábito de pensar criticamente. É como se a modernidade tivesse trazido o vírus da “aceitação passiva” – as pessoas absorveram informações como esponjas, mas esqueceram que devem torcê-las para extrair o caldo do que está realmente acontecendo.

    Aqui estamos nós, no epicentro de uma tempestade de dados, onde você pode aprender astrofísica enquanto pede um café. A internet se transformou em um parque de diversões para o cérebro, mas é um parque em que muitos visitantes parecem apenas dar uma volta na roda-gigante e saem sem nem mesmo experimentar os algodões-doces do pensamento crítico.

    O “politicamente correto” continua em cena, mais recentemente renomeado “woke”. De repente, todos se preocupam mais com as palavras que usam e a defesa de grupos cujos interesses sequer entendem, do que com as ideias que sustentam. Aparentemente, é mais importante parecer correto e “legal” – “desperto” pra usar o termo da moda, do que ser capaz de articular um argumento coerente. É como se estivéssemos em uma competição para ver quem pode dançar em cima dos ovos da linguagem sem quebrá-los, em vez de simplesmente conduzir uma conversa produtiva.

    Claro, a IA, trouxe – e ainda produzirá, muitos benefícios. Na medicina, por exemplo, diagnósticos precisos estão se tornando tão comuns que “desculpe, você tem um resfriado” provavelmente se tornou uma relíquia arqueológica. E, embora a produção de alimentos com IA possa ser o pesadelo de um agricultor tradicional, ela está ajudando a alimentar o mundo de maneira mais eficiente.

    No entanto, devemos lembrar que o poder da IA é igual ao tio estranho que sempre tenta vender coisas suspeitas no grupo do zap ou em reuniões familiares: ele pode oferecer produtos incríveis, mas não significa que você deva comprar tudo o que ele oferece. O acesso fácil à informação não garante que o que você está encontrando seja verdadeiro, adequado ou útil.

    O que fazer, então? Bem, é hora de trazer de volta o pensamento crítico à moda antiga. Lembra quando você não comprou o primeiro par de sapatos que via na vitrine, mas os experimentou para ter certeza de que eles se encaixavam? Aplique o mesmo princípio às informações! Não engula automaticamente só porque elas estão na internet ou são “cool” ou “in”.

    Refletir criticamente não significa ser um cético rabugento que refuta tudo o que lhe é apresentado. Não, pensar criticamente significa olhar as informações com olhos curiosos e um senso de discernimento. Significa pesquisar, comparar fontes, avaliar argumentos e formar suas próprias convicções.

    E quanto ao “politicamente correto”? Claro, é importante ser sensível às palavras que usamos e às ideias em debate, mas não devemos nos perder em um emaranhado de detalhes linguísticos. Afinal, você pode ser o comunicador mais polido do planeta, mas se suas ideias forem fracas, sua comunicação continuará parecendo uma gelatina sem sabor.

    Portanto, vamos abraçar a era da IA com entusiasmo, mas também com cautela. Vamos surfar nas ondas da informação sem esquecer que o oceano está cheio de criaturas questionáveis. Vamos lembrar que o pensamento crítico é como um músculo – quanto mais você o usa, mais forte ele se torna. E, por último, mas não menos importante: sejamos politicamente conscientes, mas não a ponto de perder o sono por causa de cada palavra que dizemos.

    Afinal, o acesso à informação é um superpoder, mas o pensamento crítico é a capacidade que nos mantém protegidos da kryptonita da desinformação. Mantenhamos nossas capas de pensamento crítico bem amarradas e enfrentemos os desafios do tempo atual com um olhar atento, uma mente inquieta e um toque saudável de ceticismo.

    *Paulo Porsch é economista, consultor, especialista em governança corporativa e cooperativa. Atua com foco na melhoria do ambiente de gestão e inovação nas empresas brasileiras.

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Você não sabia, mas essa também é uma técnica de comunicação

    Você não sabia, mas essa também é uma técnica de comunicação

    Há poucos dias recebemos em nossa empresa um psicólogo contratado para proferir uma palestra ao público interno. 

    Na foto de divulgação do evento, observei seus traços inconfundíveis: um senhor de feições marcantes, barba e cabelo grisalhos, que transmite a imagem de consolidada sabedoria.

    Ele foi contratado por uma pessoa desconhecida para ministrar sua palestra em uma cidade igualmente desconhecida, portanto, sequer sabia a quem se dirigir para anunciar a sua chegada. 

    Quando o vi chegar fui imediatamente em direção a ele para dar as boas-vindas.

    – Sr. Aldo Bianco, seja bem-vindo, o senhor irá ministrar uma palestra aqui em nossa empresa, certo?

    Qual foi a surpresa dele quando ouviu uma pessoa estranha chamando-o pelo nome. 

    O palestrante recém-chegado sentiu-se imediatamente conhecido, valorizado e acolhido. Ficou encantado por ter sido chamado pelo nome onde sequer imaginava ser reconhecido. 

    Nem mesmo sua ampla experiência e conhecimento aprofundado em Psicologia o livraram de ser impactado por essa técnica de comunicação. 

    Aquela que muitas vezes parece ser uma “palavra mágica” o deixou inebriado pelo efeito de ouvir a pronúncia do próprio nome.

    Agradeceu efusiva e publicamente a forma como havia sido recebido. Nem tapete vermelho, nem aplausos em sua chegada. Apenas pronunciei o nome dele e foi suficiente para conquistar os sentimentos de diferenciação e gratidão.

    Do início ao fim de sua estada em nossa empresa, agradeceu repetidas vezes pela calorosa recepção.

    Grave isso: pronunciar o nome das pessoas é um ato estratégico no exercício da comunicação.

    Se você quer ter êxito nas suas interações com as pessoas, precisa entender que elas estão mais interessadas em seu próprio nome do que em todos os outros nomes da Terra juntos.

    Como muito bem pontuou o escritor Dale Carnegie: “o nome de uma pessoa é, para ela, o som mais doce e mais importante que existe em qualquer idioma”.

    O nome destaca a singularidade do indivíduo, tornando-o único entre a multidão.

    Toda a complexidade do ser está contida no seu nome, que carrega histórias, sonhos e angústias, pelos quais devemos demonstrar nossa consideração.

    Quando repetimos o nome do outro estamos destacando-o e diferenciando-o entre todos os demais. Essa prática gera empatia e conexão durante o ato de comunicar.

    É justamente este vínculo que desejamos estabelecer quando nos comunicamos. Queremos chamar a sua atenção para a nossa fala, queremos que o outro corresponda à nossa mensagem.

    Portanto, atentar-se ao nome das pessoas é uma das lições mais valiosas para quem quer ter sucesso na comunicação.

    Se você ainda não tem esse hábito, comece a tratar as pessoas pelo nome para se diferenciar e conquistar a atenção delas.

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    Sucesso a todos!

     

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • A teoria aliada à prática

    A teoria aliada à prática

    Como atestam seus exames vestibulares extremamente disputados, o curso de Medicina da Universidade Estadual do Oeste do Paraná tem, há muito tempo, qualidade reconhecida em âmbito nacional.

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    Mas sempre é possível melhorar aquilo que já é bom.

    Foi pensando nisso que a instituição abriu para os futuros médicos a oportunidade de aprimorarem sua formação acompanhando e auxiliando o trabalho dos profissionais que fazem o atendimento de urgência e emergência em oftalmologia do Hospital Universitário.

    Os alunos não poderiam obter conhecimento mais aprimorado na área: o serviço do HU é prestado pela experiente e renomada equipe do HOlhos Prime, um dos mais conceituados hospitais oftalmológicos do Estado.

    Aliás, cabe lembrar que o HOlhos Prime tornou-se uma referência na difusão da especialidade ao implantar em 2018 o primeiro curso de residência médica em oftalmologia de Cascavel.

    É a combinação perfeita: o estudo e a pesquisa científica quando caminham passo a passo com o tratamento clínico e cirúrgico asseguram soluções mais eficazes para a saúde dos pacientes.

    Fonte: Caio Gotlie

  • Descubra o segredo de Sócrates para induzir as pessoas

    Descubra o segredo de Sócrates para induzir as pessoas

    O começo de uma conversa ou negociação pode ser determinante no resultado que você alcança, contanto que você saiba como conduzir a conversa desde o início usando o “segredo de Sócrates”. 

    Você será capaz de alcançar alta performance na sua comunicação, ao somar este segredo às técnicas que expliquei nos artigos anteriores: a linguagem positiva e a técnica do porquê

    Hoje vamos revelar o segredo que Sócrates nos deixou no campo da linguagem persuasiva.

     

    Aquecimento

    Os atletas usam o aquecimento para se prepararem para o jogo, terem maior elasticidade e evitar contusões durante a partida.

    As cozinheiras aquecem o forno para assar bolos com mais uniformidade, permitindo o seu crescimento durante o processo.

    Em ambos os casos, o preparo é fundamental para o momento principal e oferece condições para que esses profissionais tenham melhores resultados nas suas atividades. 

    Então, por que não adotar a mesma prática na comunicação?

    Quando você tem um objetivo com a sua comunicação, você pode usar essa técnica para conseguir influenciar as pessoas sem que elas percebam.

     

    Técnica do triplo “sim”

    Pelo fato de não ser atleta e nem cozinheiro, Sócrates usava a estratégia do aquecimento aplicada à comunicação.

    Ele descobriu que, para conquistar as pessoas para o seu ponto de vista, o segredo está em, no início da conversa, conquistar o “sim” três vezes.

    Sócrates fazia isso: formulava questões ao seu oponente com as quais ele não podia deixar de concordar. De concordância em concordância ia até conseguir reunir um punhado de “sins”.

    O “sim” orienta todo o processo psicológico dos ouvintes para estarem em “modo positivo” quando você propor as suas ideias.

    Por outro lado, quando uma pessoa diz “não”, todo seu organismo – glândulas, nervos e músculos – se reúne nesta recusa.

    E o “não” exige que todo o seu orgulho, sua personalidade, continuem coerentes consigo mesmos.

    Por conta disso, o método socrático se baseia em manter a outra pessoa dizendo “sim, sim”, desde o começo. 

     

    Modo positivo

    Depois que o seu interlocutor estiver em “modo positivo” de corpo e de mente, ficará muito mais fácil ele concordar com seus argumentos.

    Na hora de aplicar a técnica, você pode fazer perguntas simplificadas para conquistar os três sins. Como por exemplo: “Trouxe o relatório? Veio para a reunião? Está gostando do lugar?”

    Ainda que você já saiba das respostas, lembre-se de que são apenas perguntas retóricas para colocar o seu interlocutor em modo positivo. 

    Agora é com você. Aplique a técnica do triplo sim e depois apresente sua ideia, argumento ou produto. Boas vendas!

    Sucesso a todos!

     

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    Fonte: Fonte não encontrada

  • Use essa estratégia de comunicação para que as pessoas façam o que você quer

    Use essa estratégia de comunicação para que as pessoas façam o que você quer

    Se você quer aumentar seu poder de convencimento para conseguir com que as pessoas façam aquilo que você quer, leia este artigo até o fim.

    Fazer as pessoas agirem como você deseja ou concordarem com você não é, necessariamente, uma questão de hierarquia ou posição social.

    Quando domina as técnicas de comunicação, você aumenta suas chances de conquistar o apoio e a cooperação das pessoas.

    Além de saber usar a técnica da linguagem positiva que ensinei no artigo anterior para alcançar seus objetivos comunicacionais, hoje você vai descobrir como aplicar a poderosa técnica do porquê.

     

    Causa e efeito

    O cérebro humano considera muito mais satisfatório processar uma informação em uma situação de causa e efeito.

    Isso acontece porque nós evoluímos como espécie por meio da lógica, razão e comparação. Logo, saber o “porquê” é um elemento crítico nesse processo: temos necessidade de motivos para acreditar e agir.

    As pessoas precisam ter razões para tomarem decisões e justificar suas ações.

    Logo, dizer às pessoas por que estamos fazendo algo tem uma grande influência em como elas reagem, porque, normalmente, elas estão mais dispostas a aceitar pedidos quando razões são dadas a elas.

    Portanto, você aumenta as suas chances de conquistar apoio e cooperação se oferece uma razão do porquê quer que algo seja feito.

     

    Na prática

    Na prática, significa que você terá um resultado muito melhor no seu poder de convencimento se você substituir um pedido puro e solo, por uma solicitação seguida de um motivo para o outro agir.

    Por exemplo, tente substituir: “Você pode buscar o relatório para mim?”. 

    Por: “Você pode buscar o relatório para mim? …Pois preciso dele e estou no meio de uma reunião”. (Motivo porque a pessoa deve fazer o que você está solicitando).

    Quando você menciona o motivo, está se antecipando a um possível questionamento de por que você mesmo não vai buscar o relatório.

    Uma pesquisa relacionada a esta técnica revelou que as pessoas acenam positivamente a uma justificativa até mesmo quando ela não tem apelo argumentativo.

    Portanto, toda vez que você informar o motivo porque a pessoa deve fazer o que você pediu, aumentará as chances dela agir da forma como você quer.

    As técnicas de comunicação são ferramentas poderosas para quem sabe usá-las de forma estratégica e intencional.

    Agora que você já sabe usar essa técnica, compartilhe com mais alguém que deseja aumentar seu poder de persuasão.

    Sucesso a todos!

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Adote a linguagem positiva se quiser aperfeiçoar a sua comunicação

    Adote a linguagem positiva se quiser aperfeiçoar a sua comunicação

    No artigo anterior falamos sobre os motivos por que você deve parar de subestimar o poder da comunicação e buscar conhecer técnicas para aperfeiçoá-la, visando se tornar mais bem-sucedido(a) nos negócios e na vida.

    Se você leu o artigo da semana passada deve ter notado que evitei a expressão: “não subestime” o poder da comunicação. Eu disse “pare de subestimar”.

    O significado de ambas as frases é praticamente o mesmo, mas o cérebro humano processa as duas de maneira diferente e a segunda é mais eficaz.

    Até o final deste artigo aqui, você vai entender por quê.

    Hoje vou revelar para você a técnica da linguagem positiva. O escritor Nicholas Boothmann chama essa técnica de “linguagem do cérebro”.

    Primeiro, precisamos compreender a seguinte lógica: o nosso cérebro trabalha apenas com informações positivas e não está apto a processar as negativas.

    O seu cérebro tem dificuldade de imaginar você “não lendo um livro”. Enquanto o contrário é muito mais fácil. Por esta razão, muitas vezes ele ignora a palavra “não”.

    Em geral, quando você usa uma negação, o seu cérebro precisa primeiro pensar no comportamento para depois imaginar o contrário. 

    Em vista disso, ele tem preferência por afirmações e as processa com muito mais agilidade.

     

    Evite o “não”

    Muitas pessoas que ignoram o poder da comunicação acabam usando expressões que desfavorecem o alcance dos resultados almejados. 

    Quando estive em São Paulo, recentemente, fui abordada pelo representante de uma startup que trabalha com plataformas virtuais. A conversa fluiu bem, até que ele me entregou um cartão e arrematou: “Se tiver interesse, não hesite em nos ligar”.

    Nesse caso, ele fez duas escolhas infelizes: além da negação, ainda usou a expressão “hesitar”, oferecendo uma sugestão negativa em relação ao ato de fazer a ligação. Portanto, seria uma dupla negação, já que o sentido positivo da palavra “hesitar”, nesse contexto, é não ligar.

    Inconscientemente, aquele vendedor está impondo obstáculos na mente dos seus potenciais clientes e, consequentemente, dificultando a obtenção de resultados.

     

    Escolha consciente

    Se, ao contrário dele, você deseja fazer escolhas conscientes que favoreçam o seu sucesso na comunicação, adote a técnica da linguagem positiva. Ela funciona em todas as situações da sua vida.

    Ao invés de dizer ao seu colaborador o que ele não deve fazer, será muito mais efetivo se você chamar a atenção para o que realmente deve ser feito.

    Experimente trocar “não chegue atrasado” por “seja pontual”. Sua fala chamará a atenção para o comportamento esperado: “pontualidade”, ao invés de destacar a expressão indesejada: “chegar atrasado”.

    Essa técnica é estratégica no mundo dos negócios. Tente substituir “não perca essa oportunidade” por: “vou te apresentar uma oportunidade incrível”.

    Escolher as palavras e usá-las de forma consciente é ter uma comunicação intencional e estratégica.

    Experimente os efeitos da linguagem positiva e, depois, conte-me se o seu resultado também foi.

    Sucesso a todos!

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Pare agora de subestimar o poder da comunicação

    Pare agora de subestimar o poder da comunicação

    Muitas pessoas subestimam o poder da comunicação e passam a vida toda estacionadas no mesmo lugar…

    Se você está há muito tempo no mesmo lugar, preciso ser sincera: falta desenvolver esse poder. 

    O fato de usarmos a comunicação todos os dias sugere que já a dominamos em nível suficiente para atender as nossas necessidades. Porém, esse pensamento nos leva a ignorar que ela é uma ferramenta para nossas conquistas pessoais e profissionais. E, se não afiamos a nossa ferramenta, ela perde a eficiência.

    É dessa forma que a maioria das pessoas subestima o seu potencial e ignora a existência de técnicas eficazes para aumentar os seus resultados.

    A comunicação é uma habilidade essencial para o sucesso em todas as áreas da nossa vida.

    Na conquista amorosa, no relacionamento a dois, na educação dos filhos, na faculdade, no trabalho, no grupo da família, dos amigos, na convivência em sociedade… sua comunicação sempre exerce um impacto – seja ele alto ou baixo, seja ele bom ou ruim.

    Uma comunicação efetiva nos permite transmitir ideias, sentimentos e argumentos de maneira clara e congruente com nossos objetivos. Nos oferece a vantagem de aumentar nosso poder de persuasão.

    Esta soft skill fortalece nossa autoconfiança, melhora nossa autoimagem e nos ajuda a construir relacionamentos relevantes.

    Qual a habilidade mais importante no mundo dos negócios? 

    Creio que você já sabe a resposta.

    No ambiente profissional, onde as habilidades interpessoais são altamente valorizadas, quem sabe se comunicar melhor tem maiores chances de conseguir empregos desejados, construir redes de contatos sólidas e avançar na carreira.

    Para ter uma comunicação efetiva que joga a seu favor, você precisa dominar algumas técnicas. Elas são baseadas na neurociência e validadas a partir de pesquisas de comportamento humano. 

    Apesar da profundidade desse campo, as técnicas são simples de serem aplicadas e podem ser dominadas por qualquer pessoa que se dedique a conhecê-las.

    Por ser minha área de formação e atuação, mas muito mais pela minha crença em seu poder, sou uma difusora dessas técnicas. Ensino as principais delas por meio dos meus artigos desta coluna, masterclasses e também no meu perfil do Instagram.

    Confira os artigos das próximas semanas para aprender gratuitamente aqui.

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    Sucesso a todos!

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Veículo de homem encontrado morto em milharal na cidade de Toledo é recuperado

    Veículo de homem encontrado morto em milharal na cidade de Toledo é recuperado

    O Hyundai HB20 do homem morto em latrocínio na cidade de Toledo foi encontrado pela Polícia Militar (PM), no final da tarde de quarta-feira, 05, na Rua Santa Clara, na Vila Boa Esperança, em Toledo.

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    Conforme informações repassadas pela Polícia Militar (PM), uma denúncia anônima foi realizada por volta das 17h00, dando conta de que um veículo estava abandonado no referido endereço. Chegando ao local foi constatado que se tratava de um carro com alerta de furto, sendo confirmado posteriormente que era de propriedade do homem morto dois dias antes.

    Na manhã desta quinta-feira (06), o automóvel passou por uma perícia minuciosa, realizada por profissionais da Polícia Científica. Durante os trabalhos puderam ser observadas manchas de sangue no banco traseiro do HB20 e que provavelmente a vítima foi levada pelo banco de trás.

    Sobre o caso

    Leandro Gonçalves Costa, de 40 anos, foi encontrado morto no começo da tarde de terça-feira, 04, em um milharal às margens da Rodovia PR-585, trecho entre os municípios de Toledo e São Pedro do Iguaçu. As autoridades acreditam que ele foi morto durante a noite anterior ou madrugada.

    O corpo foi localizado após uma denúncia anônima. A identificação da vítima ocorreu na noite do mesmo dia e a partir daí as primeiras informações sobre o caso foram surgindo. Conforme o delegado Rodrigo Baptista Santos, responsável pelas investigações junto à 20ª Subdivisão Policial de Toledo (20ª SDP), os indícios levam a um latrocínio como a principal possibilidade.

    Ele informou que Leandro foi agredido e morto dentro da própria residência, localizada na Rua Ângelo Donin, no César Park. Em seguida, o corpo foi desovado no milharal, tendo sido levado no carro da vítima. O autor ou autores ainda levaram uma televisão, o celular e a carteira de Leandro.

    O delegado ainda informou que a vítima apresentava diversos ferimentos na região do rosto e teria sido arrastada pelo milharal.

    As forças policiais do município devem apresentar maiores detalhes sobre as investigações em breve.

    Fonte: Toledo News