Categoria: Opinião

Já parou para pensar que alguns sinais não verbais que as pessoas transmitem antes de abrir a boca permitem com que os outros façam julgamentos instantâneos a respeito delas?

A característica número 1 que as pessoas inconscientemente admiram nas outras é a aparência saudável e vigorosa, bem como a energia que ela acrescenta ao ambiente.

Energia positiva é projetada na forma como você ocupa o ambiente, sua atitude, postura, expressão facial, contato visual e a forma como dá atenção ao que os outros têm a dizer.

Esse conjunto de fatores é capaz de dialogar com o instinto das pessoas, pois elas geralmente procuram quem vai encorajar o crescimento delas.

Conecte-se

Sabendo desse fenômeno, você pode estabelecer conscientemente um estado de espírito receptivo e expectativas positivas. Basta utilizar recursos da comunicação não verbal, visando mostrar que está aberto(a) para se conectar com as pessoas.

Para fazer isso, adapte sua linguagem corporal: adote expressões faciais positivas e confiantes, braços e pernas descruzados, contato visual firme, sorriso, postura adequada, inclinação para a frente, ombros flexíveis e uma aura relaxada. 

Mostre que você está disponível: vá até a pessoa, certifique-se de que suas mãos estão visíveis para comunicar que você não tem nada a esconder.

Tenha certeza de que não há nada entre você e a pessoa: nem braços cruzados, nem objetos, com por exemplo uma mesa – que exerceria o papel de uma barreira física. 

Uma atitude encorajada e confiante também costuma ser poderosa porque transmite para os demais que você tem potencial de contribuir para a “tribo” prosperar.

E as chaves para comunicar a sua atitude são a linguagem corporal e a coerência.

A linguagem corporal é a que tem maior peso na forma como as pessoas vão reagir e fazer suposições quando estão se conectando com você.

Já a coerência diz respeito à sintonia entre o que você manifesta por meio da corpo e das palavras. Na prática, significa mostrar-se efetivamente feliz quando diz que está.

Sincronização

As pessoas também costumam gostar de quem se parece com elas porque se sentem mais confortáveis e confiantes. Logo, outra estratégia válida é sincronizar a posição corporal.

A técnica da sincronização consiste em espelhar os gestos do outro de forma sutil, o que também pode ser feito com o humor, energia e ritmo da outra pessoa, de modo a se parecer mais com ela.

A resposta positiva à sincronização é uma função da nossa predisposição a sermos recíprocos de modo comportamental.

Agora que você já conhece as técnicas de Nicholas Boothman para se comunicar melhor e gerar conexão, coloque-as em prática para alcançar mais resultados.

Sucesso a todos!

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Apesar das incertezas da véspera, o Plano Safra 2023/24, lançado no dia 27 de junho, trouxe alívio aos milhares de produtores rurais. Diante dos números e dados apresentados pelo governo federal, é preciso elogiar o pacote que começa a valer em 1º de julho.

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Em relação aos recursos, R$ 364,2 bilhões vão apoiar a produção dos nossos médios e grandes agricultores e pecuaristas, montante quase 27% maior em relação ao Plano Safra anterior. Além desse montante, foram anunciados mais R$ 77,7 bilhões para os pequenos produtores. Num primeiro momento, o setor vai ter dinheiro para continuar investindo em tecnologias para avançar na produtividade e produção.

Mesmo com o aumento de recursos, o principal destaque está em outro ponto: o benefício à produção sustentável. Os produtores terão direito à redução de 0,5 ponto percentual na taxa de juros de custeio caso já adotem práticas de produção agropecuária consideradas mais sustentáveis, como o uso de energias renováveis na avicultura, o tratamento de dejetos na suinocultura e a rastreabilidade na bovinocultura, entre outras. O benefício vai além. Os agricultores e pecuaristas que já tiveram o Cadastro Ambiental Rural (CAR) analisado terão a mesma redução na taxa de juros.

Apesar da ótima iniciativa do governo federal e de o Paraná estar na vanguarda das práticas sustentáveis, praticamente a totalidade dos nossos produtores rurais não terão acesso a esse benefício. Isso por culpa da inoperância dos órgãos estaduais responsáveis pela análise do CAR. Os nossos agricultores e pecuaristas cumpriram, no prazo, a lei. Mais de 501 mil cadastros do CAR já foram realizados, mas apenas 387 estão concluídos pelo Instituto Água e Terra (IAT), ligado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Isso mesmo: 0,077% do total. Um absurdo, considerando que há anos esse processo está em andamento.

Não me parece justo que mais de 500 mil dos nossos produtores rurais sejam prejudicados, sem a possibilidade de acessar o benefício, por conta da inoperância do governo estadual. Essa demanda é antiga. A própria FAEP já fez, consecutivas vezes, esse apontamento sobre o atraso na análise do CAR no Paraná, em dissonância com outros

Estados, como, por exemplo, São Paulo, onde o processo de análise está bastante adiantado. Mas ao invés de aprendermos com os vizinhos, nos fechamos, o que vai resultar em prejuízo, inclusive financeiro, para o produtor do Paraná.

Seguro rural

Outro ponto do Plano Safra 2023/24 que chamou a atenção é a ausência de verba para o Programa de Subvenção ao Seguro Rural (PSR). Essa ferramenta de gestão de risco já passou a fazer parte do planejamento da safra dos produtores rurais do Paraná. Não à toa, há anos, é o Estado que mais faz a contratação de seguro no país. Em 2022, foram quase 47 mil apólices no Paraná, próximo de 40% do total nacional (123,3 mil apólices).

A Junta de Execução Orçamentária (JEO) do governo federal negou o pedido do Ministério da Agricultura para suplementação da verba ao PSR.

A safra 2021/22 reforça a importância da contratação do seguro rural. Naquela temporada, a seca assolou o Paraná e o Sul do Brasil, de uma forma geral, e desencadeou perdas nunca antes vistas nas lavouras de soja, milho e feijão. O prejuízo beirou os R$ 30 bilhões. Milhares de produtores acionaram as suas apólices, receberam o dinheiro conforme o contrato e puderam seguir para as próximas safras, de forma capitalizada.

As intempéries climáticas, que se tornaram frequentes nos últimos anos, deixam ainda mais evidente a importância da contratação do seguro rural. Diante disso, a ausência de recurso para essa finalidade traz preocupação e acaba por gerar insegurança para o futuro.

Ágide Meneguette, presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR

Talvez eles não querem que você saiba, mas vou ser sincera: sua aparência importa, sim.

No mundo dos negócios, não basta ser profissional, você também precisa PARECER profissional.

Você pode ter um amplo conhecimento e as melhores habilidades profissionais, mas se não evidenciá-los, corre o risco das pessoas ignorá-los.

Tudo comunica, inclusive a sua imagem pessoal. Suas roupas, atitudes e publicações afetam o jeito como você é percebido(a) e valorizado: trata-se do seu marketing pessoal.

Se você não parecer profissional, as pessoas não terão como supor o seu potencial.

Portanto, o seu estilo pessoal exerce uma forte influência em seus avanços de carreira.

O lado bom é que você pode construir uma identidade profissional para projetar uma boa impressão.

O que as pessoas veem primeiro é a sua atitude. O que veem imediatamente depois é como você se arruma, o seu estilo.

Juntando sua atitude com sua imagem pessoal, são determinadas as suas credenciais não faladas, proporcionadas pela comunicação visual.

Seu coeficiente de autoridade/disponibilidade determina como as pessoas primeiramente irão reagir a você quando finalmente abrir a boca.

Sendo assim, é importante ter certeza de que o que você veste está projetando a imagem que quer passar.

É claro que somente as roupas não fazem um profissional. Mas a sua imagem pessoal é um instrumento de persuasão que você pode usar a seu favor para vender mais: ideias, argumentos, produtos, serviços e avanços de carreira.

Quando eu era repórter e usava camiseta e calça jeans cintura baixa para trabalhar, permaneci durante 12 anos no mesmo cargo. Quando troquei por blazer e roupas sociais passei de um cargo de coordenação para gerência em apenas um ano.

Lógico que não cuidei somente do lado externo. Cursei MBA na minha área, fiz cursos, li dezena de livros de gestão, liderança, comunicação e marketing – para lapidar a profissional que eu queria me tornar.

Hoje compartilho essa experiência com você, para que tenha condições de ampliar as suas chances de alcançar aquilo que você deseja.

Nicholas Bothmann já antecipou: vista-se para o trabalho que você quer, não para o trabalho que você tem.

Na prática, ele quer dizer o seguinte: busque se parecer mais com um(a) superior ou profissional bem-sucedido(a) do seu nicho do que com seu/sua colega de escritório.

Além das suas atitudes, as suas roupas também comunicam o profissional que você quer ser.

Coco Chanel, a estilista, empresária e mais experiente mulher da moda disse:

“Se uma pessoa se veste mal, você nota as suas roupas; mas se ela está vestida impecavelmente, você nota a pessoa”.

Para concluir, proponho para você a seguinte reflexão: O que eu quero que as minhas roupas comuniquem aos outros? Seriedade, autoridade, sucesso, acessibilidade, criatividade, ousadia… ou desleixo.

As suas roupas sugerem como você é, pois existe uma conexão entre atitude, personalidade e imagem.

Quando as roupas estão em sincronia com o profissional que você é, transmitem uma forte mensagem de confiança.

 Agora que você já sabe que tudo comunica, te convido a descobrir outros segredos de comunicação no meu perfil do Instagram. Lá, você vai descobrir como construir uma imagem profissional que agregue valor à sua profissão e à sua carreira.

Te vejo lá. Sucesso a todos!

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Doença oftalmológica das mais graves, o glaucoma, ao ser diagnosticado, exige atenção médica constante e administração de remédios de forma contínua e permanente pelo resto da vida.

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É uma patologia crônica e incurável, mas é possível ser controlada para não evoluir.

Entretanto, qualquer interrupção no tratamento, por menos tempo que dure, pode levar à perda irreversível da visão.

Mas a Secretaria da Saúde do Paraná parece não enxergar esse risco quando, escorando-se em esfarrapadas desculpas burocráticas, deixa de pagar os serviços prestados pelo Hospital Dr Prime aos pacientes do SUS acometidos da enfermidade na região de Cascavel, obrigando a instituição a suspender o atendimento para não seguir acumulando mensalmente milhares de reais de prejuízo.

Estima-se que até agosto, a persistir o descaso, mais de 5 mil pessoas podem ficar sem consultas e medicamentos para tratar o glaucoma, trazendo para boa parte delas a ameaça iminente da cegueira.

Nem mesmo essa previsão alarmante, aliás, tem sido capaz de sensibilizar as autoridades que respondem pela saúde pública no Estado a buscarem uma solução rápida para o problema.

Estão não apenas cegas, mas também surdas.

Agora que você já sabe que tem uma marca pessoal e que ela é o seu ativo de maior valor – tema do nosso último artigo publicado aqui – vamos abordar pelo menos sete passos que você pode colocar em prática visando aumentar a percepção de valor junto ao seu público.

Antes de conhecer os sete pontos, é importante que você entenda que as suas redes sociais são vitrines do profissional que você é.

Dê uma olhada no seu feed e avalie o que você tem colocado na sua vitrine. Seus posts são atrativos? Refletem o profissional qualificado que você é?

Se você acredita que não tem sido valorizado ou valorizada profissionalmente, o problema pode estar na sua vitrine e naquilo que você comunica sobre si mesmo(a).

Por esse motivo e, atendendo a pedidos, trago aqui os sete passos para construir uma imagem de valor elevado nas suas redes sociais:

1) Compartilhe sua visão de mundo e suas crenças. Quando você expõe o seu modo de ver o mundo e aquilo no que acredita, ocorre um movimento natural de aderência das pessoas que pensam como você e, simultaneamente, desvinculação daquelas não aderentes. Essa é uma forma eficiente de qualificar o público que te segue nas redes sociais.

2) Tenha clareza do seu posicionamento. O posicionamento é o modo como você deseja ser reconhecido pelo público. Ele determina o que comunicar e o que não comunicar para alcançar seus objetivos.

3) Aborde conteúdos da sua área de atuação. Você precisa ocupar o seu espaço dentro do seu nicho. Essa iniciativa contribui para construção da sua autoridade.

4) Mostre seus processos de desenvolvimento pessoal. Os bastidores da sua trajetória inspiram as pessoas e geram reconhecimento da sua dedicação e do merecimento das suas conquistas.

5) Compartilhe conhecimentos e experiências. Ofereça informações úteis para quem te segue. Faça com que valha a pena as pessoas te seguirem.

6) Conte a história de como chegou até aqui. A sua história de enfrentamento de desafios, superação e conquistas humanizam o profissional que você é e geram conexão com o público.

7) Deixe clara a transformação que você gera na vida das pessoas através do seu trabalho. Diga e repita: de que forma o seu produto ou serviço ajuda as pessoas a prosperarem. O óbvio precisa ser dito e requer redundância para aumentar a retenção.

Lembre-se: a sua marca pessoal é o seu ativo de maior valor. Se você quer ter seu valor reconhecido, precisa saber comunicar o valor que você tem.

Não subestime o poder da comunicação que você faz nas suas redes sociais.

Invista na sua marca pessoal.

Sucesso a todos!

Quer descobrir como elevar o nível da sua comunicação nas redes sociais?

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Duas profissões tão semelhantes na grafia, mas distintas em suas atuações. No dia 29 de maio comemoramos o dia do Geógrafo e o 30 é dedicado ao Geólogo. Mas afinal, você sabe o que cada um faz? O ponto em comum é que esses dois profissionais desempenham um papel de grande relevância na sociedade e contam com entidades que buscam a melhor forma de representá-los.  

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O Geógrafo é o profissional responsável pela resolução de problemas do espaço geográfico, seja ele natural ou modificado, e comprometido com as transformações sociais. 

É ele que estuda a dimensão dos processos humanos e naturais que moldam a superfície terrestre e que demandam estratégias e decisões junto aos órgãos públicos, empresas privadas, populações e instituições financeiras. 

A profissão foi regulamentada pela Lei 6.674, de 1974 e o seu exercício é fiscalizado pelo Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia). 

A esse profissional, conhecido por  saber onde se encontram os mares, os rios, as cidades, as montanhas, os desertos, é exigida uma formação ampla e crítica, diante do fato de lidar com uma grande variedade de temas que vão da sociedade à natureza. 

Dentro dessa perspectiva, o geógrafo pode exercer uma série de funções, entre elas, planejamento territorial, ambiental e regional, estudo de áreas urbanas e rurais, e assessorar órgãos públicos no traçado de limite de estados, municípios e regiões administrativas. 

O profissional também contribui com a área de cartografia e cartografia digital, elabora relatórios de estudos e impactos ambientais e socioeconômicos e orienta projetos de empreendimentos turísticos e, sobretudo, de desenvolvimento local, regional, nacional e mundial. 

A profissão conta com esforço de entidades e associações no sentido de valorizar os Geógrafos e mostrar a sua relevância social, além de orientá-los sobre as responsabilidades técnicas e éticas. 

Uma meta agora que parte da Aprogeo – Associação dos Profissionais Geógrafos do Estado do Paraná é a inclusão do Geógrafo nos termos de referência como profissional legalmente habilitado para coordenação de equipe técnica multidisciplinar para a elaboração de EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança e RIV – Relatório de Impacto de Vizinhança. 

As entidades que representam os Géografos e que os profissionais podem se associar são as seguintes: AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros), Aprogeo (Associação dos Profissionais Geógrafos do Estado do Paraná), AGOP (Associação dos Geógrafos do Oeste do Paraná), AGC (Associação dos Profissionais Geógrafos da Região Metropolitana de Curitiba) e AGL (Associação dos Profissionais Geógrafos da Região de Londrina.

A Geologia, no sentido amplo, é a ciência que estuda o planeta Terra. Indo mais além, Geólogos integram os quadros das agências espaciais, estudando outros astros, como Marte, e as rochas lunares. A  Apolo 14, que coletou centenas de quilos de rochas lunares, tinha um Geólogo como integrante da missão.

A profissão foi regulamentada pela Lei nº 4.076, de 23 de junho de 1962. O Geólogo, em sua formação, adquire sólida formação em matemática, física, química e biologia para depois aplicar seus conhecimentos às práticas diárias. 

A aplicação mais óbvia é a mineração, seguida da engenharia do petróleo, exploração de águas subterrâneas, contenção de encostas de solos e rochas, projetos de barragens, fundações de todo tipo de construção, estradas e obras de engenharia.

A paleontologia também integra a biologia à Geologia, e a evolução das espécies é totalmente influenciada pela deriva das placas tectônicas, que é um dos pilares da Geologia.

Atualmente, o profissional da Geologia tem sido muito demandado para estudos ambientais, principalmente avaliando impacto de obras e na recuperação de áreas degradadas.

É claro que, além destes aspectos da Geologia aplicada, a Geologia, nos meios acadêmicos possui um amplo leque de especializações, fazendo ciência de ponta em inúmeras vertentes do conhecimento. 

Os profissionais da área podem participar da FEBRAGEO – Federação Brasileira de Geólogos, e da AGEPAR – Associação Profissional dos Geólogos do Paraná aqui no estado.

Danilo Giampietro Serrano, Geógrafo, mestre em engenharia urbana, especialista em arqueologia, especialista em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica nas Engenharias

Claudio Augusto Correa Neme, Geólogo especialista em Geotecnia, inspetor do Crea-PR em Apucarana.

Sabia que você tem uma marca pessoal? Isso mesmo. 

A imagem que as pessoas têm de você e a sua reputação compõem a sua marca pessoal.

A partir dela é que as pessoas atribuem maior ou menor valor a você. 

Sabe quando alguém diz que uma roupa, música ou atitude “é a sua cara”?

Significa que aquela é a percepção que as pessoas têm sobre você.

É a sua reputação.

A sua reputação é responsável pelo valor que as pessoas atribuem a você e à sua marca pessoal. 

Quando afirmo que sua marca é um ativo significa que ela é capaz de gerar valor econômico positivo para sua vida.

Se você vende sua força de trabalho, sua remuneração tende a ser equivalente ao valor da sua marca pessoal. Se você vende produtos ou serviços, também.

Sua marca pessoal ainda é capaz de agregar valor à marca da sua empresa. 

Comunicação

E o que constrói a sua marca pessoal?

Tudo o que você comunica.

Além da sua apresentação física, quero chamar a atenção aqui para o fato de que as fotos, textos e conteúdos que você publica nas suas redes sociais formam uma imagem sua perante sua audiência.

Quando você sente que não é valorizado(a), o problema pode estar naquilo que você tem comunicado sobre si mesmo(a).

Qual percepção as pessoas têm de você, hoje?

Quando a percepção de valor da sua marca pessoal for alta, elas desejarão pagar caro pelo que você faz.

Profissional

No mundo do marketing digital, as marcas pessoais já adquiriram alto nível profissional, inclusive houve um crescimento expressivo da oferta do serviço de branding pessoal – que é a gestão de marca pessoal. 

Os maiores players do mercado digital possuem marcas registradas, identidade visual e estratégias de comunicação bem definidas para seus perfis pessoais. Um exemplo disso é a Bianca Andrade, da Boca Rosa Beauty.

E os resultados em faturamento comprovam que as marcas pessoais são verdadeiros ativos financeiros. 

Portanto, independentemente se você vende produtos ou serviços nos meios digitais ou não, as suas redes sociais funcionam como uma vitrine sobre quem você é e o valor que você tem.

Logo, para que seu verdadeiro valor seja percebido, é preciso aprender a comunica-lo aos seus contatos e ao seu público.

A partir de hoje, comece a publicar com intencionalidade para transmitir o seu verdadeiro valor.

Sucesso a todos!

Quer descobrir como se comunicar para transmitir o seu valor?

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Caso recente de um idoso resgatado em condições análogas à escravidão, em Foz do Iguaçu, cidade do oeste do Paraná, retomou o debate de como combater o trabalho análogo à escravidão. Mas quais as soluções para combater essa condição? que expõe homens, mulheres e crianças a situações degradantes e de exploração – nas suas mais variadas formas.

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A exploração laboral não deve ser naturalizada, nem negligenciada, mas combatida. A força de trabalho, único meio de sobrevivência da maioria da população, está sendo usada contra o próprio trabalhador. As formas assumidas para manter a superexploração, o enriquecimento de poucos, continua contabilizando vítimas ao longo da história.

A conscientização é um passo importante, mas não o suficiente para efetivar o direito de trabalho digno. Canais de denúncia, fiscalizações, políticas públicas de combate ao trabalho análogo à escravidão e a efetivação  política de renda mínima devem ser medidas debatidas de forma séria e comprometida pelos orgão competentes, sociedade civil, políticos e gestores.

Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que ao menos 50 milhões de pessoas são vítimas de condições de trabalho análogas à escravidão no mundo.

Legislação brasileira

De acordo com o art. 149 do Código Penal Brasileiro, o trabalho análogo à de escravo é caracterizado pela submissão de alguém a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto.

Definição da OIT

O trabalho forçado, conforme definido na Convenção sobre o Trabalho Forçado da Organização Internacional do Trabalho (OIT), 1930 (nº 29)  , refere-se a “todo trabalho ou serviço que é exigido de qualquer pessoa sob a ameaça de qualquer penalidade e para o qual essa pessoa não seja voluntária”.

Viviane de Campos – especialista em Políticas Sociais

A prisão do passageiro e apreensão da droga ocorreu nesta quarta-feira (03) e foi feita por policiais militares do BPFron – Batalhão de Polícia de Fronteira durante Operação Hórus na cidade de Realeza.

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As equipes abordaram um ônibus interestadual, durante as buscas nas bagagens de um homem de 42 anos foi localizado 13,100kg de substância análoga à maconha.

O homem foi preso e encaminhado com a droga para a delegacia de polícia civil de Capanema .

Já parou para pensar quantas marcas e tipos de produtos existem no mundo? E como nós fazemos as nossas escolhas na hora de comprar?

Estima-se que existem mais de 50 milhões de marcas ativas no mundo, e outros múltiplos produtos e serviços dessas marcas.

Suponha que você decide comprar um novo celular, ou uma bolsa ou um sabonete.

Qual produto comprar? De que marca? Qual serviço contratar?

O marketing é um dos responsáveis pelas escolhas que fazemos.

Iguais, mas diferentes

Imagine que um sabonete serve para pessoas que querem pureza, enquanto outro é feito para pessoas que se preocupam em não ter pele seca.

Não importa se os sabonetes são iguais, a escolha do cliente será direcionada pelo “posicionamento” do produto no mercado.

Isso acontece porque o cérebro do consumidor terá um espaço para a sua marca favorita, de acordo com o que ela comunica e o que realmente importa para o cliente.

Posicionamento

O posicionamento é a imagem que cada marca, produto ou serviço ocupa na mente do cliente. Ele é determinado pelos atributos pelos quais ela é reconhecida.

Quando a Volvo se posiciona como uma marca de veículos referência em “segurança”, é assim que ela deseja ser reconhecida pelo público.

Para alcançar isso, ela precisa abrir mão de ser reconhecida por diversos outros atributos, como por exemplo preço baixo.

Logo, para ser coerente com o seu posicionamento, a Volvo jamais usaria peças mais baratas na fabricação dos veículos, se elas pudessem comprometer a segurança deles. Isso atentaria contra o posicionamento da marca.

Portanto, a Volvo tem seu público bem definido: consumidores que consideram o atributo “segurança” como o mais importante na hora de comprar um veículo.

Memorável

É desse modo que o Marketing nos ajuda com nossas escolhas. Ele define qual público a marca deseja atender, seleciona atributos específicos para atender este público, estabelece o posicionamento da empresa, comunica esse posicionamento e abre mão de todo o resto.

Quando a sua marca é referência em determinado atributo, ela se torna memorável e favorita para o grupo específico que se importa com este atributo em especial.

Desse modo, o cliente entende que aquela marca é a melhor para ele. Assim, na hora de fazer a escolha, a decisão de compra se torna muito mais fácil.

Sucesso a todos!

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