Categoria: Paraná

  • PCPR recupera 14 veículos furtados e prende três pessoas em Cascavel

    PCPR recupera 14 veículos furtados e prende três pessoas em Cascavel

    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) recuperou 14 veículos furtados e prendeu três pessoas em flagrante por receptação, furto qualificado e associação criminosa, na quarta-feira (14), em Cascavel, região Oeste do Estado. O crime ocorreu na terça-feira (13), na mesma região.

    Os veículos foram furtados, todos de uma vez, de um depósito particular, e apreendidos em ações distintas pelo Núcleo de Combate à Corrupção da PCPR no município. A Polícia Civil continua as diligências para localizar mais um veículo. 

    A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na localização do veículo que ainda não foi localizado. As denúncias podem ser feitas de forma anônima através dos telefones 197, da PCPR, 181 Disque-Denúncia ou (45) 3219-1317, diretamente à equipe de investigação.

    Fonte: Secom Paraná

  • Índice de Gini do Paraná ultrapassa o de Santa Catarina pela primeira vez na história

    Índice de Gini do Paraná ultrapassa o de Santa Catarina pela primeira vez na história

    O Paraná ultrapassou Santa Catarina pela primeira vez na história no Índice de Gini do PIB Municipal e alcançou o melhor resultado da região Sul. Ele mede o grau de distribuição das riquezas produzidas em um território. O indicador de 2020 do Paraná ficou em 0,755, contra 0,759 do estado vizinho e 0,773 do Rio Grande do Sul. Essa variável mede o grau de concentração econômica de 0 a 1, e quanto mais próximo de zero melhor é a distribuição. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    O resultado foi alcançado porque  284 municípios do Paraná, equivalentes a 71% do total de 399 divisões administrativas, subiram novas posições no ranking nacional do PIB em 2020. O Paraná ainda tem nove municípios entre os 100 mais ricos do Brasil.

    O Índice de Gini do PIB Municipal mais recente do Paraná é quase 0,1 ponto superior à média nacional, de 0,838. Também é o décimo ano seguido em que ele está abaixo de 0,8 (0,798 em 2011, 0,796 em 2012, 0,786 em 2013, 0,784 em 2014, 0,783 em 2015, 0,773 em 2016, 0,773 em 2017, 0,773 em 2018, 0,784 em 2019 e 0,755 em 2020). No mesmo período, a média do Brasil foi de 0,862 em 2011, 0,861 em 2012, 0,857 em 2013, 0,856 em 2014, 0,852 em 2015, 0,848 em 2016, 0,847 em 2017, 0,849 em 2018, 0,849 em 2019 e 0,838 em 2020.

    Segundo Julio Suzuki, diretor do Centro de Pesquisa do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), essa conquista deve ser analisada à luz dos impactos da pandemia e mostra que o Paraná teve uma resposta econômica mais sólida do que os demais estados da região Sul, num esforço conjunto entre sociedade e Poder Público.

    “O PIB de 2020 revela que o Paraná ultrapassou o Rio Grande do Sul e alcançou o posto de quarta maior economia, resultado de uma grande safra do agronegócio e da capacidade dos setores se adaptarem à realidade daquele momento, além das respostas emergenciais do Governo do Estado, com liberação de crédito e recursos diretos”, afirmou. “Enquanto isso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul sofreram mais, com Índices de Gini mais próximos do padrão que tinham até então”.

    PIB DO PARANÁ – O PIB do Paraná totalizou R$ 487,93 bilhões em 2020 e o Estado alcançou o patamar de quarta maior economia do País, ultrapassando o Rio Grande do Sul. É apenas a segunda vez na história que o Paraná chega a esse posto (a última foi em 2013). O Estado também registrou em 2020 a maior participação da história na formação do PIB nacional nas duas últimas décadas: 6,412%. Foram produzidos R$ 487.930.593.783 no Estado de um total de R$ 7.609.597.000.001 da soma de todos os demais e do Distrito Federal.

    ÍNDICE DE GINI – O Índice de Gini é usado para avaliar a distribuição do PIB e salários. O coeficiente é utilizado em diversos campos de estudo, como sociologia, economia, ciências da saúde, ecologia, engenharia e agricultura. Além do IBGE, a Organização das Nações Unidas e o Banco Mundial também publicam relatórios com análises sobre desigualdade.

    Confira o comparativo entre os três estados do Sul:

     

    Foto: Reprodução/Secom Paraná
    Foto: Reprodução/Secom Paraná

    Fonte: Secom Paraná

  • 71% dos municípios paranaenses ganham novas posições no ranking do PIB nacional

    71% dos municípios paranaenses ganham novas posições no ranking do PIB nacional

    O posto de quarta maior economia do Brasil , alcançado pelo Paraná nos dados consolidados de 2020, foi resultado de um crescimento organizado também a partir dos municípios. Segundo dados do Produto Interno Bruto dos Municípios , divulgado nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 284 municípios do Paraná, equivalentes a 71% do total de 399 divisões administrativas, subiram novas posições no ranking nacional do PIB em 2020.

    O município de Tamarana, localizado na região Norte do Estado, progrediu 1.248 posições no ranking, passando da 2.062ª em 2019 para 814º lugar em 2020, como resultado de um PIB que cresceu de R$ 299 milhões para R$ 1,15 bilhão. O segundo maior crescimento ficou com município de Campo Bonito, localizado no Oeste, que saltou do 3.392º lugar para a 2.604ª colocação no ranking das economias municipais. Ou seja, subiu 788 posições de 2019 para 2020.

    Completam a lista de 20 maiores avanços, todos com mais de 500 posições conquistadas, Rancho Alegre D’Oeste, Florestópolis, Farol, Janiópolis, Goioxim, Ariranha do Ivaí, Uniflor, Santa Cecília do Pavão, Jussara, São Jorge do Patrocínio, Ourizona, Nova Cantu, Quinta do Sol, Barra do Jacaré, Cafezal do Sul, Quarto Centenário, Prado Ferreira e Bom Sucesso do Sul.

    As grandes e médias cidades do Paraná também aparecem na lista com destaque. Londrina subiu uma posição (de 48 para 47), Ponta Grossa cresceu cinco (de 67 para 62), Toledo e Foz do Iguaçu avançara sete (a primeira de 185 para 178 e a segunda de 66 para 59), Cascavel, oito (de 88 para 80), Fazenda Rio Grande, 18 (de 404 para 386), Guarapuava, 28 (de 187 para 159), Campo Mourão, 29 (de 276 para 247), e Paranaguá, 30 (de 127 para 97). A Capital perdeu uma posição (de 5 para 6), mas segue entre as mais ricas e desenvolvidas do Brasil. Veja a lista completa AQUI .

    Paranaguá, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Cascavel e Ponta Grossa foram destacadas pelo próprio relatório do IBGE entre cidades de médio porte que mais ganharam participação, ao lado de Parauapebas (PA), Manaus (AM), Saquarema (RJ), Itajaí (SC), Sorriso (MT), Jundiaí (SP) e Cuiabá (MT). Esse ponto revela que o dinamismo da economia local, com polos industriais, turísticos, de comércio internacional e agropecuários, foi determinante para a resiliência em 2020.

    CIDADES PARANAENSES NO RANKING – O Paraná tem nove municípios entre os 100 mais ricos do Brasil. Segundo o IBGE, os 25 maiores PIBs são Curitiba (6), São José dos Pinhais (46º), Londrina (47º), Maringá (52º), Araucária (53º), Foz do Iguaçu (59º), Ponta Grossa (62º), Cascavel (80º), Paranaguá (97º), Guarapuava (159º), Toledo (178º), Pinhais (188º), Colombo (227º), Campo Largo (238º), Cambé (240º), Campo Mourão (247º), Arapongas (256º), Telêmaco Borba (270º), Pato Branco (273º), Umuarama (300º), Apucarana (328º), Castro (335º), Francisco Beltrão (342º), Rolândia (362º) e Marechal Cândido Rondon (379º).

    AGRO FORTE– De acordo com Francisco José Gouveia de Castro, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), que é o responsável pelo cálculo do PIB dos municípios do Paraná em conjunto com a equipe técnica do IBGE, os resultados dos municípios do Interior do Estado estão diretamente relacionados à pujança do setor agropecuário.

    “Naquele ano marcado pela chegada da pandemia, o setor agropecuário ajudou a economia paranaense a enfrentar as dificuldades, principalmente em função de uma boa safra de soja, realidade que não foi assistida em todo o País. Eles atravessaram a crise com maior segurança e os municípios dos outros estados enfrentaram mais dificuldades com as restrições da pandemia”, afirmou.

    No ano de 2020, o Valor Adicionado Bruto (VAB) da agropecuária estadual, variável que difere do PIB apenas pela não imputação dos impostos, totalizou R$ 41,4 bilhões, assegurando uma expressiva taxa real de crescimento setorial de 27,8%.

    Segundo Julio Suzuki, diretor do Centro de Pesquisa do Ipardes, a conquista pelo Paraná da quarta posição no ranking das economias estaduais deriva do dinamismo dos seus municípios. “Os bons avanços dos pequenos estão ligados principalmente com o relevante peso econômico do agronegócio, sendo relevantes também os efeitos das políticas de desenvolvimento adotadas pelo governo paranaense, de caráter mais amplo e que não pararam na pandemia”, completou.

    “E os grandes municípios tiveram muita capacidade de adaptação e, apesar do momento difícil, seguem sendo referências nacionais em produção de bens e consumo”, complementou.

    CENÁRIO NACIONAL– No cenário nacional, em 2020, nove municípios responderam por quase 25% do PIB nacional e 15,3% da população brasileira. Entre eles está a Curitiba, acompanhada de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Manaus, Osasco, Porto Alegre e Guarulhos. Em 2002, apenas quatro municípios, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, tinham essa parcela da economia nacional, o que representa a entrada de novos atores no cenário.

    Os maiores valores do PIB per capita, em 2020, foram dos grandes centros urbanos do Centro-Sul, e, ainda, de algumas regiões com forte atividade agropecuária e pequena população, como a borda Sul da Amazônia Legal, na região central de Mato Grosso e, ainda, municípios do sul de Goiás, leste de Mato Grosso do Sul, oeste baiano e no alto curso do Rio Parnaíba.

    PIB DO PARANÁ – O PIB do Paraná totalizou R$ 487,93 bilhões em 2020 e o Estado alcançou o patamar de quarta maior economia do País, ultrapassando o Rio Grande do Sul. É apenas a segunda vez na história que o Paraná chega a esse posto (a última foi em 2013). O Estado também registrou em 2020 a maior participação da história na formação do PIB nacional nas duas últimas décadas: 6,412%. Foram produzidos R$ 487.930.593.783 no Estado de um total de R$ 7.609.597.000.001 da soma de todos os demais e do Distrito Federal.

    Confira as maiores variações no Paraná:

    Foto: Reprodução/Secom Paraná
    Foto: Reprodução/Secom Paraná

    Fonte: Secom Paraná

  • Aulas da rede estadual do Paraná encerram na segunda-feira

    Aulas da rede estadual do Paraná encerram na segunda-feira

    O calendário escolar de 2022 da rede estadual do Paraná se aproxima do fim. As aulas acontecem até esta segunda-feira (19), enquanto a terça (20) será reservada ao encerramento administrativo das instituições.

    Os estudantes voltam às escolas em 6 de fevereiro de 2023. Já os professores retornam na semana anterior, no dia 3, com os dias destinados para estudo e planejamento. Esse momento é voltado à avaliação dos resultados do ano anterior e ao planejamento e consolidação das estratégias pedagógicas que serão empregadas no ano letivo que começa.

    “Foi um ano de muito trabalho e dedicação dos nossos professores, funcionários e estudantes. Foi também um ano de celebração pelos resultados no Ideb, fruto do esforço que toda a nossa rede já vinha empregando diariamente”, diz o secretário estadual da Educação, Renato Feder.

    Neste ano, o primeiro pós-pandemia com ensino presencial do início ao fim, o Paraná recebeu a notícia de que conquistou o primeiro lugar no Ideb 2021 (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do ensino médio entre todas as redes públicas estaduais do País – em 2019, ocupava a sétima posição. O exame, aplicado no ano passado, mostrou que mesmo com as dificuldades da pandemia, o Paraná conseguiu manter a aprendizagem.

    O ano também foi de investimento em tecnologia: além de garantir para as escolas equipamentos de wi-fi, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) também disponibilizou para a rede plataformas digitais para complementar e incentivar o estudo. Foram milhões de redações, lições de inglês e exercícios de matemática realizados nas plataformas.

    Em 2022, a rede celebrou ainda a consolidação do programa Mais Merenda — que passou a fornecer três refeições por turno em todos os colégios da rede — e a realização das duas primeiras edições do programa de intercâmbio Ganhando o Mundo, que levou 200 estudantes para o Canadá e para a Nova Zelândia.

    “Estamos muito contentes com as conquistas que a rede teve neste ano. Sabemos que nossos profissionais da educação e estudantes se empenham ao máximo e fazem o melhor uso de todos os recursos disponíveis. Encerramos 2022 com um grande sentimento de orgulho”, ressalta Feder.

    Fonte: Secom Paraná

  • UEM e UENP conquistam Selo ODS Educação com boas práticas acadêmicas sustentáveis

    UEM e UENP conquistam Selo ODS Educação com boas práticas acadêmicas sustentáveis

    As universidades estaduais de Maringá (UEM) e do Norte do Paraná (UENP) estão entre as 11 instituições públicas de ensino superior contempladas com o Selo ODS Educação. Promovida pelo Instituto Selo Social, a certificação reconhece, nacionalmente, iniciativas acadêmicas relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), para o alcance das metas propostas pela Agenda 2030. A cerimônia de entrega dos selos está prevista para o início de 2023, em Brasília.

    Adotada pelos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU), a Agenda 2030 consiste em um plano de ação global com 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas para combater as desigualdades socioeconômicas em todo o mundo.

    O conjunto de ações envolve governos, iniciativa privada e sociedade civil, em torno de aspectos sociais, econômicos e ambientais, como erradicação da pobreza e da fome, inclusão social, sustentabilidade e crescimento econômico.

    A Assessoria de Gestão de Políticas de Sustentabilidade (AGPS) da UENP mapeou 21 projetos de pesquisa e extensão aptos para a certificação, a partir de uma ação conjunta com as pró-reitorias de Planejamento (Propav), Extensão e Cultura (Proec) e Pesquisa e Pós-Graduação (PROPG). A UEM inscreveu 17 boas práticas, sendo uma para cada ODS.

    Nesta primeira edição do Selo ODS Educação no Brasil foram identificados 241 impactos sociais, por meio de 126 projetos de diferentes regiões do País. Entre os vários critérios avaliados, as iniciativas apresentadas foram consideradas viáveis economicamente, socialmente justas, ecologicamente corretas e integradas com as gestões institucionais.

    Além da UEM e UENP, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR) também foi contemplado com o Selo ODS Educação, no setor público. Outras seis instituições brasileiras receberão a certificação no âmbito da iniciativa privada e do terceiro setor.

    IMPACTO– O professor Álvaro Phillipe Tazawa Delmont Pais, do Departamento de Engenharia Civil, vinculado ao Centro de Tecnologia da UEM, reforça a importância de mensurar o impacto das ações desenvolvidas no contexto acadêmico em benefício da sociedade.

    “Alcançar os objetivos do desenvolvimento sustentável nas áreas de ensino, extensão e pesquisa contribui para mensurar sobre como as ações propostas e desenvolvidas na universidade estão impactando na vida das pessoas”, afirma.

    “Por isso, é importante dispor dessas metas agrupadas institucionalmente para desenvolver novos projetos na mesma direção e perspectiva, reunindo dados objetivos que comprovem o impacto real dessas ações”, sinaliza o docente, que também atua como conselheiro local da Enactus, uma organização acadêmica internacional, presente em 37 países, que tem como objetivo disseminar a cultura empreendedora entre universitários.

    Para a assessora de Gestão de Políticas de Sustentabilidade da UENP, Bruna Costa, as ações propostas no ambiente acadêmico contribuem para a qualidade de vida das pessoas. “Os projetos desenvolvidos nas universidades levam em conta as necessidades cotidianas das pessoas, promovendo soluções práticas que contribuem para a melhoria da qualidade de vida da comunidade”, destaca.

    PARCERIA– O Selo ODS Educação integra um projeto do Programa Especial UnB 2030: Sustentabilidade e Desenvolvimento Inclusivo, idealizado pelo Instituto de Relações Internacionais (Irel) da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o coletivo feminista e projeto de extensão da UnB, Roda das Minas; o Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável (GT Agenda 2030); e a plataforma Felicidade Interna Bruta (FIB2030).

    No Paraná, o governo apoia e monitora as políticas públicas focadas no desenvolvimento sustentável, em todo o território estadual. Recentemente, a UEM e o Hospital Universitário Regional de Maringá conquistaram selos ODS pelo Instituto de Responsabilidade Social da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim).

    Fonte: Secom Paraná

  • Na reta final do ano, exposições em cartaz nos museus de Curitiba atraem turistas; veja programação

    Na reta final do ano, exposições em cartaz nos museus de Curitiba atraem turistas; veja programação

    A abertura da mostra “Coleção à brasileira: uma visita à colecionadora-diarista”, fruto do II Edital de Ocupação do Espaço Vitrine, do artista Everton Leite, neste sábado (16), às 11 horas, no Museu Paranaense, encerra os lançamentos de novas exposições nos museus do Estado em 2022.

    O fim de semana também marca o final da temporada do Centro Cultural Teatro Guaíra, com três apresentações do musical “Lendas Brasileiras”, que reúne Balé Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná. A coreografia é de Luiz Fernando Bongiovanni, diretor do Balé Teatro Guaíra, e a trilha original, composta por Alexandre Guerra, fica sob a regência do maestro convidado José Soares.

    Os museus pertencentes do Estado estão repletos de mostras que são excelentes opções para um passeio cultural de férias.

    Confira as exposições em cartaz:

    MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA

    “20 anos de Faxinal das Artes: lacunas e processos”– Com curadoria do pesquisador Jhon Erik Voese, a mostra apresenta um olhar retrospectivo e reflexivo sobre Faxinal das Artes, evento que foi um importante marco na história da arte contemporânea paranaense e brasileira. Sala 09 do MON.

    “Os Significadores do Insignificante”– A exposição inédita de Efigênia Rolim e Hélio Leites tem concepção de Estela Sandrini, com curadoria de Dinah Ribas e Maria José Justino. São apresentadas cerca de 260 obras, muitas inéditas, advindas de acervos institucionais e particulares. Sala 08 do MON.

    MUSEU CASA ALFREDO ANDERSEN

    “Acervo Andersen”– O museu é a casa de uma inestimada coleção do pai da pintura paranaense, contendo, além de pinturas, objetos do pintor e seu ateliê original. Uma novidade no acervo é a exposição do retrato de Olímpia Carneiro (1902), pintura a óleo de 176 centímetros de altura.

    “Pintura + Docência”– Com a curadoria de Marcelo Conrado, a mostra exalta a pintura das professoras-pintoras Dulce Osinski, Juliane Fuganti, Mazé Mendes, Rossana Guimarães e Teca Sandrini, e dos professores-pintores Alfredo Andersen, Fernando Calderari, João Osório Brzezinski, Ricardo Carneiro e Ronald Simon.

    “Papel Moeda”– A exposição traz o trabalho artístico de 25 artistas, feitos sob telas estampadas com a estética de cédula de 200 reais em serigrafia, técnica de impressão com base nas referências antigas de papel-moeda em xilogravura.

    MUSEU DA IMAGEM E DO SOM

    “Kalk – 91 anos de história”– Com a curadoria de Sérgio Sade, a mostra homenageia a trajetória do curitibano José Kalkbrenner, expert da fotografia publicitária e do fotojornalismo por meio de retratos, histórias e objetos pessoais. 

    “Tridimensionais”– o museu é guardião de um grande acervo de tridimensionais como com TVs, rádios, radiolas, vitrolas, máquinas fotográficas, projetores e outros equipamentos audiovisuais encontrados por todo o seu espaço. 

    “1822 – 2022: A Formação do Paraná no Contexto da Independência”– Busca retratar por meio de imagens, vídeos e exibições de documentos os aspectos históricos dos 200 anos da Independência do Brasil no contexto da formação do Paraná.

    “Acervo Tiomkim”– Com peças do acervo doado pelos herdeiros de Tiomkim, ícone do audiovisual paranaense que dedicou sua vida ao cinema. Podem ser encontrados, filmes, livros, revistas e entre outros objetos.

    Sala “FotograMe-se”– Um espaço interativo criado para despertar a imaginação dos visitantes, que incentiva a experimentação fotográfica do local.

    MUSEU PARANAENSE

    “Coleção à brasileira: uma visita à colecionadora-diarista”– Na instalação, o artista Everton Leite traz ao público um significativo conjunto de diferentes utensílios e objetos domésticos colecionados por sua mãe no período em que ela trabalhou como diarista. 

    “Lange de Morretes: entre-paisagens”– Com curadoria de Marco Baena, a exposição apresenta um significativo conjunto de obras do artista paranaense Lange de Morretes, como pinturas, desenhos de paisagens e autorretratos, além de materiais relacionados às suas investigações científicas.

    “Ante ecos e ocos”– A mostra de longa duração apresenta a cultura afro-brasileira por meio de um recorte mais local, abrangendo as heranças africanas no estado do Paraná, a partir de objetos que integram o acervo do MUPA.

    “Nosso estado: Vento e/em Movimento”– Formada por dois eixos: deslocamentos por dentro e deslocamentos pela margem, a exposição propõe um mergulho na história de algumas das diversas comunidades que formaram o Estado do Paraná por meio de vídeos-depoimentos que se relacionam com objetos do acervo do museu. 

    “ainda sempre ainda”– A exposição individual da artista mineira Marilá Dardot traz um conjunto de trabalhos que atravessam a memória constituída pela cultura: de obras que lidam com livros, literatura e linguagem até as que tratam de temas apagados da história por posições políticas, censura, gênero ou pelo tempo.

    “Ephemera/Perpétua”– Com caráter amplamente multidisciplinar, a exposição traz mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, que é um dos mais importantes da América Latina nos campos da antropologia, arqueologia e história.

    “Eu Memória, Eu Floresta: História Oculta”– A mostra apresenta a erva-mate a partir de eixos como os usos e saberes da planta dos povos indi?genas do Sul, seus primeiros locais de cultivo da planta, o beneficiamento artesanal por pequenos produtores e aspectos ligados a? representac?a?o cienti?fica e arti?stica da natureza feitas por viajantes estrangeiros e pesquisadores.

    “Conflitos Armados no Paraná”– Na exposição, o visitante pode tomar contato com a Guerra da Tríplice Aliança, a Revolução Federalista e o Movimento do Contestado por meio de objetos, fotografias e documentos do acervo do MUPA. 

    “Numismática e cultura material: Coleções do Museu Paranaense”– Ao longo de sua trajetória, o Museu Paranaense, destacou-se como bastião da vanguarda científica, criando coleções de estudos que auxiliaram gerações e pesquisadores e permitiram à sociedade paranaense conhecer seu passado e compreender os desdobramentos na contemporaneidade. Entre tais coleções destacam-se as numismáticas.

    “Arqueologia Pré-Colonial do Paraná”– Na exposição podem ser observados vestígios relacionados a diferentes ocupações humanas, a partir de 15.000 anos atrás, no atual território paranaense. Na visita faz-se uma grande viagem no tempo e no espaço por cerca de mil peças arqueológicas dispersas em vitrines, dioramas e contextualizadas com painéis e maquetes. 

    “Cidades coloniais espanholas e missões jesuíticas Jê e Guarani – séculos XVI e XVII”– Podem ser visualizadas materialidades híbridas, testemunhas de alianças e conflitos entre os povos originários e europeus, além de aspectos da estética e do imaginário revelados por vestígios arqueológicos e memórias documentais que apontam a relevância desse período na compreensão do passado paranaense.

    MUSEU OSCAR NIEMEYER

    “Carne Viva” – Ambiguidade da Forma”– Com curadoria de Bruno Marcelino e Jhon Voese, a mostra conta com 55 obras dos artistas Washington Silvera, Hugo Mendes, Eliane Prolik, Cleverson Salvaro, Cleverson Oliveira, Cíntia Ribas e Carina Weidle. Também traz textos poéticos de Arthur do Carmo. Sala 07.

    “Jaume Plensa – Invisível e Indizível”– Com uma trajetória artística de mais de 40 anos, Plensa é um artista reconhecido mundialmente por suas obras de grande escala e instalações no espaço público que o consolidaram como o mais importante artista catalão de sua geração. A mostra tem curadoria de Marcello Dantas. Espaço Olho.

    “Afinidades II – Elas!”– Nessa segunda edição, um grupo de artistas mulheres, de diversas regiões do Brasil foi convidado a participar, a partir de uma imersão na coleção permanente de obras do Museu Oscar Niemeyer. Com curadoria de Marc Pottier, a mostra reúne dez artistas brasileiras, com a intenção de ser uma celebração da arte feita por mulheres.

    “Poty, entre Dois Mundos”– Com curadoria de Maria José Justino e assistência de curadoria de Juliane Fuganti, a exposição traz um recorte da maior coleção já doada à instituição, com aproximadamente 4,5 mil obras. Possibilita ao público perscrutar um Poty ambivalente: a experiência mística e transgressiva, a contemplação e os sentidos, o amor divino e o carnal narrados por belas imagens.

    “Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses”– Com curadoria do professor e diplomata Fausto Godoy, doador da coleção asiática ao museu, a mostra traz obras nunca antes expostas, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores e democratizar cada vez mais o acesso ao acervo. Sala 05.

    “Sou Patrono”– As 78 obras de arte adquiridas nos últimos anos com recursos do patronato pelo MON podem ser vistas pelo público. Sala 02.

    “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea”– A mostra reúne a produção recente de 40 artistas mulheres do Rio Grande do Sul, com curadoria de Ana Zavadil. Sala 11.

    “Luz & Espaço”– A mostra tem a proposta de materializar, por meio do design, objetos iluminantes e instalações luminosas, colocando arte e design no mesmo patamar. Diversas correntes de estilo e abordagens, da rica produção local, reforçam suas conexões profissionais e lançam cenários criativos. 3º andar da Torre do Olho.

    “Grid – Ascânio”– A obra de um dos principais representantes do abstracionismo geométrico é apresentada na exposição com curadoria de Felipe Scovino. São aproximadamente 25 obras em grande escala que representam o diálogo que o artista mantém com a escultura e a arquitetura. Sala 01.

    “Bancos Indígenas do Brasil”– Com curadoria de Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim, a mostra reúne mais de 200 bancos, pertencentes à Coleção BE?, provenientes de 40 etnias da Amazônia. Sala 06.

    SALA ADALICE ARAÚJO

    “Interferências” – A exposição concentra o trabalho de seis artistas brasileiros presentes no acervo do Museu de Arte Contemporânea, selecionados por um grupo de doze curadores que estão imersos no dia a dia da instituição.

    GUAÍRA

    “Lendas Brasileiras” – O espetáculo “Lendas Brasileiras”, voltado para crianças de todas as idades e fruto da parceria entre o Balé Teatro Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná, encerra o calendário de eventos com apresentações nos dias 16, 17 e 18 de dezembro. “Lendas Brasileiras” conta com a coreografia de Luiz Fernando Bongiovanni, diretor do Balé Teatro Guaíra. A Orquestra Sinfônica do Paraná toca a trilha original composta por Alexandre Guerra, sob a regência do maestro convidado José Soares. Os ingressos podem ser comprados pelo Ticket Fácil ou na bilheteria do Teatro Guaíra.

    Endereços:

    Museu Oscar Niemeyer (MON)

    Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba

    (41) 3350-4468 / 3350-4448

    Museu Paranaense (MUPA)

    Rua Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba

    (41) 3304-3300

    Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)

    Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro, Curitiba

    Biblioteca Pública do Paraná (BPP)

    Rua Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba

    (41) 3221-4951

    Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)

    Rua Mateus Leme, 336 – São Francisco, Curitiba 

    (41) 3222-8262

    Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR)

    Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9

    Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba 

    (41) 3323-5328 / 3222-5172

    Sala Adalice Araújo

    Rua Ébano Pereira, 240 – Centro

    Canal da Música – Grande Auditório

    Rua Julio Perneta, 695 – Mercês, Curitiba 

    (41) 3331-7579

    Centro Cultural Teatro Guaíra

    Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) – Rua Conselheiro Laurindo s/n – Centro, Curitiba  

    Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) – Rua XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba

    Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Mini Guaíra) – Rua Amintas de Barros s/n – Centro, Curitiba

    Teatro José Maria Santos – Rua Treze de Maio, 655 – São Francisco, Curitiba.

    Fonte: Secom Paraná

  • Comec solicita alteração de semáforos na BR-116, na Linha Verde e em Fazenda Rio Grande

    Comec solicita alteração de semáforos na BR-116, na Linha Verde e em Fazenda Rio Grande

    A Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba) encaminhou ofício para a Superintendência de Trânsito de Curitiba e para a Prefeitura de Fazenda Rio Grande solicitando apoio dos dois órgãos na análise e eventual alteração da temporização de semáforos existentes na BR-116.

    Um está localizado no início da Linha Verde, em Curitiba, em frente à antiga sede da empresa Pluma, e dois na BR-116, no trecho urbano de Fazenda Rio Grande, no cruzamento com a Rua Jatobá, próximo ao Posto Petrobras e em frente à empresa Plastilit.

    O objetivo, segundo o documento, é estudar a possibilidade de aumentar o tempo disponível para o tráfego de veículos na rodovia que, conhecidamente, apresenta grandes congestionamentos, em especial nos horários de pico.

    Segundo a Comec, o tráfego intenso prejudica seriamente a operação do transporte coletivo metropolitano que, nestes horários, chega a levar três vezes o tempo necessário para o mesmo trajeto.

    “O trajeto da linha F03, que faz a conexão entre o Terminal de Fazenda Rio Grande e o Terminal do Pinheirinho, é feito em aproximadamente 20 minutos, mas em horários de pico, como às 7h, o mesmo trajeto leva 57 minutos. O impacto deste tempo para a operação do sistema e, obviamente, para o cidadão, é muito significativo e exige de nós soluções imediatas”, destacou o diretor-presidente da Comec, Gilson Santos.

    Santos destaca ainda que projetos maiores, como a implementação de uma canaleta exclusiva para ônibus na continuação da Linha Verde, estão em estudo, mas que ainda levará tempo para implementação.

    Fonte: Secom Paraná

  • Futebol beneficente das forças de segurança distribui mais de 800 brinquedos

    Futebol beneficente das forças de segurança distribui mais de 800 brinquedos

    A Secretaria da Segurança Pública entregou nesta semana 854 brinquedos arrecadados na 6º edição da Operação Gol, torneio de futebol beneficente disputado por agentes da segurança pública.

    As crianças beneficiadas são atendidas pelo Cenep – Centro de Neuropediatria do HC, que tem a missão de atender vítimas de violência grave ou gravíssima, e pelo programa de equoterapia oferecido gratuitamente pela Polícia Militar do Paraná em Curitiba.

    Além disso, com o dinheiro das inscrições dos jogadores, foram foram repassados R$ 12,5 mil para a Associação dos Amigos do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O recurso será usado para compra de kits de limpeza e higiene.

    O campeonato aconteceu no primeiro domingo (04) do mês no Estádio Joaquim Américo Guimarães , a Arena da Baixada, e contou com a participação do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Para o público, a entrada foi um brinquedo novo por pessoa.

    A Operação Gol surgiu em 2014, ano da Copa do Mundo sediada no Brasil, com a ideia de reunir os agentes das forças de segurança e promover partidas de futebol com um olhar social. Neste ano, foram 18 times de várias unidades das polícias Civil, Militar, Científica e Penal, além do Corpo de Bombeiros. Polícia Federal, Exército e Guarda Municipal.

    Fonte: Secom Paraná

  • Governo do Paraná inaugura condomínio do idoso de Cornélio Procópio

    Governo do Paraná inaugura condomínio do idoso de Cornélio Procópio

    O Governo do Estado, via Cohapar, inaugurou nesta quinta-feira (15) 40 casas destinadas a idosos em Cornélio Procópio, no Norte do Estado. Este é o quarto condomínio desta modalidade. Os outros três estão em Foz do Iguaçu, Prudentópolis e Jaguariaíva.

    A construção do empreendimento, chamado Zulmira Alves Badaró, recebeu R$ 4,1 milhões de investimento por meio do programa Casa Fácil Paraná, na modalidade Viver Mais, voltada à oferta de condições dignas de moradia à população acima de 60 anos. 

    O novo conjunto residencial conta com 40 casas adaptadas para idosos sozinhos ou em casal. As unidades ficam em um condomínio horizontal fechado com sistema de segurança 24 horas e diversos espaços de uso comum aos moradores.

    O presidente da Cohapar, Jorge Lange, disse que este programa tem uma grande função social na sociedade. “Para os idosos é quase impossível adquirir uma casa própria em função do tempo de financiamento e pela dificuldade de renda. Esse condomínio é pensado para promover lazer, segurança, convivência, saúde e dignidade da pessoa idosa de baixa renda. Nossa população está envelhecendo, então o programa tem esse olhar para o futuro”, disse.

    Michael Faleiros, coordenador da Cohapar em Cornélio Procópio, afirmou que a estrutura do condomínio foi pensada para atender com qualidade a população. “Temos salão de festas com churrasqueiras e banheiro, academia ao ar livre, praça de convivência, duas salas de atendimento para médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, e horta comunitária. O diferencial deste empreendimento é o lago com pista de caminhada. Tivemos todo um trabalho de drenagem e contenção para que local ficasse adequado, além do trabalho de paisagismo que está em andamento”, completou.

    O prefeito de Cornélio Procópio, Amin Hannouche, gostou do resultado. “É um momento de muita alegria e gratidão a todos que trabalharam para que este condomínio pudesse ser entregue. O município disponibilizou para a Cohapar a área em que o empreendimento foi construído e cuidaremos dos idosos que vierem morar aqui”, afirmou.

    REALIZAÇÃO PESSOAL– Maria Aparecida da Silva, 62, aposentada, ficou emocionada ao falar sobre a nova casa. “É a coisa mais linda que já aconteceu na minha vida, que vai mudar completamente. Eu pago R$ 650 de aluguel por uma casa que não é tão boa. Agora vou morar perto da minha família, que está no bairro vizinho, e conseguir pagar o aluguel com tranquilidade”, disse.

    O pintor aposentado Manassés Bispo dos Santos, 67, está feliz em sair do aluguel abusivo. “Eu tenho o meu canto agora, pagando um valor acessível, que me possibilita ter uma vida mais agradável com a minha esposa. O lugar aqui é muito gostoso. Vamos mudar neste final de semana”, completou.

    Aos 61 anos, a dona de casa Maria de Fátima Vicole relata que mal consegue acreditar na mudança. “Eu tive uma vida muito sofrida, trabalhei muito desde criança, e sustentei meus filhos com meu trabalho e muita luta, mas nunca tive uma casa. Eu fiz minha inscrição e fui chamada pela Cohapar. Desde aquele dia, quase não consigo dormir de felicidade”, afirmou.

    ALUGUEL SOCIAL– Os moradores do condomínio foram escolhidos entre as pessoas acima de 60 anos inscritas no cadastro de pretendentes da Cohapar, com renda de um a seis salários mínimos. Os contratos preveem a utilização das moradias por tempo indeterminado com o pagamento de uma taxa mensal de 15% de um salário mínimo, atualmente em R$ 181,80, cuja arrecadação será utilizada para manutenção do empreendimento.

    A cessão dos imóveis neste modelo visa garantir o caráter permanente do programa, pois após a desocupação das unidades elas são redirecionadas para outros idosos na fila de espera da Cohapar, de acordo com os critérios de atendimento.

    PROGRAMA – Este é o quarto condomínio do idoso. Jaguariaíva, nos Campos Gerais, recebeu o projeto-piloto do programa, entregue em 2019. Depois vieram Foz do Iguaçu e Prudentópolis, ambos em 2021. Há obras em andamento em Irati, Telêmaco Borba, Cascavel e Francisco Beltrão. A partir de 2023, novas cidades vão receber esses espaços.

    Fonte: Secom Paraná

  • Com investimento de R$ 2,1 milhões, Matinhos vai receber novo complexo esportivo de surfe

    Com investimento de R$ 2,1 milhões, Matinhos vai receber novo complexo esportivo de surfe

    O Governo do Estado vai investir cerca de R$ 2,1 milhões na construção de um centro esportivo para a prática de surfe na cidade de Matinhos, no Litoral do Paraná. O anúncio da homologação da licitação do projeto foi feito pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior durante o evento de reabertura do Ginásio do Tarumã , em Curitiba.

    Chamado Ondas do Saber, trata-se do maior empreendimento focado no desenvolvimento do surfe do Brasil. O objetivo do projeto é estimular a prática da modalidade esportiva para diferentes faixas etárias e aproveitar o potencial de crianças, adolescentes e jovens que vivem na região.

    O novo espaço, que será construído a partir de 2023, também poderá sediar eventos em âmbito estadual, nacional e internacional. O empreendimento soma-se a outras intervenções no local, como a revitalização da orla de Matinhos, cuja etapa de engorda da praia já foi concluída, e a ponte de Guaratuba, cujo contrato foi assinado no início do mês, e que ajudam a explicar o retorno do espaço ao foco das grandes competições.

    Neste ano, por exemplo, o Pico de Matinhos voltou a ser palco de uma etapa do Circuito Profissional da Confederação Brasileira de Surfe (CBSurf Pro), em agosto, evento que reuniu grandes estrelas nacionais do esporte. Em 2023, a cidade receberá uma etapa do projeto Dream Tour – Circuito Brasileiro de Surfe 2023, que acontecerá entre os dias 7 e 31 de julho.

    “Estamos felizes em trazer novamente o protagonismo do surfe para Matinhos, que é um pico maravilhoso e um espaço de formação de talentos no nosso Litoral”, disse o governador. “O surfe é um esporte olímpico no qual Brasil é uma referência, e agora, com esse projeto fantástico da Ondas do Saber, vamos aproveitar ainda mais este potencial no Paraná”.

    O superintendente estadual do Esporte, Helio Wirsbiski, destacou o retorno esportivo que o Ondas do Saber pode propiciar ao Paraná. “Assinamos um protocolo para a realização do Campeonato Brasileiro de Surfe em Matinhos em junho de 2023, o que junto com este novo centro, que será o maior do Brasil, transformará a vida desses meninos até serem atletas olímpicos”, disse.

    RESPONSABILIDADE SOCIAL– Segundo o presidente da Federação Paranaense de Surfe, Renato Trogue, o novo complexo também cumprirá um importante papel de inclusão social. “Começamos há 10 anos com o projeto Ônibus do Saber, no contraturno escolar, com 200 alunos. Antes da pandemia, estávamos com 700 alunos, atendendo mais de sete escolas, mas não tínhamos uma sede própria para isso e precisávamos de um lugar maior e mais equipado”, comentou.

    “Uma arquiteta voluntária fez o projeto sem custos e o Governo do Estado aprovou. Isso beneficia os nossos projetos, porque as crianças vão ter espaços adequados para se alimentar, vestiários para se trocar e tomar banho quente. Foi uma coisa pensada para as nossas necessidades para podermos dar aula para cada vez mais crianças, adolescentes e jovens”, acrescentou Trogue.

    Foto: Reprodução/Secom Paraná
    Foto: Reprodução/Secom Paraná

    Projeto do Ondas do Saber, de Matinhos. Foto: Reprodução

    PRESENÇAS– Participaram do evento os prefeitos de Jandaia do Sul, Lauro Junior; de Campo Largo, Maurício Rivabem; de Verê, Ademilson Rosin; de Ivatuba, Sergio Santi; de Pinhais, Rosa Maria Colombo; de Prudentópolis, Osnei Stadler; de Tibagi, Artur Ricardo Nolte; e o vice-prefeito de Curitiba, Edurardo Pimentel. A arquiteta Tamires Bonatto, responsável pela elaboração do projeto Ondas do Saber, também esteve no evento.

    Fonte: Secom Paraná