Categoria: Paraná

  • Artista cria instalação no Museu Paranaense com objetos acumulados por domésticas

    Artista cria instalação no Museu Paranaense com objetos acumulados por domésticas

    O Museu Paranaense (MUPA) inaugura neste sábado (17) o último projeto selecionado este ano no II Edital de Ocupação do Espaço Vitrine. Agora é a vez da instalação “Coleção à brasileira: uma visita à colecionadora-diarista”, idealizada por Everton Leite. O Espaço Vitrine recebeu no total seis propostas artísticas selecionadas em dois editais. A inauguração é gratuita e aberta ao público, marcada para começar às 11h.

    Nesta mostra, Everton Leite parte de sua investigação e questionamento sobre arquivos familiares, em especial sobre as vivências de sua mãe durante o período em que ela trabalhou como diarista. Neste tempo, ela acumulou diversos presentes de patroas, como vasos, pratos, eletrodomésticos antigos e souvenirs. A instalação é o resultado do processo investigativo do artista.

    O público visitante encontrará, em mostra, um significativo conjunto de diferentes utensílios e objetos domésticos colecionados pela mãe do artista, complementado por entrevistas, objetos e memórias de outras quatro empregadas domésticas, formando assim uma grande coleção de uma classe trabalhadora que é constantemente invisibilizada no Brasil.

    “Ao trazer esta exposição para o espaço do museu, o artista observa como as coleções museais, em sua maioria, são formadas por objetos de famílias tidas como importantes dentro da história de cidades, estados e países”, diz em texto produzido para a exposição a curadora Juliana Crispe.

    Para ela, a proposta artística de Everton Leite na instalação apresentada no MUPA cria um contraponto às coleções museológicas. “Isso porque não se volta a objetos raros, de destaque ou de alto valor monetário, mas foca no olhar da ‘colecionadora-diarista’, personagem criada para representar as histórias dessas mulheres, para os objetos tidos como comuns, descartáveis e de fácil reposição”, completa.

    ARTISTA– Everton Leite é mestrando em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e graduado em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar). Seus trabalhos partem do que é cotidiano ao artista, principalmente a relação com sua casa, as memórias de infância e seus familiares.

    Integrou diversas mostras coletivas, como: “A Zero” (2021), parte do programa de residência artística organizada pela Editora Medusa; Circuito de Arte Contemporânea de Curitiba (2019), no qual foi premiado com o primeiro lugar; “Três pedras n’água para um círculo perfeito” (2019), parte do projeto Permanente de desenvolvimento e experimentação em Artes Visuais, do Sesc/PR.

    Em 2021, realizou as suas primeiras exposições individuais “Começa casa adentro” e “O que nos contam as paredes”, com curadoria de Renan Archer. Além das mostras, mantém o selo editorial “Biblioteca de Casa”, onde publica fanzines, livros de artista e outros materiais que fazem parte de sua pesquisa.

    SOBRE O EDITAL– O Edital de Ocupação do Espaço Vitrine é um programa que tem como objetivo trazer propostas contemporâneas para exposições nas áreas de Artes Visuais, Design e Arquitetura, em diálogo com as disciplinas científicas da instituição: Antropologia, Arqueologia e História. Já passaram pelo Espaço Vitrine artistas e coletivos como Pedro Casteleira, Clube, Érica Storer, Manoela Cavalinho, Milla Jung e Everton Leite por meio do Edital de Ocupação, que já teve duas edições: em 2020 e 2022.

    Serviço:

    Data: sábado, 17 de dezembro

    Horário: 11 horas

    Haverá na data uma cortesia de café espresso, água saborizada e biscoitinhos fornecida pelo museu em parceria com Terra Café para o público

    Entrada gratuita

    Fonte: Secom Paraná

  • Denúncia anônima resulta na apreensão de 42 pés de maconha em Curitiba

    Denúncia anônima resulta na apreensão de 42 pés de maconha em Curitiba

    Uma denúncia recebida pelo Disque-Denúncia 181 da Secretaria da Segurança Pública (Sesp) resultou no fechamento de um laboratório de drogas, na apreensão de 42 pés de maconha e de quase 2 quilos de entorpecentes em Curitiba. A operação foi desencadeada na sexta-feira (09) pela Polícia Militar (PMPR).

    A denúncia apontava a existência de uma estufa de maconha no bairro Sítio Cercado. A partir da queixa anônima, a Agência de Inteligência Local (ALI) do 13º Batalhão de Polícia Militar (13º BPM) iniciou diligências para localizar o espaço. Através de averiguações no bairro, a polícia descobriu uma residência de fundos que era alugada, onde era perceptível um forte odor característico decannabis sativa, nome científico da planta.

    Pela janela da casa os policiais avistaram uma estufa com vários pés da planta. Após a vistoria do interior do endereço, os agentes encontraram, além dos 42 pés, 1,7 kg de maconha já fracionada, um cooler para climatizar o ambiente, uma prensa hidráulica e exaustores. Estes equipamentos eram utilizados para a produção da droga.

    O suspeito responsável pelo local foi identificado, porém não foi encontrado pelos policiais. As drogas apreendidas, assim como os objetos ilícitos para produção dos entorpecentes, foram encaminhados para o 2º Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão – Central de Flagrantes.

    Em dezembro, denúncias anônimas ao Disque-Denúncia 181 resultaram em outras duas operações de combate ao tráfico de entorpecentes em Curitiba. Em uma delas, a PMPR localizou aproximadamente 400 pés de maconha no bairro Cristo Rei . Em outra, um homem foi preso em flagrante por tráfico de entorpecentes no bairro Sítio Cercado.

    COMO DENUNCIAR– O contato com as forças policiais pode ser feito de forma gratuita via telefone, discando 181, ou no site do Disque-Denúncia . Tanto pelo telefone quanto pela internet é possível manter o anonimato.

    Fonte: Secom Paraná

  • Governo e Volkswagen viabilizam banco de leite e heliponto no Hospital do Trabalhador

    Governo e Volkswagen viabilizam banco de leite e heliponto no Hospital do Trabalhador

    Duas novas obras foram inauguradas nesta segunda-feira (12) no Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), que pertencem ao Estado, em Curitiba. Uma delas foi o banco de leite humano, anexo à maternidade, onde serão realizados cerca de 400 partos ao mês. A outra é o novo heliponto, que agora permite pousos e decolagens de arenoves maiores e o transporte mais ágil de vítimas graves. As obras iniciaram em maio e somam mais de R$ 3 milhões.

    O investimento foi da Volkswagen do Brasil, em parceria com as secretarias da Saúde (Sesa) e da Fazenda (Sefa), por meio do Paraná Competitivo, que viabilizou os investimentos na fábrica da montadora em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, mediante contrapartidas.

    “O banco de leite materno é fundamental e agora vem atender e completar o serviço prestado às nossas crianças. Já o heliponto pode ser decisivo para salvar uma vida, garantindo agilidade na urgência e emergência. Essas obras irão ampliar ainda mais nossa capacidade de atendimento”, disse o vice-governador Darci Piana.

    O Banco de Leite Humano fica no subsolo do Anexo da Mulher do hospital. Os principais objetivos são ampliar a prática da amamentação, reduzir os riscos da saúde dos recém-nascidos, incentivar a doação do leite humano, além de fazer o processamento, armazenamento, preparo e distribuição para os bebês das Unidades de Terapias Intensiva (UTI’s) e de cuidados intermediários.

    No local serão atendidas todas as puérperas da maternidade do hospital e também de outras unidades hospitalares. Atualmente são realizados entre 300 a 400 partos ao mês, em que 12% desses nascimentos, em média, são prematuros. A expectativa é coletar até 80 litros de leite humano ao mês, beneficiando cerca de 50 lactantes.

    A previsão é que o serviço comece a funcionar na primeira quinzena de janeiro, após a finalização da capacitação dos servidores que devem atuar nesta unidade.

    “O Hospital do Trabalhador é referência nos atendimentos de trauma e centro materno-infantil, por isso esse projeto é tão importante. Graças à junção de esforços entre o governo e a iniciativa privada, essas obras puderam ser finalizadas ainda este ano. As parcerias proporcionam essa celeridade ao processo”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – O novo heliponto permitirá o recebimento de aeronaves de maior porte, reduzindo o tempo de chegada das vítimas graves e aumentando a chance de sobrevida dos pacientes em emergência médica. Ele foi desativado em 2018, quando houve a troca por aeronaves maiores para os resgates. Agora, com a ampliação de 196 para 324 metros quadrados, os pousos e decolagens para atendimento aos pacientes podem ser feitos com mais segurança.

    “Temos investido sempre em saúde pública, nos preocupando com as pessoas aqui no Paraná. Há mais de cinco anos temos investido para essas melhorias. Havia essa necessidade dessas reformas, estamos muito contentes por ter se tornado uma realidade esse projeto que beneficiará a todos. Um presente de Natal”, comemorou o presidente da Volkswagem do Brasil, Ciro Possobom.

    “Aqui conseguimos chegar aos paranaenses em dois momentos muito difíceis. Em acidentes graves, em que cada minuto faz a diferença e o transporte ajuda para essa redução de tempo, e aos bebês prematuros, que precisam do melhor alimento que existe, o leite materno”, enfatizou o diretor do Complexo Hospitalar do Trabalhador, Geci Labres.

    PRESENÇAS – Participaram do evento de inauguração o diretor-superintendente da Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar), João da Silva Dias; a diretora-geral da Secretaria da Fazenda, Marcia Cristina do Vale; o prefeito de Porto Amazonas, Elias Jocid Gomes da Costa; diretores da Volkswagen; e representantes do Rotary Internacional, Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) e Conselho Regional de Medicina (CRM-PR), além de servidores da Sesa.

    Fonte: Secom Paraná

  • Celem está com inscrições abertas para curso virtual gratuito de espanhol

    Celem está com inscrições abertas para curso virtual gratuito de espanhol

    Estão abertas a partir desta segunda-feira (12) as inscrições para o curso on-line de espanhol oferecido pelo Celem (Centro de Línguas Estrangeiras Modernas), gerido pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEES/PR).

    Em formato totalmente remoto, as aulas acontecerão de 6 de fevereiro a 6 de julho, via Google Meet, enquanto as atividades serão feitas por meio do Google Classroom. O curso é gratuito e as inscrições seguem até o preenchimento das vagas.

    Podem se inscrever professores, agentes educacionais (com vínculo ativo) e estudantes da rede pública estadual do 9º ano do ensino fundamental, ensino médio, educação profissional ou EJA fase II, além do público geral, desde que residente do Paraná.

    Para participar das aulas é preciso ter computador ou celular com microfone e câmera, bem como acesso à Internet. O curso é semestral, com quatro horas-aula semanais, distribuídas em dois dias da semana. É possível cursar até quatro semestres.

    O número de vagas é limitado de acordo com o público: são 500 vagas para estudantes da rede estadual, 140 para a comunidade em geral e 60 para professores e funcionários da rede.

    As inscrições devem ser feitas de forma on-line, por meio do formulário para estudantes, do formulário para a comunidade ou do formulário para professores e funcionários ( AQUI ).

    Fonte: Secom Paraná

  • Ipardes vai lançar Índice de Preços Regional para medir a taxa de inflação no Paraná

    Ipardes vai lançar Índice de Preços Regional para medir a taxa de inflação no Paraná

    O Paraná contará com uma metodologia própria para medir os índices de inflação de alimentos e bebidas. O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) lança na próxima quinta-feira (15) o Índice de Preços Regional (IPR), que vai calcular mensalmente a variação no preço de 35 produtos da cesta em seis cidades: Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu. Com o cálculo dos valores dos maiores municípios, onde vive um terço da população paranaense, o Ipardes terá um indicador médio da inflação de todo o Estado.

    O levantamento utiliza os registros fiscais da Receita Estadual do Paraná, extraídos para uma amostra elaborada pelo instituto, de 366 estabelecimentos comerciais de diferentes portes. “É uma iniciativa inédita no Paraná, na qual trabalhamos em conjunto com a Receita Estadual e a Secretaria da Fazenda para levantar a taxa de variação dos itens a partir das notas fiscais eletrônicas do comércio”, explica o diretor-presidente do Ipardes, Marcelo Curado.

    Entre os itens avaliados estão arroz, feijão, macarrão, batata, queijo, cerveja, café, frutas, carnes e outros produtos que compõem a maior parte das compras mensais dos paranaenses, definidos a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A lista com variação detalhada de cada item, nas seis cidades analisadas, ficará disponível em um painel interativo no site do Ipardes , com os recortes mensais, no acumulado do ano e no acumulado de doze meses.

    ABRANGÊNCIA– O diretor de estatística do Ipardes, Daniel Nojima, ressalta que, por atender outras cidades paranaenses além de Curitiba, o IPR consegue fazer uma radiografia mais abrangente da inflação de alimentos no Estado, em linha semelhante ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, que analisa o contexto nacional.

    “O IPCA é levantado nas principais regiões metropolitanas de capitais do País. Aqui, no Paraná, estamos analisando um grupo de alimentos e bebidas que tem grande participação nas despesas dos consumidores, trazendo as estatísticas para seis localidades bastante representativas do Estado”, salienta.

    “Isso permite que o interior paranaense possa acompanhar mais precisamente o que está acontecendo com o custo da alimentação nas suas áreas, podendo verificar cada produto, confirmando o que está variando mais no ano ou no mês”, explica o economista. “Ter esses índices em mãos também pode auxiliar nas decisões público-privadas, com a possibilidade, por exemplo, de subsidiar programas sociais que tenham como parâmetro o custo dos alimentos”.

    ESTATÍSTICA– Somados, os seis municípios analisados têm cerca de 3,9 milhões de habitantes, o que representa 34% da população do Estado, e possuem um Produto Interno Bruto (PIB) total de R$ 180,9 bilhões, 39% do PIB paranaense. Além disso, o comportamento do comércio nessas cidades também tende a representar a dinâmica dos municípios sob suas influências, o que amplia a abrangência explicativa do indicador.

    Da mesma forma, os alimentos e bebidas selecionados são os principais itens presentes nas compras mensais de produtos alimentícios dos paranaenses, aproximando a estatística à realidade da população. A amostra dos estabelecimentos escolhidos, que vão desde minimercados até grandes redes, também reflete o comportamento da população no momento das compras, ou seja, os lugares que as pessoas mais frequentam para comprar comidas e bebidas.

    “A forma como viemos trabalhando para esses seis municípios nos conferiu a oportunidade de gerar uma amostra bastante representativa em cada um deles. Estamos conseguindo capturar as variações do preço de alimentos de forma clara, como acontece no dia a dia do paranaense”, destaca o diretor de Estatística do Ipardes. “Como referência, utilizamos a Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, que captura um perfil geral dos hábitos de consumo para o Estado”.

    Além disso, o registro eletrônico das notas fiscais, que abrange todos os estabelecimentos comerciais do Estado, representa um grande potencial para a análise da variação do preço de alimentos e de bebidas.

    “Esses registros contêm informações bastante consistentes, o que nos possibilita desenvolver e calcular um indicador igualmente consistente e muito amplo do comportamento dos preços dos itens de alimentação”, afirma Nojima. “A nota fiscal eletrônica permite fazer uma análise muito precisa. Junto com a Fazenda e a Receita Estadual, pudemos levantar um indicador desse porte a um custo muito baixo”.

    Fonte: Secom Paraná

  • Em dez anos, Remição pela Leitura ajudou 35 mil pessoas no sistema penitenciário

    Em dez anos, Remição pela Leitura ajudou 35 mil pessoas no sistema penitenciário

    O Programa de Remição pela Leitura da Polícia Penal do Paraná completou dez anos de sua implementação. Mais de 35 mil pessoas privadas de liberdade (PPLs) participaram da iniciativa realizando leitura de obras literárias e produção de textos, com contrapartida de redução da pena. O Paraná foi o primeiro estado do Brasil a regulamentar um programa como este (lei estadual nº 17.329/12).

    Mensalmente, a participação oscila entre 14% a 16% do total da população carcerária, o que representa, em média, 3.500 PPLs. Além disso, essas pessoas também têm a oportunidade de participar das iniciativas Leitura Livre e Leitura Direcionada, organizadas pelos nove Centros Estaduais de Educação Básica para Jovens e Adultos (CEEBJAs) que atendem esse público.

    O programa é uma parceria entre a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e a Secretaria de Educação e do Esporte (Seed), que disponibiliza professores de língua portuguesa e pedagogos para atuar nas atividades desenvolvidas, acompanhar as PPLs nas rodas de leitura e tirar dúvidas.

    De acordo com a regulamentação, o interno deve ler uma obra e elaborar um relatório de leitura/resenha, na presença do professor de Língua Portuguesa. Concluída todas as etapas: leitura, escrita e reescrita final de um resumo/resenha, o texto é avaliado de 0 a 10, sendo obrigatório atingir nota igual ou superior a 6. Nesse caso é permitida a leitura de somente uma obra literária por mês.

    Para o diretor-geral da Polícia Penal, Osvaldo Messias Machado, um dos pilares do tratamento penal no Paraná é valorizar e ampliar a leitura. “Ela aproxima as pessoas da cultura e do conhecimento. Além disso, no caso das PPLs, o programa ajuda a direcionar a volta aos estudos para que essas pessoas possam ter novas oportunidades no mercado de trabalho quando retornarem à sociedade”, afirmou. Ele lembrou que essa modalidade é recomendada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e o Departamento Penitenciário Nacional.

    “O objetivo é oportunizar o direito ao conhecimento, educação, cultura e desenvolvimento da capacidade crítica, por meio da leitura e da produção de resenhas, e por conseguinte, possibilitar a remição pelo estudo”, acrescentou o coordenador estadual da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Seed, professor Anderson Muniz Canizella.

    COMEMORAÇÃO– Em comemoração aos dez anos, os CEEBJAs organizaram palestras, oficinas, shows, exposições de textos e trabalhos, encontro com escritores, produções literárias para publicação e rodas de leitura direcionadas às pessoas privadas de liberdade.

    Essas atividades tiveram por objetivo reforçar a conscientização sobre a importância da leitura, ressaltar sua a contribuição na formação intelectual e lúdica do ser humano e contribuir com a divulgação e valorização da literatura nacional. Além disso, elas visaram oportunizar aquisição de conhecimento sobre as obras literárias do vestibular 2022/2023 da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a produção e elaboração de textos literários. 

    OUTRAS ATIVIDADES– Ao longo de 2022, por meio de uma parceria entre Sesp, Polícia Penal e Universidade Unila, sob a coordenação pedagógica de servidores das unidades prisionais, foram realizadas rodas de leitura que funcionaram como espaços de acolhimento da própria voz e da voz dos outros. Nas rodas, eles realizaram leituras, escritas e reescritas dos textos das obras lidas.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paranaguá tem alta de 11,73% nas movimentações de grãos pelo Corredor Leste em 2022

    Paranaguá tem alta de 11,73% nas movimentações de grãos pelo Corredor Leste em 2022

    Os 11 terminais que operam integrados ao Corredor Leste de Exportação do Porto de Paranaguá (Corex) já movimentaram 17.044.590 toneladas de grãos e farelos em 2022. O volume acumulado de janeiro a novembro, neste ano, é 11,73% maior que o registrado no ano passado, que somou 15.254.687 toneladas.

    O número de navios recebidos para transportar soja, farelo de soja, trigo, milho e farelo de milho também cresceu: foram 292 embarcações, 26 a mais que no mesmo período de 2021.

    “Mesmo com as chuvas que castigaram o Sul do Brasil, principalmente nas últimas semanas, conseguimos atender o mercado e manter as exportações. O Porto de Paranaguá não ficou paralisado e não registra nenhum tipo de fila de navio ou caminhão”, destacou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

    Somente em novembro foram carregadas 1.131.523 toneladas de soja, em grão e farelo, e milho pelo complexo. O número é 6,43% maior que em novembro de 2021, quando foram 1.058.774 toneladas embarcadas.

    PRODUTOS– O principal aumento foi registrado no volume de milho. Nos 11 meses de 2022, o Correx movimentou 4.235.653 toneladas do produto, em grão, volume 83% superior ao mesmo período do ano passado (714.464 toneladas). Considerando apenas novembro o aumento foi de 752%. Foram 61.216 toneladas no décimo primeiro mês de 2021 e 521.601 neste ano.

    Uma novidade foi o carregamento de farelo de milho, 55.513 toneladas, em agosto. No ano passado não houve embarque do produto.

    TEMPO– Os resultados do corredor chamam ainda mais atenção ao considerar as condições climáticas adversas, que prejudicam os embarques de graneis. De janeiro a novembro, foram 99,4 dias de paralisação no Corex por conta das chuvas. Só no mês passado, foram 10,5 dias com porões fechados.

    Em 2021, em 11 meses, foram 96,8 dias parados, 9,8 deles só em novembro. “Quando falamos em média de dias parados, falamos da soma do tempo em que os porões dos navios foram fechados, em razão da chuva. É feita a soma em minutos, divididos nas 24 horas de um dia”, explicou Garcia.

    Segundo dados da estação meteorológica da Portos do Paraná, neste ano o acumulado em chuva no Porto de Paranaguá já chega 2.169 milímetros. Só em novembro foram 291 milímetros. Para comparação, em 2021, o INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) registrou 1.463 milímetros de precipitações, sendo 203,7 deles no mês de novembro.

    Fonte: Secom Paraná

  • Líder nacional em alimentos orgânicos, Paraná investe para ampliar produção e consumo

    Líder nacional em alimentos orgânicos, Paraná investe para ampliar produção e consumo

    O Paraná possui 3.916 produtores de orgânicos certificados, o maior número no Brasil – correspondendo a 16% dos agricultores do País neste segmento, de acordo com os dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). É uma rede que reúne milhares de pessoas que acordam cedo e trabalham de sol a sol para garantir, por exemplo, frutas e verduras frescas nos supermercados e feiras, além de incentivar uma mudança comportamental na sociedade, uma exigência desse século. E com o apoio do Governo do Estado esse número não para de crescer.

    Na reportagem desta semana da série “Paraná, o Brasil que dá certo”, o destaque é a produção orgânica no Estado e os programas públicos intersetoriais que estimulam esse segmento. Só nos últimos quatro anos, o aumento de agricultores que cultivam orgânicos chegou a 70%: de 2.414 em abril de 2018 para 4.107 em abril de 2022, conforme o Mapa. Estima-se que a produção orgânica no Estado seja de 50 mil toneladas/ano, envolvendo diversas cadeias (hortifrúti, grãos, mandioca) e modalidades de comercialização, incluindo feiras e cestas para entrega ao consumidor.

    Diferentes programas do Governo apoiam a produção de orgânicos e abrem caminhos para a alimentação saudável chegar à população. Um deles é o Programa Estadual de Alimentação Escolar (PEAE). Através dele, 315 municípios paranaenses recebem alimentos orgânicos para compor as três refeições por turno da merenda escolar dos estudantes da rede estadual.

    Repolho, beterraba, cenoura, alho, pães e sucos estão entre os produtos saudáveis oferecidos nas escolas. Em 2021, o percentual de produtos de base agroecológica e orgânicos na merenda era de 10,5%. Neste ano, deve ser superior a 18%, de acordo com os dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), que ajuda a organizar essa rede em parceria com outras entidades estaduais.

    Um exemplo está no município de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), onde os orgânicos estão presentes nas refeições oferecidas aos mais de 1.500 alunos do Colégio Estadual Humberto Alencar Castelo Branco, em três turnos de aulas. O cardápio de uma quarta-feira de manhã, por exemplo, oferece salada de alface, arroz com cenoura e feijão com carne. A lista de orgânicos: alface, cenoura e o alho do tempero – colhido ali na região pelo produtor Adair Andrade, de Campo Magro, também RMC, que disponibiliza seus produtos aos consumidores em quatro feiras semanais em Curitiba.

    Para chegar até o colégio em Pinhais, Andrade se associou à Cooperativa de Agricultores Orgânicos e de Produção Agroecológica (COAOPA), uma das que organiza a recepção e entrega dos orgânicos da merenda para as escolas estaduais. O alho orgânico verde plantado por ele também vira tempero para salada no colégio e ajuda o trabalho das merendeiras, outro importante elo dessa cadeia para garantir saúde a mais de 1 milhão de jovens paranaenses.

    “Faz muita diferença, é outro sabor. No passado não tinha esta variedade de coisas, peguei a fase que a gente recebia fubá, carne de soja e enlatados. E era isso que a gente podia oferecer. Os alunos não gostavam tanto. Tinha muita rejeição. Agora, com os orgânicos, conseguimos fazer uma comida bem caseira”, diz Rosângela Belô, que há 30 anos atua como merendeira.

    A COAOPA entrega, em média, 30 toneladas de alimentos por semana a 220 escolas da Grande Curitiba. Só de pão são de 10 a 12 toneladas por mês de 35 agricultores diferentes. Um deles é Augusto Jacomite, de Bocaiúva do Sul, também na RMC, que faz pão caseiro 30% integral, com ingredientes todos orgânicos e a maioria de origem paranaense, como a farinha de trigo que vem de Realeza, no Sudoeste.

    O presidente da COAOPA, Luciano Escher, explica que o ciclo é positivo para todos os envolvidos nesse processo: pequenos produtores de todos os cantos do Estado, cooperativas, estudantes, pais e consumidores que frequentam feiras locais. “É uma segurança para o agricultor de orgânicos produzir, entregar e ter renda. Por outro lado, a escola recebe um alimento seguro, limpo, saudável, fresco e próximo da origem”, afirma.

    A cooperativa reunia 35 agricultores na sua fundação. Hoje já são 387 agricultores familiares, todos orgânicos certificados, sendo 75% da RMC e os demais das regiões do Vale do Ribeira e outros estados, como São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

    Até 2030, por força de lei, o Paraná deve ter 100% das mais de 2 mil escolas atendidas apenas com produtos orgânicos. Os parâmetros e as ações necessárias para a introdução progressiva dos orgânicos estão sendo analisados, no Governo do Estado, por um comitê gestor com integrantes de diversos órgãos. O colegiado assessora os secretários da Educação e do Esporte e da Agricultura e do Abastecimento no trabalho de formular, gerir e fiscalizar as políticas públicas que visam suprir a totalidade da alimentação escolar com produtos dessa linha.

    COMPRA DIRETA E COOPERA  O compromisso com produtos e produtores orgânicos, que é um dos caminhos da Agenda 2030 no Paraná, também ajuda a levar alimentação mais natural à rede socioassistencial. Por meio do Compra Direta Paraná , os produtos de cooperativas ou associações da agricultura familiar são adquiridos pelo Estado e entregues a restaurantes populares, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos, hospitais filantrópicos e abrigos, entre outros.

    O programa foi criado em 2020 como medida emergencial na pandemia da Covid-19 e representou, ao mesmo tempo, garantia de comercialização para pequenos produtores e alimentação adequada para a população vulnerável. A partir de 2021, se tornou política pública da área de segurança alimentar.

    Das 163 cooperativas e associações contratadas pelo programa, 88 entregam orgânicos, na totalidade ou em parte, com participação direta de 1.595 agricultores. A COAOPA, por exemplo, entrega pelo Compra Direta, de dezembro a fevereiro, o que não vai para as escolas.

    Com essa capilaridade, o Compra Direta Paraná chegou a ser reconhecido pelo Prêmio de Excelência em Competitividade, do Centro de Liderança Pública (CLP), que visa reconhecer boas práticas desenvolvidas pelo poder público nos estados, como referência em gestão.

    Outros programas de sucesso são o Coopera Paraná, que garante investimentos em pequenas cooperativas e associações familiares para modernização da produção e capacitação dos profissionais, e o Renda Agricultor Familiar, ação de transferência de renda para famílias do campo investirem na propriedade. A COAOPA, que fornece a maior quantidade de alimentos orgânicos para merenda escolar, recebeu R$ 420 mil do Coopera para financiar obras, adquirir matéria-prima, veículos, máquinas e equipamentos, e contratar novos trabalhadores.

    Segundo estimativas da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, um terço das organizações atendidas pelo Coopera Paraná trabalha com produtos orgânicos. Das 106 cooperativas inscritas, 42 são de agricultura orgânica. Entre as 64 associações, 30 são desse segmento. A linha “orgânicos” é um critério de pontuação no edital: quanto mais ações apresentadas para estimular a produção agroecológica ou orgânica, maiores as chances de o projeto ser aprovado.

    CAPACITAÇÃO– Esse movimento é uma tendência irrevogável. O número de consumidores de alimentos orgânicos cresceu 30% no Brasil entre 2019 e 2021, segundo a Organics, entidade especializada no setor. Atualmente existe até “consumo por assinatura” . Neste formato, os clientes firmam o compromisso de adquirir alimentos cultivados pelo produtor durante um período, normalmente um ano.

    Para fomentar essa tendência é preciso capacitação. Para estimular mais agricultores do Estado, que é líder nacional na cadeia de proteína animal e um dos maiores produtores de grãos do Brasil, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) desenvolveu um passo a passo por meio da modalidade “treino-visita”.

    A produtora de tomates orgânicos Danieli Gonçalves de Oliveira teve o primeiro contato com os orgânicos participando dessa capacitação em 2018 e um ano depois sua produção em Nova Fátima, pequena cidade de 8 mil habitantes no Norte do Estado, já era certificada. O projeto “inicia” agricultores na produção orgânica e é feito em grupo, implantando em uma pequena propriedade, ou na propriedade de um dos participantes, cada uma das etapas, que são replicadas na sequência pelos demais. A assistência continua depois individualmente.

    “Foi a melhor decisão que tomei na minha vida”, afirma Danieli, que fez todo o processo e hoje chega a produzir 600 caixas de tomates orgânicos em duas estufas de mil metros quadrados cada.

    A modalidade chegou em 2010 na região de Cornélio Procópio, onde fica Nova Fátima, e o número de produtores orgânicos subiu de 70 para 183 certificados nos últimos anos, com mais 30 sendo capacitados neste ano. Durante a pandemia, o acompanhamento continuou, incluindo encontros virtuais. O objetivo é chegar a 2025 com 7.700 produtores certificados no Estado, segundo o IDR-Paraná.

    O tomate tem protagonizado esses encontros e aparece em franca expansão no Paraná. “É um fruto difícil de ser cultivado. Mas aprendendo a produzir tomate, o agricultor tem confiança e segurança para produzir as demais produtos. Em geral, entre 70% e 80% que passam pela nossa metodologia a adotam”, explica o coordenador de Agroecologia do IDR-Paraná, André Miguel.

    Para estimular a geração de empregos e renda nessas propriedade, com foco no desenvolvimento regional sustentável, outro personagem estadual entra na história: o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). A entidade que é referência nacional em saúde pública tem um acordo de cooperação com a Associação dos Municípios do Paraná (AMP) para ampliar a certificação de produtores orgânicos. Já participaram de edições do workshop representantes de 48 municípios do Norte Pioneiro, do Centro-Sul e Litoral.

    O Paraná se destaca nacionalmente ao oferecer a certificação de orgânicos por meio de uma empresa pública nacionalmente reconhecida. “O Tecpar faz parte deste processo, cumprindo um importante papel no desenvolvimento da economia local, ao contribuir para que a certificação de orgânicos seja um grande diferencial para produtores, com base na produção sustentável”, ressalta o diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado.

    O Tecpar também é a instituição certificadora do Paraná Mais Orgânico , outro programa estadual, dessa vez vinculado às sete universidades estaduais, por meio da Superintendência-Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, com apoio do IDR-Paraná.

    O programa garante certificação gratuita. Os agricultores familiares aprendem a converter suas lavouras tradicionais para o modelo livre de agrotóxicos, de sementes transgênicas e de outras substâncias tóxicas ou sintéticas, nas normas da legislação brasileira para produtos e sistemas de produção orgânica, e são encaminhados para obter o selo emitido pelo Tecpar após a auditoria. Com a certificação, a unidade de produção ou processamento estará autorizada a utilizar o Selo Orgânicos do Brasil, imprescindível para comercialização de produtos em todo o território nacional.

    TECNOLOGIA – Outro braço forte do Estado nesse movimento envolve as pesquisas em agroecologia do IDR-Paraná, que abrangem culturas de grãos, fruticultura, horticultura, produção leiteira e comercialização. Estudos na área de fitossanidade avaliam a eficiência de produtos aceitos no sistema orgânico para o controle de doenças em lavouras de feijão, por exemplo. Outra preocupação dos pesquisadores é o desenvolvimento de estratégias para o controle de pragas em plantios de tomate, como o uso de armadilhas luminosas e plantas que atraem insetos que agem como inimigos naturais.

    O exemplo sai do laboratório e migra imediatamente para o campo. O IDR-Paraná lançou no início deste ano três cultivares de soja apropriadas para cultivo no sistema orgânico para alimentação humana — IPR Basalto, IPR Petrovita e IPR Pé-Vermelho. Elas estão ajudando a formar uma nova geração de produtores nessa área. Outros projetos de destaque avaliam a criação de búfalos na estação experimental que o IDR-Paraná mantém na Lapa e experimentos de macieiras com o objetivo de elaborar um protocolo de recomendações para a produção da fruta no sistema orgânico.

    MAPA – O Governo do Paraná também criou neste ano um mapa de feiras de produtos orgânicos e agroecológicos . A ferramenta, disponível no site da Seab, contém datas, horários e endereços e está sendo atualizada constantemente. Ela ajuda paranaenses a encontrar perto de casa o melhor espaço para que a história dos orgânicos ganhe cada vez novos capítulos.

    Foto: Reprodução/Secom Paraná
    Foto: Reprodução/Secom Paraná

    Foto: Roberto Dziura Jr./AEN

    SÉRIE – “Paraná, o Brasil que dá certo” é uma série de reportagens da Agência Estadual de Notícias. Serão apresentadas iniciativas da administração pública estadual que são referência para o Brasil em suas áreas. A primeira abordou o  sistema estadual de transplante de órgãos e a segunda a companhia master de dança mais longeva do País .

    Confira o vídeo:

    Fonte: Secom Paraná

  • Interligações de redes podem afetar o abastecimento em bairros de Cascavel na quinta

    Interligações de redes podem afetar o abastecimento em bairros de Cascavel na quinta

    A Sanepar informa que serão feitas interligações de redes de distribuição de água de Cascavel na quinta-feira (15). Os trabalhos iniciam às 13h30 e se estendem até as 17h30. Por esta razão, pode faltar água temporariamente nas regiões dos bairros Colonial, Esteves e Jardim Alvorada. A previsão é que o abastecimento volte à normalidade a partir das 19h e de forma gradativa.

    Os trabalhos podem ser cancelados em caso de mau tempo, impossibilidade de execução com segurança, fatores externos que impeçam a realização dos serviços no prazo programado, problemas operacionais que impactem de forma crítica o sistema de abastecimento ou força maior.

    Só ficarão sem água durante este período os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel possua uma caixa-d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo.

    O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115, que funciona 24 horas. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

    Para esta e outras informações utilize o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse sempre o site da Sanepar .

    Fonte: Secom Paraná

  • Carteira assinada: Agências do Trabalhador iniciam a semana com 11,9 mil vagas

    Carteira assinada: Agências do Trabalhador iniciam a semana com 11,9 mil vagas

    O Paraná começa a semana com a oferta de 11.957 vagas de emprego com carteira assinada nos postos avançados e nas Agências do Trabalhador. A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 2.789 oportunidades em todo o Estado.

    O maior volume está na Região Metropolitana de Curitiba (2.403), com 204 para operador de telemarketing ativo e receptivo e 171 para auxiliar de linha de produção. Também há 126 vagas para operador de caixa e 11 para operador de telemarketing receptivo.

    Na sequência, aparece a regional de Toledo, com 2.143 vagas. Auxiliar de linha de produção é o segmento com mais postos de trabalho abertos – são 468. Depois, de operador de processo de produção, com 305 postos, auxiliar de produção farmacêutica com 130, e abatedor de aves, com 100.

    Nas demais regionais do Interior são destaques Cascavel (1.280), Umuarama (800) e Londrina (729). Em Cascavel, as funções que lideram são auxiliar de linha de produção, com 307 empregos disponíveis; magarefe, com 210; pedreiro, com 39; e motorista entregador, com 32 vagas.

    Em Umuarama, os destaques são para auxiliar de linha de produção, com 549 postos formais; magarefe, com 30; vendedor interno, com 12; e cozinheiro geral, com 9.

    Em Londrina, alimentador de linha de produção (175), auxiliar de linha de produção (156), ajudante de obras (50) e trabalhador rural (36) são as principais vagas.

    Há, ainda, 646 oportunidades em Cianorte, 100 delas para magarefe. São 643 vagas na região de Apucarana, 42 para costureiro à máquina de confecção em série; 605 nos arredores de Maringá e 558 ofertas de emprego em Pato Branco, 157 delas para auxiliar de linha de produção.

    ATENDIMENTO– Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI .

    Confira a TABELA com as principais vagas disponíveis.

    Fonte: Secom Paraná