Categoria: Paraná

  • Geada dá as caras nas cidades, mas frio deve diminuir nos próximos dias no Paraná

    Geada dá as caras nas cidades, mas frio deve diminuir nos próximos dias no Paraná

    Mandaguari, Palotina, Quatro Pontes e Toledo registraram geada no amanhecer desta sexta-feira (30) no Paraná. Palotina e Toledo, que possuem estação meteorológica do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), registraram, respectivamente, temperaturas mínimas de 1,8°C e 0,8°C. O Estado também registrou a primeira temperatura negativa de 2025 nesta sexta-feira .

    Outros municípios tiveram a previsão de geada frustrada por conta da nebulosidade. O ar úmido não deixou a geada se formar. “Mesmo na presença de um sistema de alta pressão, que inibe a formação de nuvens e favorece queda acentuada das temperaturas, há outro sistema meteorológico em maior altitude, que favorece movimento ascendente do ar, o que ajuda a formar nuvens principalmente na metade Sul do Paraná”, explica Leonardo Furlan, meteorologista do Simepar.

    A nebulosidade foi o que impediu uma queda mais acentuada nas temperaturas nesta sexta-feira na metade Sul do Estado. Capanema, por exemplo, teve mínima de 8,5°C, bem acima dos 5,8°C registrados na quinta. As mínimas mais altas desta sexta foram no Litoral: 11,4°C em Paranaguá, 11°C em Guaratuba e 10,5°C em Antonina.

    No sábado e no domingo, o extremo Sul ainda pode registrar temperaturas próximas a 0°C. General Carneiro pode chegar aos 2°C. As geadas não devem ser tão intensas. “Não está descartada a ocorrência de geada fraca e pontual no Centro-Sul paranaense, mas devido à maior cobertura de nuvens durante o amanhecer, variando em alguns momentos, a chance para geada diminui nos próximos dias”, afirma Furlan.

    Nas outras regiões, sol e tempo estável predominam no último fim de semana de maio. As temperaturas começam a se elevar principalmente no domingo, podendo atingir até 25°C em cidades do Norte e Oeste do Paraná, como Assis Chateaubriand, Maringá, Londrina e Loanda.

    “Os ventos que sopram do oceano para o continente trazem mais umidade durante o amanhecer do domingo e não está descartada alguma chuva fraca e isolada nas praias durante o amanhecer”, ressalta Furlan.

    A primeira semana de junho também deve registrar chuvas no Paraná. “As instabilidades começam no Oeste e Sudoeste no início da manhã, e ao longo do dia se estendendo para as demais regiões adjacentes, como por exemplo no Centro, Sul e Noroeste. Não são descartados até mesmo alguns temporais localizados”, alerta Furlan.

    SIMEPAR– Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até incêndios e secas.

    Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br . A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

    Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de whatsapp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações atmosféricas em todas as regiões do Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Geada dá as caras nas cidades e frio deve diminuir nos próximos dias no Paraná

    Geada dá as caras nas cidades e frio deve diminuir nos próximos dias no Paraná

    Mandaguari, Palotina, Quatro Pontes e Toledo registraram geada no amanhecer desta sexta-feira (30) no Paraná. Palotina e Toledo, que possuem estação meteorológica do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), registraram, respectivamente, temperaturas mínimas de 1,8°C e 0,8°C. O Estado também registrou a primeira temperatura negativa de 2025 nesta sexta-feira .

    Outros municípios tiveram a previsão de geada frustrada por conta da nebulosidade. O ar úmido não deixou a geada se formar. “Mesmo na presença de um sistema de alta pressão, que inibe a formação de nuvens e favorece queda acentuada das temperaturas, há outro sistema meteorológico em maior altitude, que favorece movimento ascendente do ar, o que ajuda a formar nuvens principalmente na metade Sul do Paraná”, explica Leonardo Furlan, meteorologista do Simepar.

    A nebulosidade foi o que impediu uma queda mais acentuada nas temperaturas nesta sexta-feira na metade Sul do Estado. Capanema, por exemplo, teve mínima de 8,5°C, bem acima dos 5,8°C registrados na quinta. As mínimas mais altas desta sexta foram no Litoral: 11,4°C em Paranaguá, 11°C em Guaratuba e 10,5°C em Antonina.

    No sábado e no domingo, o extremo Sul ainda pode registrar temperaturas próximas a 0°C. General Carneiro pode chegar aos 2°C. As geadas não devem ser tão intensas. “Não está descartada a ocorrência de geada fraca e pontual no Centro-Sul paranaense, mas devido à maior cobertura de nuvens durante o amanhecer, variando em alguns momentos, a chance para geada diminui nos próximos dias”, afirma Furlan.

    Nas outras regiões, sol e tempo estável predominam no último fim de semana de maio. As temperaturas começam a se elevar principalmente no domingo, podendo atingir até 25°C em cidades do Norte e Oeste do Paraná, como Assis Chateaubriand, Maringá, Londrina e Loanda.

    “Os ventos que sopram do oceano para o continente trazem mais umidade durante o amanhecer do domingo e não está descartada alguma chuva fraca e isolada nas praias durante o amanhecer”, ressalta Furlan.

    A primeira semana de junho também deve registrar chuvas no Paraná. “As instabilidades começam no Oeste e Sudoeste no início da manhã, e ao longo do dia se estendendo para as demais regiões adjacentes, como por exemplo no Centro, Sul e Noroeste. Não são descartados até mesmo alguns temporais localizados”, alerta Furlan.

    SIMEPAR– Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até incêndios e secas.

    Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br . A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

    Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de whatsapp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações atmosféricas em todas as regiões do Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Com obras do acervo, MON realiza exposição de Poty Lazzarotto no Rosewood, em SP

    Com obras do acervo, MON realiza exposição de Poty Lazzarotto no Rosewood, em SP

    O Museu Oscar Niemeyer realiza em São Paulo uma exposição de obras do artista curitibano Poty Lazzarotto (1924-1998). As obras pertencem ao acervo do MON. A mostra “Poty, o Narrador” poderá ser vista na White Box do Rosewood São Paulo, espaço dedicado a exposições, a partir de quarta-feira, 4 de junho.

    Com curadoria de Juliane Fuganti e Marc Pottier, é um recorte com 33 obras, entre pinturas e ilustrações, que fazem parte das mais de 4 mil obras do artista que integram a coleção permanente do MON.

    “Poty Lazzarotto é um dos maiores nomes da arte brasileira, e sua obra carrega a identidade do Paraná em cada traço. Levar essa coleção a diferentes regiões é uma forma de democratizar o acesso à arte, fortalecer o sentimento de pertencimento e valorizar a cultura local”, afirma a secretária estadual da Cultura, Luciana Casagrande Pereira. “É nosso compromisso fazer com que o legado de Poty ultrapasse os muros dos museus e dialogue com o maior número possível de pessoas.”

    “Ao ter recebido a responsabilidade de guardar e preservar o precioso legado de Poty Lazzarotto, o MON se tornou um local de referência em relação a este genial artista brasileiro”, diz a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika. “Uma de nossas missões agora é extrapolar as fronteiras regionais, apresentar Poty em sua dimensão universal e fazer com que a sua obra alcance um público cada vez maior e mais diversificado”.

    O Rosewood São Paulo tem suas bases firmemente enraizadas nos costumes, tradições e expressões artísticas do Brasil. Com mais 450 obras assinadas por 57 artistas nacionais, o espaço é um dos principais centros de arte na cidade.

    “Realizar uma exposição em um espaço que é referência à arte, à arquitetura e ao design, com uma curadoria impecável, é um reconhecimento à importância que o acervo do MON adquiriu, especialmente nos últimos anos”, comenta Juliana.

    “O Rosewood São Paulo reforça seu compromisso com o legado de artistas brasileiros ao receber obras de Poty Lazzarotto, sendo o primeiro hotel a expor obras do Museu Oscar Niemeyer”, afirma o curador Marc Pottier.

    POTY – Em seus desenhos e gravuras, Poty percorre desde as ruas de Curitiba até as paisagens do Xingu, onde viveu uma temporada imerso na cultura indígena. Desde a infância, o traço de Poty já anunciava a potência de sua narrativa gráfica. Em 1942, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi iniciado no universo da gravura por Carlos Oswald.

    Formado em 1946, recebeu uma bolsa de estudos para a École des Beaux-Arts de Paris. Retornando ao Brasil em 1948, Poty dedicou-se não apenas à criação, mas também à formação artística: em 1950, organizou o primeiro curso de gravura do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e ministrou cursos na Bahia, no Recife e em Curitiba.

    A partir da década de 1950, sua arte expandiu-se monumentalmente para o espaço público por meio de projetos de murais. Entre suas obras mais emblemáticas destacam-se: “O Desenvolvimento Histórico do Paraná” (1953), o mural do Teatro Guaíra (1969) e o mural para o Memorial da América Latina, em São Paulo (1988).

    “Narrador sensível, Poty transita com naturalidade entre o sagrado e o profano, entre a festa e o trabalho, compondo em cada linha uma crônica visual do Brasil profundo. Sua obra é, antes de tudo, um gesto de escuta – do tempo, da terra e das gentes – que se converte em traço”, afirma a curadora, Juliane Fuganti.

    Poty é direto e sem rodeios em seus desenhos e gravuras. Foi com essa característica espontânea que ilustrou diversas obras da literatura brasileira, como “Os sertões”, de Euclides da Cunha, e “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa. Não poderia, também, ter deixado de dar a vida aos curitibanos controversos retratados nos contos de outro ícone paranaense, Dalton Trevisan.

    Outros exemplos dessa produção são os painéis da travessa Nestor de Castro, nos quais ele mostra, de um lado, a cena de uma Curitiba que já não existe, e, do outro, a evolução da cidade, surgida em meio ao pinheiral, habitada por imigrantes, e que se destaca no campo do urbanismo.

    ACERVO MON – Em 29 de março de 2022, dia do aniversário de Curitiba – e, coincidentemente, data de nascimento do artista Poty Lazzarotto – o MON recebeu a maior coleção já doada à instituição: aproximadamente 4,5 mil peças. A coleção conta com mais de 3 mil desenhos e 366 gravuras, além de tapeçarias, entalhes, serigrafias e esculturas, entre outros. A doação foi feita diretamente pelo irmão do artista, João Lazzarotto.

    A coleção diz respeito a toda essa produção. Nela estão originais tantas vezes reproduzidos em livros e outras publicações sobre o artista, como os desenhos realizados por ele em sua expedição ao Xingu, em 1967.

    São obras que enriquecem ainda mais o acervo do MON, que nos últimos anos quintuplicou de tamanho, consolidando o Museu como um dos mais importantes da América Latina.

    SOBRE ROSEWOOD SÃO PAULO – Localizado no coração da cidade, perto da Avenida Paulista, o Rosewood São Paulo é hotel situado no enclave histórico da Cidade Matarazzo – complexo de edifícios elegantemente preservados do início do século 20 que foram cuidadosamente transformados em residências particulares, lojas sofisticadas e locais de entretenimento.

    Ancorando este centro de estilo de vida de uso misto de 30.000 metros quadrados, o Rosewood São Paulo ocupa o antigo hospital histórico Matarazzo Maternidade, bem como uma impressionante torre de jardim vertical projetada pelo arquiteto vencedor do Prêmio Pritzker Jean Nouvel. Engloba uma coleção de arte imersiva com 450 obras de 57 artistas brasileiros.

    Com 181 quartos e suítes e 100 suítes privativas Rosewood disponíveis para compra, o design de interiores, liderado pelo diretor artístico Philippe Starck, apresenta uma fusão sofisticada do antigo e do novo por meio de elementos e efeitos inspirados, como ricas madeiras brasileiras, paredes de jardins exuberantes e móveis finos.

    SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

    Serviço:

    Exposição “Poty, o Narrador”

    Espaço White Box, Rosewood São Paulo

    Temporada: de 4 de junho a 4 de agosto de 2025

    www.museuoscarniemeyer.org.br

    Fonte: Secom Paraná

  • São José dos Pinhais: PCPR prende 17 pessoas em operação contra organização criminosa

    São José dos Pinhais: PCPR prende 17 pessoas em operação contra organização criminosa

    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 17 pessoas durante uma operação deflagrada contra uma organização criminosa estruturada para o tráfico de drogas em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A ação, que contou com o apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR) e Guarda Municipal (GM), aconteceu na manhã desta sexta-feira (30).

    A operação contou com um efetivo integrado de mais de 130 policiais e mais de 60 viaturas das forças de segurança. O objetivo foi o cumprimento de 10 mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal de São José dos Pinhais.

    Conforme o delegado Thiago Mendes, 17 pessoas foram presas, incluindo indivíduos pertencentes a organizações criminosas de atuação nacional. Foi apreendida grande quantidade de drogas, armas de fogo, simulacros, dinheiro trocado, cerca de 70 quilos em moedas e diversos objetos de procedência ilícita.

    A operação é resultado de uma investigação conduzida pela PCPR, com foco na desarticulação de núcleos do tráfico que vinham agindo de forma organizada em diferentes regiões da cidade, especialmente em áreas de vulnerabilidade social.

    “As diligências também revelaram indícios da atuação destes grupos criminosos no comando da distribuição de entorpecentes e na intimidação de moradores da região”, diz.

    A investigação apurou a existência de três grandes barracões de lona utilizados como ponto de venda e consumo de drogas, localizados às margens da BR-376, área que se consolidou como uma das principais zonas de atuação do grupo criminoso.

    Todos os capturados foram encaminhados ao sistema penitenciário. As investigações continuam com foco na análise do material apreendido e na identificação de outros possíveis envolvidos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Junho trará chuva para regiões secas e temperatura será na média no Paraná

    Junho trará chuva para regiões secas e temperatura será na média no Paraná

    Depois de um mês de maio muito quente, com cidades que chegaram a atingir 4°C acima da média histórica, as temperaturas começaram a amenizar no Paraná na virada do mês. Junho promete trazer uma primeira quinzena chuvosa, principalmente nas regiões que estão sofrendo com a seca, como Oeste e Sudoeste. Mesmo com a chuva, as temperaturas devem ficar próximas ou ligeiramente acima da média.

    Historicamente as cidades com menos chuva no mês de junho no Paraná ficam ao redor de Cambará e Jaguariaíva, com um acumulado de apenas 50 a 75 mm. Toda a faixa Norte e as regiões de Telêmaco Borba até a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) costumam registrar até 100 mm de chuva no mês. As cidades ao redor de Guaíra, Umuarama, Maringá, Cândido de Abreu e Ponta Grossa acumulam até 125 mm no mês. Em Guarapuava e Cascavel, até 150 mm no mesmo período. Já o Sudoeste do Paraná, que vem sofrendo os impactos de uma seca moderada por conta da falta de chuvas desde dezembro, historicamente tem chuvas de até 200 mm em junho.

    Em junho as chuvas devem ficar na média nas regiões Leste (RMC e Litoral), toda a faixa Norte e nos Campos Gerais. Dentro ou acima da média em cidades do Oeste, Sudoeste e Centro-Sul – com destaque para Foz do Iguaçu, Pato Branco e Francisco Beltrão, que terão mais chuva do que a média histórica para o mês.

    “Na primeira quinzena de junho os sistemas que causam chuva vão ficar estacionários por vários dias consecutivos, levando a um acumulado de chuva expressivo nestas áreas. A segunda quinzena deve ser menos chuvosa do que a primeira em todo o estado”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

    TEMPERATURAS –Segundo a média histórica, junho costuma ter as temperaturas mais baixas no Sul, Centro-Sul, Região Metropolitana de Curitiba e Campos Gerais. Nestas regiões, a temperatura média do mês fica abaixo de 14°C. Já nas áreas ao redor de Toledo, Cascavel, Francisco Beltrão e Cândido de Abreu, as temperaturas médias historicamente chegam a 16°C. No Norte, Norte Pioneiro e no extremo Oeste, as temperaturas médias no mês historicamente chegam a 18°C. A região mais quente do estado no mês de junho é o Noroeste, que historicamente tem temperaturas médias na faixa de 18°C a 20°C.

    “Para junho de 2025 as temperaturas devem ficar dentro da média ou ligeiramente acima. Porém, o mês será mais frio que junho do ano passado, pois em 2024 registramos mais atuação de massas de ar quente. Esse ano teremos menos”, ressalta Kneib.

    SIMEPAR –Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.

    Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

    Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de whatsapp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações atmosféricas em todas as regiões do Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Porto de Paranaguá recebe o maior volume de caminhões da história no Pátio de Triagem

    Porto de Paranaguá recebe o maior volume de caminhões da história no Pátio de Triagem

    A movimentação de veículos bateu recorde histórico no Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá neste ano. Entre janeiro e abril, 181.651 caminhões passaram pela triagem, superando o recorde anterior registrado no mesmo período de 2020, com 175.280 veículos. No mesmo intervalo de tempo do ano passado, passaram pelo pátio 134.869 veículos.

    Focado no recebimento de granéis sólidos vegetais, o pátio recebeu, majoritariamente, cargas de grãos de soja (5.495.034 toneladas) e farelo de soja (2.407.836 toneladas) nos quatro primeiros meses do ano. A maior parte dessas cargas veio dos estados do Paraná e Mato Grosso.

    O aumento é reflexo da fiscalização rígida das cargas, que garante qualidade aos produtos e segurança ao mercado, o que resulta em mais movimentação.

    O Pátio de Triagem atua para retirar o excesso de veículos das vias de acesso ao porto e avaliar a qualidade das cargas a serem exportadas. A estrutura também é responsável pelo agendamento de dia e horário de entrada de cada caminhão, evitando filas na BR-277.

    “Além das vantagens logísticas, temos um rigoroso sistema de análise que garante aos clientes que os produtos chegarão em segurança e livres de materiais contaminantes”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

    REGRAMENTO – O Porto de Paranaguá segue um regramento de controle e fiscalização implantado em 2024, estabelecido pela Portos do Paraná em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O método garante o máximo de segurança e qualidade nos produtos movimentados.

    A classificadora oficial do Pátio de Triagem é a BV, empresa auditada pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR). A fiscalização é gerida pela Associação dos Terminais do Corredor de Exportação de Paranaguá (ATEXP). Os classificadores coletam amostras dos caminhões, e os técnicos realizam uma primeira análise visual, capaz de identificar contaminantes como pedras, areia e galhos.

    Outra parte do produto coletada é enviada ao laboratório para uma nova etapa de análises. De janeiro a abril deste ano, 1.850 veículos tiveram suas cargas recusadas por não atenderem aos padrões mínimos de qualidade exigidos.

    Este ano houve uma redução de quase 30% no número de veículos com cargas refugadas, em comparação ao mesmo período do ano passado (2.613) e um dos motivos para esta queda está no controle mais rígido dos produtos que estão sendo exportados, que desestimula adulterações.

    RIGIDEZ NA FISCALIZAÇÃO – A fiscalização é realizada há décadas, mas um novo procedimento de segurança foi implantado recentemente, com o objetivo de garantir a alta qualidade dos produtos exportados e prevenir possíveis fraudes. As cargas refugadas geralmente estão abaixo dos padrões de exportação, como, por exemplo, aquelas com baixa taxa de proteína ou umidade elevada. Não há registros de exportação de cargas adulteradas pelo Porto de Paranaguá nos últimos anos.

    “Quando as cargas não atendem aos requisitos mínimos de qualidade e ainda apresentam sinais de adulteração, a Portos do Paraná comunica as autoridades policiais e demais órgãos fiscalizadores”, informa o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira.

    Nos casos em que a carga é refugada por apresentar materiais que indicam adulteração, como areia, serragem ou outros elementos que não estão em conformidade com as regras de classificação, o descarte é inevitável. O despejo deve ocorrer fora do porto, em locais apropriados, indicados pelas autoridades federais.

    Conforme a portaria de outubro de 2024 da Portos do Paraná, após o descarte, os motoristas são obrigados a apresentar o comprovante de descarga dos caminhões refugados. Só assim os profissionais e os veículos podem ter acesso novamente ao Pátio de Triagem. De janeiro a abril de 2025, 59 veículos foram encaminhados a aterros para a inutilização dos produtos.

    O chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná (SIPOV/PR) do Ministério da Agricultura, Fernando Augusto Mendes, destacou as consequências de uma eventual carga adulterada ser embarcada em um navio e detectada pelas controladoras. “O carregamento seria interrompido, gerando custos e transtornos operacionais. Poderia haver comprometimento da qualidade do estoque do terminal e paralisação da operação de embarque, com grandes prejuízos envolvidos”, explicou Mendes. “Nosso objetivo é garantir a integridade das exportações e manter a confiança dos mercados internacionais”.

    A fiscalização mais rigorosa da Portos do Paraná é bem vista pela comunidade portuária e o mercado internacional. “São muito positivas as novas regulamentações promovidas pela autoridade portuária, que trazem mais segurança ao pool do corredor de exportação. As medidas impedem práticas criminosas e asseguram a qualidade do produto, conferindo mais credibilidade internacional ao Porto de Paranaguá”, avaliou o gerente do Terminal da Cotriguaçu – Cooperativa Central, Rodrigo Buffara Farah Coelho.

    “O reforço na fiscalização traz mais segurança ao mercado. As companhias no mundo todo sabem que podem operar conosco com a certeza de que vão receber cargas de qualidade. Isso se reflete diretamente no grande volume de veículos no Pátio de Triagem”, completou o diretor-presidente da Portos do Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Edital para recuperar erosão em rodovia de Cianorte é homologado

    Edital para recuperar erosão em rodovia de Cianorte é homologado

    O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), homologou o resultado da licitação de recuperação de erosão e melhoria da drenagem de águas no km 470+350 da PR-082 em Cianorte, região Noroeste, um investimento de R$ 600.000,00.

    A empresa Zuli Construtora de Obras Ltda., vencedora da disputa, deve agora providenciar a documentação necessária para formalização do contrato. Na sequência será emitida a ordem de serviço, estabelecendo a data de início das atividades, que terão prazo de execução de 120 dias.

    A obra prevê a remoção de solo do talude onde está a erosão e, na sequência, o reaterro e compactação sem utilização de maquinário pesado, visando não danificar o emissário de águas próximo.

    Em seguida, serão substituídas as sarjetas de concreto rente à pista, danificadas pela erosão, e implantados mais dispositivos de drenagem, incluindo valeta, descida d’água, dissipador de energia e lastro de rachão de rocha. Por último serão feitos o enleivamento, que protege o talude com nova camada vegetal, e a reposição das defensas metálicas com terminal absorvedor de energia.O tráfego de veículos não deve ser interrompido no trecho, exceto em ocasiões pontuais para transporte de material ou execução de algum serviço.

    Fonte: Secom Paraná

  • Casa Fácil: Estado subsidia as 41 moradias de novo empreendimento em Jussara

    Casa Fácil: Estado subsidia as 41 moradias de novo empreendimento em Jussara

    No município de Jussara, mais 41 famílias realizaram o sonho da casa própria e receberam as chaves de suas moradias no Residencial João Garcia Sanches Filho, em entrega técnica realizada nesta quinta-feira (29). Todas receberam subsídio estadual para ajudar no custeio da entrada dos financiamentos, por meio do Programa Casa Fácil Paraná.

    A obra teve investimento superior a R$ 5,4 milhões e foi viabilizada em conjunto pelo Governo do Paraná, Caixa Econômica Federal, Prefeitura de Jussara e Construtora Japurá.

    Os recursos estaduais, repassados pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), são destinados ao atendimento de pessoas com renda familiar de até quatro salários-mínimos e devidamente enquadradas aos demais critérios estabelecidos pelo Casa Fácil.

    O benefício se soma a descontos do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, e os compradores também podem usar o FGTS para dedução do saldo devedor, o que garante prestações mensais ainda mais acessíveis. Como contrapartida, a prefeitura instalou as redes de água e esgoto, por meio da concessionária municipal, e fez a divulgação do cadastro da Cohapar aos interessados.

    EMPREENDIMENTO– O residencial está situado em uma região com fácil acesso a todos os serviços. As moradias são de 45,13 e de 50,12 m² para o modelo adaptado para pessoas com deficiência. São edificadas em lotes com tamanhos médios de 180 m². Elas apresentam planta padrão com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço externa e espaço para garagem.

    As unidades são entregues com piso e áreas molhadas em revestimento cerâmico, louças e metais. Outro diferencial é que os terrenos possuem espaços gramados para facilitar o escoamento de água.

    As unidades foram comercializadas a partir de R$ 132 mil, a depender da disponibilidade e condições de financiamento aprovadas pela Caixa Econômica Federal. Graças às subvenções financeiras governamentais, os novos moradores pagarão parcelas ainda mais em conta, com valores em torno de R$ 550,00 mensais, o que representa um custo similar ou mais baixo que um aluguel.

    COMEÇO– A conquista da casa própria era o maior anseio da orientadora pedagógica Yasmin Bueno Teixeira dos Santos e do marido Lucas Gadiel dos Santos, de 18 e 20 anos, respectivamente. Recém-casados e pagando R$ 2.000 de aluguel, foi o subsídio do Casa Fácil Paraná que transformou em realidade o que antes era um sonho distante.

    “Com certeza a gente não conseguiria pagar a entrada se não fosse o subsídio. A gente pagava aluguel e agora a prestação ficou em torno de R$ 550, então ajudou demais. E é gratificante, porque somos novos. A gente acabou de casar e já ter casa própria é maravilhoso, é uma sensação única”, afirmou Yasmin.

    CASA FÁCIL– O Programa Casa Fácil Paraná foi criado para viabilizar a construção de novas moradias desde em menores municípios até na Capital do Estado, com empreendimentos de grande ou pequeno porte. A prioridade de atendimento e concessão de subsídio de R$ 20 mil é para o público com renda mensal de até quatro salários mínimos nacionais.

    Para saber mais sobre as condições de participação e empreendimentos habilitados, acesse o site da Cohapar .

    Fonte: Secom Paraná

  • Fim das salas de madeira: modernização já beneficia 12 mil alunos de escolas do Paraná

    Fim das salas de madeira: modernização já beneficia 12 mil alunos de escolas do Paraná

    O projeto de modernização das salas de aula da rede estadual, que tem como objetivo substituir todas as estruturas de madeira ainda existentes, já beneficiou mais de 12 mil alunos da Rede Pública Estadual de Ensino. Até a conclusão do projeto, cerca de 20 mil estudantes terão sido contemplados com novas estruturas em todas as regiões do Estado.

    O Governo do Paraná, por meio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), chegou à marca de 320 salas novas entregues, equivalente a dois terços da meta, com investimento de R$ 74 milhões.

    Para a substituição das 167 salas de madeira remanescentes, estão previstos mais R$ 35 milhões. Com isso, o investimento total na iniciativa ultrapassa R$ 109 milhões. As obras das etapas finais devem começar ainda em 2025, divididas em três ciclos.

    “Com esse modelo de ecoconstrução optamos não somente por um sistema mais sustentável e econômico, mas também garantimos que os nossos estudantes terão as melhores condições de aprendizado, com conforto e segurança”, afirmou a diretora-presidente da Fundepar, Eliane Teruel Carmona.

    As novas salas são construídas com um sistema modular ecológico, que reduz o desperdício de materiais, economiza tempo na execução e garante ambientes com medidas e formatos padronizados.

    Esse modelo também representa economia na manutenção e proporciona melhores condições acústicas e conforto térmico — uma vantagem relevante diante das variações climáticas entre as diferentes regiões do Paraná.

    As construções contam com fundação e piso em sistema radier (laje de concreto armado), esquadrias de alumínio e telhas metálicas.

    As 320 salas já entregues estão distribuídas por 41 municípios, em 16 Núcleos Regionais de Educação. As próximas etapas vão alcançar mais 76 cidades, ampliando o atendimento para 27 núcleos.

    A substituição das salas de madeira faz parte de uma política estadual estruturada de melhoria da infraestrutura escolar, conduzida pelo Instituto Fundepar em parceria com a Secretaria de Estado da Educação. O objetivo é garantir que todos os estudantes da rede pública tenham acesso a ambientes seguros, modernos e acolhedores para o aprendizado.

    Fonte: Secom Paraná

  • Governador visita sede da Unilin na Bélgica; empresa deve ampliar investimentos no Paraná

    Governador visita sede da Unilin na Bélgica; empresa deve ampliar investimentos no Paraná

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior visitou, nesta sexta-feira (30), a sede da multinacional Unilin, em Wielsbeke, na Bélgica, para tratar dos investimentos realizados no Paraná e reforçar o compromisso do Estado em apoiar a expansão dela em território paranaense. A empresa está implantando uma fábrica de pisos laminados em Piên, na região Sul do Estado, com investimento inicial de R$ 70 milhões , que deve começar a operar no início de 2026, e já demonstrou a pretensão de ampliar seus investimentos.

    A visita à sede da Unilin faz parte de uma missão oficial do Governo do Paraná à Europa, com foco na atração de investimentos e no estabelecimento de novas parcerias estratégicas. Além do governador, o presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin, e os secretários estaduais das Cidades, Guto Silva, e Planejamento, Ulisses Maia, participaram do encontro.

    “Essa nossa agenda na Bélgica é uma forma de retribuir a confiança que a Unilin depositou no Paraná e reforçar que o Estado está de portas abertas para empresas que queiram crescer produzindo com sustentabilidade, inovação e compromisso com o desenvolvimento socioeconômico da região”, afirmou Ratinho Junior durante o encontro.

    A planta paranaense está sendo construída em uma área de 27 mil metros quadrados em Piên. A expectativa é de que ela gere 250 empregos diretos e indiretos, com impacto positivo na economia regional e o fortalecimento da cadeia produtiva da madeira de reflorestamento. A instalação conta com apoio técnico da Invest Paraná, órgão responsável por fomentar e intermediar novos investimentos no Estado, vinculado à Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços (Seic).

    Segundo o governador, um fator determinante para a escolha do Paraná pela Unilin foi a grande oferta de insumos usados pela indústria, sendo o principal deles a madeira de reflorestamento. Segundo dados da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) 2023 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a mais recente até o momento, o Paraná é o segundo maior produtor de florestas plantadas do Brasil, com valor de produção de R$ 5,1 bilhões em 2023, ficando atrás apenas de Minas Gerais.

    O Estado também lidera a produção nacional de lenha da silvicultura, com 13,8 milhões de metros cúbicos cortados, representando um quarto do volume de todo o País. Além disso, é o maior produtor de madeira em tora para outras finalidades, responsável por 38,1% da produção nacional, o que totalizou 22,9 milhões de metros cúbicos em 2023.

    “O Paraná é hoje referência nacional em florestas plantadas e se consolida como um polo industrial competitivo, com produção de energia limpa, logística eficiente e em crescimento e mão de obra qualificada. Estes são fatores que fazem toda a diferença para atrair investimentos como esse da Unilin, que representa um alto valor agregado e a geração empregos mais qualificadas e de renda elevada à população paranaense”, pontuou Ratinho Junior.

    Em janeiro, o presidente Global do Departamento de Pisos Unilin, Ruben Desmet, participou do lançamento das obras da fábrica de Piên junto com o governador, quando justificou a opção da empresa pelo Paraná. “Com este investimento, estamos não apenas fortalecendo nossa posição no Brasil, mas também criando uma base estratégica para atender a América Latina como um todo. O Paraná, com sua infraestrutura e mão de obra qualificada, desempenha um papel fundamental nesse crescimento”, disse à época.

    EXPANSÃO– Atualmente, a Unilin já detém cerca de 40% do mercado de pisos laminados no Brasil. Com o investimento na nova fábrica em Piên, a empresa pretende ampliar essa participação e expandir sua presença nos mercados de países vizinhos na América Latina.

    Inicialmente, a planta industrial foi planejada para produzir 10 milhões de metros quadrados de pisos laminados por ano. Durante o encontro, o vice-presidente da empresa, Pieter Wilmots, sinalizou a intenção de antecipar a segunda fase do projeto, que prevê a ampliação da capacidade produtiva e a inclusão de novos segmentos.

    Diante das oportunidades globais, a multinacional belga, que está presente em 150 países, manifestou o interesse em acelerar sua expansão e dobrar a capacidade na planta paranaense para 20 milhões de metros quadrados anuais. Além disso, a Unilin planeja trazer para o Estado duas novas frentes de atuação: a fabricação de acessórios e uma unidade dedicada à produção de piso vinílico.

    Reconhecida internacionalmente pela tecnologia de ponta e práticas sustentáveis adotadas em sua cadeia de produção, a Unilin faz parte do grupo Mohawk Industries, um dos maiores conglomerados do setor de pisos do mundo, com presença em mais de 150 países.

    PRESENÇA INTERNACIONAL– Antes de chegar à Bélgica, a comitiva paranaense passou pela França, onde oficializou a implantação do Centro Pompidou Paraná , uma unidade da mais importante instituição francesa de arte moderna e contemporânea, em Foz do Iguaçu. O acordo foi assinado na sede do museu em Paris, com a presença do governador Ratinho Junior e do presidente do Centro Pompidou, Laurent Le Bon. Essa será a primeira unidade da instituição nas Américas.

    O novo centro cultural funcionará em uma área próxima ao aeroporto da cidade e será implantado com R$ 200 milhões de investimento do Governo do Estado, com apoio técnico e curatorial do Centro Pompidou. A proposta é transformar Foz do Iguaçu em um novo polo cultural e turístico internacional, com exposições de arte, acervo permanente e programação educativa. A iniciativa reforça a estratégia do Paraná de promover o desenvolvimento regional por meio da cultura, da inovação e da economia criativa.

    Fonte: Secom Paraná