O Governo do Estado firmou nesta quarta-feira (21) uma força-tarefa com os municípios para ampliar a cobertura vacinal contra vírus respiratórios. A iniciativa foi apresentada durante reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que reúne secretários municipais de Saúde de todo o Paraná. Desde o início da campanha de vacinação da gripe, o Paraná aplicou 1.746.397 doses. Nos grupos prioritários, a cobertura atual é de 32,68%. Entre as crianças, a taxa é de apenas 20,72%, muito abaixo da meta de 90%.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, a participação ativa dos municípios é essencial para evitar o agravamento da demanda na rede de saúde, especialmente com a chegada do inverno. Entre as estratégias propostas estão o reforço das campanhas de conscientização, ações extra-muros, com vacinação fora das unidades básicas e o uso intensificado dos canais de mídia locais.
“Diariamente nossas equipes monitoram as taxas de vacinação e identificam os pontos mais críticos. Estamos entrando no período mais frio do ano e contamos com mais de 1.800 salas de vacinação nos municípios para proteger a população”, afirmou o secretário.
De acordo com o boletim epidemiológico mais recente, o Paraná registrou 7.282 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2025 – um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados 7.030 casos. O cenário é ainda mais alarmante entre crianças de cinco a onze anos, com aumento de 32,5% nos casos (de 593 para 786) e um salto de 175% no número de óbitos entre crianças de um a quatro anos – de quatro para onze mortes.
Análises realizadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen) indicam que o Paraná segue em uma fase de crescimento da circulação do Influenza A e do Vírus Sincicial Respiratório (VSR), atualmente os dois vírus mais frequentes. Na última semana, o Influenza A apresentou novo aumento, consolidando-se como o segundo vírus mais detectado. Outro dado preocupante é que cerca de 30% das amostras analisadas são de crianças com menos de dois anos, o que evidencia a vulnerabilidade desse grupo.
“Mais do que garantir a proteção coletiva, este é um momento decisivo para manter o equilíbrio da rede hospitalar, evitando superlotações causadas por doenças preveníveis. Vamos seguir trabalhando lado a lado com os municípios para conscientizar os paranaenses sobre a importância da vacinação”, completou o secretário.
MATERNO-INFANTIL– Durante a reunião, os gestores de saúde destacaram o fortalecimento das novas estratégias voltadas à redução da mortalidade materno-infantil no Paraná, uma das prioridades da atual gestão. Entre as principais ações apresentadas, está a adoção de protocolos clínicos atualizados e o uso ampliado das cadernetas de saúde da mulher e da criança, publicadas pela Sesa.
Também foram enfatizadas medidas como a ampliação do acesso aos serviços de pré-natal e ao acompanhamento no pós-parto, garantindo atendimento contínuo e qualificado para gestantes e puérperas. Outro ponto de destaque é o reforço na cobertura vacinal de mulheres, gestantes, recém-nascidos e crianças, com foco especial em populações mais vulneráveis.
Além disso, a Sesa está promovendo a distribuição de equipamentos específicos para atendimento e reanimação neonatal, assegurando que todas as salas de parto no Estado estejam preparadas para acolher e garantir o cuidado imediato ao bebê logo após o nascimento.
“A redução da mortalidade materno-infantil exige ações integradas e permanentes. Nosso foco é garantir qualidade na atenção básica, ampliar a prevenção e assegurar uma rede preparada para acolher mãe e bebê em todas as fases do cuidado”, afirmou Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa.
Os homicídios registrados de mulheres caíram 18,7% no Paraná em dez anos, de acordo com dados doAtlas da Violência 2025, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Segundo o anuário, o número total de mulheres vítimas de mortes violentas caiu de 283 casos registrados em 2013 para 230 em 2023.
A redução paranaense foi maior do que a média nacional do período. Em todo o Brasil, a queda no número total de homicídios de mulheres ao longo de dez anos foi de 18,2%, caindo de 4.769 para 3.903.
O Paraná também foi o único estado da região Sul a registrar queda nos casos no período. Em Santa Catarina, o número de homicídios de mulheres aumentou 2,9%. No Rio Grande do Sul, o total de casos teve alta de 6,7%.
Os dados foram extraídos pelo FBSP do Sistema de Informações Sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, considerando mortes violentas de mulheres ou causadas por agressões.
A baixa nos índices do Paraná é ainda mais acentuada se comparada em termos proporcionais. Entre 2013 e 2023, a taxa de homicídios de mulheres a cada 100 mil habitantes caiu de 5,1 para 3,9, o que significa uma redução de 23,5%. A variação segue sendo a melhor do Sul do Brasil, já que Santa Catarina registrou queda de 9,7% no índice entre 2013 e 2013, e a taxa no Rio Grande do Sul teve alta de 2,7% no mesmo recorte de tempo.
VÍTIMAS NEGRAS– O anuário ainda faz um levantamento das vítimas negras de homicídios e analisa se há uma disparidade entre a representatividade das mulheres negras em cada estado comparando com a proporção de vítimas. Em todo o Brasil, por exemplo, a população de mulheres negras representa 55,7% de todas as mulheres, mas elas são vítimas de 68,9% dos homicídios de mulheres, o que mostra a vulnerabilidade desta população.
O estudo aponta que o Paraná, no entanto, é um dos únicos estados em que não há disparidade nestas proporções, ao lado do Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Roraima. No Estado, as mulheres negras representam 35,3% de todas as mulheres, enquanto foram vítimas de 33% dos homicídios de mulheres.
Nas demais 22 unidades da Federação, a proporção de mulheres negras vítimas de homicídio superou a representação dessa população em relação ao total de mulheres.
AÇÕES– Os números refletem as ações do Governo do Estado que, por meio das forças de segurança, vem reduzindo as taxas gerais de homicídios e de casos violentos no Paraná. Considerando todos os casos, o Paraná registrou asegunda maior queda na taxa de homicídiosdo Brasil em 2023, segundo o Atlas da Violência.
No combate aos feminicídios e à violência contra a mulher, especificamente, a Secretaria da Segurança Pública conduz o programa Mulher Segura. A medida trabalha com a capacitação de agentes públicos para o atendimento de ocorrências com vítimas mulheres, além de conscientizar e orientar os cidadãos pela redução de casos de violência doméstica.
O programa, que até o final de 2024 estava restrito à Operação Vida, ação realizada nos municípios com maiores índices criminais do Paraná, foi expandido para todos os municípios do Estado, a partir de umdecreto assinadopelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em março de 2025.
Dentre as várias atuações do programa, hoje presente nos 399 municípios do Paraná, destacam-se palestras que são levadas às comunidades, como “Mulher Segura”, “De homem para homem” e “Violência doméstica”, que é destinada ao público adolescente. Desde a implantação do programa, já foram promovidas 621 palestras, alcançando 70.890 pessoas.
O prazo de pagamento da quinta e última parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025 para donos de veículos com finais de placa 3 e 4 encerra nesta quarta-feira (21).
Os contribuintes que optaram pelo parcelamento em cinco vezes devem fazer o pagamento da cota final do imposto ao longo desta semana, sem a incidência de juros. É importante ficar atento às datas de vencimento, que variam de acordo com o final da placa do veículo. Em caso de atraso, a multa é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.
OPÇÕES DE PAGAMENTO– Assim como já ocorria em anos anteriores, as guias de recolhimento (GR-PR) não são enviadas pelos Correios. A Secretaria de Estado da Fazenda e a Receita Estadual também não encaminham boletos por e-mail nem aplicativos de mensagens. Os contribuintes do Paraná devem gerá-las para pagamento por meio dos canais oficiais. Como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos, da Receita Estadual, e Detran Inteligente, disponíveis para Android e iOS , ou Portal de Pagamentos de Tributos .
Uma alternativa de pagamento do IPVA é o pix, por meio do QR Code inserido na guia de recolhimento, a partir de mais de 800 instituições financeiras. O pagamento nessa modalidade é compensado em até 24 horas e pode ser feito nos canais eletrônicos dos bancos ou por meio de aplicativos, não limitados aos parceiros do Estado.
ALERTA GOLPES– A Secretaria da Fazenda alerta os contribuintes sobre a existência de sites falsos relacionados à cobrança do IPVA. A recomendação é de que as guias de pagamento sejam sempre geradas através dos sites oficiais, cujos endereços terminam com a extensão “pr.gov.br”, ou por meio dos apps da Receita Estadual e do Detran, que fornecem formas seguras de realizar os pagamentos.
Confira o calendário de pagamento da última parcela do imposto:
Entre 2019 e 2023, Carlópolis, no Norte Pioneiro, ganhou 1.163,64 hectares de Mata Atlântica, o equivalente a quase 1,2 mil campos de futebol. O novo mosaico verde representa um aumento de 37% da área preenchida pelo bioma, o melhor índice de crescimento de vegetação nativa entre municípios da região Sul do Brasil. Assim, se a cidade de quase 17 mil habitantes, encostada na Represa de Chavantes, na divisa do Paraná com São Paulo, mantiver a média anual de regeneração ambiental, terá, ao final deste ano, mais mata preservada em seu território do que tinha em 1985, quando dados ambientais deste tipo começaram a ser catalogados e serviram de base para ações do Instituto Água e Terra (IAT), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).
Carlópolis, porém, não é um caso isolado. Desde 2019, três em cada quatro municípios do Estado (300 de um total de 399) apresentaram saldo positivo na preservação de mata nativa, segundo levantamento do pelo MapBiomas, uma iniciativa multi-institucional envolvendo universidades, ONGs e empresas de tecnologia. O desempenho coloca o Paraná entre as seis unidades federativas que conseguiram conservar mais do que desmatar no período – São Paulo, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro completam o grupo.
Outros destaques são Ivatuba (31%), São João do Ivaí (30%), Doutor Camargo (22%), Floresta (20%), Flórida (18%), Ângulo (17%), Lidianópolis (17%), Jardim Alegre (17%), Maringá (16%) e Santo Inácio (16%).
“Por esses números, e por um conjunto de ações coordenadas pelo Governo do Estado, o Paraná é referência para o mundo em sustentabilidade. São indicadores excelentes, mas que não nos acomodam. Queremos e vamos avançar, buscar um Estado cada vez mais verde, saudável e sustentável”, destacou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca.
Para a agente profissional do Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação do IAT (NGI), Iasmin Portela, uma série de fatores impactaram na qualidade da conservação de mata nativa local nas quatro últimas décadas. Entre elas, destaca a técnica, está a eficácia da fiscalização. De 2021 para 2024, o número de Autos de Infração Ambiental (AIAs) ligados a crimes contra a flora nativa, por exemplo, aumentou em 65%, passando de 3.183 para 5.252. O valor total das multas também cresceu, indo de R$ 78.797.343 para R$ 134.067.876 no ano passado, um aumento de 70%.
“Há muito apoio da tecnologia na execução do trabalho. Hoje produzimos laudos técnicos detalhados, que servem de apoio para as ações fiscalizadoras do IAT, sempre com base em imagens de satélite”, explica.
“Nesses relatórios, apontamos a legalidade do desmatamento, o histórico de autos de infração ambiental no local, o domínio de imóvel, as características da vegetação original, a data e área da supressão, além da identificação de sobreposição com áreas especialmente protegidas. Tudo isso baliza o ato administrativo a ser indicado pelo fiscal”, complementa Iasmin.
QUEDA NO DESMATAMENTO– Paralelamente ao crescimento de áreas preservadas, o Paraná vem alcançando resultados expressivos no combate ao desmatamento ilegal. Tanto a Fundação SOS Mata Atlântica quanto o próprio MapBiomas identificaram uma redução de 64% na supressão em 2024.
Já nos quatro últimos anos, de 2021 a 2024 , a queda foi ainda mais representativa: de 95,2%.de 6.939 hectares para 329 hectares, de acordo com material produzido pelo Instituto Água e Terra – a pesquisa foi coordenada pelo NGI com base nos alertas publicados pela Plataforma MapBiomas.
Entre as regionais do IAT que apresentaram as diminuições mais significativas no período estão justamente a de Francisco Beltrão, que passou de 706,01 hectares para 11,26 hectares (queda de 98%), seguida do Litoral (de 58,58 hectares para 1,88 hectare) e Pato Branco (de 571,79 hectares para 17,68 hectares), ambas com 96%.
CRIME– Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6.514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente). O responsável também pode responder a processo por crime ambiental.
O valor arrecadado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. A reserva financeira tem como finalidade financiar planos, programas ou projetos que objetivem o controle, a preservação, a conservação e a recuperação do meio ambiente, conforme a Lei Estadual 12.945/2000 .
COMO AJUDAR– A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão.
No IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco , ou nos escritórios regionais . É importante informar a localização e os acontecimentos de forma objetiva e precisa. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem realizar o atendimento.
Confirma a lista com os municípios que tiveram aumento de área verde entre 2019 e 2023:
Há 40 anos, as primeiras notas da ópera “Anacreon”, de Luigi Cherubini, romperam um silêncio de décadas de espera pela criação da Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP). Diante de um Teatro Guaíra lotado, os 60 músicos recém-admitidos para compor o corpo musical marcaram história com uma apresentação épica de estreia daquele que se tornaria um dos corpos artísticos mais respeitados do Brasil.
No dia 28 de maio de 2025 (próxima quarta-feira), a OSP celebra quatro décadas de história. Desde a sua fundação, em 1985, a orquestra marcou a cultura paranaense com um repertório vasto, diversas parcerias internacionais e atuações memoráveis que marcam a excelência musical do Paraná. Neste período, ela também conquistou paranaenses de todas as idades com um programa cultural acessível e plural.
“A Orquestra Sinfônica do Paraná é um grande orgulho para todos nós, paranaenses. Ela está entre as melhores orquestras do Brasil, sem dúvidas, e completa seu aniversário de 40 anos em alta performance, demonstrando uma capacidade muito grande de evolução”, diz o diretor-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Cleverson Cavalheiro.
Desde o desenho original do Grande Auditório Bento Munhoz da Rocha, conhecido como Guairão, já existia a previsão do teatro abrigar um corpo sinfônico próprio. A ideia, no entanto, só saiu do papel anos mais tarde, diante da necessidade do Estado ter uma orquestra profissional.
Ao longo dos anos 1980, muitos músicos paranaenses se formavam na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e precisavam sair do Estado para se dedicar à excelência musical em tempo integral. Outros músicos se apresentavam pela Orquestra Estudantil de Concerto, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), mas dividiam as atenções com os estudos de graduação.
Foi nesta época que músicos e gestores culturais locais se articularam para convencer o então governador José Richa sobre a importância da formação da OSP. A proposta foi elaborada pelo cantor lírico Ivo Lessa, a professora Tatiana de Aben Athar e a violonista Eleni Bettes.
“Para convencer o governador, fizemos várias pesquisas em eventos culturais perguntando ao público a opinião deles sobre a importância de uma orquestra sinfônica no Guaíra. O apoio das pessoas era geral. Assim, conseguimos começar o processo para torná-la realidade”, contou Eleni, que na época era coordenadora de Comunicação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura.
Estreia da Orquestra Sinfônica do Paraná no palco do Teatro Guaíra, auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, em 28 de maio de 1985, na primeira parte do concerto, com regência do maestro Osvaldo Colarusso. Foto: Acervo CCTG
ESTREIA– Foram meses de preparação entre o aceite para a formação da orquestra e a apresentação histórica de estreia. O primeiro passo foi formar a comissão que faria a primeira seleção de músicos, via concurso público, para a OSP. Compuseram a banca Eleni Bettes, os maestros Mário Tavares, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro; Cláudio Santoro, da Orquestra Nacional de Brasília, e o curitibano Alceo Bochino, que foi um dos fundadores da Orquestra Sinfônica Nacional.
Além da análise do currículo, o concurso exigia uma prova prática dos candidatos, que vieram de todo o Brasil para tentar uma vaga na nova orquestra. “Tivemos que montar uma orquestra temporária para acompanhar os músicos nas provas. Foi um processo muito trabalhoso, que exigiu muito de todos”, diz Eleni.
Entre o fim da seleção e a primeira apresentação, novos desafios surgiram. Antes de receberem os primeiros salários, muitos dos músicos que se mudaram para Curitiba para os primeiros ensaios moraram por algumas semanas nos alojamentos do Ginásio do Tarumã, até que pudessem se estabelecer em definitivo nas suas casas.
A estreia aconteceu em uma noite de terça-feira, no dia 28 de maio de 1985, com casa cheia. O concerto foi aberto pelo maestro assistente Osvaldo Colarusso, com a primeira audição da ópera “Anacreon” no Paraná. Na sequência, Alceo Bocchino, que assumiu como maestro emérito da OSP, regeu duas obras de Beethoven. A plateia virou um mar de aplausos.
Orquestra na capa da Revista do Teatro Guaíra. Foto: Acervo CCTG
EVOLUÇÃO – Em 40 anos de trajetória, a Orquestra Sinfônica do Paraná reuniu mais de 50 maestros convidados e 200 solistas do Brasil e do Exterior, com um repertório de cerca de 900 obras de 250 compositores. Com mais mil apresentações realizadas, 11 músicos que estavam na apresentação de estreia continuam na orquestra até hoje.
Ao longo deste período, diversos maestros deixaram suas marcas na trajetória da OSP. Alceo Bocchino e Osvaldo Colarusso comandaram a orquestra entre 1985 e 1998, período fundamental para a consolidação e expansão do corpo artístico.
Em seguida, passaram pela regência nomes como Roberto Duarte, entre 1998 e 1999, e Jamil Maluf, de 2000 a 2002, que foi responsável por levar ao palco da orquestra trilhas de cinema e músicas populares, que caíram no gosto do público. Depois, assumiu Alessandro Sangiorgi, entre 2002 e 2010, que trabalhou para ampliar o repertório da OSP e realizou uma série de estreias internacionais.
Em 2011, a orquestra passou a ser comandada por Osvaldo Ferreira, que ficou até 2014, e levou a sinfônica a igrejas, cidades do Interior e criou sessões exclusivas para crianças. Depois, entre 2016 e 2020, Stefan Geiger assumiu a regência, ampliando os ensaios do grupo.
Desde 2022, a orquestra é liderada pelo maestro Roberto Tibiriçá, que já vinha atuando pela orquestra por 18 anos como regente convidado. “Neste período, o maestro tem conduzido um trabalho muito importante com trocas de experiências com artistas do mais alto nível, com convidados muito relevantes, entre grandes solistas e maestros renomados”, afirma o diretor-artístico do Centro Cultural Teatro Guaíra, Áldice Lopes.
ACESSÍVEL – Nos últimos anos, a Orquestra Sinfônica do Paraná tem atraído um público cada vez mais abrangente e plural, fruto dos esforços do Governo do Estado para levá-la a diferentes espaços e cidades, e mantê-la acessível. Os ingressos das apresentações no Teatro Guaíra, por exemplo, custam entre R$ 10 e R$ 20.
Somente em 2024, os concertos que aconteceram em Curitiba ou na Região Metropolitana, com o projeto Guaíra para Todos, e no Interior do Estado reuniram um público total de 45 mil pessoas. Considerando os espetáculos junto aos demais corpos do Centro Cultural Teatro Guaíra, foram mais de 90 mil pessoas.
Esta consolidação acontece mesmo em meio a uma série de desafios, como o período da pandemia da Covid-19, em que a OSP passou a fazer apresentações virtuais, transmitidas pela internet ao público.
COMEMORAÇÕES – Como parte das comemorações pelos 40 anos da Orquestra Sinfônica do Paraná, o público terá a oportunidade de assistir a uma das mais imponentes obras do repertório sinfônico mundial: a “Sinfonia nº 2 – Ressurreição”, de Gustav Mahler. A peça será apresentada em três concertos especiais nos dias 28 e 29 de maio, às 20h30, e em 1º de junho, às 10h30, no palco do Guairão.
Com regência do maestro titular Roberto Tibiriçá, a apresentação contará com a participação das solistas Gabriella Pace (soprano) e Ana Lucia Benedetti (mezzo-soprano), além de um coro misto. A classificação indicativa é de 7 anos e os ingressos custam entre R$ 10 e R$ 20, com vendas pela bilheteria do teatro e pelo site DeuBalada.com .
Além disso, no ano de aniversário, entre outras atividades comemorativas, a OSP criou a série Mostly Mozart, com apresentações no vão livre do Museu Oscar Niemeyer ao longo do ano. Os próximos concertos estão previstos para os dias 5 de julho, 6 de setembro, 8 de novembro e 6 de dezembro.
Orquestra Sinfônica do Paraná em apresentação na Boca Maldita, em Curitiba. Foto: Karin Van Der Broocke/Arquivo CCTG
40 ANOS– Esta reportagem integra a série especial produzida pela Agência Estadual de Notícias (AEN) em comemoração aos 40 anos da Orquestra Sinfônica do Paraná. Criada oficialmente em 28 de março de 1985, a OSP é composta por cerca de 73 músicos e é considerada um dos mais importantes conjuntos sinfônicos do Brasil.
Ao longo de cinco reportagens de texto e vídeo, a série aborda a história da OSP, os personagens que a construíram, curiosidades, o universo dos instrumentos e a atuação descentralizada que aproxima a arte de diferentes públicos.
Para celebrar suas quatro décadas de história, a Orquestra Sinfônica do Paraná terá três apresentações especiais, nos dias 28 e 29 de maio e 1º de junho, com a execução da “Sinfonia nº 2” de Gustav Mahler, conhecida como “Sinfonia da Ressurreição”, sob regência do maestro titular e diretor musical da OSP, Roberto Tibiriçá. Uma websérie documental com quatro episódios também será lançada nos canais do YouTube do Instituto de Apoio à OSP e do Teatro Guaíra.
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) formou 126 novos policiais civis na noite desta terça-feira (20), em cerimônia realizada no Teatro Guaíra, em Curitiba. A turma é composta por 12 delegados, 106 agentes de polícia judiciária e oito papiloscopistas policiais, que agora reforçam o efetivo da instituição em todo o Estado.
“O reforço do efetivo qualificado da Polícia Civil é resultado direto dos investimentos estruturantes feitos pelo Governo do Estado”, afirma o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira. “Com mais profissionais bem preparados, ampliamos a capacidade de resposta da segurança pública e aproximamos os serviços do cidadão”.
Os profissionais foram aprovados no concurso público realizado em 2021 e tomaram posse no dia 10 de janeiro deste ano. A formação dos novos policiais integra o plano estratégico de fortalecimento da PCPR, implementado já na primeira gestão do governador Carlos Massa Ratinho JUnior.
“Essa é uma entrega concreta da política de fortalecimento da Polícia Civil em todo o Paraná. Os novos servidores representam um avanço na interiorização do atendimento qualificado e na ampliação da capacidade de investigação da instituição”, destaca o delegado-geral da PCPR, Sílvio Jacob Rockembach.
Poucos dias após a posse, os servidores iniciaram o curso de formação na Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), com duração de 18 semanas. O conteúdo abrangeu disciplinas teóricas e práticas, com foco em técnicas de investigação, legislação aplicada às delegacias especializadas e uso de equipamentos policiais. A carga horária foi de 770 horas para delegados, 766 horas para agentes de polícia judiciária e 792 horas para papiloscopistas.
“Buscamos oferecer uma formação atualizada, abrangente e voltada para a prática, com foco nas realidades enfrentadas pelos policiais civis no dia a dia”, explica o diretor da ESPC, delegado Valderes Luiz Scalco.
Os novos policiais civis atuarão diretamente na investigação de crimes, lavratura de flagrantes, condução de inquéritos, execução de operações, perícias papiloscópicas e interlocução com o Poder Judiciário. A expectativa é agilizar atendimentos e procedimentos nas centrais de flagrante, distritos, delegacias regionais e especializadas.
Com a formatura, os delegados serão lotados em comarcas do Interior do Estado. Dos agentes, 15 atuarão em Curitiba, 20 na Região Metropolitana e 71 no Interior. Já os papiloscopistas serão distribuídos entre a Capital (1), a RMC (1) e o Interior (6).
Desde 2019, com a atual política de valorização das forças de segurança, a PCPR já incorporou 991 novos servidores. Em 2022, a instituição realizou a maior contratação da história, com o ingresso de 400 policiais civis, o que garantiu a presença de delegados em todas as 161 comarcas do Paraná.
PRESENÇAS – Participaram da cerimônia o secretário das Cidades, Guto Silva, o presidente da Assembleia Legislativa, Alexandre Curi, o procurador-geral do Estado, Luciano Borges, o deputado estadual Samuel Dantas; e a direção da Polícia Civil e representantes das outras forças de segurança.
Entre maio e julho de 2025, a Secretaria da Cultura do Paraná realiza os Encontros Regionais de Museus em oito cidades do Estado. Promovida por meio da Coordenação do Sistema Estadual de Museus (Cosem), a iniciativa fortalece o vínculo entre o Governo do Estado e municípios em favor de políticas públicas culturais para os museus paranaenses, valorizando realidades locais e o protagonismo de seus profissionais e instituições.
O primeiro evento será em Ponta Grossa, dia 28 de maio, seguido de Jacarezinho, em 4 de junho; Londrina (5 de junho); Guarapuava (11 de junho); Maringá (26 de junho); Cascavel (2 de julho); Francisco Beltrão (4 de julho) e Curitiba (14 de julho). Todos os endereços serão confirmados em breve. Durante os encontros serão realizadas rodas de conversa sobre os museus no território e bate-papos sobre processos museológicos, além de uma prática em gestão museológica.
Para a secretária estadual da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, os Encontros Regionais de Museus reforçam o papel do Estado como articulador das políticas deste setor nos territórios. “É fundamental que a secretaria estadual da Cultura esteja presente em todas as regiões do Paraná, reconhecendo as diferentes realidades locais, ouvindo os profissionais que atuam na ponta e, a partir disso, construir soluções conjuntas e sustentáveis para o fortalecimento dos museus”, afirma.
Voltados a profissionais de museus, gestores de instituições museológicas e de cultura, os encontros são espaços estratégicos para escuta ativa, troca de experiências e construção coletiva de ações e diretrizes. A proposta está alinhada aos princípios do Sistema Estadual de Museus do Paraná, que tem como um de seus pilares o fortalecimento da rede museológica por meio da articulação entre Estado, municípios e sociedade civil.
Para o coordenador do Sistema Estadual de Museus da SEEC, Cauê Donato, a iniciativa destaca o papel dos museus em suas comunidades. “Nossa proposta é incentivar a formação de profissionais, a valorização das equipes técnicas, preservação dos acervos e democratização do acesso aos museus como espaços de diálogo, escuta e pertencimento”, explica.
“Ao promover os encontros regionais, a Cosem e a SEEC reafirmam seu compromisso com a consolidação de uma política museológica participativa, promovendo o diálogo entre agentes culturais e instituições públicas. A presença dos profissionais de museus, dos representantes das gestões municipais e das entidades culturais é essencial para pensar caminhos conjuntos e sustentáveis para o setor”, enfatiza Donato.
SOBRE A COSEM– A Coordenação do Sistema Estadual de Museus, vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, é responsável pela gestão do Sistema Estadual de Museus, criado pela Lei n.º 9.375/1990. A Cosem atua na articulação de redes municipais, na elaboração de diagnósticos técnicos e no fomento à memória das comunidades locais. O objetivo é promover a integração entre os museus paranaenses e desenvolver políticas públicas voltadas à democratização do acesso à cultura.
Serviço – Encontros Regionais de Museus
Ponta Grossa – 28 de maio
Jacarezinho – 04 de junho
Londrina – 05 de junho
Guarapuava – 11 de junho
Maringá – 26 de junho
Cascavel – 02 de julho
Francisco Beltrão – 04 de julho
Curitiba – 14 de julho
Evento gratuito com certificado de participação.
Formulários de inscrições e endereços serão divulgados no dia 23 de maio, no site e nas redes sociais da Cultura Paraná. Acompanhe em:
Com o propósito de homenagear as mulheres lactantes, doadoras e profissionais de saúde, o Banco de Leite Humano (BLH) do Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), promoveu nesta terça-feira (20) uma tarde de conversa e troca de experiências entre os participantes. Teve música ao vivo, um café da tarde e muito acolhimento.
O encontro, realizado na Semana Nacional de Doação de Leite Humano, representa um momento especial de sensibilização da sociedade para a importância da doação, assim como uma iniciativa voltada para a proteção e a promoção do aleitamento materno.
O Banco de Leite Humano fica no subsolo do Anexo da Mulher. Os principais objetivos são ampliar a prática da amamentação, reduzir os riscos à saúde dos recém-nascidos, incentivar a doação do leite humano, além de fazer o processamento, armazenamento, preparo e distribuição para os bebês das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) e de cuidados intermediários.
O banco começou as atividades no início de 2023. Atualmente, coleta em média 90 litros de leite humano ao mês, com mais de 50 doadoras beneficiadas com as ações, que contribuem todos os meses para o bem-estar de aproximadamente 25 bebês prematuros na unidade.
Em janeiro de 2024 o banco teve a sua primeira pasteurização, conforme as exigências da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. O processo é um tratamento térmico no qual o leite humano ordenhado deve ser submetido a 62,5 ºC por 30 minutos. A pasteurização não visa a esterilização do leite coletado, mas sim a garantia de 100% dos microrganismos patogênicos passíveis de estarem presentes.
Laura França Pereira Ferreira, gerente de Enfermagem da maternidade, incentiva diariamente puérperas da unidade. Ela diz que atualmente são realizados entre 300 a 400 partos ao mês e que 12% desses nascimentos, em média, são prematuros.
“A equipe do BLH visita as doadoras, recolhe o leite doado e leva o material necessário para a doação, como frascos esterilizados, touca e máscara, e presta todas as orientações necessárias sobre a coleta e o armazenamento do líquido”, explica.
SERVIÇO – Para se tornar uma doadora, a mulher deve entrar em contato com o Banco de Leite de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Para quem preferir o atendimento pelo WhatsApp, o número é o 41 9709-0098.
A equipe também realiza todas as orientações necessárias para a coleta adequada de leite humano. Após o preenchimento dos frascos, os mesmos são coletados pela equipe e transportados ao banco de leite para a pasteurização.
A Secretaria de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda promoveu nesta terça-feira (20) uma ação de empregos com metodologia inédita no Brasil, inspirada no modelo de recrutamento utilizado nas Olimpíadas de Paris 2024. Realizada no ginásio da Praça Oswaldo Cruz, no Centro de Curitiba, a iniciativa integrou a programação especial do Mês do Trabalhador.
Mais de 100 candidatos participaram da ação, que contou com oito empresas de diversos setores oferecendo vagas, principalmente para linha de produção. Segundo levantamento da Secretaria, cerca de 85% dos participantes já foram praticamente contratados. Em uma das empresas presentes, 28 candidatos saíram já pré-aprovados.
A atividade foi marcada por uma dinâmica inovadora: os candidatos, previamente selecionados pelas Agências do Trabalhador, foram avaliados em atividades físicas que simulavam desafios comportamentais, como trabalho em equipe, raciocínio lógico, liderança e adaptabilidade.
Profissionais de Recursos Humanos das empresas participaram das dinâmicas de forma anônima, observando diretamente os comportamentos dos candidatos. Após os desafios, a ação prosseguiu com entrevistas tradicionais.
Para a recrutadora Mainara Machado, a experiência foi extremamente positiva. “É uma oportunidade de estar mais próximo dos candidatos. Não é só avaliar um currículo, mas entender o comportamento. Foi bem legal, e como recrutadora, aprendi a ter um olhar diferente para os processos,” comentou.
O cubano Yandi Luís, candidato que está no Brasil há um ano, viu na iniciativa uma porta de entrada para o mercado de trabalho. “Estou muito grato pela oportunidade. Essa forma de avaliação é muito dinâmica. Até consegui aplicar um pouco do que sei dos esportes e agradeço a chance de poder participar”, afirmou.
Presente no evento, Ambroise Le Moal, coordenador do Projeto de Inovação do SINE e representante do governo francês, o formato é um divisor de águas na forma de avaliar candidatos. “Esse evento de recrutamento é inovador. Em vez de destacar só o currículo, conseguimos identificar as habilidades e o comportamento. É uma forma de dar oportunidades reais para as pessoas mostrarem quem são”.
Para o diretor do Departamento do Trabalho, Emprego e Renda do Ministério do Trabalho e Emprego, Tiago Motta, que também acompanhou a seleção, ações como essa têm maior efetividade. “A ideia é que pelo menos metade das pessoas encaminhadas seja efetivamente contratada. Esse modelo absorve melhor as competências dos candidatos”, disse.
O secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Do Carmo, reforçou o compromisso do governo com a geração de empregos. “Às vezes, o currículo não mostra todo o potencial da pessoa, por isso essa forma de avaliação é um grande diferencial. O governador Ratinho Junior nos deu a missão de transformar as vagas abertas em oportunidades reais para quem tem vontade de trabalhar, e essa metodologia contempla justamente isso” afirmou.
A ação faz parte de um projeto de cooperação internacional com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), que investe 1,2 milhão de euros para promover boas práticas em empregabilidade no Brasil. O Paraná e Roraima foram os estados selecionados para aplicar o modelo. A iniciativa reforça o protagonismo do Paraná na modernização das políticas públicas de intermediação de mão de obra.
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) deu início ao período de testes de um novo formato para o pagamento da fatura. A modalidade permite conexão direta com bancos e carteiras digitais dos clientes pelo WhatsApp, sem precisar sair da conversa para pagar a conta, via pix. Todo o processo é rápido, seguro e segue os padrões definidos pelo Banco Central.
De acordo com o Banco, o Sistema Financeiro Aberto (Open Finance) possibilita a movimentação de contas bancárias a partir de diferentes plataformas, como o WhatsApp, de forma segura, ágil e conveniente para o cliente. Na Sanepar, a integração é feita com as principais instituições financeiras do Brasil, incluindo o Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú, Nubank, Santander, Inter, Sicoob, Sicredi, Mercado Pago, Picpay e Uniprime Central.
“A Sanepar tem o compromisso de oferecer um atendimento cada vez mais eficiente e conectado com as novas tecnologias. Essa iniciativa reforça nosso foco na inovação e na melhoria contínua da experiência dos clientes, com total respeito à segurança e à transparência”, afirma Wilson Bley, diretor-presidente da Sanepar.
Ainda em fase de testes, a nova modalidade de pagamento estará disponível até o dia 30 de junho, ou até atingir o limite de 10 mil pagamentos. Por meio deste sistema, os clientes poderão quitar a fatura da Sanepar via pix. As formas tradicionais de pagamento continuam disponíveis e podem ser utilizadas normalmente. O novo sistema de pagamento vem apenas como mais uma opção, para facilitar a vida do cliente. “Estamos sempre em busca de soluções que melhorem a jornada dos nossos clientes. O teste com a modalidade Open Finance representa um passo importante na modernização dos nossos serviços, aliando praticidade e agilidade”, destaca o diretor comercial da Companhia, Bihl Elerian Zanetti.