Categoria: Saúde

  • Duck Creek Technologies Faz Parceria com a Risk Control Technologies, Provedora Líder no Setor de Soluções de Gerenciamento de Riscos e Controle de Perdas

    Duck Creek Technologies Faz Parceria com a Risk Control Technologies, Provedora Líder no Setor de Soluções de Gerenciamento de Riscos e Controle de Perdas

    BOSTON, Aug. 21, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A Duck Creek Technologies, fornecedora de soluções inteligentes que definem o futuro do seguro de propriedade e acidentes (P&C) e geral, tem o prazer de anunciar sua parceria com a Risk Control Technologies (“RCT”), líder em software de gerenciamento de dados de risco para equipes de subscrição e controle de perdas. A será a patrocinadora prata da conferência Loss Control Summit da RCT para profissionais de controle de perdas de 21 a 23 de agosto de 2023, dando inícioàsua parceria em Toronto, Canadá.

    As principais soluções da Duck Creek estão centradas na Duck Creek Policy, uma plataforma de ponta que oferece ferramentas low-code por meio de um modelo de Software as a Service (SaaS). Esta plataforma viabiliza todo o ciclo de vida das operações de seguros e é integrada perfeitamente com os estimados colaboradores da indústria. Por meio dessas sinergias, as seguradoras têm acesso a soluções que aprimoram o desempenho da subscrição, satisfação do cliente e eficiência operacional.

    A essência do gerenciamento do controle de perdas é a mitigação preventiva de riscos e a cobertura ampliada da avaliação de riscos. A RCT permite que as operadoras otimizem e aumentem significativamente sua cobertura de dados de risco em todo o seu portfólio de negócios. Além de mitigar mais sinistros, também afeta positivamente suas taxas de renovação, ao mesmo tempo em que cria eficiências para os subscritores dentro da Duck Creek. Tudo isso ajuda as operadoras a melhorar seus índices de perda, fortalecer seus compromissos com os clientes e gerar eficiências operacionais impactantes.

    “Nossa parceria com empresa de destaque no gerenciamento do controle de perdas viabiliza que os clientes da Duck Creek possam otimizar a qualidade e a extensão da cobertura oferecida aos segurados”, disse Robert Fletcher, Gerente Sênior de Parceiros da Duck Creek Technologies. “A solução de gerenciamento de risco com base em dados da RCT é primordial, especialmente para seguradoras envolvidas na subscrição de linhas de negócios de propriedade, acidentes e trabalhadores. Estamos prontos para continuar a cultivar nossa parceria e nos envolver com os clientes da RCT no próximo Loss Control Summit em Toronto.”

    “O ponto forte da RCT certamente são os nossos clientes inovadores e os nossos parceiros líderes do setor”, disse David Da Costa, CEO da Risk Control Technologies. “Estamos empolgados em trabalhar com a Duck Creek, uma das líderes mais transformadoras do mercado de soluções de seguros do momento. Além das eficiências obtidas com a integração, a combinação dos dados de controle de perdas com dados já existentes na Duck Creek, como dados de sinistros, cria um valor significativo por poder prever melhor os sinistros ou otimizar os preços dos registros. Estamos muito contentes em dar continuidadeànossa parceria com uma parceira líder como a Duck Creek.”

    Sobre a Risk Control Technologies

    A Risk Control Technologies Inc. (RCT) é a principal provedora de software de Gerenciamento de Riscos e Controle de Perdas para o setor de seguros. A plataforma RiskHub da RCT ajuda o subscritor a avaliar o risco e a alavancar a ferramenta de avaliação de risco apropriada com base na complexidade do risco. A RCT ajuda mais de 150 organizações de seguros a melhorar seus índices de perda, aumentar a retenção de clientes, implementar eficiências operacionais e aproveitar insights de dados potentes para permitir melhores decisões de negócios. Os clientes da RCT incluem diversas organizações de seguros, operando em uma ampla variedade de linhas de negócios. Para mais informação, visite https://expworldholdings.com.

    Sobre a Duck Creek Technologies

    A Duck Creek Technologies é fornecedora de soluções inteligentes que definem o futuro do setor de seguros de propriedade e acidentes (P&C) e geral. Somos a plataforma utilizadas como base dos sistemas de seguros modernos, permitindo que a indústria capitalize o poder da nuvem para executar operações ágeis, inteligentes e perenes. Autenticidade, propósito e transparência são fundamentais para a Duck Creek, e acreditamos que o seguro deve estar disponível para indivíduos e empresas quando, onde e como eles mais precisarem. Nossas soluções líderes do mercado estão disponíveis de forma independente ou como um pacote completo disponíveis em Duck Creek OnDemand. Visite www.duckcreek.com para obter mais informação. Siga a Duck Creek nos nossos canais sociais para obter as mais recentes informações – LinkedIn e Twitter.

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    GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 8897637)

    Fonte: Agência Dino

  • Ministra da Saúde participa de reunião de ministros do G20

    Ministra da Saúde participa de reunião de ministros do G20

    A ministra da Saúde, Nísia Trindade, defendeu a cooperação internacional e tecnologias em saúde para o enfrentamento de futuras pandemias na Reunião de Ministros da Saúde do Grupo dos 20 (G20). O encontro ocorreu nesta sexta-feira (18) e sábado (19), em Gandhinagar, na Índia.

    A partir do ano que vem, o Brasil assume a presidência do G20 – grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo e a União Europeia. O evento marca a retomada do protagonismo brasileiro nos debates que envolvem questões globais de saúde.

    De acordo com o Ministério da Saúde, para Nísia Trindade o sucesso no enfrentamento de futuras pandemias vai depender do nível de interação entre os países e da capacidade de eles se integrarem para aumentar a resiliência dos sistemas nacionais de saúde.

    A ministra também enfatizou, segundo o ministério, a necessidade de fortalecimento das capacidades nacionais de vigilância e de resposta à resistência antimicrobiana, além da importância de garantir a produção, o fornecimento e o acesso universal a produtos de baixo custo.

    Na sexta-feira, a ministra também participou de cúpula para debater a medicina tradicional. Na oportunidade, mencionou a Resolução sobre a Saúde dos Povos Indígenas, proposta pelo Brasil e adotada por consenso na última Assembleia Mundial da Saúde.

    O documento inclui a saúde dos povos originários como uma questão prioritária na pauta da Organização Mundial de Saúde (OMS), no sentido de avançar em sistemas que promovam ações específicas para essa população.

    Presidência do G20

    O G20 é composto por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia.

    Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos por um país) global, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial.

    Desde 2008, os países revezam-se na presidência. E será a primeira vez que o Brasil presidirá o G20 no atual formato.

    A programação da presidência do G20 compreenderá mais de uma centena de reuniões oficiais em todo o território nacional, entre as quais a Cúpula de Líderes, cerca de 20 reuniões ministeriais, mais de 50 reuniões de altos funcionários, além de dezenas de eventos paralelos.

    A Cúpula de Líderes do G20, durante a presidência de turno brasileira, está prevista para 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro. A Presidência da República do Brasil indicou três desafios orientadores gerais para todos os grupos de trabalho do G20, em 2024: desenvolvimento sustentável, reforma das estruturas de governança global e combate às desigualdades.

    Fonte: Agência Brasil

  • ANS atualiza regras para alteração de hospitais nos planos de saúde

    ANS atualiza regras para alteração de hospitais nos planos de saúde

    A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou novas regras para a alteração de rede hospitalar das operadoras de planos de saúde. As mudanças estão relacionadas com a Consulta Pública nº 82/2021, que recebeu contribuições sobre quais deveriam ser os critérios para alteração da rede assistencial das operadoras.

    Novas regras entram em vigor 180 dias apóspublicação no Diário Oficial da União.

    As mudanças valem tanto para a retirada de um hospital da rede, como para a troca de um hospital por outro. O objetivo é dar maior transparência e segurança aos beneficiários.

    Portabilidade

    Nos casos em que os beneficiários ficarem insatisfeitos com a exclusão de um hospital ouserviço de urgência e emergência do prestador hospitalar da rede de sua operadora, ocorrida no município de residência do beneficiário ou no município de contratação do plano, o beneficiário passaa ter direito de portabilidade sem prazo de permanência no plano. Com isso, não precisará cumprir os prazos mínimos de permanência no plano (1 a 3 anos).

    Também não será exigido que o planode origem e ode destino sejam da mesma faixa de preço, como acontece atualmente nos outros casos de portabilidade de carências.

    Comunicação

    Pelas novas regras, as operadoras também serão obrigadas a comunicar os consumidores, individualmente, sobre exclusões ou mudanças de hospitais e serviços de urgência e emergência na rede credenciada no município de residência do beneficiário. A comunicação individualizada deve ser feita com 30 dias de antecedência, contados do término da prestação de serviço.

    O diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello, ressaltaas vantagens ao consumidor do plano de saúde. “Além de ser informado oficialmente sobre qualquer mudança na rede hospitalar da sua operadora, o consumidor terá maior mobilidade, pois ficará mais fácil fazer a portabilidade de carências caso o hospital de sua preferência saia da rede da sua operadora”.

    Redução da rede

    Em relação à redução de rede hospitalar, uma das principais mudanças está relacionada à análise do impacto da retirada do hospital sobre os consumidores atendidos pela operadora.

    Desta forma, caso a unidade a ser excluída seja responsável por até 80% das internações em sua região de atendimento, a ANS determina que a operadora não poderá apenas retirar o hospital da rede, mas deverá substituí-lo por um novo.

    Substituição de hospitais

    A avaliação de equivalência de hospitais para substituição também deverá ser realizada a partir do uso de serviços hospitalares e do atendimento de urgência e emergência, nos últimos 12 meses. Assim, se, no período analisado, os serviços tiverem sido utilizados no prestador excluído, eles precisarão ser oferecidos no prestador substituto.

    E se o hospital a ser retirado pertencer ao grupo de hospitais que concentram até 80% das internações do plano, não será permitida a exclusão parcial de serviços hospitalares.

    A norma aprovada também obriga o hospital substituto a estar localizado no mesmo município do excluído, exceto quando não houver prestador disponível. Neste caso, poderá ser indicado hospital em outro município próximo.

    O diretor de Normas e Operações de Produtos da ANS, Alexandre Fioranelli, destacou que o foco da ANS, com a adoção dos novos critérios, está na segurança do consumidor com plano de saúde contratado. “A proposta é que o beneficiário seja menos afetado em razão da relação desfeita entre a operadora e o prestador. Esta proposta de normativo é fruto de cuidadoso trabalho de elaboração, que contou com intensa participação social e amplo debate”, afirmou o diretor.

    Fonte: Agência Brasil

  • HOlhos Prime: Porque olhar pra frente é fundamental

    HOlhos Prime: Porque olhar pra frente é fundamental

    O HOlhos Prime não para de evoluir e crescer. Há nove anos, prestando serviços de alto padrão em oftalmologia para Cascavel e sua macrorregião e também para o Noroeste do estado, através da unidade instalada na cidade de Mamborê, a instituição já começou a colocar em prática a sua expansão física.

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    Com o objetivo de continuar oferecendo excelência aos pacientes e diante da demanda crescente pela procura de atendimento especializado, o HOlhos, em breve, terá a sua estrutura física ampliada. O segundo prédio da instituição já está sendo construído em Cascavel, no mesmo quarteirão do primeiro. O novo edifício, situado na esquina da Avenida Tancredo Neves com a Rua Rio de Janeiro, abrigará o HLaser, onde serão atendidos pacientes dos convênios e particulares, com foco em cirurgias a laser. 

    Dentro do escopo da especialidade, o HOlhos Prime realiza toda a gama de atendimento, diagnóstico e tratamento, desde uma consulta de rotina até complexos procedimentos cirúrgicos. Mas o grande diferencial da instituição está na inquietude constante no que diz respeito à busca por novas tecnologias e tudo aquilo que agregar conforto, resultado e qualidade de vida aos pacientes. 

    É isso que motiva os gestores e é isso que move o HOlhos Prime rumo ao futuro, todos os dias.

    Marcos Solano Vale ladeado pelos sócios Clodomir Carvalho e Cassio Tsujiguchi

     

    Fonte: Assessoria

  • Ministério da Saúde confirma caso da variante EG.5 no Brasil

    Ministério da Saúde confirma caso da variante EG.5 no Brasil

    O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira (18) que foinotificado um caso da variante EG.5 do coronavírus SARS-CoV-2 no estado de São Paulo. A paciente, uma mulher de 71 anos, apresentou os primeiros sintomas em 30 de julho e já está curada, de acordo com o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs).

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    Ela tevefebre, tosse, fadiga e dor de cabeça e fez a coleta do exame em 8 de agosto. Segundo o ministério, a paciente estava com o esquema vacinal completo.

    A pasta destacou que a recomendação da vacinação como principal medida de combate à covid-19 se torna cada vez mais importante, com atualização das doses de reforço para prevenção da doença. Para pessoas do grupo de risco, é importante o uso de máscaras em situações de maior exposição.

    “Desde o fim da emergência, decretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em maio deste ano, ainda se mantém a recomendação para que os grupos de maior risco de agravamento pela doença continuem a seguir as medidas de prevenção e controle não farmacológicas, incluindo o uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados ou aglomerações, além do isolamento de pacientes infectados com o vírus SARS-CoV-2. A recomendação também vale para pessoas com sintomas gripais”, explicou o Ministério da Saúde.

    Acrescentou que está em contato permanente com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e com a Organização Mundial da Saúde para avaliar o cenário internacional e as novas subvariantes.

    Para evitar o agravamento da doença, está disponível em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS), gratuitamente, o antiviral nirmatrelvir/ritonavir para ser utilizado no tratamento da infecção pelo vírus logo que os sintomas apareçam e se houver confirmação de teste positivo.

    Aumento de casos

    A OMS informou, na última segunda-feira (14) que foram registrados cerca de 1,5 milhão de novos casos de covid-19 em todo o mundo, entre 10 de julho e 6 de agosto, um aumento de 80% em relação ao período anterior. As mortes, por outro lado, tiveram uma queda de 57%.

    O aumento tem relação com a nova variante, que até então tinha sido confirmada em 51 países. Essa variante apresenta maior capacidade de transmissão e escape imune, o que pode fazer com que passe a dominar o cenário epidemiológico global. Apesar dessas características, a OMS classificou a EG.5 apenas como variante de interesse e de baixo risco para a saúde pública em nível global, porque ela não trouxe mudanças no padrão de gravidade de doença (hospitalização e óbitos).

    Os dados mostram que, enquanto diversos países registraram queda de novos casos e de óbitos por covid-19, o leste da Ásia e a Oceania anotaram aumento de novas infecções em meio a uma redução nos óbitos.

    Apesar da confirmação da nova variante no Brasil, o Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), informou hoje (17) que o cenário no Brasil é de estabilização ou queda dos casos de síndrome respiratória aguda grave causados pela covid-19.

    O coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, recomenda que os estados devem manter os fluxos de coleta e envio de amostras para que a vigilância genômica sobre o SARS-COV-2 possa ocorrer em todo o território nacional.

    “A situação atual ainda é de certa tranquilidade, mas isso não muda o fato de que a população deve estar em dia com a vacinação para covid. Os dados continuam mostrando que a vacina oferece uma proteção muito boa, especialmente para as formas graves da enfermidade”, explica Gomes.

    Fonte: Agência Brasil

  • Campanha busca ampliar vacinação de crianças e adolescentes

    Campanha busca ampliar vacinação de crianças e adolescentes

    O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (17), a campanha nacional de multivacinação com o objetivo de aumentar os índices de imunização de crianças e adolescentes menores de 15 anos, com a atualização da caderneta de vacinação deste público.

    Nesta edição, a apresentadora, atriz e cantora Maria da Graça Xuxa Meneghel, a Xuxa, é a madrinha da campanha junto com o personagem Zé Gotinha, criado pelo artista plástico Darlan Rosa, em 1986. A Rainha dos Baixinhos participou voluntariamente de todo o material da campanha. Desde fevereiro deste ano, Xuxa é uma das embaixadoras doMovimento Nacional pela Vacinação, mobilização nacional coordenada pelo Ministério da Saúde com o objetivo de retomar as coberturas vacinais no país.

    Em entrevista àAgência Brasil,o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis do ministério, Eder Gatti, reforçou ao público a segurança dos imunizantes. “Lembramos que as vacinas são seguras e salvam vidas. O Programa Nacional de Imunizações [PNI] conta com o apoio de especialistas pautados pela ciência para a tomada de decisões.”

    Em nota divulgada nesta quinta-feira, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, comentou sobre o risco de as doenças já eliminadas no Brasil voltarem, como a poliomielite. “Com a queda das coberturas vacinais nos últimos anos, nós temos, infelizmente, o risco de reintrodução de doenças que estavam eliminadas no Brasil. Por isso, precisamos proteger as nossas crianças e os nossos adolescentes.”

    “Temos uma responsabilidade fundamental, algo definido no Estatuto da Criança e do Adolescente [ECA] como um direito. O direito à vacina é o direito à proteção, é o direito à vida que não pode ser negado”,destacoua ministra.

    A campanha do governo federal será exibida em emissoras de rádio e TV aberta; nas redes sociais; emoutdoors; mobiliário urbano, como pontos de ônibus; e em locais de grande circulação de pessoas, em todo os estados e no Distrito Federal.

    O Ministério da Saúde também agendou para 26 de agosto o Dia D de divulgação e mobilização nacional para multivacinação. Neste dia, as unidades básicas de saúde (UBS) de todo o país funcionam para os profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) vacinarem o público, em massa.

    Para incentivar e apoiar as ações de multivacinação, o Ministério da Saúde repassou mais de R$ 151 milhões. A pasta indica que outras ações também estão sendo realizadas para retomada das altas coberturas vacinais, como a busca ativa de não vacinados, vacinação nas escolas e quando ocorrer qualquer contato com um serviço de saúde, intensificação da vacinação em áreas indígenas e nos locais onde as taxas de imunização estão mais baixas, entre outras iniciativas.

    Xuxa eZé Gotinha

    No vídeo oficial da campanha, Zé Gotinha procura a Xuxa para juntos convocarem baixinhos e baixinhas para o Movimento Nacional pela Vacinação. Durante a viagem na recriada nave da apresentadora, apelidada por ela de “nave da multivacinação”, com efeitos especiais e animação em 3D, eles comentam que algumas doenças voltaram a atingir o público-alvo.

    Assista ao vídeo:

    Nas suas redessociais, a artista também destaca a importância da vacinação. “Chegou a hora dos baixinhos e baixinhas menores de 15 anos atualizarem a caderneta de vacinação. Eu e o @zegotinha estamos viajando juntos por todo o Brasil pra apoiar o Movimento Nacional pela Vacinação. Vamos juntos proteger a infância das nossas crianças. Confira o calendário de vacinação da sua cidade”, escreveu.

    Mobilizações regionais

    A campanha nacional de multivacinação do Ministério da Saúde será veiculada em todo o país, em etapas regionais de imunização. De acordo com o ministério, a decisão é parte da estratégia inédita com o objetivo de retomar as altas coberturas vacinais. Em cada unidade da federação, a campanha trará conteúdo específico que retrata as realidades locais de cada estado, com cenas de paisagens regionais sobrevoadas pela nave da Xuxa. O intuito é se aproximar da população e engajá-la para o Brasil se manter livre de doenças que podem levar à morte ou deixar sequelas.

    O público já pode consultar a data de vacinação na cidade onde reside . Todos os estados do país receberão a multivacinação em etapas regionais até o fim de 2023.

    No último dia 10, as ações de multivacinação começaram em Belém. Os estados do Maranhão e Roraima também já iniciaram a multivacinação.

    “Vamos valorizar a vida e promover a proteção coletiva. Juntos, podemos fazer a diferença na luta contra as doenças. Faça sua parte, vacine-se e compartilhe essa mensagem de solidariedade”, convidou o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

    Rolêdo Zé Gotinha

    Na manhã desta quinta-feira, Zé Gotinha passeou na rodoviária de Brasília e cumprimentou o público. O personagem esteve acompanhado do lutador olímpico detaekwondo e assessor do Ministério do Esporte, Diogo Silva, que convocou os adultos a levarem suas crianças aos postos de saúde para vacinação. “Os brasileiros são apaixonados por futebol, por correr, práticas de lazer, pelo mundo das lutas. Mas, nada disso é possível, se a gente não se vacinar. Pode-se ter inúmeras sequelas físicas, intelectuais, caso não se vacine e isso vai impactar diretamente no bem-estar dos seus filhos. Então, pais, por favor, levem suas crianças para se vacinar. Não dói. É rápido e todo mundo vai ficar bem e seguro”, enfatizou o atleta.

    Zé Gotinha também estava acompanhado de Nayara Falcão, atleta de canoagem paralímpica e, atualmente, diretora de Projetos Paradesportivos de Educação, Lazer e Inclusão Social, do Ministério do Esporte. Nayara destacou que o papel dos responsáveis pelas crianças e adolescentes é fundamental na vacinação. “Pais, mães, familiares e aqueles que amam os pequenininhos, que eles não podem ir por si só: Vamos lá, os levem! Vamos incentivar a vida, porque vacinação é isso. É com um organismo saudável para que possa se desenvolver perfeitamente e com saúde.”

    “Da mesma forma que você leva seu filho, sua filha para natação, para uma corrida, karatê, judô, balé, para uma dança, para o esporte que for, leve para o posto de saúde também. E em 26 de agosto, dia D da Multivacinação, vamos nesse dia juntos”, convocou a atleta.

    O público reagiu positivamente à visita do Zé Gotinha, que posou para fotos ao lado de crianças que passaram pelo local. Foi o caso do Victor Emanuel França, de 6 anos, acompanhado pela avó Marcia França Muniz, que prioriza a vacinação do neto, criado por ela. “A carteira de vacinação dele está atualizada. Acho muito importante porque a gente evita vários tipos de doenças. Já fica prevenido.”

    A dona de casa Ivone Bastos, mãe da cadeirante Vitória Keity Bastos, destacou a importância docuidado. “Como a Keity é uma criança especial, tem imunidade diferente da nossa, mais baixa. Então, ela precisa estar protegida. Eu acho que quem ama tem que cuidar. Principalmente, na hora das vacinas porque [elas] protegem de todos esses vírus que estão por aí.”

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    Fonte: Agência Brasil

  • Crescem casos de internações associados ao rinovírus entre crianças

    Crescem casos de internações associados ao rinovírus entre crianças

    Novo Boletim InfoGripe, referente à Semana Epidemiológica de 6 a 12 de agosto, alerta para o crescimento de novos casos semanais e de internações associados ao rinovírus entre crianças de 2 a 4 anos e de 5 a 14 anos de idade no Espírito Santo, Bahia, Paraná e São Paulo, além da capital do Rio Grande do Norte (Natal). “Não há indícios de que pode ser uma retomada da covid-19 nessas faixas etárias, nem do vírus Influenza, mas o rinovírus está com um ligeiro aumento e a gente tem visto aumento nas internações nessas faixas etárias”, analisou o coordenador do InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Marcelo Gomes.

    De acordo com o boletim, divulgado nesta quinta-feira (17) pela Fiocruz, o aumento de casos de rinovírus foi detectado, apesar de o cenário permanecer estável em relação às Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) de modo geral. A análise se baseia em dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 14 deste mês.

    Marcelo Gomes disse que em relação às crianças menores de 2 anos de idade se vê sinal de aumento de casos ligados ao rinovírus em Roraima e nas capitais Boa Vista e Porto Alegre. Destacou a importância de os estados continuarem os fluxos de coleta e envio de amostras para manutenção da capacidade de vigilância genômica do Sars-CoV-2 (covid-19) em todo o país.

    O boletim indica manutenção de volume expressivo de novos casos semanais de SRAG no Acre, mas com interrupção no aumento. Já no Rio de Janeiro, o cenário no estado e na capital não sugere aumento, apenas pequenas oscilações. Quatro capitais apresentam alta de casos: Belém (PA), Boa Vista (RR), Natal (RN) e Porto Alegre (RS). Houve também ligeiro crescimento na população maior de 65 anos, na capital gaúcha.

    Prevalência

    De acordo com o boletim, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios, nas quatro últimas semanas epidemiológicas, foi de vírus sincicial respiratório (25,2%); Sars-CoV-2/Covid-19 (22,3%); influenza A (5%); e influenza B (2,5%). Entre os óbitos registrados a presença desses mesmos vírus entre os resultados positivos foi de Sars-CoV-2/Covid-19 (52,6%); vírus sincicial respiratório (10,5%); influenza A (9,2%); e influenza B (6,6%).

    O boletim revela ainda que no ano epidemiológico 2023, já foram notificados 121.214 casos de SRAG, sendo 47.134 (38,9%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 59.248 (48,9%) negativos, e pelo menos 8.168 (6,7%) aguardando resultado laboratorial. Dentre os casos positivos do ano corrente, 9,2% são influenza A; 4,9% são influenza B; 40,7% são vírus sincicial respiratório (VSR); e 30,6% são Sars-CoV-2 (covid-19). Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 5% influenza A; 2,5% influenza B; 25,2% vírus sincicial respiratório; e 22,3% Sars-CoV-2 (covid-19).

    Fonte: Agência Brasil

  • Sociedade de Infectologia pede reforço da vigilância sobre covid-19

    Sociedade de Infectologia pede reforço da vigilância sobre covid-19

    A Sociedade Brasileira de Infectologia emitiu uma nota informativa nesta quinta-feira (17) avaliando que a nova variante de interesse (EG.5) monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda não modificou o cenário epidemiológico no Brasil. Apesar disso, a entidade pede que as autoridades sanitárias reforcem a vigilância genômica dos casos sintomáticos de covid-19, para que qualquer mudança de cenário seja detectada precocemente.

    Essa vigilância é feita com o sequenciamento genético das amostras positivas do coronavírus SARS-CoV-2 coletadas nos testes RT-PCR, e permite identificar quais variantes estão circulando no país e mudanças nesse cenário.

    A nota informativa foi assinada pelo presidente da SBI, o infectologista Alberto Chebabo, que salienta que a nova variante ainda não foi detectada no Brasil, mas pode já estar circulando de forma silenciosa, devido ao baixo índice de coleta para análise genômica no país.

    “Apesar disto, não houve modificação no cenário de casos notificados de covid-19 ou aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil no momento, não havendo necessidade de mudança das recomendações vigentes”.

    O texto foi divulgado um dia depois de a Universidade Federal do Rio de Janeiro ter recomendado a retomada do uso de máscaras em aglomerações e ambientes fechados na universidade, como prevenção contra a covid-19.

    A universidade afirma ter detectado aumento moderado e progressivo nos testes positivos de covid-19 realizados por seu centro de testagem, e menciona avaliação da OMS de que 1,5 milhão de novos casos de covid-19 foram registrados em todo o mundo entre 10 de julho e 6 de agosto, um aumento de 80% em relação ao período anterior. Esse aumento, porém, está concentrado principalmente no Leste da Ásia e Oceania, segundo a organização.

    Para o secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, “não há neste momento nenhuma alteração no cenário epidemiológico que justifique o uso indiscriminado de máscara, a recomendação é que todos os maiores de 12 anos realizem a dose de reforço para covid-19 com a vacina bivalente”.

    Nova subvariante Ômicron

    Na nota divulgada nesta quinta, a Sociedade Brasileira de Infectologia contextualiza que 51 países já confirmaram casos da nova subvariante EG.5, da cepa Ômicron.

    Essa variante apresenta maior capacidade de transmissão e escape imune, o que pode aumentar os casos de covid-19 globalmente até que ela se torne a nova cepa dominante e se estabilize dessa forma. Apesar destas características, a OMS classificou a EG.5 apenas como variante de interesse, e como de baixo risco para a saúde pública em nível global, porque ela não trouxe mudanças no padrão de gravidade de doença (hospitalização e óbitos). Os óbitos por covid-19, na verdade, tiveram queda de 80% no mesmo período em que os casos aumentaram, segundo a OMS.

    Vacinação

    No cenário atual, a Sociedade Brasileira de Infectologia enfatiza que é necessário manter o calendário vacinal atualizado com as doses de reforço. A vacina bivalente foi desenvolvida justamente para aumentar a proteção contra as subvariantes da Ômicron, que tem grande capacidade de escape do esquema vacinal básico, sem as doses de reforço.

    A SBI reforça que grupos de risco (pessoas com 60 anos ou mais, imunossuprimidos, gestantes, população indígena e profissionais de saúde) devem ter doses de reforço realizadas com não mais de um ano de intervalo da dose anterior, preferencialmente com a vacina bivalente.

    Em relação às máscaras, a indicação de uso é para a população de risco em locais fechados, com baixa ventilação e aglomeração, caso haja futuramente aumento de casos de síndrome gripal, circulação e detecção viral no Brasil.

    A sociedade científica também considera importante que seja realizada testagem dos casos de síndrome gripal para redução da transmissão em caso de covid-19, com isolamento dos casos positivos.

    Tratamento

    Para o tratamento dos casos diagnosticados, a SBI aconselha que, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), sejam prescritos dentro dos cinco primeiros dias de sintomas os antivirais Nirmatrelvir/ritonavir (NMV/r), para pacientes com 65 anos ou mais e imunossuprimidos. A recomendação tem como objetivo reduzir risco de agravamento, complicação e morte. Também deve haver avaliação médica devido à possibilidade de interações com outras medicações e possíveis contraindicações à sua utilização.

    Na rede privada de saúde, em situações de impossibilidade de uso do NMR/r, devem ser considerados alternativamente o uso de Molnupiravir ou Rendesevir nos primeiros dias de sintomas, também nos casos de maior risco de hospitalização.

    Fonte: Agência Brasil

  • Rio lança programa para aumentar cobertura vacinal de estudantes

    Rio lança programa para aumentar cobertura vacinal de estudantes

    A cidade do Rio de Janeiro lançou, nesta terça-feira (15), o Programa Vacina na Escola, com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal entre os estudantes do município. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, serão avaliadas as cadernetas de vacinação dos mais de 618 mil alunos da educação infantil e ensino fundamental da rede pública de educação.

    A ideia é verificar atrasos e pendências nas vacinações dos alunos. Caso seja constatada a necessidade de atualização da caderneta, a escola pedirá autorização aos responsáveis pelo aluno para que ele seja imunizado.

    “A gente pede autorização para os pais, por escrito, ou que eles acompanhem a vacinação na escola”, explica o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz. “É muito importante que os pais estejam atentos e dêem essa autorização para os seus filhos poderem se vacinar. Para que a gente possa manter uma cobertura alta na cidade.”

    Segundo a Secretaria de Saúde, a campanha é parte de um esforço para diminuir a reintrodução ou o aumento dos casos de doenças graves que poderiam ser preveníveis por meioda vacinação. “Háuma vacina que é muito importante e que tem cobertura vacinal muito baixa neste momento, que é a vacina do HPV, dada a partir dos 9 anos de idade. Ela previne contra o câncer do colo do útero e vários tipos de câncer no futuro”, explicou o secretário.

    O programa inclui 2 mil escolas e creches municipais e estaduais, mas também está aberto a parcerias com escolas particulares.

    *Colaborou Cristiane Ribeiro, repórter da Rádio Nacional

    Fonte: Agência Brasil

  • Curso de formação do Mais Médicos conta com 1 mil profissionais

    Curso de formação do Mais Médicos conta com 1 mil profissionais

    O Ministério da Saúde abriu, nesta segunda-feira (14), o curso de acolhimento e avaliação dos profissionais do 28° ciclo do Programa Mais Médicos. O evento foi realizado em Brasília e contou com a participação de 1 mil médicos, que serão capacitados e enviados para diversos municípios do país.

    Durante o curso, os médicos terão aulas sobre atuação generalista na atenção primária à saúde, atribuições do Sistema Único de Saúde (SUS), protocolos clínicos definidos pelo ministério, legislação e ética médica.

    Durante a cerimônia de abertura do curso, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que os profissionais vão trabalhar em áreas remotas do país e lugares de difícil fixação de médicos.

    “O nosso grande foco é o acesso de qualidade para nossa população, sobretudo aquela população em situação de maior vulnerabilidade, seja nas áreas remotas, em relação aos grandes centros, seja em relação às periferias das nossas cidades”, afirmou.

    A ministra também disse que pretende trabalhar com o Ministério da Educação pela “validação justa” de diplomas de profissionais que se formaram no exterior.

    “Isso é um compromisso nosso. É respeito à trajetória de vocês, que, por diferentes razões, muitas vezes pela dificuldade de acesso a um curso de medicina no Brasil, fizeram seus cursos na Bolívia, o maior número dos aqui presente”, completou.

    Além da Bolívia, profissionais formados na Colômbia, Argentina, Cuba e na Rússia participam do 28° ciclo.

    O Programa Mais Médicos foi criado em 2013 pela ex-presidente Dilma Rousseff e retomado neste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, o programa foi substituído pelo Médicos Pelo Brasil.

    Fonte: Agência Brasil