Categoria: Saúde

  • Governo antecipa entrega de 400 mil doses de insulina de ação rápida

    Governo antecipa entrega de 400 mil doses de insulina de ação rápida

    Até o próximo dia 9, o Ministério da Saúde vai concluir adistribuição de mais de 400 mil unidades de insulina análoga de ação rápida, usada no tratamento de diabetes tipo 1.A compra do medicamento ocorreu após cinco meses de negociação com o setor farmacêutico e depois de duas tentativas frustradas. É que dois pregões anteriores – em agosto do ano passado e em janeiro deste ano – não receberam propostas.

    O Ministério da Saúde antecipou a entrega da insulina por conta do risco de desabastecimento motivado pela escassez mundial do produto. Essa carga de 400 mil unidades se soma à de um 1,3 milhão de doses compradas emergencialmente e que vãogarantir o abastecimento do SUS e de mais de 60 mil pessoas que fazem atendimento no Sistema Único de Saúde.

    Segundo o Ministério da Saúde, asinsulinas regulares mais consumidas, indicadas para pacientes com diabetes tipo 2 e demais tipos, estão com “estoque adequado”.As insulinas análogas de ação rápida foram incorporadas ao SUS em 2017 após aprovação da Conitec, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde.

    Ouça a matéria na Radioagência Nacional:

    Foto: Reprodução/Agência Brasil
    Foto: Reprodução/Agência Brasil

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    Fonte: Agência Brasil

  • Ministério da Saúde quer ampliar digitalização e conectividade no SUS

    Ministério da Saúde quer ampliar digitalização e conectividade no SUS

    Ampliar a digitalização no Sistema Único de Saúde (SUS) para incluir cada vez mais os cidadãos e melhorar o atendimento da saúde pública no país é um trabalho que está em curso no Ministério da Saúde com a criação, neste ano, da Secretaria de Informação e Saúde Digital. Esse trabalho será reforçado com o lançamento do programa SUS Digital Brasil.

    “Está em preparação o lançamento de um grande programa que é o SUS Digital Brasil e esse programa vai ter múltiplas estratégias para que a gente possar fazer com que o SUS, como um todo, avance cada vez mais na transformação digital voltada para a melhoria das condições de saúde da população, para democratizar o acesso para que a gente tenha melhor saúde para todos”, disse a Secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad, em entrevista ao programaBrasil em Pauta, que vai ao ar neste domingo (25), naTV Brasil.

    A secretária explica que, para o cidadão, a digitalização da saúde no sistema público tem como diretrizes a inclusão, o acesso universal reduzindo as iniquidades e buscando verificar quem está em uma situação de maior vulnerabilidade. Para os profissionais de saúde e gestores, a expansão de sistemas informatizados e integrados gera informações mais qualificadas para a tomada de decisões tanto de gestão, quanto para o cuidado clínico do paciente.

    “Quando a gente tem a informação a gente pode identificar melhor as necessidades e trabalhar as políticas públicas para atender melhor a população”, afirmou Ana Estela.

    Uma importante ferramenta digital que, atualmente, permite ao cidadão acompanhar, na palma da mão, seu histórico clínico é o Conecte SUS Cidadão. O aplicativo oficial do Ministério da Saúde permite a uma pessoa visualizar o histórico clínico, identificar estabelecimentos de saúde próximos a sua localização e acessar o histórico de vacinação, por exemplo.

    O aplicativo também permite a integração dos estabelecimentos de saúde públicos e privados para garantir o acesso à informação em saúde necessário à continuidade do cuidado do cidadão.

    Saúde indígena

    Avançar na informatização do subsistema de saúde indígena é uma prioridade, de acordo com a secretária Ana Estela, e a região onde vivem os povos Yanomamis, em Roraima, terá atenção reforçada.

    “Essa é uma das regiões que vamos estar planejando e tralhando com prioridade para estruturação da rede de telessaúde junto com a rede de atenção e também cuidando do processo de digitalização, de telessaúde, de informação dos sistemas, para podermos ter uma melhor performance da rede de atenção.”

    O programa Brasil em Pauta vai ao ar às 22h30. Clique aqui e saiba como sintonizar aTV Brasil.

    Fonte: Agência Brasil

  • Into faz recomendações para prevenir queda de idosos

    Into faz recomendações para prevenir queda de idosos

    O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), neste sábado (24), data que se comemora o Dia Mundial de Prevenção de Quedas, faz um alerta para a importância da adoção de atitudes preventivas que contribuem para evitar traumas e fraturas provocados por esse tipo de acidente. Segundo o ortopedista do Instituto, Tito Rocha, a atenção deve ser redobrada com os idosos, que estão ainda mais sujeitos a quedas, dentro de casa e na rua.

    De acordo com o especialista, dois fatores são responsáveis para o aumento dessas ocorrências com o avanço da idade. Entre os idosos com mais de 80 anos, a sarcopenia e a osteoporose são os principais deles. “A fragilidade muscular provocada pela sarcopenia faz com que esses idosos caiam mais e, por conta da fragilidade óssea causada pela osteoporose, ao cair, há a fratura do osso”, explica Rocha.

    Além das condições associadas à perda de massa muscular, que comprometem a força e o equilíbrio, as chances de quedas nesta faixa etária também estão relacionadas a outros fatores de risco, como os distúrbios de visão e a presença de doenças degenerativas.

    O especialista enumera ainda que é dentro de casa que boa parte desses acidentes acontecem. Pisos escorregadios, tapetes, objetos deixados no chão e a baixa iluminação podem resultar em quedas. Ele ressalta também que é preciso estar atento aos obstáculos que os idosos podem enfrentar na rua: calçadas com desníveis, buracos e até mesmo as dificuldades no acesso aos degraus dos transportes públicos.

    Cinco regiões do corpo humano são as mais afetadas pela queda: o fêmur, a bacia, a coluna lombar, o punho e o ombro. Tito Rocha explica que a maioria das fraturas de fêmur necessita de tratamento cirúrgico, já que este é um osso sustentador de carga. “A cirurgia é fundamental para que o paciente consiga se reabilitar o mais rápido possível e retorne a sua condição prévia”.

    Prevenção

    Medidas simples podem ajudar a evitar as quedas dentro e fora de casa, como a retirada dos tapetes, a instalação de barras de segurança nos banheiros e o uso de calçados antiderrapantes. Rocha alerta ainda para a importância da prática regular de atividade física. “O exercício melhora o equilíbrio e a força, além de ser um tipo de prevenção barata, sem contraindicação e eficiente”, avalia o especialista.

    Fonte: Agência Brasil

  • Saúde recomenda uso de máscara diante de sintomas gripais

    Saúde recomenda uso de máscara diante de sintomas gripais

    Nota técnica do Ministério da Saúde recomenda o uso de máscaras de proteção facial para pessoas com sintomas gripais, pessoas que apresentem fatores de risco para covid-19 e casos suspeitos ou confirmados da doença.

    De acordo com a pasta, os grupos com fatores de risco para complicações da covid-19 incluem imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades em situações como locais fechados e não ventilados, locais com aglomeração e serviços de saúde.

    No documento, a pasta destaca que, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) tenha declarado o fim da emergência em saúde pública de importância internacional, o vírus continua a circular no Brasil e no mundo.

    “O vírus ainda tem caráter pandêmico, com transmissão generalizada, e ainda há risco do surgimento de novas variantes que podem ser ainda mais graves do que as variantes atualmente em circulação e devem ser monitoradas.”

    Além do uso de máscaras faciais, o ministério classifica como importantes medidas não farmacológicas que incluem o distanciamento físico, a etiqueta respiratória, a higienização das mãos com álcool 70% ou água e sabão, a limpeza e desinfecção de ambientes e o isolamento de casos suspeitos ou confirmados.

    A pasta também reitera a importância da vacinação contra a covid-19, disponível para toda a população acima de 6 meses de idade. O reforço da bivalente está disponível para toda a população acima de 18 anos que tenha recebido pelo menos duas doses da vacina monovalente.

    Fonte: Agência Brasil

  • 24 de junho: Dia Nacional de Conscientização sobre a Fissura Labiopalatina

    24 de junho: Dia Nacional de Conscientização sobre a Fissura Labiopalatina

    24 de junho é o dia nacional de conscientização da fissura labiopalatina, a escolha da data refere-se à fundação do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, no ano de 1967 e foi o pioneiro e centro de referência no tratamento e pesquisa das anomalias craniofaciais congênitas, síndromes associadas e deficiências auditivas. A lei foi aprovada em 13 de junho de 2022, a data deve ser celebrada anualmente. 

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    A fissura labiopalatina no Brasil, afeta uma criança em cada 650 nascimentos. O que geralmente ocorre nestes casos é uma herança genética que resulta na existência de uma abertura no céu da boca, ou uma fissura no lábio superior. Essa má formação pode ocorrer em vários graus, chegando algumas vezes até a afetar o nariz do recém-nascido. Além do fator genético, o uso abusivo de álcool, drogas ou cigarros, a realização de exames de raio X na região abdominal (quando não se sabe da gravidez), a ingestão de alguns tipos de medicamentos, como corticóides, além da deficiência nutricional pela mãe durante os três primeiros meses de gestação, podem ser facilitadores da má formação.

    O diagnóstico pode acontecer através dos exames de ultrassonografias, mas a confirmação ocorre somente na hora do parto. O tratamento é considerado simples e o lábio pode ser reparado a partir do terceiro mês de nascimento, já o céu da boca, o a cirurgia pode acontecer a partir do primeiro ano.

    Atendimento referência no HUOP

    Inaugurado no ano de 2013, o Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalias Crânio Faciais (CEAPAC) do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop), completou 10 anos de atendimentos prestados à população. 

    De acordo com a coordenadora do CEAPAC, Mariângela Monteiro de Melo Baltazar, na Instituição são realizados tratamento e o acompanhamento com uma grande equipe multidisciplinar tudo de forma gratuita via Sistema Único de Saúde (SUS), “No total são 45 profissionais nas oito áreas necessárias para a reabilitação, sendo elas: Odontologia (Cirurgia Bucomaxilofacial, Clínica geral, Implantodontia, Odontopediatria, Ortodontia, Prótese); Medicina (cirurgia plástica, cirurgia pediátrica, neurocirurgia, Ortopedia pediátrica, Otorrinolaringologia e Pediatria); Enfermagem, Fonoaudiologia, Genética, Nutrição, Psicologia, Serviço Social. A equipe clínica e cirúrgica conta com respaldo técnico-administrativo nas atividades de agendamento ambulatorial, cirúrgico e de exames, além de controle de estoques e aquisição de serviços, medicamentos e produtos necessários, explicou Mariângela.

    Além de atender as 9ª, 10ª 20ª Regionais de Saúde vinculados a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o CEAPAC atende também municípios de outras regionais. Nesses 10 anos de história, o CEAPAC já atendeu pacientes de outros estados como Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, até pacientes de outros países como: Paraguai, Argentina, Venezuela e Haiti, já fizeram tratamento junto ao CEAPAC. “Nesses 10 anos de histórias, o CEAPAC já realizou em torno de 83 mil atendimentos e/ou procedimentos ambulatoriais, em 1.784 pacientes. Em todos esses anos fizemos aproximadamente 500 cirurgias de todas as especialidades”, comemorou a coordenadora.

    Para o reitor da Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste), Alexandre Webber, ressalta que nesses 10 anos de CEAPAC, diversos procedimentos foram realizados para à população, fazendo a diferença na vida de muitas pessoas “Saber que hoje existe a possibilidade de todo o acompanhamento ser realiza em nossa Instituição, sem a necessidade de muitos pais se deslocar com seus filhos para fazer tratamento em Curitiba e até para outros Estados”, finalizou Webber. 

    O diretor geral do HUOP, Rafael Muniz de Oliveira, falou sobre a importância de se ter um dia voltando à conscientização da fissura labiopalatina e o papel do CEAPAC para nossa macrorregião, “Nosso CEAPAC está sempre se especializando cada vez mais e procurando estar atualizado no tratamento de pacientes com fissura labiopalatina. Inclusive trazendo equipes de fora, fazendo mutirões de cirurgia e os números demonstram todo esse trabalho, em dez anos já foram cerca de quinhentos procedimentos realizados, além dos atendimentos e acompanhamento ambulatorial que o paciente passa desde seu nascimento. Em alguns casos, temos paciente que só vai receber alta com vinte anos de idade e é com satisfação que procuramos atender a todos de forma cada vez mais humanizada; em todas as especialidades necessárias, resultando em uma melhor qualidade de vida”, finalizou Muniz.

    Fonte: Assessoria

  • Nova vacina contra a dengue chega ao Brasil na próxima semana

    Nova vacina contra a dengue chega ao Brasil na próxima semana

    A Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que uma nova vacina contra a dengue deve chegar ao Brasil na próxima semana. Composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, a Qdenga, da empresa Takeda Pharma Ltda., foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março. De acordo com o órgão regulador, a dose confere ampla proteção contra a dengue.

    Em nota, a ABCVAC informou que o preço da vacina, disponível inicialmente apenas em laboratórios particulares, deve variar entre R$ 350 e R$ 500 para o consumidor final, dependendo do estado. Em São Paulo, por exemplo, o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) autorizado pela Anvisa para as clínicas é R$ 379,40.

    “As clínicas devem utilizar esse parâmetro na composição da sua precificação final, que também inclui o atendimento, a triagem, a análise da caderneta de vacinação, as orientações pré e pós-vacina, além de todo o suporte que os pacientes necessitam para se informar corretamente sobre a questão da vacinação”, destacou a ABCVAC.

    Indicação

    De acordo com a Anvisa, a vacina é indicada para crianças acima de 4 anos de idade, adolescentes e adultos até 60 anos de idade. A Qdenga, portanto, é a primeira dose aprovada no Brasil para um público mais amplo, já que o imunizante aprovado anteriormente, a Dengvaxia, só pode ser utilizado por quem já teve dengue.

    A nova vacina estará disponível para administração via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações.

    “A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, contudo, segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos, por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa”, informou.

    A eficácia contra a dengue para todos os sorotipos combinados entre indivíduos soronegativos (sem infecção anterior pelo vírus) foi de 66,2%. Já para indivíduos soropositivos (que tiveram infecção anterior pelo vírus), o índice foi de 76,1%.

    “A demonstração da eficácia da Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase 3, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, a segurança e a imunogenicidade da vacina”, informou a Anvisa.

    Fonte: Agência Brasil

  • Campinas inicia inventário de capivaras nos parques da cidade

    Campinas inicia inventário de capivaras nos parques da cidade

    A Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Campinas começou nesta quarta-feira (21) a fazer um inventário da população de capivaras nos parques das Águas, Jambeiro, Parque Ecológico Hermógenes de Freitas Leitão Filho, em Barão Geraldo, e Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim, na Rodovia Heitor Penteado. O trabalho identificará o número de grupos, fêmeas, filhotes e machos e analisará a distribuição espacial dos grupos pelos parques, onde costumam ficar e circulam.

    Os dados obtidos serão usados para dar embasamento ao pedido de autorização de manejo e esterilização dos animais encaminhado à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. Um levantamento inicial já foi feito no Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) e Lago do Café, ambos no bairro Taquaral, onde foram identificados dois grupos com 48 indivíduos no total.

    Após a conclusão do levantamento e autorização do governo estadual, a prefeitura de Campinas abrirá licitação para contratar uma empresa e esterilizar as capivaras, incluindo machos, fêmeas e filhotes. Todos os animais serão microchipados e receberão uma marcação que indique a castração.

    Segundo a Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a medida é importante porque auxiliará na redução do risco de transmissão da febre maculosa, doença transmitida pela bactériaRickettsiarickettsii, por meio de picada do carrapato estrela. Seus hospedeiros podem variar de região para região, podendo ser cachorros, gatos, cavalos, bois e capivaras, que são os mais comuns.

    A cidade de Campinas está entre as regiões com mais casos de febre maculosa no estado de São Paulo, junto com Piracicaba. A doença passou a ser detectada na década de 1980, nas regiões de Campinas, Piracicaba e Assis, nas áreas mais periféricas da região metropolitana de São Paulo e no litoral, mas em versão mais branda.

    Segundo o secretário municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Rogério Menezes, a região de Campinas é endêmica para o carrapato estrela, assim como para a capivara, que é um animal que existe em todo o Brasil, mas em maior quantidade nas regiões Centro-oeste e Sudeste.

    “Campinas tem corpos hídricos em grande abundância, ainda preservados, e mais ou menos 14,4% do território é mata. Um terço do território é área de preservação permanente. Nós sempre teremos o risco de presença do carrapato estrela e a presença não só de cavalo e capivara, mas de outros intermediários. As capivaras têm facilidade de transitar, até mesmo em áreas urbanas, porque elas transitam. Basta uma galeria de água para ela chegar numa lagoa, num parque, e é difícil conter”, explicou.

    O secretário enfatizou que o manejo será feito nas capivaras habitantes dos parques, por isso, não há risco de eliminar a população desses animais. Ainda não há previsão de quando a castração começará a ser feita, porque, além da finalização do inventário e da entrega dos dados para obter a autorização para as cirurgias, é preciso levar em conta o tempo de licitação e contratação das empresas que farão esse trabalho.

    Casos

    O município tem cinco casos confirmados de febre maculosa relacionados ao surto na Fazenda Santa Margarida, onde ocorreu uma festa no dia 27 de maio. Quatro pessoas morreram, e uma mulher continua internada.O sexto caso é de uma mulher de 40 anos, moradora de Hortolândia, que aguarda confirmação de exames de laboratório. Ela também permanece internada.

    A doença não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa pelo contato, e os sintomas podem ser facilmente confundidos com os de outras doenças que causam febre alta. Em humanos, a enfermidade caracteriza-se por febre e manchas vermelhas no corpo. Além disso, há sinais de fraqueza, dores de cabeça, musculares e nas articulações, tudo de início súbito.

    Se não for tratada, a doença pode levar à morte rapidamente. Se diagnosticada logo e tratada com antibiótico nos três dias iniciais de manifestações clínicas, tem cura. Porém, depois que a bactéria se espalha pelas células que formam os vasos sanguíneos, o caso pode se tornar irreversível.

    Fonte: Agência Brasil

  • Morte por gripe suína em Toledo é confirmada pelo Laboratório Fiocruz

    Morte por gripe suína em Toledo é confirmada pelo Laboratório Fiocruz

    A Secretaria de Saúde do Paraná registrou uma morte causada pelo vírus Influenza A (H1N1), que causa a gripe suína, no município de Toledo. A mulher de 42 anos foi hospitalizada no dia 03 de maio em Toledo devido à infecção respiratória aguda grave. No dia 4, a paciente transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu e morreu no dia seguinte.

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    O diagnóstico foi confirmado pelo Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

    Segundo a Fiocruz, a paciente tinha diagnóstico prévio de câncer e vivia na região de uma fazenda de suínos. Os sintomas — febre, dor de cabeça, dor de garganta e dor abdominal — tiveram início em 1º de maio. No dia 3, ela foi hospitalizada devido à infecção respiratória aguda grave. No dia 4, a paciente foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu e morreu no dia seguinte.

    Durante a internação, uma amostra de swab nasofaríngeo foi coletada para teste de influenza e SARS-CoV-2, como parte das atividades regulares de vigilância de vírus respiratórios. O exame, realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) do Paraná, detectou que se tratava de um vírus influenza A/H1.

    Seguindo o fluxo da rede de vigilância, a amostra foi encaminhada para o Laboratório da Fiocruz, referência nacional no tema, para a realização de análises complementares e sequenciamento genômico. Na fundação, foi confirmado que se tratava de um vírus influenza A(H1N1)v com alta taxa de identidade com vírus coletados de suínos no Brasil em 2015.

    Fonte: CNN

  • Emergex e IBMP do Brasil Anunciam Colaboração no Desenvolvimento Clínico para Medicamentos Experimentais Relacionados ao Ponto de Regulação Imunológica do Priming de Células T

    Emergex e IBMP do Brasil Anunciam Colaboração no Desenvolvimento Clínico para Medicamentos Experimentais Relacionados ao Ponto de Regulação Imunológica do Priming de Células T

    • A Emergex e o IBMP do Brasil irão cofinanciar estudos de Fase II e Fase III da Emergex no Brasil, para medicamentos experimentais para o tratamento da Febre da Dengue e do Betacoronavírus relacionados com o ponto de regulação imunológica do priming de células T, com potencial para expansão a indicações adicionais
    • O IBMP realizou um investimento de capital na Emergex, contribuindo para o financiamento dos ensaios clínicos de Fase II

    ABINGDON, Reino Unido, June 20, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Emergex Vaccines Holding Limited (‘Emergex’, ou a ‘Empresa’), uma empresa de biotecnologia em estágio clínico dedicada ao tratamento das principais doenças infecciosas a nível global através do desenvolvimento de medicamentos experimentais inteiramente sintéticos de ponto de regulação imunológica do priming de células T, anunciou hoje um acordo de colaboração em vários níveis com o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), no Brasil.

    O IBMP é uma organização comercial integradaàFiocruz, a instituição nacional brasileira para a pesquisa e produção de biofarmacêuticos e vacinas, vinculada ao Ministério da Saúde. A Fiocruz tem um sólido histórico comercial no setor de saúde,, com experiência no desenvolvimento, fabricação, aprovação regulatória e comercialização de medicamentos e diagnósticos médicos no Brasil.

    A Emergex e o IBMP firmaram um acordo de cofinanciamento dos estudos de Fase II e Fase III, no Brasil, de medicamentos experimentais da Emergex do ponto de regulação do priming de células T para a Febre da Dengue e o Betacoronavírus, conhecidos, respectivamente, como DengueTcP™ (pedido de registro de marca enviado) e CoronaTcP™ (pedido de registro de marca enviado). Ambos os medicamentos experimentais atravessaram com sucesso os ensaios clínicos de Fase I+ na Suíça, e estão se aproximando do envio e avaliação pela ANVISA, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária brasileira.

    De acordo com os termos deste acordo, a Emergex irá conduzir a fabricação, em seu estágio clínico, dos medicamentos, com a transição planejada para o IBMP, para a fabricação em escala comercial na região. O IBMP obterá os direitos de marketing e comercialização exclusivos dos dois medicamentos candidatos, no Brasil e na América do Sul. Um Comitê Gestor Conjunto, com representantes tanto da Emergex quanto do IBMP, irá supervisionar a colaboração e a comercialização das imunoterapias selecionadas.

    O acordo também permite a expansão futura para outras indicações. Este acordo contempla potencialmente o desenvolvimento e a comercialização compartilhadas de medicamentos candidatos com atuação no ponto de regulação do priming de células T da Emergex, os quais têm como alvo a Chikungunya, para os quais o desenvolvimento está em andamento, a Influenza A (incluindo cepas pandêmicas), para a qual a Emergex avançou para a fabricação de cGMP, e está pronta para iniciar ensaios clínicos de Fase I nos EUA, e a Febre Amarela. No final de 2022, a Emergex anunciou a geração de um ligando do Chikungunya, o qual se espera que avance para a Fase I de ensaios clínicos humanos em 1T24.

    O IBMP também efetuou um investimento de capital inicial na Emergex, o qual tem potencial para expansão futura, na pendência da conclusão de seu processo de auditoria em andamento. Adicionalmente, o IBMP irá financiar a participação da Emergex nos custos para os ensaios clínicos de Fase II no Brasil para a Dengue, o Betacoronavírus e a Influenza A Universal, em troca de capital adicional, sujeitoàaprovação do acionista.

    O professor Thomas Rademacher, Cofundador e CEO da Emergex, comentou: “Após o sucesso dos ensaios clínicos de Fase I para medicamentos candidatos para combater a Febre da Dengue e o Coronavírus na Suíça, estamos esperando progredir para um ensaio de Fase II no Brasil, onde a Dengue é endêmica. Estamos trabalhando em estreita colaboração com a equipe do IBMP há vários anos, portanto, é excelente formalizar nosso relacionamento com este acordo.”

    Pedro Ribeiro Barbosa, CEO no Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) no Brasil, agregou ainda:“Minha equipe e eu estamos ansiosos para iniciar esta importante colaboração internacional e avançar para a Fase II com as pesquisas do medicamento candidato da Emergex para combater a Dengue. A dengue é um grave problema de saúde no Brasil, somando centenas de milhares de casos ao longo do país a cada ano, e centenas de mortes, portanto, há uma necessidade urgente de novos tratamentos.”

    Para informações adicionais, entre em contato com:

    EmergexStorme Moore-Thornicroft, Diretora ExecutivaTelefone: +44 (0) 1235 527589E-mail: [email protected]Consultas de ImprensaRachelle BabbTelefone: +1 (929) 325-7559E-mail: [email protected]

    Sobre a Emergex

    A Emergex é uma empresa de biotecnologia de estágio clínico, de capital privado, com sede em Abingdon, UK, com uma subsidiária operacional em Doylestown, Pennsylvania, EUA. A empresa é pioneira no desenvolvimento de medicamentos terapêuticos experimentais 100% sintéticos do ponto de regulação imunológica do priming de células T, que utilizam e direcionam a resposta imune natural das células T do corpo para destruir e limpar células infectadas por patógenos, utilizando mecanismos citopáticos ou não citopáticos, com o objetivo de fornecer proteção contra algumas das ameaçasàsaúde mais urgentes a nível global. As primeiras indicações da Emergex a serem seguidas contra doenças infecciosas: [i] doenças infecciosas virais, entre as quais estão o Betacoronavírus, a Febre da Dengue a Influenza A Universal, incluindo a influenza (gripe) pandêmica, assim como [ii] doenças infecciosas bacterianas intracelulares, como a Francisella tularensis. Em um futuro próximo, haverá outras solicitações de aprovação de medicamentos experimentais para tratar doenças.Descubra mais on-line, em: www.emergexvaccines.com.Visite nossa página no LinkedIn ou nossa conta no Twitter para atualizações.

    Sobre o IBMPCom uma ampla e moderna planta industrial, o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) trabalha com pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico, inovação e produção industrial de suprimentos e kits diagnósticos para a saúde. A instituição integra e contribui para o desenvolvimento do Economic and Industrial Complex of Health (Complexo Econômico e Industrial da Saúde – CEIS), e engloba o desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia como o melhor ponto de acesso a produtos para a saúde, serviços, e alicerces fundamentais para o dinamismo econômico no país. Suas atividades têm a intenção de abastecer a rede sanitária com produtos seguros e de qualidade.

    Descubra mais on-line, em: https://www.ibmp.org.br/en-us/.

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    GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000826012)

    Fonte: Agência Dino

  • Governo define critérios para distribuição gratuita de absorventes

    Governo define critérios para distribuição gratuita de absorventes

    O governo federal divulgou, nesta segunda-feira (19), os critérios para distribuição gratuita de absorventes, que deverá atender cerca de 24 milhões de pessoas em condição de vulnerabilidade social.

    Conforme portaria interministerial , o público-alvo é de pessoas inscritas no Cadastro Único, em situação de rua ou pobreza, matriculadas em escolas públicas federais, estaduais e municipais e que pertençam a famílias de baixa renda, estejam no sistema penal ou cumprindo medidas socioeducativas.

    Os absorventes serão distribuídos em estabelecimentos da Atenção Primária à Saúde, escolas da rede pública, unidades do Sistema Único de Assistência Social, presídios e instituições de cumprimento de medidas socioeducativas.

    Estão previstos cursos de capacitação de agentes públicos para esclarecer sobre a dignidade menstrual, além de campanhas publicitárias.

    A compra dos absorventes deve levar em conta critérios de qualidade previstos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Caberá ao Ministério da Saúde fazer uma estimativa do uso médio de unidades de absorventes e do ciclo menstrual.

    O Ministério da Saúde ressalta que milhares de pessoas não têm acesso a absorventes no país “e, em consequência, meninas deixam de frequentar aulas por vergonha, e mulheres usam formas inadequadas de contenção do fluxo, como papel higiênico e até miolo de pão”.

    O projeto, que previa a distribuição gratuita de absorventes para estudantes de baixa renda da rede pública e para mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade social, foi aprovado no Senado em setembro de 2021 e seguiu para sanção presidencial. Porém, o então presidente Jair Bolsonaro vetou trechos do projeto. O governo à época argumentou que o projeto contrariava o interesse público.

    Em março deste ano, opresidente Luiz Inácio Lula da Silva editou o decreto que regulamenta a Lei nº 14.214/21 e instituiu o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual.

    O objetivo do programa é combater a falta de acesso a produtos de higiene e a outros itens necessários ao período da menstruação ou a falta de recursos que possibilitem sua aquisição, oferecer garantia de cuidados básicos de saúde e desenvolver meios para a inclusão das mulheres em ações e programas de proteção à saúde menstrual.

    No mesmo mês, o Congresso Nacional derrubou veto de Jair Bolsonaro à distribuição de absorventes.

    Fonte: Agência Brasil