Categoria: Saúde

  • Vacina da gripe é liberada para todas as pessoas a partir de 6 meses

    Vacina da gripe é liberada para todas as pessoas a partir de 6 meses

    A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro liberou a partir desta sexta-feira (5) a vacina contra a gripe para todas as pessoas a partir de 6 meses, incluindo crianças, jovens e adultos, independentemente de terem comorbidades ou não. Grupos prioritários continuarão sendo vacinados.

    Segundo a pasta, não há intervalo entre a vacina contra a covid-19 e a vacina contra a gripe, podendo serem aplicadas no mesmo dia. Caso esteja com sintomas sugestivos de covid-19, a orientação é procurar uma unidade para fazer o teste e adiar a vacinação contra a gripe até a recuperação clínica total. Pessoas que tiveram covid-19 devem aguardar pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou do teste positivo para os assintomáticos para poder se vacinar.

    O Rio vai promover neste sábado (6) o Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza das 8h às 17h em pontos de vacinação espalhados pela cidade. No Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, na zona sul da capital fluminense, o funcionamento vai até às 22h.

    Fonte: Agência Brasil

  • OMS decreta fim da emergência sanitária da pandemia de covid-19 em todo o mundo

    OMS decreta fim da emergência sanitária da pandemia de covid-19 em todo o mundo

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu nesta sexta-feira, 5, o nível máximo de alerta sobre a pandemia de covid-19, que deixou pelo menos 20 milhões de mortos no mundo, ao considerar que a doença está suficientemente controlada. 

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    “Com grande esperança declaro que a covid-19 já não é mais uma emergência sanitária de alcance internacional”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

    Apesar da mudança de status, a covid-19 continua como uma pandemia, assim com a pandemia de HIV, por exemplo.

    Fonte: Exame

  • Covid-19 recua e aumentam infecções respiratórias entre crianças

    Covid-19 recua e aumentam infecções respiratórias entre crianças

    O boletim semanal Infogripe, divulgado nesta quinta-feira (4) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revela uma tendência de queda dos casos de covid-19 entre os registros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). De outro lado, o levantamento chama atenção para as infecções pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) entre crianças. Além disso, aponta aumento das ocorrências de influenza A e B em diversos estados.

    A SRAG é uma complicação respiratória que demanda hospitalização e está associada muitas vezes ao agravamento de alguma infecção viral. O paciente pode apresentar desconforto respiratório e queda no nível de saturação de oxigênio, entre outros sintomas.

    Os dados atualizados apontam que – nas últimas quatro semanas epidemiológicas – a covid-19 estava relacionada a 29,5% dos casos de SRAG com resultado positivo para alguma infecção viral. Já o VSR representou 48,6%. Quando se observa apenas os quadros de SRAG que evoluíram a óbito, 65,8% estão associados à covid-19.

    O VSR é uma das principais causas de infecções das vias respiratórias e pulmões em recém-nascidos. Ele é responsável por aproximadamente 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias em crianças até 2 anos de idade. Nessa faixa etária, cerca de 10% a 15% dos casos demandam internação hospitalar. Em adultos cardiopatas ou com problemas crônicos no pulmão, o VSR também pode gerar quadros que necessitam mais cuidados.

    De acordo com o boletim, 17 das 27 unidades da federação registram sinal de crescimento de ocorrências de SRAG na tendência de longo prazo. Em sete delas, o avanço dos casos se relaciona fundamentalmente com a infecção de VSR entre o público infantil: Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe.

    Pesquisadores da Fiocruz explicam que, embora não exista imunizante para esse vírus, infecções podem ser evitadas levando as crianças para tomar as vacinas contra a gripe e contra a covid-19. Isso porque, elas terão menos risco de desenvolverem problemas respiratórios, evitando a ida aos hospitais, onde ficariam mais expostas ao VSR.

    Entre a população adulta, o levantamento da Fiocruz aponta que a covid-19 se mantém predominante nos registros de SRAG associados à alguma infeção viral. No entanto, seu impacto vem se reduzindo, ao mesmo tempo em que surgem casos de influenza A e influenza B.

    O Boletim Infogripe leva em conta as notificações de SRAG registradas no Sivep-gripe, sistema de informação mantido pelo Ministério de Saúde e alimentado por estados e municípios. A nova edição, disponibilizada na íntegra no portal da Fiocruz, se baseia em dados referentes à semana entre 16 e 22 de abril.

    Ao todo, o Brasil já registrou em 2023 um total de 19.250 casos de SRAG com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Destes, 4,2% são referentes à influenza A; 4% à influenza B; 37% ao VSR; e 44% à covid-19. Outros 4.926 ocorrências estão em fase de análise.

    Fonte: Agência Brasil

  • Fisioterapeuta inova mais uma vez e traz o Método Schroth ISST para o tratamento da escoliose

    Fisioterapeuta inova mais uma vez e traz o Método Schroth ISST para o tratamento da escoliose

    Desenvolvido na Alemanha há mais de 100 anos com base em evidências científicas e amplamente reconhecido em todo o mundo por sua eficácia, o Método Schroth Isst Therapy é uma técnica fisioterapêutica de exercícios específicos que visam melhorar o componente postural da curva, reduzindo assim a carga assimétrica e diminuindo o poder do ciclo progressivo.

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    No Brasil, o Método Schroth ISST chegou há seis anos pelas mãos da Dra. Patrícia Italo Mentges, proprietária do Instituto de Escoliose RJ e instrutora certificada oficial para ministrar o curso de habilitação no Método na América Latina.

    Marinês é uma das poucas profissionais do país preparada para aplicar os exercícios que são certificados pela SOSORT (Sociedade Internacional de Tratamento Ortopédico e de Reabilitação de Escoliose). Mas é importante salientar que não é qualquer exercício que cumpre a função de tratar a escoliose. Por isso, a SOSORT – Sociedade Internacional de Tratamento Ortopédico e de Reabilitação de Escoliose – criou uma Guideline (conjunto de diretrizes voltadas para a parte clínica) com orientações sobre o tratamento conservador da escoliose.

    Essa Guideline reconheceu estas sete escolas como específicas para esse fim: Método Lyon (França); Método Schroth (Alemanha); SEAS (Itália); BSPTS (Espanha); Dobomed e FITS (Polônia); Side -Shift (Reino Unido). Esses métodos possuem estudos que respaldam a sua eficiência e utilização.

    No Brasil, existem profissionais habilitados em SCHROTH, BSPTS e SEAS. O paciente que possui o diagnóstico de escoliose deve ser tratado através de um deles. A coluna da pessoa que tem escoliose acaba fazendo uma ou mais curvas para os lados, em forma de “C” ou “S”. Isto ocorre quando as vértebras rodam sobre seu próprio eixo, reduzindo as curvas fisiológicas. Assim que a escoliose for  detectada, a curto prazo, deve-se promover a contenção da sua progressão em crianças e adolescentes e reduzir suas consequências em adultos.

    Marinês ressalta que quanto mais cedo a doença for diagnosticada e tratada, através do Método Schroth ISST, mais cedo é possível evitar a evolução da curvatura. Segundo os especialistas, a escoliose não tem cura e também não há como preveni-la, já que a ciência ainda não descobriu quais são os fatores que contribuem para o seu desenvolvimento. O Método Schroth ISST chega à região como uma  novidade que vem ao encontro da necessidade de oferta de terapias novas para possibilitar alívio nas dores, melhoria funcional,  mobilidade e estética e, consequentemente, mais qualidade de vida aos pacientes.

    O número de sessões indicadas varia de caso para caso, levando em conta variantes como idade, grau da doença e, principalmente, a classificação da escoliose. Existem 10 tipos de classificação Schroth e para cada um deles o posicionamento do paciente para a realização dos exercícios é diferente.

    O tratamento é indicado para pessoas de qualquer idade, desde que seja feito por fisioterapeuta habilitado e que o paciente, ou o tutor no caso de crianças, consiga executar os exercícios que precisam ser feitos em casa. Relatos de pacientes dão conta de que além da melhora da dor, da funcionalidade e da estética, o tratamento da escoliose através do Método Schroth ISST reflete na saúde emocional com o aumento da autoestima.

    “Tenho mais de 30 anos de experiência em fisioterapia, incluindo tratamento de escoliose a partir de outras técnicas e confesso que estou apaixonada pelo Método Schroth ISST porque é o mais eficiente se comparado aos demais. É um método realmente revolucionário e além de tratar a escoliose, trata também hipercifose (corcunda) e hiperlordose”, comenta Marinês.

    Conhecida no meio por sua inquietude na busca de novidades e avanços em tratamentos fisioterápicos, a cascavelense Marinês Toigo Gottlieb é pioneira também em outras especialidades na área, dentre elas a RPG Souchard e o Método Pilates Clínico. Marinês é graduada em Fisioterapia pela Universidade Tuiuti do Paraná e especialista em Ortopedia, Traumatologia e Desportiva, RPG Souchard e Fisioterapia cardiorrespiratória. Proprietária da Clínica Santa Rita de Cássia, possui formação em Stretching Global Ativo e Método Move Flow. É sócia da Polifisio (Centro de Fisioterapia Cascavel), que atende o Hospital Policlínica, e ex-integrante do corpo docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário FAG. 

    Fonte: Assessoria

  • Anvisa autoriza realização de exame de análise clínica em farmácias

    Anvisa autoriza realização de exame de análise clínica em farmácias

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou norma que permite a realização de exames de análise clínica em farmácias e consultórios. Os exames devem ser realizados nesses espaços somente em caráter de triagem e não substituem o diagnóstico laboratorial convencional.

    A resolução entra em vigor em 1º de agosto e define uma nova categorização de serviços de saúde que realizam atividades relacionadas a exames de análise clínica: serviço tipo I (farmácias e consultórios isolados); serviço tipo II (postos de coleta); e serviço tipo III (laboratórios clínicos, laboratórios de apoio e laboratórios de anatomia patológica).

    Os serviços tipo I e II são habilitados a realizar coletas e exames de análises clínicas em caráter de triagem a partir de material biológico primário (tecido ou ?uido constituinte do organismo humano ou isolado a partir destes que não sofreu alterações no seu estado natural ou que não foi submetido a atividades que visam a preparação para a análise), desde que todas as etapas do exame sejam realizadas após a coleta no próprio estabelecimento.

    “Assim, a norma aprovada possibilita a realização de testes de triagem nos serviços tipo Ie tipo II, os quais não ultrapassam o diagnóstico laboratorial convencional e nem o substituem, pois a sua atuação é complementar, com finalidades distintas no atendimento à população”, destacou a Anvisa.

    “Os resultados dos testes executados nos serviços tipo I não devem ser usados de forma isolada para a tomada de decisões clínicas. Esses testes devem ser usados como triagem, com vistas a oferecer um ponto de partida objetivo, em conjunto com a rotina de avaliação dos profissionais de saúde, para oferecer o suporte adequado aos pacientes. Portanto, o resultado de um teste rápido necessita da interpretação de profissionais de saúde, que devem associá-lo aos dados clínicos do indivíduo e à realização de outros exames laboratoriais confirmatórios”, reforça a Anvisa.

    Em nota, a agência avalia que a nova norma representa um avanço importante em relação à ampliação da lista de serviços executados em farmácias e consultórios, a fim de permitir o melhor acesso da população à assistência à saúde, bem como garantir a qualidade dos exames de análises clínicas no país.

    Fonte: Agência Brasil

  • Prefeitura de São Paulo aplicará vacina bivalente em toda a população

    Prefeitura de São Paulo aplicará vacina bivalente em toda a população

    A partir do próximo sábado (6) a vacina bivalente contra a covid-19 estará disponível para toda a população da cidade de São Paulo. A prefeitura vinha oferecendo as doses do imunizante da fabricante norte-americana Pfizer de forma escalonada. Até agora, além de grupos prioritários, apenas pessoas com mais de 40 anos de idade podem receber a vacina.

    Desde o dia 27 de fevereiro, foram aplicadas na capital paulista 1,3 milhão de doses da vacina. A imunização é destinada àqueles que já completaram o esquema básico de vacinação contra a covid-19 ou quem já recebeu uma ou duas doses de reforço. O intervalo entre a dose mais recente deve ser de quatro meses.

    Os endereços dos pontos de vacinação estão disponíveis na página da Secretaria Municipal de Saúde .

    Dia D

    Também no sábado, a prefeitura promove o Dia D de Multivacinação, oferecendo imunização contra a influenza, poliomielite, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), varicela, hepatites A e B, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche), HPV e outras. Crianças e adolescentes podem atualizar as carteirinhas de vacinação de acordo com o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

    A vacinação será feita das 8h às 17h, nas unidades básicas de Saúde (UBS). As AMA/UBS integradas funcionarão das 7h às 19h.

    Fonte: Agência Brasil

  • Prorrogado prazo para participação em pesquisa sobre saúde bucal

    Prorrogado prazo para participação em pesquisa sobre saúde bucal

    O Ministério da Saúde prorrogou até 30 de junho o prazo para que a população participe da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. Até o momento, a taxa de resposta é de 51,7%. A proposta é fornecer um diagnóstico de saúde bucal, permitindo recortes por estados, regiões, capitais e municípios, servindo como guia para ações no cenário pós-pandemia.

    Resultados preliminares do levantamento indicam que muitos brasileiros precisam ir ao dentista com urgência. Entre idosos (65 a 74 anos), 44,9% necessitam de algum tipo de tratamento imediato, devido à dor ou infecção dentária de origem bucal. Na faixa de 35 a 44 anos, foi identificada a necessidade de realizar ao menos um procedimento odontológico eletivo em 48,4% dos adultos examinados.

    Segundo o ministério, também chama a atenção a alta proporção do chamado componente cariado, que significa que a pessoa tinha ao menos uma cárie não tratada, no momento do exame.

    “A suspensão dos atendimentos odontológicos durante os períodos mais críticos da pandemia é uma hipótese a ser estudada para entender esses achados. Diante dos números, é urgente para o Ministério da Saúde promover campanhas de conscientização e incentivos para que a população busque atendimento odontológico imediatamente. Quanto antes o problema for identificado, mais simples será o tratamento.”

    Metodologia

    A terceira edição da pesquisa havia sido planejada para começar em 2020, mas foi adiada devido à pandemia. Atualmente, o levantamento realiza entrevistas e exames bucais em 422 cidades, sendo 27 capitais e 395 municípios do interior. São examinados e entrevistados em seus domicílios crianças de 5 e de 12 anos, adolescentes de 15 a 19 anos, adultos de 35 a 44 anos e idosos de 65 a 74 anos, sorteados de forma aleatória.

    Os profissionais responsáveis pelo levantamento de saúde bucal visitam as residências identificados com colete, sacola e crachá. Em caso de dúvida, os moradores podem entrar em contato com as secretarias municipais e confirmar os dados do profissional. Ao todo, 2.544 examinadores, anotadores e arroladores participam da pesquisa de forma direta, visitando a população e realizando levantamento de dados e exames bucais.

    Fonte: Agência Brasil

  • Tratamento preventivo evita que enxaqueca se torne doença crônica

    Tratamento preventivo evita que enxaqueca se torne doença crônica

    Mais de um bilhão de pessoas sofrem de enxaqueca em todo o mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo 30 milhões no Brasil. No próximo dia 19, comemora-se no país o Dia Nacional de Combate à Cefaleia, ou enxaqueca crônica. A iniciativa é da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCE). Maio é considerado ainda o Mês Nacional de Combate à Cefaleia.

    A neurologista Tatiane Barros, membro da Academia Brasileira de Neurologia e da SBCE, informou, nesta quarta-feira (3), à Agência Brasil, que o paciente sofre de enxaqueca quando tem três ou mais dias de dor de cabeça por mês por, pelo menos, três meses consecutivos. A cefaleia é uma dor geralmente unilateral, latejante, acompanhada de náuseas, às vezes vômito, e incômodos com luz e barulho. “E é uma dor que não melhora com analgésicos comuns.”

    Tatiane Barros afirmou que quando a dor se repete com frequência de 15 dias ao mês já pode ser considerada enxaqueca crônica. A recomendação é que a pessoa não espere chegar a essa situação para procurar um especialista e iniciar o tratamento. “Hoje já existem tratamentos preventivos para evitar que a dor fique crônica e que essas crises venham”. Reforçou que “não é normal ter esse tipo de dor”.

    O tratamento preventivo inclui classes medicamentosas, como comprimidos e toxina botulínica, por exemplo, que visam evitar que a crise surja. “O medicamento preventivo é utilizado para diminuir a frequência, a intensidade e a duração das crises”.

    Ela alertou, por outro lado, que a automedicação deve ser evitada, porque o uso indiscriminado de analgésicos, em médio e longo prazo, pode vir a ocasionar um efeito rebote, disparando episódios de enxaqueca.

    Segundo Tatiane, a enxaqueca pode ocorrer em qualquer pessoa, em qualquer idade, mas é mais comum em mulheres a partir da adolescência, quando a menina menstrua. “A idade mais frequente é a partir dos 18 ou 20 anos, até por volta dos 45 a 50 anos, e tem relação com o período hormonal”.

    Na infância, é igual para meninos e meninas. Depois, a incidência aumenta na mulher, chegando a acometer quatro mulheres para um homem. 

    Incapacitação

    A enxaqueca crônica é uma das doenças mais incapacitante no mundo entre a população em geral, gerando comprometimento da qualidade de vida e aumento do gasto financeiro. É também uma das principais causas de absenteísmo no trabalho, sendo também, nesse caso, mais prevalente em mulheres, conforme indica a OMS. “Eu costumo dizer que a enxaqueca é uma doença subdiagnosticada, subtratada e subestimada. Porque, além de causar o absenteísmo, a pessoa não consegue trabalhar por conta da dor de cabeça, ela também tem um fenômeno relacionado que é o chamado presenteísmo, porque a pessoa vai de corpo presente, mas não consegue produzir com uma crise de enxaqueca”.

    Tatiane destacou que a doença tem ainda muito preconceito e julgamento associados. “Dizer ao chefe que não vai trabalhar porque está com dor de cabeça parece desculpa esfarrapada”, mencionou. A enxaqueca é a doença neurológica mais incapacitante do mundo, sustentou a especialista. Uma a cada seis pessoas têm dor de cabeça.

    No Brasil, estima-se que, a cada ano, haja uma perda por volta de R$ 67 bilhões em gastos no sistema de saúde, devido à queda de produtividade relacionada à enxaqueca, ampliando a procura por consultas, exames, atendimento emergencial e internações hospitalares.

    Gatilhos

    A neurologista informou que há alimentos que mais comumente causam as dores de cabeça. “A gente não recomenda de cara para cortar isso ou aquilo.” O paciente deve observar o que desencadeia a dor para ele.

    Entre os alimentos que podem ser gatilho para dores, Tatiane destacou açúcar, chocolate, álcool e, principalmente, vinho, alimentos ultraprocessados, como linguiça, salsicha, mortadela, temperos prontos, queijos amarelos e alimentos condimentados. As pessoas devem optar por uma alimentação rica em proteínas magras, frutas e vegetais, o que acaba por reduzir a inflamação no corpo. Além disso, a prática de exercício regularmente e técnicas de relaxamento, como ioga, meditação e respiração profunda, podem ajudar a aliviar estresse e tensão, que também são gatilhos para a doença, explicou.

    Fonte: Agência Brasil

  • Saúde em alerta:Toledo confirma dois casos de chikungunya

    Saúde em alerta:Toledo confirma dois casos de chikungunya

    O Departamento de Vigilância em Saúde de Toledo informou o registro de dois casos importados de chikungunya no boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SESA).

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    Apesar do informe apontar esses dados, apenas um deles é de pessoa residente no município. Trata-se de um paciente do sexo masculino, 45 anos, morador do distrito de Vila Nova, com histórico de viagem ao Paraguai, país com epidemia da doença. O início dos sintomas aconteceu em 12 de abril, com exames coletados em 14 do mesmo mês.  

    Segundo as informações da Secretaria de Saúde do município, o paciente tem boa evolução. Já a outra situação é de uma mulher, 31 anos, com propriedades no Paraguai, porém com endereço fixo em Toledo. Conforme informações da enfermeira do Setor de Epidemiologia municipal, Cleunice Sarturi, apesar deste fator, o diagnóstico aconteceu em Foz do Iguaçu. “Como ela apresentou como endereço fixo uma residência aqui, este caso acaba sendo contabilizado para nosso município”, explica Cleunice. 

    Neste momento, Toledo tem 9 casos notificados, sendo dois positivos, quatro já descartados e os demais aguardando resultado.

    Cuidados – A confirmação dos primeiros casos fez com o Setor de Controle e Combate às Endemias em Toledo reforçasse, junto à população, a necessidade de combater o Aedes aegypti, que além da doença, transmite também a dengue e zika vírus. 

    A coordenadora responsável pelo trabalho dos agentes de combate às endemias, Lilian Konig, alerta que a única forma de prevenção atualmente é a manutenção dos quintais limpos. “É preciso se conscientizar. Nossa preocupação aumenta por conta da proximidade com o Paraguai, país que vive uma epidemia de chikungunya. Já temos casos confirmados em toda a região e agora Toledo já se inclui”, disse. 

    Lilian pediu que as pessoas aproveitem o fim de semana para uma limpeza geral nos quintais. “É preciso remover todos os objetos que possam acumular água. Faça uma varredura completa, olhe os pratinhos de plantas, os depósitos de bebidas dos animaizinhos, ralos de ambientes com pouco uso, entre outros locais”, explica.

    Sintomas 

    Os principais sintomas da febre chikungunya são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Ainda pode ocorrer dor de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele. Os sintomas começam entre dois e doze dias após a picada do mosquito, porém aproximadamente 30% dos casos são assintomáticos. Ainda não existe vacina ou medicamentos contra chikungunya. “A única forma de prevenção é acabar com o mosquito, mantendo o quintal sem depósitos ou criadouros. Roupas que deixem a pele menos exposta e uso de repelentes e inseticidas também podem contribuir, desde que sejam aplicados corretamente”, concluiu Lilian.

    Fonte: Assessoria

  • Naturalização facial é aliada no envelhecimento da pele

    Naturalização facial é aliada no envelhecimento da pele

    Boca grande, foxy eyes, mandíbula destacada e nariz pequeno, esse foi o padrão dos procedimentos estéticos para as celebridades nos últimos anos, quase como um filtro de Instagram da vida real. Seguindo uma tendência nova, celebridades como  Gkay e Kylie Jenner vêm buscando reverter seus procedimentos em busca de uma aparência mais natural. 

    A técnica chamada de naturalização facial basicamente consiste em alinhar o presente e o futuro da pele, preparando-a para o envelhecimento saudável ao mesmo tempo em que prioriza a originalidade das expressões, com aplicações de pequenas quantidades de preenchimentos em locais estratégicos. 

    Adepta a essa técnica há décadas, a médica Joise Wottrich comenta sobre os aspectos positivos desse tipo de abordagem, “Quando se começa a construir uma casa, iniciamos pela estrutura, certo? É assim que deve ser com a nossa pele, primeiro estimulamos o colágeno, deixamos ela mais firme e depois seguimos para preenchimentos, descanso da musculatura e manutenção, cada procedimento tem um momento certo”, destaca. 

    Naturalidade e a menopausa

    Intervenções estéticas que apresentam naturalidade e não comprometem a estrutura original do rosto, segundo a Dra. Joise, estão intrinsecamente ligadas a uma rotina de cuidados que vão além da aplicação de produtos. 

    Saber se as vitaminas estão em dia e reduzir alimentos inflamatórios são fundamentais para manter a saúde da pele. “É o que chamamos de gerenciamento do envelhecimento, é preciso estimular o corpo a produzir colágeno desde cedo. Assim, quando se chega à menopausa, onde a produção diminui em 30%, nosso corpo já tem um bom estoque”, explica. 

    Segundo a Dra. Joise, quem já chegou na menopausa sem seguir qualquer protocolo de cuidados e estímulos deve intensificar o tratamento, principalmente no que diz respeito ao estímulo de colágeno com bioestimulador e ultraformer. Depois é importante preencher, com ácido hialurônico, pontos específicos, preservando sempre a estrutura original do rosto. 

    Ainda de acordo com Joise, a última etapa é o skin quality, um protocolo mais intensivo de tratamento com o objetivo específico de ajudar na qualidade da pele, fechamento dos poros, manchas ou rugas. 

    Descobrir o tipo de pele pode ajudar 

    O exame genético, popular por identificar se uma pessoa possui propensões a determinadas doenças, pode ser mais uma ferramenta poderosa na prevenção de problemas como formação de bolsas, flacidez ou manchas na pele. 

    Isso porque existem exames genéticos que detalham o tipo de pele do paciente e as tendências específicas. “Exames genéticos acabam sendo um divisor de águas no tratamento de pele, eles dão muito mais assertividade na escolha do tipo de tratamento e isso faz toda diferença na hora do resultado”, destaca Joise. 

    Fonte: Agência Dino