Categoria: Saúde

  • Algumas vacinas demandarão terceira dose, diz presidente da Anvisa

    Algumas vacinas demandarão terceira dose, diz presidente da Anvisa

     diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, disse acreditar que algumas das vacinas contra a covid-19 demandarão uma terceira dose. Convidado pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) para uma palestra virtual realizada hoje (13), Barra Torres respondeu a algumas perguntas encaminhadas pelos espectadores.

    “Acredito que algumas vacinas terão a necessidade de uma terceira dose. No dia de hoje, ainda é difícil dizer qual”, disse ele, destacando ser uma avaliação pessoal. “É estudado no mundo inteiro. O mundo inteiro está debruçado nisso, e o objetivo é obter a imunização segura e mais duradoura”, acrescentou.

    A Anvisa é responsável pela autorização do uso e aprovação das bulas de vacinas no Brasil As bulas contêm as informações sobre o regime de doses. Por enquanto, nenhum imunizante tem esquema com três aplicações. Barra Torres ressaltou que todas as vacinas aprovadas pela Anvisa são eficazes e que a população pode confiar em qualquer uma que estiver disponível no posto de saúde. “A melhor é aquela que está no seu braço”, afirmou.

    Até o momento, receberam aval definitivo ou emergencial as vacinas AstraZeneca/Oxford, Pfizer, CoronaVac e Janssen. As três primeiras são com duas doses e a quarta, com dose única. Também com duas aplicações, os imunizantes Sputnik e Covaxin receberam autorização de importação, mas com limitações.

    Na semana passada, a farmacêutica Pfizer anunciou que está desenvolvendo uma terceira dose da vacina contra a covid-19. O governo do Chile também informou recentemente que estuda a possibilidade de distribuir uma dose de reforço. O país registrava alta de casos mesmo tendo vacinado 61% do público-alvo com duas doses. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também levantou a hipótese de uma terceira aplicação.

    Combinação

    O diretor-presidente da Anvisa analisou ainda a possibilidade de combinar vacinas de laboratórios diferentes para o combate à covid-19. “A atividade reguladora não é a locomotiva desse processo. Ela é vagão. Vamos a reboque do desenvolvedor ou do pesquisador que nos apresentar suas conclusões, para que possamos avaliar e referendar. Estamos falando de uma interação de imunobiológicos de origens e plataformas diferentes. Vem muito da comunidade científica. No momento, estamos acompanhando algumas situações que podem no futuro ter um posicionamento nosso”, disse Torres.

    Ele lembrou que decisões nesse sentido têm sido tomadas por determinados países em alguns casos. No Brasil, a situação tem ocorrido com as gestantes. A vacina AstraZeneca chegou a ser aplicada em algumas delas e depois foi suspensa pelo Ministério da Saúde devido a um caso suspeito de reação adversa. Aquelas grávidas que tomaram o imunizante, posteriormente, foram autorizadas pela pasta a receber a segunda dose da Pfizer.

    Torres afirmou que as medidas para evitar a doença já são conhecidas: máscara, distanciamento social, higiene das mãos e vacina. “Não é pelo fato de tomar as duas doses de vacina que vai poder deixar de usar máscara imediatamente”, acrescentou.

    Fonte: EBC

  • Covid-19: mortes sobem para 535,8 mil e casos, para 19,15 milhões

    Covid-19: mortes sobem para 535,8 mil e casos, para 19,15 milhões

    A quantidade de pessoas que morreram em decorrência da covid-19 subiu para 535.838. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde confirmaram 1.605 novos óbitos. Ontem, o painel de informações da pandemia marcava 534.233 óbitos desde o primeiro, em março do ano passado.

    Outros 3.487 falecimentos estão em investigação. O termo designa mortes com suspeitas de que podem ter sido causadas por covid-19 mas com origem ainda sendo analisada por equipes de saúde.

    O número de casos acumulados desde o início da pandemia foi para 19.151.993. Entre ontem e hoje, foram registradas 45.022 novas pessoas infectadas pelo coronavírus. Ontem, o total contabilizado pelas autoridades de saúde estava em 19.106.971.

    Ainda há 845.538 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.

    O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.770.617. O número corresponde a 92,8% das pessoas infectadas desde o início da pandemia.

    Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde divulgada nesta terça-feira (13), que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde.

    Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim-de-semana.

    Estados

    O balanço diário do Ministério da Saúde também traz os dados por estado. No alto do ranking de mais mortes por covid-19 estão São Paulo (132.845), Rio de Janeiro (56.947), Minas Gerais (48.151), Paraná (32.963) e Rio Grande do Sul (32.354).

    Na ponta de baixo estão Acre (1.770), Roraima (1.785), Amapá (1.873), Tocantins (3.354) e Alagoas (5.562). O balanço de hoje não trouxe novas mortes no estado de Roraima.   

    Vacinação

    Conforme o Ministério da Saúde, até o momento começaram a ser distribuídas 147,3 milhões de doses às unidades federativas. Foram aplicadas 115,8 milhões de doses, sendo 84,7 milhões da 1ª dose e 31 milhões da 2ª dose e dose única.

    Fonte: EBC

  • São Paulo anuncia aumento de oferta de exames e cirurgias eletivas

    São Paulo anuncia aumento de oferta de exames e cirurgias eletivas

     A prefeitura de São Paulo anunciou hoje (13) que vai aumentar a oferta de exames e cirurgias eletivas na municipal de saúde da cidade. Para possibilitar a expansão dos serviços médicos, a prefeitura estenderá o horário de atendimento de 13 hospitais-dia da capital paulista. 

    Cinco unidades passarão a trabalhar 24 horas por dia: São Miguel , na zona leste, Vila Guilherme/ Vila Maria, na zona norte; Butantã, na zona oeste; Ipiranga e Dr. Flávio Gianotti, na zona sudeste; e Cidade Ademar, na zona sul. 

    Oito unidades passarão a funcionar, de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h, em vez do horário habitual, das 7h às 19h: Itaim Paulista e São Mateus, na zona leste; Brasilândia/Freguesia do Ó, na zona norte; Penha, Mooca e Vila Prudente, na zona sudeste; e Campo Limpo e M’Boi Mirim I, na zona Sul.

    De acordo com a prefeitura, os procedimentos de maior complexidade, que necessitem de internação, como casos de idosos ou pessoas com comorbidades, serão feitos nos hospitais 24 horas e os de pequeno e médio portes, nas outras oito unidades.

    “O objetivo é agilizar o tempo médio para a realização dessas cirurgias na cidade de São Paulo, além de exames como colonoscopia, endoscopia digestiva alta e de cabeça e pescoço, entre outros”, destacou a prefeitura em nota. 

    Segundo a administração municipal, serão investidos R$ 4 milhões por mês para que as unidades de saúde passem a atender em horário estendido, com a contratação de equipes e equipamentos.

    Fonte: EBC

  • Sociedades médicas recomendam manter segunda dose em 12 semanas

    Sociedades médicas recomendam manter segunda dose em 12 semanas

    A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiram hoje (13) uma nota técnica conjunta em que se posicionam contra a decisão de reduzir de 12 para oito semanas o intervalo entre as doses das vacinas Oxford/AstraZeneca e Pfizer. A nota se contrapõe à decisão de estados e municípios que tomaram a decisão como resposta à chegada da variante Delta ao país.

    As duas sociedades médicas defendem que “o número de mortes e hospitalizações que serão evitadas caso mais pessoas recebam a primeira dose, em especial em um cenário de estoques de vacinas limitados, supera substancialmente os eventuais prejuízos acarretados pelo prazo estendido”.

    A segunda dose das vacinas Pfizer e AstraZeneca no Brasil tem sido aplicada com intervalo de 12 semanas em relação à primeira. A bula da AstraZeneca prevê que o prazo pode ser de quatro a 12 semanas, enquanto a da Pfizer recomenda o intervalo de ao menos 21 dias.

    Para atingir o maior número de vacinados com a primeira dose de forma mais rápida, países como o Brasil e o Reino Unido adotaram o prazo de 12 semanas para ambas. O Canadá estendeu esse prazo até quatro meses para a vacina da Pfizer, enquanto França e Alemanha adotaram seis semanas de intervalo.

    A chegada da variante Delta ao Brasil e a possibilidade de ela se espalhar rapidamente, porém, levou alguns estados a reduzirem o intervalo para oito semanas, buscando completar de forma mais célere o esquema vacinal das pessoas que já receberam a primeira dose. O estado do Rio de Janeiro foi um dos que adotou essa recomendação para a vacina AstraZeneca, anunciada hoje pelo governador, Cláudio Castro. A capital fluminense, porém, optou por manter o intervalo em 12 semanas.

    A SBIm e a SBP reforçam que a decisão de estender o prazo até 12 semanas conta com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda que os países com alta incidência de casos e restrições no acesso à vacina se concentrem em alcançar a maior cobertura possível com a primeira dose.

    “É evidente que, num cenário em que não houvesse estoque limitado de doses, a estratégia de postergar a segunda dose das vacinas poderia ser reavaliada, no entanto, infelizmente, este não é o caso do Brasil e de muitos outros países neste momento”, diz a nota.

    As sociedades médicas apresentam estudos realizados na Escócia, na Inglaterra e no Canadá, que mostram que a primeira dose dessas duas vacinas já teve impacto nas hospitalizações e mortes por covid-19.

    Na Escócia, a primeira dose da AstraZeneca teve efetividade de 88% contra hospitalizações, enquanto a da Pfizer, de 91%, ambas observadas 34 dias após a aplicação. No Canadá, o estudo citado mostra ainda que a efetividade da primeira dose da Oxford/AstraZeneca contra hospitalizações ou mortes causadas pela variante Delta chegou a 88%, enquanto a da Pfizer, a 78%. Já na Inglaterra, pesquisadores identificaram que, três semanas após a primeira dose dessas vacinas, adultos infectados com o SARS-CoV-2 tiveram menos chances de transmitir o vírus para seus contatos domiciliares.

    Apesar das ponderações, a SBIm e a SBP reforçam a importância da segunda dose e seu “inequívoco benefício” na proteção contra a covid-19. A nota reconhece que seria desejável oferecer a proteção adicional conferida pela segunda dose poucas semanas após a primeira dose e recomenda a adoção de mecanismos para aumentar a adesão à segunda aplicação, como agendamento, busca ativa e registros eletrônicos.

    “Do ponto de vista programático e de saúde pública, a decisão da extensão do intervalo entre as doses, em cenários de escassez de vacinas, tem como motivador a antecipação da proteção de maior parcela da população e consequente redução das mortes, hospitalizações e morbidade associada a esta doença. Os modelos de impacto e efetividade dessa estratégia demonstram benefícios associados à extensão do intervalo da vacinação em todos os cenários avaliados”, recomenda as sociedades médicas.

    Fonte: EBC

  • Covid-19: 46 postos da capital paulista estão sem vacina disponível

    Covid-19: 46 postos da capital paulista estão sem vacina disponível

    A capital paulista registrava, por volta das 14h30 de hoje (13), 46 postos sem vacina contra a covid-19. O dado consta no site De Olho na Fila da prefeitura de São Paulo. (https://deolhonafila.prefeitura.sp.gov.br/) A plataforma mostra as condições das filas em cada uma das mais de 500 unidades para imunização na cidade.

    Entre os 20 endereços de megapostos, três estão sem vacina. Entre os 30 postos volantes, os que estão em funcionamento têm imunizantes. Nas unidades Básicas de Saúde (UBSs) do centro da capital, todas têm doses disponíveis, o mesmo ocorre nos endereços da zona oeste e norte paulistana.

    Na zona leste, cinco postos estão sem vacina. A situação é mais grave na zona sul, que tem 38 postos com falta de doses.

    A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou, por meio de nota, que há remanejamento e abastecimento de doses diariamente entre as unidades que fazem a vacinação. Segundo o órgão, isso é feito de modo a “garantir a vacinação nos territórios e resolver eventuais desabastecimentos pontuais causados pela alta demanda em alguma região”.

    Cronograma

    Estão sendo vacinadas até amanhã (14) pessoas com 37 anos. A previsão é que na quinta-feira (15) sejam aplicadas as doses em quem tem 36 anos e, na sexta-feira (16), para as pessoas com 35 anos. 

    No sábado (17), os postos funcionarão para a repescagem das pessoas com idade entre 35 e 37 anos e para a segunda dose de todos grupos.

    A prefeitura informou que recebeu, na manhã de hoje (13), mais 330 mil doses para a segunda aplicação e 224 mil para a primeira dose. 

    Fonte: EBC

  • Covid-19: Brasil tem 19,1 milhões de casos e 534,2 mil mortes

    Covid-19: Brasil tem 19,1 milhões de casos e 534,2 mil mortes

    O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 19.106.971. Em 24 horas, foram registrados 17.031 novos diagnósticos da covid-19. 

    Há 906.084 casos em acompanhamento. É a primeira vez em semanas que o índice fica abaixo de 1 milhão. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.

    O número de mortos por covid-19 alcançou 534.233. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 745 novos óbitos. 

    Mais 3.497 mortes estão em investigação. O termo designa mortes com suspeitas de que podem ter sido causadas por covid-19, mas com origem ainda sendo analisada por equipes de saúde.

    O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.666.654.

    Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde divulgada nesta segunda-feira (12), que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de Saúde.

    Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Às terças-feiras, os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim de semana.

    Estados

    O balanço diário do Ministério da Saúde também traz os dados por estado. No alto do ranking de mais mortes por covid-19 estão São Paulo (132.205), Rio de Janeiro (56.848), Minas Gerais (48.124), Paraná (32.715) e Rio Grande do Sul (32.247).

    Depois de meses com os primeiros lugares sem alteração, pela primeira vez o Paraná assumiu a 4ª posição, deixando o Rio Grande do Sul na 5ª colocação.  

    Na ponta de baixo estão Acre (1.767), Roraima (1.785), Amapá (1.870), Tocantins (3.344) e Alagoas (5.546).  

    Entre o número de casos, São Paulo também lidera, com 3.869.300, seguido de Minas Gerais (1.866.541) e do Paraná (1.327.770). As unidades da Federação com menos casos são Acre (86.481), Roraima (115.419) e Amapá (119.078).

    Vacinação

    Conforme o Ministério da Saúde, até o momento começaram a ser distribuídas 147,3 milhões de doses aos estados, tendo sido entregues 143,2 milhões e 4,12 milhões que foram enviadas e estão em processo de distribuição.

    Considerando as informações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e dos levantamentos de cada secretaria estadual de Saúde, foram aplicadas 114,8 milhões de doses, sendo 84,1 milhões da 1ª dose e 30,7 milhões da 2ª dose e dose única.

    Quando consideradas somente as doses registradas no sistema do PNI, foram aplicadas 107,9 milhões, sendo 78,9 milhões da 1ª dose e 29 milhões da 2ª dose e dose única. 

    O número de pessoas que foram vacinas  com a 1ª dose e aguardam registro no PNI é de 5,16 milhões e o número de pessoas que tomaram a 2ª dose ou dose única, é 1,65 milhão.  

    Fonte: EBC

  • Prefeito de Duque de Caxias tem alta após internação por covid-19

    Prefeito de Duque de Caxias tem alta após internação por covid-19

    O prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis, teve alta hoje (12). De acordo com a prefeitura, ele vai  cumprir a quarentena e continuar o tratamento em casa sob cuidados médicos. “Washington Reis está bem e, mais uma vez, agradece a Deus e a todos pelas orações e manifestações de carinho”, informou a prefeitura, em nota.

    Reis foi internado com covid-19, no hospital Copa D’Or, em Copacabana, na zona sul, na quinta-feira (8). Antes de ser transferido para a unidade, ele foi ao Hospital Samaritano, em Botafogo, onde chegou com a taxa de saturação de oxigênio em 88%, considerada baixa. O primeiro exame deu resultado negativo, mas a contaminação pela doença foi confirmada na manhã de sexta-feira (9), após novo teste PCR.

    O prefeito se sentiu mal durante reunião, na última quinta-feira, com o governador do estado, Cláudio Castro (PL), e os prefeitos do Rio, Eduardo Paes, de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa, e de Niterói, Axel Grael. Durante o encontro, os participantes chegaram se sentar próximos. 

    As pessoas que participaram da reunião farão fazer testes de covid-19. O secretário-chefe da Casa Civil, Nicola Moreira Miccione, foi testado positivo na sexta-feira (9) e de acordo com a assessoria, ele se sente bem, tem sintomas leves e está fazendo isolamento em casa. 

    Segundo a assessoria do Palácio Guanabara, o governador Cláudio Castro realiza testes de covid-19 semanalmente. Na segunda (5) e na sexta-feira (9) os resultados foram negativos. Segundo assessores, os prefeitos de Niterói e do Rio já foram testados e os resultados deram negativo para a doença. O prefeito de Nova Iguaçu também fez o teste e ainda aguarda o resultado.

    Comorbidades

    Em nota, a Prefeitura de Duque de Caxias informou que o prefeito, de 54 anos, tem comorbidades. Ele é hipertenso e diabético. Ele tomou apenas a primeira dose da vacina, respeitando o Programa Nacional de Imunizações (PNI).

    Na sexta-feira, o prefeito agradeceu as manifestações por sua saúde dele e disse que estava sendo assistido por especialistas, no Hospital Copa D’Or e se encontrava estável, com boa saturação e respondendo ao tratamento de maneira satisfatória. Na mensagem, ele aproveitou “para pedir que todos se cuidem, mantenham as medidas de prevenção e se vacinem, assim que possível”. 

    Segundo a prefeitura, essa não foi a primeira vez que o prefeito de Duque de Caxias foi diagnosticado com a doença. Ele já tinha sido internado por covid-19 no dia 11 de abril do ano passado, no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo. Na época, a alta ocorreu no dia seguinte.

    Fonte: EBC

  • Vacinação contra gripe é liberada para todo o público de São Paulo

    Vacinação contra gripe é liberada para todo o público de São Paulo

    A vacina contra a gripe está disponível para toda a população da cidade de São Paulo a partir desta segunda-feira (12) até o término dos estoques do imunizante. Com isso, toda a população interessada, a partir de seis meses de idade, poderá se vacinar. 

    A partir de hoje, a vacinação contra o vírus influenza passa a ser realizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas AMAs/UBSs Integradas, das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira. Veja aqui a lista com os endereços das unidades básicas de saúde (UBS) e aqui a lista com os endereços das AMA/UBS Integradas. 

    Inicialmente as doses foram aplicadas em uma rede diferenciada montada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em escolas e equipamentos de ensino. A vacina será aplicada na população geral acima de seis meses de idade, por ordem de chegada e sem prioridade, até o término dos estoques.

    A capital paulista concluiu na última sexta-feira (9) a 24ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe que, desde 12 de abril, imunizou contra o vírus influenza 2.460.553 pessoas, o que corresponde a 51,4% dos integrantes dos grupos prioritários.

    A partir de agora, e sob orientação do governo do estado, a cidade de São Paulo pretende concluir a meta de imunizar 4,5 milhões de pessoas. A vacinação contra a gripe evita quadros febris, respiratórios e comprometimento da imunidade, que podem potencializar a ação do coronavírus.

    A campanha

    Neste ano a vacinação foi dividida em três fases. A primeira começou em 12 de abril, direcionada para crianças a partir dos seis meses até antes de completar seis anos de idade, além de gestantes e puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde e os profissionais da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da capital.

    Os idosos com 60 anos ou mais e os profissionais da educação integraram a fase dois e começaram a ser imunizados no dia 11 de maio. A última fase da campanha, iniciada em 9 de junho, convocou pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; integrantes das forças de segurança e salvamento e forças armadas; caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, bem como os portuários.

    Os funcionários do sistema prisional e a população carcerária, incluindo adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, também puderam ser imunizados contra a gripe. Os profissionais da SPTrans também se tornaram elegíveis na fase três da vacinação na cidade de São Paulo.

    Neste período, os idosos somaram o grupo que mais se vacinou. Em números absolutos, são 1.137.420 pessoas imunizadas, o correspondente a 57,4% da população acima de 60 anos na cidade de São Paulo.

    A Secretaria Municipal de Saúde esclareceu que a vacina contra a Influenza pode ser aplicada simultaneamente com qualquer outra vacina do Plano Nacional de Imunização, exceto a contra o coronavírus, que deve ser a prioridade neste momento.

    Os idosos que já completaram as duas doses do ciclo vacinal contra a covid-19 há mais de 14 dias podem receber o imunizante contra a Influenza. Apenas os que tiverem a segunda dose agendada em menos de 14 dias devem adiar a vacinação contra a gripe.

    Só estão temporariamente impedidas de se vacinar contra o vírus Influenza pessoas que estão com a covid-19 ou que tiveram alta há menos de 28 dias.

    Fonte: EBC

  • São Paulo inicia vacinação contra a covid-19 de pessoas com 37 anos

    São Paulo inicia vacinação contra a covid-19 de pessoas com 37 anos

    A partir desta segunda-feira (12), a cidade de São Paulo imuniza pessoas com 37 anos de idade contra a covid-19, público estimado em aproximadamente 149.529 pessoas. O cidadão que fizer parte dos públicos elegíveis abertos anteriormente também pode se vacinar.

    Os moradores da capital podem acompanhar em tempo real qual o melhor momento para se deslocarem até os postos de vacinação da capital por meio do site “De Olho na Fila”. Na plataforma, é possível monitorar a quantidade de pessoas em cada posto de vacinação e, assim, escolher o melhor horário para se imunizar.

    Documentação

    Para garantir a vacina no município de São Paulo, o cidadão deve apresentar no ato da vacinação um comprovante de residência na capital, juntamente com os documentos pessoais, preferencialmente Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

    O comprovante de endereço no município de São Paulo pode ser apresentado de forma física ou digital. Se não houver no próprio nome do munícipe, serão aceitos comprovantes em nome do cônjuge, companheiro, pais e filhos, desde que apresentado também um documento que comprove o parentesco ou estado civil, como Registro Geral (RG), certidão de nascimento, certidão de casamento ou escritura de união estável.

    O preenchimento do pré-cadastro no site Vacina Já agiliza o tempo de atendimento nos postos de vacinação. Basta inserir dados como nome completo, CPF, endereço, telefone e data de nascimento.

    Onde se vacinar

    A lista completa de postos pode ser encontrada no Vacina Sampa.

    Fonte: EBC

  • Rio: calendário de vacinação avança para pessoas de 37 a 39 anos

    Rio: calendário de vacinação avança para pessoas de 37 a 39 anos

    A vacinação contra a covid-19 na capital do Rio segue esta semana com a aplicação de primeira dose em pessoas com idade entre 37 e 39 anos. O calendário começa hoje (12) com mulheres com 39, amanhã serão os homens com a mesma idade.

    Na quarta-feira (14), mulheres com 38 anos poderão se imunizar, e no dia seguinte os homens desta faixa etária. Na sexta-feira (16) poderão ser imunizadas com a primeira dose as mulheres com 37 anos, e no sábado os homens.

    “O Rio inicia mais uma etapa muito importante de vacinação contra covid19. A faixa etária do trintou começa a ser vacinada”, postou ontem o secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, em seu perfil do Twitter.

    Para as gestantes, puérperas, que são as mulheres que tiveram filho a até 45 dias, e as que estão amamentando, a Secretaria Municipal de Saúde reservou a quarta-feira (14) para elas receberem a vacina. Nesta semana, a pasta definiu que a repescagem está restrita às pessoas com deficiência, que podem procurar os postos de hoje até sábado.

    A Prefeitura do Rio comemorou a meta atingida neste fim de semana, com 90% da população de 40 a 49 anos vacinada com a primeira dose. No sábado foram aplicadas 43.598 doses da vacina contra a covid-19. A prefeitura destacou que, agora, as pessoas precisam prestar atenção na caderneta de vacinação e voltar no dia da segunda dose.

    Gripe

    Já para a vacinação contra a gripe o calendário foi prorrogado até o dia 30 de agosto. A partir de quarta-feira, a vacina será estendida para a população em geral de seis meses a 60 anos que pode comparecer às unidades de Atenção Primária, como as Clínicas da Família e os Centros Municipais de Saúde para receber o imunizante. Para evitar aglomerações nas unidades de saúde, deve ser observado o escalonamento por faixas etárias.

    Conforme o calendário, de hoje ao dia 28 de julho serão vacinadas contra a gripe, pessoas de seis meses a 17 anos. Entre 21 e 30 de julho para a faixa de 51 a 60 anos. De 28 de julho a 10 de agosto de 41 a 50 manos. Entre 10 e 18 de agosto são as pessoas de 31 a 40 anos e de 18 a 30 de agosto de 18 a 30 anos.

    Até a quarta-feira, continua a imunização exclusiva para os grupos prioritários como idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a cinco anos, gestantes e puérperas, indígenas e quilombolas, pessoas com comorbidades ou com deficiência permanente. E também, para os trabalhadores da saúde e da educação, caminhoneiros e trabalhadores do transporte coletivo e de longo percurso, portuários, população privada de liberdade, adolescentes sob medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional, forças de segurança e salvamento e Forças Armadas.

    De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde quem tomou a vacina contra a covid-19 deve aguardar 14 dias para se vacinar contra a gripe.

    Fonte: EBC