Categoria: Saúde

  • Média de mortes por covid-19 está em queda desde  junho, diz Fiocruz

    Média de mortes por covid-19 está em queda desde  junho, diz Fiocruz

    O número de mortes por covid-19 vem caindo no país de “forma consistente” desde 19 de junho. Os dados são do levantamento Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    No último dia 19 foram contabilizados 2.075,43 óbitos segundo a média móvel de sete dias. Ontem (8), esse número caiu para 1.440,57. O ápice de mortes da segunda onda ocorreu no dia 12 de abril com 3.123,57 mortes diárias.

    O número de casos diários de covid-19, segundo a média móvel de sete dias, chegou a 48.636,86 nesta quinta-feira (8). Segundo a fundação, houve queda expressiva em relação a 23 de junho, quando alcançou o maior patamar da pandemia no Brasil, com 77.264,71 casos diários.

    O epidemiologista Diego Xavier, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz, destacou que, apesar da tendência observada de queda no número de casos e de óbitos, o nível dos indicadores ainda está muito alto no país.

    “A média móvel de óbitos, em torno de 1,5 mil, ainda é muito superior a tudo o que a gente viu em 2020. Temos observado uma tendência de diminuição de mortes desde meados de abril, e isso é efeito principalmente da vacinação entre os mais idosos”, disse.

    O pesquisador alertou, entretanto, que, com o ritmo de vacinação ainda lento e a possibilidade de circulação da nova variante Delta, com origem na Índia e altamente infecciosa, a população ainda precisa manter os cuidados como o uso de máscara e o distanciamento social para evitar a transmissão do novo coronavírus e o surgimento de novas variantes de risco.

    “É preciso acelerar a vacinação. E, mesmo tomando a vacina, é necessário manter os cuidados até que a gente tenha um volume de pessoas vacinadas suficiente para criar uma imunidade coletiva e, aí sim, retomar algumas atividades com cuidado”, afirmou o epidemiologista.

    Fonte: EBC

  • Com vacinação completa, Rio poderá ter carnaval em 2022, diz Paes

    Com vacinação completa, Rio poderá ter carnaval em 2022, diz Paes

    O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse hoje (9) esperar que a imunização da população da cidade esteja concluída no carnaval de 2022 e que, com isso, seja possível realizar a festa sem que os foliões precisem apresentar resultado de testes. Paes explicou que o carnaval tem características diferentes de outros eventos que concentram público. “Para ter carnaval, não dá para ficar exigindo: testou entra no bloco, não testou, não entra na Sapucaí. Isso seria impossível. É torcida, esperança, fé, crença de que vamos ter carnaval porque vai estar todo mundo protegido”, afirmou o prefeito durante a apresentação do 27º Boletim Epidemiológico. Com base no calendário da prefeitura, Paes estimou que a aplicação da primeira dose será concluída no dia 15 de agosto e, acrescentando três meses para a frente, em novembro, a população acima de 18 anos estaria imunizada também com a segunda dose. Segundo o prefeito, com isso, a população alvo da campanha estaria totalmente vacinada. “Isso significa vida normal. Então, vamos caminhar com isso. Partindo dessa premissa é que a gente tomou a decisão, até porque o carnaval é uma celebração complexa, que exige muita preparação, de avançar não só com o carnaval, mas também com o réveillon”, acrescentou Paes. Ele adiantou que o chamamento para a organização do réveillon será divulgado em breve. O prefeito lembrou que, a partir do carnaval de 2022, o evento terá uma inovação, que é o acordo com a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) para os próximos quatro anos, com garantia de estabilidade aos organizadores para realização dos desfiles na Marquês de Sapucaí. “Vamos trabalhar com a hipótese de ter carnaval. [É] óbvio que, se houver alguma situação crítica no momento, eu não queria ficar, nem deixar o secretário Daniel especulando sobre hipóteses, mas, se tiver que interromper, vamos interrompe”, disse ele, ao ressaltar que espera e torce para que nisso não aconteça e que haja carnaval.

    Risco moderado

    Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde , Márcio Garcia, a cidade mantém a tendência de queda do número de casos confirmados de covid-19, com pelo menos cinco semanas de redução. Nos casos de morte pela doença, já são dez semanas de recuo gradativo. Com base nas informações, o mapa de risco da Semana 27 mostra que cinco das 33 regiões da cidade estão com risco moderado para contaminação pela covid-19, como já estava na semana anterior, mas com uma alteração: a zona portuária voltou para risco alto e a Barra da Tijuca passou para risco moderado. Penha, Ilha do Governador, Santa Teresa e Vigário Geral continuam em risco moderado. O restante das regiões está em risco alto, e nenhuma em risco muito alto. “Lá atrás, toda a cidade estava com risco muito alto. Depois, avançou-se a para parte da cidade em risco muito alto, vai para alto e muito alto, ficando várias semanas com as regiões administrativas todas em risco alto. Agora, a gente já vem desde a semana passada em uma evolução gradativa com cinco regiões em risco moderado”, detalhou.

    Intervalo menor entre doses

    O secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, informou que , após a conclusão das aplicações da primeira dose na população maior de 18 anos, será avaliada a possibilidade de reduzir o prazo de intervalo para a segunda dose da vacina. Soranz lembrou que a primeira aplicação tem potencial de imunogenicidade maior que a dose de reforço. “Este é o nosso planejamento, e é assim que estamos trabalhando. Certamente todas as pessoas vão ser vacinadas na cidade do Rio com a primeira e a segunda doses até o fim do ano”, afirmou. Soranz comentou informação do Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz, referente ao período de 20 de junho a 3 de julho, de que, pela primeira vez neste ano, não houve aumento das taxas de incidência ou de mortalidade por covid-19 em nenhum estado do país. Conforme o boletim, houve tendência de melhora nas taxas de ocupação de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) no Sistema Único de Saúde (SUS) pela quarta semana consecutiva. Para o secretário, o avanço na vacinação tem contribuído para reduzir os indicadores da covid-19. “Aqui [na prefeitura do Rio] ninguém é negacionista”, disse o secretário. De acordo com Soranz, todos acreditam na vacinação e sabems que a vacinação salva vidas. “Os números estão mostrando isso. O número de pessoas internadas caiu em 50% na cidade do Rio de Janeiro. Já tivemos 1.400 pessoas internadas; hoje temos menos de 650 pessoas internadas. É uma redução impressionante. Estamos em um mês de inverno em que, normalmente, há mais casos de gripe e mais casos graves. O efeito da vacina é claro: mesmo no período mais perigoso, temos redução de casos, não só no Rio, mas no Brasil todo”, afirmou.

    Fonte: EBC

  • Paraná mantém vacinação contra gripe a toda população

    Paraná mantém vacinação contra gripe a toda população

    O Paraná vai ampliar a vacinação contra a gripe em todo o Estado até esgotarem as doses disponíveis. A imunização está aberta para população em geral acima de seis meses de idade.

    Este ano, a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe foi realizada em três etapas, com divisão de grupos prioritários. A vacinação começou no dia 12 de abril e a previsão de término era nesta sexta-feira (9). No entanto, devido à baixa adesão da campanha, o Estado seguirá vacinando até esgotarem as doses.

    “Precisamos imunizar os paranaenses contra a influenza para auxiliar no diagnóstico diferencial da Covid-19 e proteger contra as Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    A vacina é aplicada em dose única e pode ser administrada 14 dias antes ou depois da imunização contra a Covid-19.

    DOSES– O Ministério da Saúde enviou ao Paraná 3.965.200 vacinas contra a gripe. Destas, o Estado distribuiu 3.848.400 e aplicou, até o momento, 2.610.950, atingindo 47,6% da cobertura vacinal dentre 4.479.320 pessoas elencadas na população-alvo. O governo federal deve enviar nos próximos dias mais 1,2 milhão de doses, totalizando 5.165.200 vacinas ao Estado.

    “Visto que até o momento o Estado vacinou pouco mais de 2,6 milhões de pessoas e que o quantitativo de doses recebidos irá quase que dobrar este número, iremos seguir com a vacinação até esgotarem as doses”, acrescentou o secretário.

    Fonte: Secom Paraná

  • Covid-19: 81% dos presos do Rio receberam primeira dose da vacina

    Covid-19: 81% dos presos do Rio receberam primeira dose da vacina

    A vacinação contra a covid-19 atingiu, com a primeira dose, 81% da população carcerária do estado do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (8), pelo Tribunal de Justiça (TJ). De acordo com o juiz Bruno Rulière, da Vara de Execuções Penais, 34.742 internos do sistema prisional receberam a primeira dose da imunização.

    A previsão é que, até a próxima semana, 100% da massa carcerária do estado tenham recebido a primeira dose da vacina. Os dados foram passados durante reunião do Comitê Interinstitucional para Acompanhamento das Medidas de Enfrentamento à Covid-19 realizada no TJ.

    Durante o encontro, o juiz Rulière contou que os presos estão sendo vacinados após as audiências de custódia. “Eu tenho informações sobre outros estados e, comparativamente, o Rio atingiu uma marca admirável”, declarou o magistrado.

    O comitê foi criado para atuar na fiscalização das medidas adotadas pelo poder público para a proteção de direitos fundamentais de pessoas privadas de liberdade e no monitoramento da situação.

    Fonte: EBC

  • Planos de saúde individuais terão reajuste negativo pela 1ª vez

    Planos de saúde individuais terão reajuste negativo pela 1ª vez

    A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) confirmou hoje (8), na reunião da sua diretoria colegiada, que o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares será negativo. A queda é de 8,19%. A decisão foi tomada por unanimidade pelos cinco diretores.

    O índice negativo reflete a queda da demanda por serviços que ocorre em meio ao isolamento social decorrente da pandemia de covid-19. O mapa assistencial da saúde suplementar referente à 2020 foi apresentado na reunião. Ele mostrou que, no ano passado, houve uma queda de 25,1% no número de consultas, de 14,6% nos exames e de 14,7% nas internações.

    O reajuste anual definido pela ANS fixa o percentual máximo que as operadoras podem usar para atualizar as mensalidades. Nesse caso, significa que elas deverão sofrer uma redução de, pelo menos, 8,19%. É a primeira vez que um reajuste negativo é anunciado pela ANS desde sua criação, em 2000.

    “As operadores não podem deixar de reduzir os valores das mensalidade. Elas não têm essa opção”, disse o diretor-presidente da ANS, Rogério Scarabel Barbosa. “Representa uma medida justa, visto que houve redução dos atendimentos assistenciais em 2020”.

    A gerente econômico-financeira e atuarial de produtos da ANS, Daniele Rodrigues, que realizou a apresentação técnica sobre o cálculo do índice, disse que como o modelo brasileiro se baseia em uma média ponderada de toda a carteira de planos individuais, não existe risco sistêmico sobre o setor de saúde suplementar.

    A decisão não se aplica aos planos coletivos, sejam empresariais ou por adesão. Ela incide apenas nas mensalidades dos contratos individuais e familiares firmados a partir de janeiro de 1999. São aproximadamente 8,1 milhões de beneficiários, o que corresponde a cerca de 17% do mercado de saúde suplementar. Para planos adquiridos antes de janeiro de 1999, mantidos por quatro operadoras, foram definidos os seguintes percentuais: -7,83% para Amil e -7,24% para Bradesco, Sulamérica e Itauseg.

    O valor final das mensalidades dependerá ainda do reajuste do ano passado, que começou a ser cobrado nesse ano. A ANS permitiu que as operadoras subissem até 8,14% o preço dos planos, porém suspendeu os aumentos entre setembro e dezembro de 2020 devido à pandemia. Os valores referentes a esse reajuste anterior puderam voltar a ser cobrados em janeiro desse ano, parcelados em 12 vezes.

    Antecipação

    O percentual negativo da nova correção havia sido antecipado por Paulo Roberto Rebello Filho, indicado pelo governo federal para assumir o cargo de diretor-presidente da ANS na sucessão de Rogério Scarabel Barbosa, cujo mandato se encerra no próximo mês. Em sabatina no Senado ocorrida ontem (7), ele não disse qual seria o índice, mas assegurou que o reajuste seria negativo. Atualmente no cargo de diretor de Normas e Habilitação das operadoras da ANS, Rebello Filho teve seu nome aprovado pelos parlamentares.

    “Em razão da pandemia que nós vivemos em 2020 e ainda estamos vivendo, houve uma redução da sinistralidade nos planos, ou seja, as pessoas deixaram de sair das suas casas e de procurar o sistema de saúde, ocasionando uma redução desse serviço”, disse ele durante a sabatina.

    Redução do atendimento

    Embora a queda das demandas por serviços leve a um alívio no custo da mensalidade para o consumidor, preocupações foram levantadas no decorrer da reunião. Na cardiologia, por exemplo, os números mostram que as consultas caíram 23,4% e os exames holter 24h tiveram redução de 19,5%. Por outro lado, as internações por infarto agudo de miocárdio custeadas pelos planos de saúde privados subiram 14%.

    “Pode estar relacionado ao fato das pessoas terem evitado o acompanhamento, os atendimentos de rotina. E aí buscam atendimento já numa situação mais emergencial, que requer uma intervenção mais específica”, avaliou Flávia Harumi Tanaka, especialista da ANS responsável que apresentou o mapa assistencial.

    Na oncologia, exames de detecção precoce de câncer também caíram. As mamografias, por exemplo, tiveram uma redução de 29,1%. O mapa assistencial também reuniu números dos exames para detecção de vírus respiratórios realizados por meio de planos privados. Do total, apenas 0,14% buscaram detectar agentes diferentes do coronavírus responsável pela atual pandemia. Todos os demais se voltaram para o diagnóstico da covid-19. Foram 84,63% de exames RT-PCR e 15,22% de exames sorológicos que buscam identificar o desenvolvimento de anticorpos.

    Rol de procedimentos

    Na reunião, a diretoria colegiada também aprovou por unanimidade mudanças no processo de atualização do rol de procedimentos que devem ter cobertura garantida por planos de saúde privados. Até então, a lista era renovada a cada dois anos. A última mudança foi anunciada em março deste ano quando foram adicionadas 69 coberturas obrigatórias, sendo 50 relativas a medicamentos e 19 referentes a exames, terapias e cirurgias indicadas no tratamento de enfermidades do coração, intestino, coluna, pulmão e mama, entre outras.

    A norma aprovada acaba com os ciclos bianuais de atualização. As propostas agora serão analisadas de forma contínua durante todo o ano pela área técnica da ANS. A consulta pública, seguida da aprovação da resolução normativa que fixa as atualizações nas listas dos procedimentos com cobertura obrigatória, se darão a cada seis meses. “Cada proposta submetida à ANS seguirá seu próprio percurso conforme sua data de recebimento, sua condição de elegibilidade, a complexidade de sua análise e o cronograma relativo às tomadas de decisão”, explicou Rogério Scarabel Barbosa.

    Fonte: EBC

  • Pesquisa de vacinação em massa em Paquetá mostra resultado positivo

    Pesquisa de vacinação em massa em Paquetá mostra resultado positivo

    Os primeiros resultados da avaliação de mais de 2,3 mil exames sorológicos coletados para o estudo PaqueTá Vacinada, indicam que 21% das crianças e adolescentes da ilha apresentam anticorpos contra a covid-19, por terem sido expostos ao coronavírus. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS), antes da primeira dose do projeto ser aplicada nos voluntários, 40% dos adultos não vacinados e 90% dos vacinados previamente à pesquisa testaram positivo para a presença dos anticorpos.

    A análise faz parte do estudo da secretaria com apoio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que avalia os efeitos da imunização em larga escala, realizada no dia 20 de junho na população residente, com a cobertura vacinal total da população alvo acima de 18 anos de idade. A pesquisa faz o monitoramento epidemiológico da população da Ilha de Paquetá, um bairro da cidade do Rio de Janeiro, no nordeste da Baía de Guanabara.

    Os pesquisadores querem identificar qual é a segurança do imunizante e como a vacinação em massa atua na proteção das pessoas que não foram vacinadas, como é o caso das crianças e adolescentes. Vai ser analisado ainda se a primeira dose da vacina será capaz de evitar a transmissão dos casos na região ou se isso só acontece efetivamente após a aplicação da segunda dose.

    Paquetá tem uma população de 4.180 moradores, dos quais 3.530 são maiores de 18 anos de idade cadastrados na Estratégia Saúde da Família. Receberam os imunizantes quem ainda não tinha sido vacinado, e não foi permitida a participação de turistas. Antes da vacinação do dia 20, os moradores passaram por exame de sangue sorológico, que será repetido ao longo da pesquisa.

    O secretário de Saúde, Daniel Soranz, informou que a vacinação no bairro atingiu 96% da população, incluindo os que foram imunizados pelo projeto. “Das pessoas que colheram sangue, 21% delas que têm mais de 18 anos, das crianças e adolescentes já tinham tido contato com covid, então a gente já sabe que 21% das pessoas de Paquetá já tinham tido contato com covid. Dos adultos que não se vacinaram, 40% deles já tinham tido contato, tiveram o exame sorológico também positivo, com sua prevalência de 40%. Das pessoas que tomaram a primeira e segunda dose, 90% delas tinham soro conversão para covid, o que mostra uma proteção bastante alta das pessoas que já tinham sido vacinadas”, explicou.

    “Agora a gente entra em uma nova fase, que é a vacinação dos adolescentes de Paquetá. Posterior a ela, a segunda fase com a aplicação da segunda dose da população de Paquetá”, disse.

    Serrana

    Uma pesquisa semelhante foi desenvolvida na cidade de Serrana, no interior de São Paulo, e demonstrou efeitos positivos de uma campanha de vacinação em massa. O município de 45 mil habitantes começou a apresentar redução significativa na identificação de novos casos de covid-19 e óbitos relacionados à doença, após atingir 75% da população vacinada.

    Fonte: EBC

  • Campanha de vacinação contra gripe imuniza mais 1,6 milhão de pessoas

    Campanha de vacinação contra gripe imuniza mais 1,6 milhão de pessoas

    Cerca de 1,6 milhão de pessoas foram imunizadas contra a gripe desde segunda-feira (5), registra o painel de dados Influenza 2021, do Ministério da Saúde.

    Desde segunda-feira (5) até esta quinta-feira (8), a terceira e última etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza 2021 passou de 41,4% para 43,5%  da cobertura vacinal, subindo a aplicação de 34.578.318 para 36.237.937 doses – um aumento de cerca de 1,6 milhão de pessoas imunizadas.

    “Campanhas de imunização são prioridade do Ministério da Saúde e resolvemos ampliar a vacinação contra a Influenza para todos os grupos. O nosso objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso sistema de saúde”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em nota.

    Campanha contra influenza

    A terceira fase da campanha de vacinação termina amanhã (9), e visa imunizar 79.744.770 brasileiros. Segundo a plataforma que disponibiliza os dados da campanha, mais de 73 milhões de doses foram enviadas para estados e municípios. Na semana passada, a pasta informou que autorizou a ampliação da campanha para todas as faixas etárias a partir de 6 meses de idade.

    Segundo o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o número de pessoas imunizadas com dose única passou de 31.951.312 para 33.518.387 (aumento de 1.867.075 nos últimos três dias).

    De acordo com o Programa Nacional de Imunização (PNI), São Paulo lidera o ranking de vacinados, seguido de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

    A plataforma LocalizaSUS divulga, ainda, informações sobre o número de doses aplicadas em grupos prioritários, população infantil (abaixo de 17 anos) , população de puérperas , povos indígenas, gestantes e os idosos brasileiros já vacinados.

    Como ser vacinado

    O Ministério da Saúde recomenda que quem está prestes a ser vacinado contra a covid-19 tome primeiramente o imunizante contra o novo coronavírus. Feito isso, é necessário esperar por, no mínimo, 14 dias para se vacinar contra a gripe. 

    Segundo as orientações sanitárias oficiais, para receber a vacina basta comparecer a um posto de saúde portando caderneta de vacinação e documento com foto. Não ter a caderneta de vacinação em mãos não é impeditivo para tomar as vacinas ofertadas pelo Ministério da Saúde, mas é necessário ter o cadastro no SUS, que também pode ser feito durante o atendimento. A população que ainda não estiver pré-cadastrada no PNI ou no sistema do SUS pode realizar o procedimento pelo aplicativo Conecte SUS, disponível para as plataformas iOS e Android.

    Fonte: EBC

  • Saúde atualiza recomendações de vacina para gestantes e puérperas

    Saúde atualiza recomendações de vacina para gestantes e puérperas

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou hoje as novas orientações de vacinação para mulheres gestantes e puérperas; revisão é feita após investigação de efeitos adversos das vacinas durante a gestação.

    Assista na íntegra

     

    #AoVivo | Coletiva de imprensa sobre as novas orientações da vacinação contra Covid-19 de gestantes e puérperas sem comorbidades.

    Publicado por Ministério da Saúde em Quinta-feira, 8 de julho de 2021

    Leia também:

    Brasil recebe mais 600 mil doses de vacinas da Pfizer

    O Ministério da Saúde informou ontem (7) que recebeu mais 600 mil doses de vacinas da Pfizer contra a covid-19. O lote foi entregue no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).  » Leia mais

    Anvisa autoriza estudos da ButanVac com vacinação em voluntários

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou ontem (7) o início da aplicação de doses em voluntários nos estudos realizados pelo Instituto Butantan com sua nova vacina com tecnologia brasileira contra a covid-19, a ButanVac. » Leia mais

    *Matéria em atualização.

    Fonte: EBC

  • Ao vivo: Saúde divulga novas regras para vacinação de gestantes

    Ao vivo: Saúde divulga novas regras para vacinação de gestantes

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informa hoje as novas orientações de vacinação para mulheres gestantes e puérperas; revisão é feita após investigação de efeitos adversos das vacinas durante a gestação.

    Acompanhe ao vivo:

     

    #AoVivo | Coletiva de imprensa sobre as novas orientações da vacinação contra Covid-19 de gestantes e puérperas sem comorbidades.

    Publicado por Ministério da Saúde em Quinta-feira, 8 de julho de 2021

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    O Ministério da Saúde informou ontem (7) que recebeu mais 600 mil doses de vacinas da Pfizer contra a covid-19. O lote foi entregue no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).  » Leia mais

    Anvisa autoriza estudos da ButanVac com vacinação em voluntários

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou ontem (7) o início da aplicação de doses em voluntários nos estudos realizados pelo Instituto Butantan com sua nova vacina com tecnologia brasileira contra a covid-19, a ButanVac. » Leia mais

    *Matéria em atualização.

    Fonte: EBC

  • Covid-19: casos sobem para 18,9 milhões e mortes, para 528,4 mil

    Covid-19: casos sobem para 18,9 milhões e mortes, para 528,4 mil

    O número de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia subiu para 18.909.037. Em 24 horas, foram registrados 54.022 novos casos de covid-19. 

    Já a quantidade de pessoas que sucumbiram à covid-19 chegou 528.540. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 1.648 novos óbitos. 

    Até hoje havia 1.027.827 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves. O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.352.670.

    Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde divulgada nessa quarta-feira (7), que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde.

    Estados

    O balanço diário do Ministério da Saúde também traz os dados por estado. No alto do ranking de mais mortes por covid-19 estão São Paulo (130.935), Rio de Janeiro (56.321), Minas Gerais (47.378), Rio Grande do Sul (31.976) e Paraná (31.843). Na ponta de baixo estão Acre (1.761), Roraima (1.770), Amapá (1.861), Tocantins (3.279) e Alagoas (5.467).

    Vacinação

    Conforme o painel do Ministério da Saúde sobre a operacionalização da campanha de imunização contra a covid-19, até o momento foram distribuídas para as unidades da federação 143, 9 milhões de doses. Foram aplicadas 107,8 milhões de doses, sendo 79,7 milhões da primeira dose.

    Fonte: EBC