Categoria: Saúde

  • Covid-19: capital paulista registra primeiro caso da variante Delta

    Covid-19: capital paulista registra primeiro caso da variante Delta

    A capital paulista identificou o primeiro caso da variante Delta do novo coronavírus, com origem na Índia, de acordo com informações divulgadas hoje (5) pela prefeitura. Um homem de 45 anos testou positivo para a variante e está em monitoramento pela Unidade Básica de Saúde (UBS) da sua região.

    A identificação foi possível devido a uma iniciativa, em parceria com o governo do estado, em que desde abril o município encaminha parte das amostras de exames RT-PCR positivos ao Instituto Butantan para análise genômica a fim de identificar as cepas em circulação na cidade.

    A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está monitorando três pessoas da família do paciente – mulher, enteado e filho -, que são acompanhadas também pelas equipes de saúde da UBS local.

    Segundo o município, o monitoramento das variantes na capital é realizado por meio de cálculo amostral, por semana epidemiológica, com cerca de 250 amostras semanais que seguem para análise do laboratório do Butantan, onde é realizado o sequenciamento genético.

    Além disso, a SMS informou que fechou acordo de estudo de variantes (cerca de 300 amostras) com o Instituto de Medicina Tropical de São Paulo e com o Instituto Adolfo Lutz, que fazem a vigilância com o objetivo de identificar quais cepas circulam pela cidade.

    Fonte: EBC

  • SP antecipa para quinta-feira vacinação da faixa etária de 39 anos

    SP antecipa para quinta-feira vacinação da faixa etária de 39 anos

     A capital de São Paulo antecipou a vacinação contra a covid-19 das pessoas da faixa etária de 39 anos para a próxima quinta-feira (5). A prefeitura espera vacinar aproximadamente 143 mil moradores com essa idade.

    Amanhã (6) terá continuidade a vacinação para a faixa etária de 41 anos, com público estimado em 132 mil pessoas. Na quarta-feira, acontecerá a imunização da faixa etária de 40 anos, com público estimado em aproximadamente 134 mil.

    Para ser vacinada, a pessoa deverá procurar uma das 468 Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade, ou unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) integradas, Serviços de Atenção Especializada (SAE), megapostos de vacinação, rede de farmácias parceiras, ou os mais de 130 postos volantes – que operam exclusivamente em sistema drive-thru.

    O local de vacinação mais próximo e o horário de funcionamento podem ser encontrados pela ferramenta Busca Saúde. Para conferir o tamanho da fila na unidade escolhida, o munícipe pode consultar a plataforma De Olho na Fila.

    Na capital paulista, é necessário apresentar, no ato da vacinação, além dos documentos pessoais, preferencialmente CPF e cartão SUS, um comprovante, físico ou digital, de residência na cidade de São Paulo. Se não estiver no nome do munícipe, serão aceitos comprovantes em nome do cônjuge, companheiro(a), pais e filhos, desde que apresentado também um documento que comprove o parentesco.

     

    Fonte: EBC

  • Campanha alerta para importância da testagem para hepatites virais

    Campanha alerta para importância da testagem para hepatites virais

    Campanha do Ibrafig incentiva testagem para evitar doenças por hepatites viraisComo o mês de julho é voltado ao enfrentamento das hepatites virais, o Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig), vinculado à Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), lançou a campanha “Não Vamos Deixar Ninguém para Trás”, para incentivar o diagnóstico e tratamento. 

    O dia 28 de julho foi definido como Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, marcando a data do nascimento do cientista Baruch Blumberg, ganhador do Prêmio Nobel, que descobriu o vírus da hepatite B. No Brasil, a Lei 13.802/2019 instituiu o Julho Amarelo, a ser realizado a cada ano em todo o território nacional, quando são efetivadas ações relacionadas à luta contra as hepatites virais.

    A campanha do Ibrafig condensa as ações feitas durante todo o ano para o enfrentamento das hepatites virais, principalmente as hepatites B e C, que podem evoluir para cirrose hepática e câncer de fígado. O presidente do Ibrafig, Paulo Bittencourt, explicou hoje (5) à Agência Brasil que as hepatites B e C, em geral, evoluem de forma silenciosa. Por isso, o indivíduo só acaba descobrindo que tem uma doença no fígado quando desenvolve cirrose ou câncer, já em fase avançada. Nesses casos, o tratamento é o transplante de fígado, para cirrose. Para casos de câncer, o tratamento curativo não é mais possivel, disse o hepatologista.

    “O alerta que a gente está fazendo é em relação à solução que nós encontramos para mitigar os efeitos da pandemia da covid-19 nas ações de testagem que reduziram muito no país”. No ano passado, devido à pandemia do novo coronavírus, a aplicação de testes rápidos por parte do governo, nas unidades de saúde, caiu mais de 40%, porque a população, por conta do isolamento social, reduziu a procura para a testagem que ocorre de forma habitual em todas as unidades básicas de saúde. “Com isso, houve uma redução consequente de quase 50% no número de tratamentos”.

    Facilitar o acesso

    O Ibrafig criou o número gratuito 0800 882 8222, para facilitar o acesso das pessoas à testagem. Esse número, também acessado via WhatsApp, mapeou todos os pontos de testagem gratuitos no país, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e tem o objetivo de orientar a população a procurar o ponto mais próximo de sua residência. “Não só procurar um ponto para a testagem mas, em caso positivo, ajudar o indivíduo a se vincular ao sistema de saúde para o tratamento. A questão toda é que, com a pandemia, várias ações de testagem que eram feitas, inclusive no Julho Amarelo, em todo o país, e eram disponíveis nas unidades básicas de saúde do governo, foram prejudicadas”. Como as ações de testagem costumam aglomerar pessoas, o que é contraindicado no período de pandemia de covid-19, o número de testes feitos caiu em 2020 e 2021.

    Pedro Bittencourt argumentou que como não se sabe se a pandemia terá sido controlada até 2022, o Ibrafig está muito preocupado, porque o Brasil é signatário de um plano da Organização Mundial da Saúde (OMS) que visa reduzir a mortalidade atribuída às hepatites em mais de 75%, até 2030. Para isso, o país precisaria realizar testagem só para hepatite C entre 9 milhões e 12 milhões de pessoas todo ano. Com a redução da testagem ocorrida, o presidente do Ibrafig estimou que o plano de eliminação das hepatites virais até 2030 vai estar longe de ser alcançado.

    Daí a importância da campanha para alertar a população que a falta de testagem hoje, mesmo durante a pandemia da covid-19”, pode levar ao aumento dos número de casos de cirrose e de câncer de fígado nos próximos anos, e ao aumento da mortalidade devido a essa doença. “É o que nós, médicos, estamos chamando de morte silenciosa, que não está associada à covid, mas, sim, à redução do número de exames, de testagens, à redução do cuidado, em geral, em relação à saúde, devido ao receio da pandemia e do medo das pessoas de procurarem o sistema de saúde”.

    Desconhecimento

    De acordo com o instituto, um milhão de pessoas têm hepatites virais no Brasil e desconhecem esse fato. São 500 mil com hepatite C e um número semelhante com hepatite B. Paulo Bittencourt explicou que a transmissão dessas hepatites se faz por via sexual e pela transmissão da mãe para o filho, no caso da hepatite B; e pelo compartilhamento de material perfuro/cortante, que tenha sido contaminado com sangue do indivíduo com o vírus, para a hepatite C. As medidas de precaução não eram conhecidas há 40 anos, entre as quais não compartilhar tesourinhas e alicates em salões, sem higienização adequada; não usar seringas e agulhas não-descartáveis. “Então, a gente sabe que entre 0,7% e 1% da população brasileira se contaminou com o vírus C nessa época e, hoje, tem infecção crônica que pode levar à cirrose e câncer de fígado”.

    A hepatite C não tem vacina. O único mecanismo para diminuir a mortalidade associada à doença é por meio da testagem, principalmente na faixa da população acima de 40 anos de idade. Para a hepatite B, há vacinas disponíveis no calendário nacional de vacinação desde 1996. Bittencourt disse que a maior parte das pessoas de 20 a 25 anos para baixo já foi vacinada durante a infância. “Mas a gente sabe que grande parte da população brasileira acima de 25 anos não está vacinada”. Destacou que a vacina contra hepatite B está também disponível para adultos e idosos, onde se percebe aumento da frequência da doença.

    O Ibrafig alerta para verificar o cartão nacional de vacinação. Quem não foi vacinado deve procurar tomar a vacina para hepatite B, que é gratuita pelo SUS e, para a hepatite C, fazer a testagem, se tiver idade superior a 40 anos. As duas hepatites têm tratamento, quando diagnosticadas precocemente. O aspecto positivo, de acordo com o hepatologista, é que a hepatite C tem cura com tratamento de três meses, com drogas orais eficazes que eliminam o vírus em 95% das pessoas. Já a hepatite B tem tratamento que, na maior parte das vezes, inibe o vírus também com drogas altamente eficazes e que previnem progressão para cirrose e câncer de fígado. O intervalo de tratamento, no caso do vírus B, é, porém indefinido.

    A testagem pode ser feita pela coleta de sangue, mas o Ibrafig propõe que a população vá aos postos de saúde que usam o chamado teste rápido, que o sangue é coletado na ponta do dedo, e que dão resultado em cerca de dez a 15 minutos. Essa dosagem está disponível no SUS. 

    O presidente do Ibrafig chamou a atenção que muitos pontos de testagem no país foram desativados com a pandemia. Mas o serviço 0800 882 8222 localiza onde o teste está ativo e de forma rotineira pelo WhatsApp. Além disso, caso o teste dê positivo, o serviço estimula o cidadão a procurar a rede de saúde para tratamento. A ideia do Ibrafig é intervir ainda quando o paciente está na fase inicial da infecção, para que ele não precise de um transplante de fígado e para evitar a possibilidade de não se poder fazer mais nada.

    Custos

    O Brasil é, depois dos Estados Unidos, o país que mais realiza transplantes de fígado globalmente, com 100% dos procedimentos cobertos pelo SUS. O Brasil possui também o segundo programa mundial de transplante de fígado, a maior parte dos casos por hepatites virais. Cada transplante tem custo de US$ 20 mil a US$ 25 mil por pessoa, mais US$ 5 mil de medicação. “É um custo alto. Do ponto de vista de saúde pública, a gente tem não só o dever de tratar essas pessoas, mas de desafogar o sistema que está quase estrangulado em termos de custeio”.

    Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), cerca de 1 milhão de pessoas morrem por ano no mundo, em decorrência das hepatites virais, com 3 milhões de novos infectados ao ano. As hepatites B e C juntas respondem por cerca de 74% dos casos notificados de hepatites virais no Brasil. Sozinha, a hepatite C foi responsável por mais de 76% das mortes por hepatites virais, no país, no período de 2000 a 2018, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais 2020, o mais recente editado.

    Fonte: EBC

  • Covid-19: Queiroga defende inclusão de vacina em planos de saúde

    Covid-19: Queiroga defende inclusão de vacina em planos de saúde

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu hoje (5) a inclusão de vacinas contra a covid-19 em planos de saúde. A alternativa, acrescentou o titular da pasta, dependeria de aprovação pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

    Queiroga ressaltou que essa possibilidade poderá ocorrer apenas quando houver vacinas disponíveis para as operadoras de plano de saúde. E uma alternativa para o momento atual, em que apenas os governos podem comprar os imunizantes, é o ressarcimento ao SUS pelos planos de saúde.

    “Se houver um cenário em que as vacinas possam ser adquiridas pela iniciativa privada, aí eles vão ao plano. No momento atual, é impossível ter vacinas pela iniciativa privada, então os beneficiados da saúde suplementar podem tomar vacina no PNI como todos os brasileiros e as operadoras vão ressarcir ao Sistema Único de Saúde”, disse Queiroga, em entrevista a jornalistas em Brasília.

    Queiroga lembrou que os planos de saúde são utilizados por 48 milhões de brasileiros para ter assistência à saúde. E a vacinação faz parte da atenção primária, uma das modalidades de assistência à saúde fornecida tanto pelo Estado quanto por instituições privada.

    Com a pandemia controlada e transformada em endemia, seguiu o ministro, os planos de saúde poderão adquirir imunizantes e ofertar por meio de sua rede credenciada de prestadores de serviço.

    “Nesse momento a iniciativa privada não consegue adquirir vacina, mas, no futuro, a gente sabe que vamos conter o caráter pandêmico da doença e ela vai virar endemia.  É nesse contexto que as operadoras podem adquirir vacina, não só contra a covid, mas outras vacinas também”, sublinhou.  

    Mas o titular do ministério ressaltou que essa possibilidade depende de autorização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão regulador responsável pelos serviços prestados pela iniciativa privada no setor.

    Em nota, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) confirmou que recebeu ofício do Ministério da Saúde sugerindo a avaliação da possibilidade de inclusão de vacina para Covid-19 no Rol de Procedimentos com cobertura obrigatória pelos planos de saúde. A ANS vai seguir com a análise da proposta.

    “Tendo em vista que, até o momento, não há vacinas de cobertura obrigatória no Rol, o processo de incorporação representaria uma medida a exigir ampla participação de todos os envolvidos, bem como a simulação dos impactos possíveis na saúde pública. Cabe lembrar que os imunizantes funcionam, de fato, quando considerados como medida coletiva, e não fragmentada em grupos específicos (nesse caso, os beneficiários de planos de saúde)”, diz a nota.

    CPI

    Marcelo Queiroga também respondeu a perguntas de jornalistas sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. Questionado sobre o uso de intermediários em contratos de compra de vacina, o que ocorreu no caso da indiana Covaxin, o ministro creditou a celebração de negócios com essas empresas por exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    “É, aqui os contratos são feitos com os laboratórios, há outras vacinas que têm registro emergencial, como é o caso da Covaxin e da Sputnik V, que tinham empresas que representavam aqui no Brasil porque isso é uma regra da Anvisa, isso não é do Ministério da Saúde”, disse.

    Perguntado sobre os depoimentos previstos para esta semana, Queiroga negou estar preocupado. Falará à CPI, por exemplo, a ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Francieli Fantinato. “Eu só tenho uma preocupação: com a pandemia. Porque apesar de haver uma redução dos óbitos, nós ainda temos uma média móvel elevada. Essas questões da CPI eu já falei de forma reiterada, isso não consta no meu menu de preocupações”, declarou o ministro.

    Fonte: EBC

  • Planos de saúde ganham mais de 1 milhão de beneficiários em um ano

    Planos de saúde ganham mais de 1 milhão de beneficiários em um ano

    Os planos de assistência médica registraram aumento de 154,1 mil beneficiários em um mês e de mais de 1 milhão em um ano, informou hoje (5) a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em maio, o setor totalizou 48.137.767 usuários em planos de assistência médica e 27.681.068 em planos exclusivamente odontológicos.

    No caso dos planos médico-hospitalares, em um ano houve incremento de 1.334.781 beneficiários, o equivalente a 2,77% de aumento em relação a maio de 2020. No comparativo de maio com abril, o crescimento foi de 154,1 mil usuários.

    Segundo a ANS, o total de beneficiários é o maior número registrado desde julho de 2016. Antes disso, só foi superado em junho daquele ano, quando o setor atingiu 48.266.704 beneficiários.

    Já nos planos exclusivamente odontológicos, foi registrado aumento de 2.285.227 beneficiários em um ano, o que representa 8,26% de crescimento no período, e de 133.422 em um mês, no comparativo de maio com abril.

    Entre os estados, comparando com abril de 2020, o setor registrou aumento de beneficiários em planos de assistência médica em 23 unidades federativas, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná os que tiveram o maior ganho de beneficiários em números absolutos.

    Entre os odontológicos, 27 unidades federativas registraram aumento no comparativo anual, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná também os estados com maior crescimento em números absolutos.

    Fonte: EBC

  • Capital paulista antecipa vacinação para faixa etária de 40 anos

    Capital paulista antecipa vacinação para faixa etária de 40 anos

    Na capital paulista, a vacinação para quem tem 40 anos foi antecipada e inicia nesta quarta-feira (7). Aproximadamente 134 mil pessoas dessa faixa etária devem tomar a primeira dose do imunizante contra a covid-19. Todos os postos da rede municipal estarão em operação para atender esse público. Antes a previsão era o dia 8 de julho.

    Até amanhã (6) segue a vacinação para quem tem 41 anos, cerca de 132 mil pessoas. A repescagem para pessoas com 40 e 41 anos que não conseguirem se imunizar nos dias disponíveis ocorre na sexta-feira (9) e sábado (10). Nesses dias, também podem procurar os postos de vacinação pessoas de qualquer grupo que ainda não tomaram a segunda dose.

    De acordo com a prefeitura, por causa do feriado da Revolução Constitucionalista de 1932 no dia 9, estarão abertos 82 serviços de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) e Unidade Básica de Saúde (UBS) integradas da capital. Os postos abrem das 7h às 19h.

    A prefeitura espera vacinar 70% da população com a primeira dose até 15 de julho e 100% do público-alvo antes de setembro. O governo municipal reforça que todas as vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e pela Organização Mundial da Saúde são seguras e eficazes. “Não há necessidade nem possibilidade de escolher um imunizante específico”, aponta em nota.

    Pré-cadastro

    A Secretaria Municipal de Saúde exige a apresentação, no ato da vacinação, de um comprovante de residência na capital, juntamente com documentos pessoais, preferencialmente o CPF e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

    O endereço pode ser comprovado com documento físico ou digital. São aceitos comprovantes em nome do cônjuge, companheiro, pais e filhos. Nesses casos, no entanto, é necessário apresentar também documento que comprove o parentesco ou estado civil.

    O pré-cadastro pode ser feito no site Vacina Já, o que agiliza o tempo de atendimento na hora da vacinação.

    Fonte: EBC

  • Campanha de vacinação contra influenza vai até sexta-feira

    Até esta segunda-feira (5), a terceira e última etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza 2021 atingiu 41,4% da cobertura vacinal, com a aplicação de 34.578.318 doses, informa o Ministério da Saúde.

    Segundo a plataforma que disponibiliza os dados da campanha, mais de 73 milhões de doses foram enviadas para estados e municípios. Na semana passada, a pasta informou que autorizou a ampliação da campanha para todas as faixas etárias a partir de 6 meses de idade.

    A campanha começou em 9 de junho e vai até a próxima sexta-feira (9 de julho) e visa imunizar 79.744.770 brasileiros. Estados e municípios já receberam 73.067.630 de doses. Os dados podem ser encontrados no Painel Influenza 2021.

    Segundo o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), 31.951.312 de pessoas foram imunizadas com dose única. Outras 1.846.803 tomaram a primeira injeção da vacina multidose e 779.203 completaram o ciclo do imunizante multidose.

    São Paulo lidera o ranking de vacinados. Segundo os dados do PNI, a cidade conta com 7,9 milhões de pessoas vacinadas com dose única, 314 mil com a primeira dose e 165 mil com o ciclo completo da vacina multidose. A cobertura vacinal é de 44,9%.

    A plataforma LocalizaSUS divulga, ainda, informações sobre o número de doses aplicadas em grupos prioritários. Cerca de 62,4% da população infantil (abaixo de 17 anos) foi imunizada, seguida por 59,9% da população de puérperas. Em terceiro lugar, povos indígenas, com 55,7% do total de vacinados. Gestantes foram 54,6% de imunizadas e 51,4% dos idosos brasileiros também foram vacinados. 

    Como ser vacinado

    O Ministério da Saúde recomenda que quem está prestes a ser vacinado contra a covid-19 tome primeiramente o imunizante contra o novo coronavírus. Feito isso, é necessário esperar por no mínimo 14 dias para se vacinar contra a gripe.

    Segundo as orientações sanitárias oficiais, para receber a vacina basta comparecer a um posto de saúde portando caderneta de vacinação e documento com foto. Não ter a caderneta de vacinação em mãos não é impeditivo para tomar as vacinas ofertadas pelo Ministério da Saúde, mas é necessário ter o cadastro no SUS, que também pode ser feito durante o atendimento.

    A população que ainda não estiver pré-cadastrada no PNI ou no sistema do SUS pode realizar o procedimento pelo aplicativo Conecte SUS, disponível para as plataformas iOS e Android.

    Fonte: EBC

  • São Paulo procura 968 pessoas que podem ter tomado vacina vencida

    São Paulo procura 968 pessoas que podem ter tomado vacina vencida

    A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo identificou 968 pessoas que podem ter tomado vacinas contra a covid-19 vencidas. A relação de pessoas que podem ter recebido as doses fora do prazo de validade foi enviada às Unidades Básicas de Saúde (UBs), que farão contato para realizar uma nova checagem entre as informações registradas no sistema e as cadastradas no momento da aplicação.

    No caso de comprovação da aplicação de vacinas vencidas, a prefeitura vai decidir – junto com o Ministério da Saúde – o procedimento a ser adotado. Se for apenas um erro no cadastro do imunizante, será feito o ajuste no sistema.

    A prefeitura informou hoje (5) que, na capital paulista, as datas de validade dos imunizantes são checadas três vezes: no recebimento, na distribuição e na aplicação.

    Suspeita

    A suspeita da aplicação de vacinas fora do prazo de validade surgiu após publicação de uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo. Segundo a publicação, cerca de 26 mil doses de vacinas da AstraZeneca podem ter sido aplicadas após o vencimento em 1.532 municípios.

    Na sexta-feira (2), o Ministério da Saúde afirmou que nenhuma dose vencida de vacina contra a covid-19 é repassada aos estados e ao Distrito Federal. Acrescentou que o prazo de validade dos imunizantes é rigorosamente acompanhado desde o recebimento até a distribuição.

    Fonte: EBC

  • Rio vacina pessoas com 40 a 42 anos contra covid-19 nesta semana

    Rio vacina pessoas com 40 a 42 anos contra covid-19 nesta semana

    A cidade do Rio de Janeiro deve vacinar toda a população com 40 anos ou mais até o fim desta semana. Segundo o calendário divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, hoje (5) é a vez das mulheres com 42 anos. Amanhã (6), serão os homens desta faixa etária.

    Na quarta-feira (7), serão imunizados pessoas com 41 anos, sendo as mulheres pela manhã e os homens à tarde.

    Na quinta-feira (8), os postos vacinam mulheres com 40 anos. Na sexta (9), serão os homens desta idade. No sábado (10), será realizada a repescagem para todos aqueles que perderam sua data no calendário de vacinação.

    Na próxima semana, serão as pessoas com 37 a 39 anos, seguindo o calendário: mulheres com 39 anos (dia 12), homens com 39 (dia 13), mulheres com 38 (dia 14), homens com 38 (dia 15), mulheres com 37 (dia 16) e homens com 37 (dia 17).

    Gestantes, lactantes e puérperas podem se vacinar nos dias 6, 9 e 14.

    Até o momento, foram vacinados com a primeira dose 3,14 milhões de pessoas. Cerca de 1,02 milhão de pessoas já receberam a segunda dose e 50 mil receberam a dose única.

    Fonte: EBC

  • Covid-19: São Paulo inicia vacinação de quem tem 41 anos

    Covid-19: São Paulo inicia vacinação de quem tem 41 anos

    A cidade de São Paulo começa a imunizar pessoas com 41 anos contra a covid-19 nesta segunda-feira (5) e segue até a quarta-feira (7). O público estimado para esta faixa etária é de  aproximadamente 132 mil moradores. O morador que fizer parte dos públicos elegíveis abertos anteriormente também poderá se vacinar.

    Todas as vacinas disponíveis foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e são eficazes e seguras. Não há necessidade, nem possibilidade de escolher um imunizante específico.

    Documentos necessários

    Para garantir as doses à população da cidade de São Paulo, a Secretaria Municipal de Saúde reforça a obrigatoriedade de o cidadão apresentar no ato da vacinação um comprovante de residência na capital, juntamente com os documentos pessoais, preferencialmente Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

    O comprovante de endereço no município de São Paulo pode ser apresentado de forma física ou digital. Se não houver no próprio nome do munícipe, serão aceitos comprovantes em nome do cônjuge, companheiro, pais e filhos, desde que apresentado também um documento que comprove o parentesco ou estado civil, como Registro Geral (RG), certidão de nascimento, certidão de casamento ou escritura de união estável.

    O preenchimento do pré-cadastro no site agiliza o tempo de atendimento nos postos de vacinação. Basta inserir dados como nome completo, CPF (Cadastro de Pessoa Física), endereço, telefone e data de nascimento.

    A lista completa de postos pode ser encontrada no site.  

    Fonte: EBC