Categoria: Saúde

  • Anvisa: relator vota a favor de importação da Sputinik V e Covaxin

    Anvisa: relator vota a favor de importação da Sputinik V e Covaxin

    O relator do processo de importação das vacinas Sputnik V e Covaxin votou hoje (4) a favor da autorização excepcional e temporária para importação e distribuição dos imunizantes contra a covid-19. Durante reunião da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Alex Machado Campos entendeu que estados e o governo federal podem utilizar os imunizantes, mas de forma controlada e cumprindo várias condicionantes para aplicação na população. 

    A votação continua. Até o momento, o placar da votação está 2 votos a 1 pelo uso restrito de doses das duas vacinas. No total, cinco diretores da Anvisa vão votar, inclusive o presidente, Antônio Barra Torres.

    Pelo voto do relator, a importação deverá ser restrita ao total de doses referente a 1% da população, e a aplicação deverá ser destinada a maiores de 18 anos e menores de 60 anos. O uso por gestantes e pessoas com comorbidades não foi recomendado. 

    Além disso, a Anvisa deverá ser comunicada sobre eventuais eventos adversos nas pessoas que forem imunizadas. Somente poderão ser utilizadas vacinas oriundas de fábricas inspecionadas pela agência. 

    O caso é analisado em reunião da diretoria colegiada da agência para analisar pedidos dos estados da Bahia, de Sergipe, do Maranhão, de Pernambuco, do Ceará e do Piaui para importação 37 milhões de doses da Sputnik V, produzida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia. A compra de 20 milhões de doses da Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech, foi feita pelo governo federal. 

    Campos disse que após a negativa da Anvisa para uso da Covaxin, as pendências sobre as etapas de boas práticas na produção foram resolvidas. No caso da Sputnik V, após a decisão que rejeitou a importação , passou-se a admitir o uso do imunizante, mas com várias condicionantes, a partir da nova documentação apresentada por diversos governadores. 

    Novas cepas

    Para o relator, diante do surgimento de novas cepas e o agravamento da pandemia, a Anvisa deve promover a proteção da saúde da população, mitigando os riscos de segurança, eficácia e qualidade dos imunizantes. 

    “O contexto sanitário que nosso país atravessa nos põe diante da necessidade de viabilizar o maior número de vacinas e medicamentos. Todo esforço se volta ao propósito de amenizar o sofrimento da população, abrandar angústias dos gestores públicos e combater o esgotamento de nossos profissionais de saúde”, afirmou. 

    Fonte: EBC

  • São Paulo faz Dia D para segunda dose de vacina contra covid-19

    São Paulo faz Dia D para segunda dose de vacina contra covid-19

    O estado de São Paulo realiza no próximo sábado (5) o Dia D para a aplicação da segunda dose da vacina contra a covid-19. A ação é focada em complementar a imunização das pessoas que já extrapolaram o prazo para ter recebido a segunda fração dos imunizantes: de 28 dias para a Coronavac e de 12 semanas para a vacina da Fiocruz/Astrazeneca. 

    De acordo com o governo de São Paulo, mais de 442 mil pessoas no estado já passaram do prazo de receber a segunda dose da vacina e não voltaram aos postos para tomar o imunizante. A imunização completa contra doença só ocorre depois que a pessoa recebe a segunda dose da vacina.

    Das 442 mil pessoas estão com a segunda dose em atraso no estado, 172 mil foram vacinados na primeira etapa com o imunizante da Fiocruz/Astrazeneca e 270 mil, com a Coronavac. “Iremos fazer uma grande ação de apoio aos municípios para que possam, além de aplicar a segunda dose, realizar a digitação e atualização das vacinas [porque] porventura os pacientes podem ter sido imunizados e não registrados na plataforma Vacivida”, disse a coordenadora do Plano Estadual de Imunização, Regiane de Paula.

    Segundo o governo paulista, mais de cinco mil pontos de vacinação estarão abertos no estado das 7h às 18h neste sábado. A orientação é que as pessoas confiram o horário de funcionamento das unidades de saúde nos canais oficiais das cidades.

    Fonte: EBC

  • Lactantes com comorbidades poderão tomar vacina em São Paulo

    Lactantes com comorbidades poderão tomar vacina em São Paulo

    A capital paulista  antecipou para a próxima segunda-feira (7) a vacinação contra a covid-19 das lactantes com comorbidades e que estejam amamentando bebês de até 1 ano. A estimativa é vacinar 28 mil pessoas. 

    O secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, disse que, para esse público, além do comprovante da comorbidade e de residência no município de São Paulo, será necessária a apresentação da certidão de nascimento do bebê, até 12 meses de idade. 

    Assim como os demais grupos contemplados na imunização, as lactantes poderão receber o imunizante nas 468 unidades básicas de Saúde (UBS), AMA/UBS Integradas e nos dez mega postos implantados na cidade. Quem precisar tomar a segunda dose deve procurar uma das UBSs da capital. Para a primeira dose serão utilizados os imunizantes da Pfizer e da Oxford/AstraZeneca. 

    “Não há restrição de vacinas a serem administradas nas lactantes, diferentemente das grávidas e puérperas”, ressaltou o secretário. 

    A Secretaria Municipal da Saúde recomenda que a ida aos locais de vacinação aconteça de maneira gradual, evitando aglomerações nos postos, e com o pré-cadastro no site Vacina Já preenchido, para agilizar o tempo de atendimento. Basta inserir dados como nome completo, CPF, endereço completo, telefone e data de nascimento para concluir o cadastro.  

    Fonte: EBC

  • Anvisa é reeleita para novo mandato em comitê internacional

    Anvisa é reeleita para novo mandato em comitê internacional

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) seguirá como membro do Comitê Gestor do Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Produtos Farmacêuticos de Uso Humano (ICH). A agência foi reeleita para um novo mandato de três anos, em decisão tomada hoje (3) pela Assembleia do ICH, com a presença de autoridades reguladoras e associações da indústria de todo o mundo.

    O ICH é uma iniciativa que reúne autoridades regulatórias e a indústria farmacêutica para discutir aspectos científicos e técnicos do desenvolvimento e registro de produtos farmacêuticos. Além da Anvisa, também foram reeleitas autoridades reguladoras da China e da Coreia do Sul. Também compõem o Comitê Gestor do ICH autoridades reguladoras do Canadá, dos Estados Unidos, do Japão, da Suíça, União Europeia, além de associações internacionais da indústria.

    A Anvisa é a única autoridade da América Latina membro regulador do ICH. São 48 especialistas da agência em 28 grupos de trabalho, com a finalidade de discutir a harmonização de temas regulatórios, como a eficácia, segurança e qualidade dos medicamentos.

    Fonte: EBC

  • DF começa a vacinar profissionais do transporte público

    DF começa a vacinar profissionais do transporte público

    O Distrito Federal (DF) começa a vacinar, nesta quinta-feira (3), contra a covid-19 motoristas e cobradores do transporte público, sem a necessidade de agendamento. Pessoas acima de 60 anos também podem procurar os postos, sem marcar horário antecipadamente. Para aeroportuários e outras categorias profissionais também haverá vacinação neste dia de Corpus Christi. Confira os locais de vacinação.

    Rodoviários e  maiores de 60 anos 

    Parque da Cidade, estacionamento 13

    UBS 5 de Ceilândia

    UBS 1 do Riacho Fundo I

    Horário: das 9h às 17h

    Aeroportuários

    Praça dos Cristais, no QG do Exército

    Horário: das18h às 23h

     

    Fonte: EBC

  • Covid-19: SP quer vacinar população com mais de 18 anos até outubro

    Covid-19: SP quer vacinar população com mais de 18 anos até outubro

    O governo de São Paulo espera vacinar contra a covid-19 toda a população do estado, com mais de 18 anos, até o final de outubro. A informação foi divulgada hoje (2) pelo governador João Doria.

    Isso vai depender, no entanto, da disponibilização de doses pelo Ministério da Saúde. Segundo a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Regiane de Paula, o planejamento feito pelo governo paulista foi feito com base em relatório do ministério e já prevê uma possível redução ou atraso no envio de imunizantes.

    “Temos a certeza de que, se a entrega for feita de acordo com o que está projetado pelo Ministério da Saúde, e até uma possível redução de doses, poderemos sim completar o calendário vacinal e vacinar [até o fim de outubro] adultos acima de 18 anos do estado de São Paulo”, disse ela.

    Novo calendário

    Pelo novo calendário planejado pelo governo paulista, pessoas entre 55 e 59 anos de idade serão vacinadas contra a covid-19 entre os dias 1° e 20 de julho. Já entre os dias 21 e 31 de julho serão vacinados os profissionais da educação com idades entre 18 e 44 anos.

    Entre os dias 2 e 16 de agosto será vacinado o público com idades entre 50 e 54 anos de idade. Já as pessoas entre 45 e 49 anos serão vacinadas no período de 17 e 31 de agosto.

    O calendário prevê ainda a vacinação de pessoas com idades entre 40 e 44 anos entre os dias 1° e 10 de setembro; das pessoas entre 35 e 39 anos entre os dias 11 e 20 de setembro; e das pessoas entre 30 e 34 anos entre 21 e 30 de setembro.

    Já entre os dias 1° e 10 de outubro serão vacinadas as pessoas entre 25 e 29 anos e, entre os dias 11 e 31 de outubro, as pessoas de 18 a 24 anos. A vacinação de menores de 18 anos ainda não está no planejamento porque os imunizantes disponíveis para vacinação no Brasil ainda não têm testes de eficácia com esse público.

    Próximas etapas de vacinação

    Pessoas de 18 a 29 anos de idade com comorbidades ou deficiência permanente que recebam o benefício de prestação continuada (BPC) e que moram no estado de São Paulo vão poder ser vacinadas contra a covid-19 a partir da próxima segunda-feira (7).

    Com isso, o governo paulista pretende finalizar a vacinação de pessoas com comorbidades ou deficiência permanente do estado até o final deste mês. A previsão é de que sejam imunizadas 550 mil pessoas que compõem esse grupo.

    Outras 1,2 milhão de pessoas com comorbidades ou deficiência permanente com idade entre 30 e 39 anos já começaram a ser vacinadas hoje (2) na rede pública de saúde.

    Para ser vacinada, a pessoa com comorbidade precisa apresentar comprovante de sua condição com exames, receitas, relatório ou prescrição médica. Já as pessoas com deficiência permanente precisam apresentar o comprovante de recebimento do BPC.

    De acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI) se enquadram no grupo de pessoas com comorbidades as seguintes condições:

    Professores

    O governo estadual anunciou hoje a antecipação da vacinação de profissionais da área de educação, que tenham entre 45 e 46 anos, para a próxima quarta-feira (9). Esse grupo é composto por cerca de 80 mil pessoas.

    Dia D

    No próximo sábado (5), haverá no estado o Dia D de vacinação contra a covid-19 para as pessoas que ainda não completaram a sua imunização, ou seja, ainda não tomaram a segunda dose do imunizante.

    Nesse dia, mais de 5 mil pontos de vacinação vão ficar abertos das 7h às 18h para aplicação exclusiva da segunda dose. Serão vacinadas as pessoas que estão com mais de 28 dias de atraso com as doses da vacina CoronaVac, fabricada pela farmacêutica Sinovac e o Instituto Butantan, ou 12 semanas de atraso do imunizante Oxford/AstraZeneca/Fiocruz.

    Ambos os imunizantes são aplicados em duas doses. A pessoa é considerada imunizada 21 dias após tomar a segunda dose dos imunizantes.

    Fonte: EBC

  • Vacina contra a gripe alcança só 31% da população-alvo; Saúde reforça importância

    Vacina contra a gripe alcança só 31% da população-alvo; Saúde reforça importância

    A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforçou mais uma vez a importância da vacinação contra a Influenza mesmo durante a pandemia. A 23ª Campanha Nacional de Imunização contra a doença começou no dia 12 de abril e até esta quarta-feira (2) apenas 31,9% da população alvo do Paraná foi vacinada. A estimativa do Ministério da Saúde é de que mais de 4,4 milhões de paranaenses devem tomar a vacina.

    Dentre os grupos atendidos até agora (indígenas, crianças, puérperas, gestantes, trabalhadores da saúde, idosos e professores), a cobertura vacinal do Paraná está abaixo de 90% em todos eles. Nesta altura da campanha, o Estado já deveria estar com mais de 80% da cobertura total. Alguns indicadores são bem preocupantes, como idosos (apenas 38%) e trabalhadores da saúde (43,3%).

    Segundo o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, essa ação é tão importante quanto a vacinação contra a Covid-19. “Sabemos da ansiedade mundial pela vacinação contra o coronavírus, mas não podemos deixar de lembrar que a gripe também pode levar a casos graves e óbitos”, disse.

    A vacinação contra a Influenza é em dose única e aumenta a imunidade contra as Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAGs), incluindo a Covid-19. “Além de auxiliar no diagnóstico das doenças, se a pessoa já estiver imunizada contra a Influenza, existem grandes chances de a imunidade gerada por essa vacina evitar complicações pela infecção da Covid-19, dando maior proteção a população até que todos possam ser vacinados contra os dois vírus”, explicou Beto Preto.

    Até agora 1.429.414 vacinas contra a Influenza foram aplicadas no Paraná. Esse quantitativo representa 48,1% do total de 2.968.400 doses enviadas ao Estado pelo Ministério da Saúde e 31,9% do total da população alvo (4.479.320). A meta preconizada pelo governo federal é de que 90% do grupo prioritário receba a vacina.

    Na campanha do ano passado, por exemplo, o Paraná registrou 92% de cobertura vacinal contra a doença. Mais de 2,6 milhões de paranaenses foram imunizados. “O Paraná sempre foi referência em vacinação, principalmente contra a gripe. No último ano, mesmo com a circulação da Covid-19 em todo o País, ultrapassamos a meta estabelecida. Agora não podemos deixar que doenças que já possuem vacinas há anos sejam esquecidas ou deixadas para depois”, afirmou o secretário.

    “Estamos há menos de uma semana para finalizarmos a segunda etapa da campanha, isso significa que todos os grupos da primeira fase já deveriam ter mais de 90% de cobertura e idosos e professores elencados na segunda etapa chegando aos 90%. Se considerarmos o número total da população-alvo, o Paraná já deveria ter mais de 80% de cobertura”, acrescentou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.

    GRUPOS PRIORITÁRIOS– A vacinação do primeiro grupo (de 12 de abril a 10 de maio) incluiu gestantes, puérperas, crianças de seis meses a menores de seis anos, indígenas e trabalhadores da saúde. A segunda etapa, de 11 de maio a 8 de junho, ainda em andamento, abrange os idosos de 60 anos ou mais e professores da rede pública e privada.

    Já o terceiro e último grupo da campanha inclui doentes crônicos, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas. Esta etapa deve iniciar no dia 9 de junho e finalizar no dia 9 de julho.

    As pessoas que fazem parte dos grupos já atendidos e ainda não foram vacinadas devem procurar o posto de saúde mais próximo de sua residência para receberem o imunizante.

    ORIENTAÇÕES– Considerando que alguns grupos prioritários da vacinação contra a Influenza são iguais aos da vacina contra a Covid-19, o Ministério da Saúde orienta que tenha um intervalo de pelo menos 14 dias entre as doses.

    “Nos casos em que a pessoa tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19, e aguarda para tomar a segunda dose, após os 14 dias da primeira dose, ela pode tomar a vacina da Influenza. Não é preciso completar o esquema vacinal da Covid-19 para tomar a vacina da gripe, apenas aguardar o prazo de 14 dias”, explicou Maria Goretti.

    APOIO– A Sesa conta com o apoio dos 399 municípios para divulgação da vacinação e realização de ações regionalizadas voltadas para a imunização extramuro (quando o profissional de saúde se desloca até uma empresa, hospital, escola, etc, e realiza a vacinação em pessoas que muitas vezes não podem se deslocar até um posto de vacinação).

    Confira os indicadores nos grupos prioritários (dados até esta quarta-feira):

    Povos indígenas: 83,9%

    Crianças: 58%

    Puérperas: 54,4%

    Gestantes: 51%

    Trabalhadores da saúde: 43,3%

    Idosos: 38%

    Professores: 31,6%

    Fonte: Secom Paraná

  • Governo distribuiu mais de 100 milhões de vacinas contra covid-19

    Governo distribuiu mais de 100 milhões de vacinas contra covid-19

    O Brasil ultrapassou hoje (18) a marca de 100 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 distribuídas.

    A expectativa para o mês de junho, segundo o Ministério da Saúde, é distribuir 40 milhões de doses de imunizantes, um recorde até o momento. Em maio, foram entregues a estados e municípios 33 milhões de doses das vacinas disponíveis no país.

    O Ministério da Saúde disse ainda que 600 milhões de doses de vacinas covid-19 já foram encomendadas e que a maior parte dos imunizantes deve chegar até o fim do ano. “A quantidade é suficiente para imunizar toda a população acima de 18 anos de idade”, informou a pasta.

    O ministério ressaltou ainda o fato de o país ter condições de iniciar a produção da vacina AstraZeneca com insumos 100% nacionais. Ontem (1º) a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca para a produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), matéria-prima para a produção dos imunizantes, no Brasil.

    “Esse é um importante passo rumo à autossuficiência e à soberania produtiva da vacina. Essa conquista nos posiciona estrategicamente na luta contra a pandemia”, disse o Ministério da Saúde.

    O 1º lote de doses da Oxford/AstraZeneca foi importado. Em seguida, a Fiocruz passou a fazer o envase e a finalização do processo a partir do recebimento do IFA vindo do exterior (China).

    De acordo com a fundação, a estrutura de fabricação já recebeu certificado de boas práticas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A fase seguinte é o treinamento e a preparação do IFA a ser produzido no Brasil.

    Fonte: EBC

  • SP passa a vacinar pessoas com comorbidades e deficiências

    SP passa a vacinar pessoas com comorbidades e deficiências

    A partir de hoje (2) as pessoas com idade de 30 a 39 anos que tenham comorbidades e deficiências permanentes já podem tomar a primeira dose da vacina contra a covid-19 em  São Paulo. Em todo o estado, pelo menos 1,2 milhão pessoas possuem doenças crônicas e ou deficiências que propiciam o recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

    Para receber a imunização, a pessoa deve ir ao posto de saúde levando comprovante da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica. Também valem os cadastros existentes em Unidades Básicas de Saúde (UBS). As pessoas com deficiência permanente precisam apresentar o comprovante do recebimento do BPC.

    O governo estadual orienta ainda que as pessoas façam o pré-cadastro no site Vacina Já, para diminuir o tempo de espera nas unidades de saúde e, assim, evitar aglomerações. 

    Fazem parte da lista de comorbidades válidas para vacinação: doenças cardiovasculares, insuficiência cardíaca (IC), cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e hipertensão pulmonar, cardiopatia hipertensiva, síndromes coronarianas, valvopatias, miocardiopatias e pericardiopatias, doença da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas, arritmias cardíacas, cardiopatias congênitas no adulto, próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados, diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente (HAR), hipertensão arterial – estágio 3, hipertensão arterial – estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade, doença cerebrovascular, doença renal crônica, imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer), anemia falciforme e talassemia maior, obesidade mórbida, cirrose hepática. 

    Fonte: EBC

  • Vacinação contra gripe: 20 milhões de doses já foram aplicadas

    Vacinação contra gripe: 20 milhões de doses já foram aplicadas

    Com previsão de encerrar a segunda fase no próximo dia 8, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe já aplicou 20,2 milhões de doses de vacinas. O número corresponde a 25,3% da meta pretendida, de 79,7 milhões de doses, até o final da terceira fase, em 9 de julho.

    A segunda etapa é destinada a idosos com mais de 60 anos e professores. A expectativa era de, nesta fase, vacinar cerca de 33 milhões de pessoas. Na primeira etapa, entre os dias 12 de abril e 10 de maio, o foco eram crianças com idade entre 6 meses e 6 anos; gestantes e mulheres no período até 45 dias após o parto [puérperas]; povos indígenas e trabalhadores da saúde. Nesta fase, o governo pretendia vacinar cerca de 25 milhões de pessoas.

    Já a terceira fase, que ocorrerá entre 9 de junho e 9 de julho, tem como público-alvo integrantes das Forças Armadas; da área de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas. Nela, a previsão é de aplicar 22 milhões de doses.

    De acordo com o Ministério da Saúde, 58,3 milhões de doses já foram distribuídas para as unidades federativas. A região que registrou o maior número de doses aplicadas foi o Sudeste, com 9 milhões de doses aplicadas, o que corresponde a 29,4% da cobertura vacinal pretendida. Em segundo lugar, está a Região Nordeste, onde já foram aplicadas 4,8 milhões de doses, o correspondente a 23,6% do que é pretendido até o final da campanha.

    Com 3,6 milhões de doses aplicadas, a Região Sul é a que registra a melhor cobertura vacinal até o momento, com 29,4% do total pretendido. No Centro-Oeste foram aplicadas 1,6 milhão de doses (27,3% da cobertura pretendida), e na Norte, 1,1 milhão (18,3%).

    Fonte: EBC