Categoria: Saúde

  • Covid-19: Saúde vai antecipar vacinação de profissionais da educação

    Covid-19: Saúde vai antecipar vacinação de profissionais da educação

    O Ministério da Saúde informou que vai antecipar a vacinação contra a covid-19 para os profissionais da educação. A orientação da pasta é a de priorizar os trabalhadores que atuam em creches e, de maneira escalonada, ir ampliando a vacinação para os que trabalham em pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e educadores de jovens e adultos. Na sequência, os vacinados serão os trabalhadores da educação do ensino superior.

    Segundo o ministério, a priorização dos profissionais da educação se deve aos impactos sociais ocasionados pela covid-19, associados à necessidade de volta às aulas presenciais. “As creches e escolas contribuem não só para a educação de milhares de brasileirinhos como também garantem a segurança alimentar das crianças”, justificou.

    Na mesma nota, divulgada hoje (28), o ministério informa que, paralelamente, autoriza o início da vacinação para a população geral, entre 18 e 59 anos, nos estados e municípios que relataram demanda diminuída dos grupos elencados no plano de vacinação.

    “Esse grupo poderá começar a ser imunizado de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, desde que a vacinação dos grupos prioritários restantes seja mantida e cumprida, de acordo com a ordem estabelecida pelo PNO [Plano Nacional de Operacionalização de Vacinação contra a Covid-19]”, acrescenta o ministério ao informar que começará a enviar doses aos estados, de forma escalonada, para atender a esse público, juntamente com outros grupos prioritários.

    Fonte: EBC

  • Capital exige comprovante de residência para vacinar contra covid-19

    Capital exige comprovante de residência para vacinar contra covid-19

    A partir de hoje (28) os moradores da capital paulista elegíveis para receber a imunização contra covid-19 precisarão mostrar um comprovante de residência quando forem tomar a primeira dose da vacina.  A medida foi adotada pela prefeitura porque a faixa etária está diminuindo progressivamente e as doses dos imunizantes são contabilizadas pelo Ministério da Saúde e o Governo do Estado.

    “Daqui para frente, os grupos prioritários que serão vacinados têm grande quantidade de pessoas. A partir desta sexta-feira serão mais de 200 mil pessoas. A faixa etária está diminuindo progressivamente, são pessoas que, diferente de idosos, se deslocam com maior facilidade, portanto, é natural que a cidade de São Paulo, que tem uma estrutura de vacinação muito grande, atraia pessoas que se desloquem para cá”, disse o secretário municipal de São Paulo, Edson Aparecido.

    Segundo a prefeitura, se o comprovante estiver no nome de algum parente, será necessário demonstrar o grau de parentesco. As pessoas que já tomaram a primeira dose, não precisam mostrar o comprovante para a segunda etapa de vacinação. O secretário enfatizou que a cidade de São Paulo era a única que ainda não pedia o comprovante.

    A recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é de que as pessoas se dirijam aos postos de vacinação gradualmente, para evitar aglomerações e que façam o pré-cadastro no site Vacina Já para agilizar o tempo de atendimento. Basta inserir dados como nome completo, CPF, endereço completo, telefone e data de nascimento para concluir o cadastro.

    Fonte: EBC

  • Anvisa alerta para riscos do uso indiscriminado de paracetamol

    Anvisa alerta para riscos do uso indiscriminado de paracetamol

    O uso indiscriminado de paracetamol para alívio de dores e febre após a vacinação contra covid-19 pode levar a eventos adversos graves, incluindo hepatite medicamentosa e morte. O alerta é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    De acordo com a Agência, o paracetamol deve ser usado com cautela, “sempre observando a dose máxima diária e o intervalo entre as doses, conforme as recomendações contidas na bula, para cada faixa etária”.

    A Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária recomenda aos profissionais de saúde e à população que notifiquem à Anvisa os casos de reações indesejadas após o uso do medicamento.   

    As principais reações observadas após a vacinação contra covid-19 são febre e dores de cabeça e no corpo, que variam de leves a moderadas. Mas é bom lembrar que esses efeitos devem desaparecer em poucos dias.

    Notificação

    A ocorrência de quaisquer efeitos indesejados após a utilização de paracetamol e de outros medicamentos deve ser imediatamente registradapor meio do VigiMed, sistema da Anvisa destinado às notificações de eventos adversos, tanto por cidadãos quanto por serviços de saúde. Já as suspeitas de desvios de qualidade (queixas técnicas) referentes a fármacos em instituições de saúde devem ser registradas por meio do Notivisa

    A Anvisa orienta ser de suma importância que a notificação contenha um conjunto de informações, como a identificação detalhada do medicamento suspeito, dados do fabricante, concentração e lote, bem como a dose e o seu tempo de uso. 

    Atenção ao uso correto 

    De acordo com a Gerência-Geral de Monitoramento, o paracetamol vem sendo utilizado para aliviar sintomas de eventos adversos pós-vacinais, como febre e dores de cabeça. Entretanto, a utilização incorreta pode causar eventos adversos graves, incluindo hepatite medicamentosa com desfecho fatal, quando o uso é prolongado ou acima da dose máxima diária.

    Deve-se ter em mente que para qualquer medicamento existe um risco associado ao seu consumo. Por isso, é fundamental que o produto seja utilizado de forma correta, seguindo as recomendações da bula e as orientações dos profissionais de saúde. 

    Recomendações

    Confira abaixo as informações sobre a dose máxima diária de paracetamol para cada faixa etária, conforme a bula do medicamento: 

    Adultos e crianças acima de 12 anos: dose máxima de 4 gramas em um dia.

    Crianças entre 2 e 11 anos:não devem ser utilizados mais de 50-75 mg/kg em um dia (24 horas).

    Para crianças abaixo de 11 kg ou 2 anos ou com menos de 20 kg:consulte o médico antes de usar.

    Para mais informações sobre as recomendações de uso dos medicamentos, consulte a bula disponível no Bulário Eletrônico da Anvisa

    *Com informações da Anvisa

    Fonte: EBC

  • Mais de 456,6 mil pessoas já perderam a vida por covid-19 no Brasil

    Mais de 456,6 mil pessoas já perderam a vida por covid-19 no Brasil

    Desde o início da pandemia de covid-19, 456.674 pessoas perderam a vida para a doença no Brasil. Entre ontem e hoje, foram registrados 2.245 óbitos – ontem, o número estava em 454.429. Ainda há 3.759 mortes em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa continua sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

    Já o total de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 16.342.162. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 67.467 casos de covid-19. Ontem, o painel de informações do Ministério da Saúde trazia 16.274.695 casos acumulados. O país tem ainda 1.099.196 casos ativos, em acompanhamento.

    O número de pessoas que pegaram covid-19, mas se recuperaram totalizou 14.786.292, o que corresponde a 90,5% do total de pessoas infectadas com o vírus. Os dados são no balanço diário do Ministério da Saúde sobre a pandemia, que foi divulgado na noite desta quinta-feira (26). A atualização é produzida com base em informações disponibilizadas pelas secretarias estaduais de Saúde.  

    Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para fazer a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

    Estados

    Entre os estados com maior número de mortes por covid-19, o primeiro é São Paulo, com 109.850. Em seguida, vêm Rio de Janeiro, com 50.125; Minas Gerais, com 39.784; Rio Grande do Sul, com 27.868; e Paraná, com 25.966.

    Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima, com 1.612 óbitos; Acre, com 1.652; Amapá, com 1.683; Tocantins, com 2.825; e Alagoas, com 4.679.

    Vacinação

    Até o momento, foram distribuídas a estados e municípios 96,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 60,8 milhões de doses, sendo 41,3 milhões da primeira e 19,5 milhões da segunda dose.

    Fonte: EBC

  • Capital paulista antecipa vacinação de profissionais da área de saúde

    Capital paulista antecipa vacinação de profissionais da área de saúde

    A prefeitura de São Paulo antecipou para amanhã (28) o início da vacinação contra a covid-19 dos profissionais da área de saúde com mais de 18 anos. Estagiários do setor que estejam cursando o último ano de aprendizado também poderão ser imunizados.

    Para a vacinação, eles devem apresentar documento do conselho de classe ou comprovante de habilitação para a profissão (certificado ou diploma). Os estagiários precisam comprovar que estão cursando o último ano da graduação ou curso profissionalizante.

    Assim como todos os grupos incluídos na campanha de imunização, será necessário apresentar um comprovante de residência no município de São Paulo para poder receber a vacina. 

    Nesta fase da campanha, estão sendo priorizados médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, biólogos, biomédicos, técnicos de laboratório que façam coleta de RT-PCR SARS-CoV2 e análise de amostra de Covid-19, farmacêuticos, técnicos de farmácia, odontólogos, auxiliares de saúde bucal, técnicos de saúde bucal, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, profissionais de educação física e médicos veterinários, estagiários que estejam no último ano de formação.

    Também nesta sexta-feira começa a imunização do grupo de pessoas na faixa de 40 a 44 anos com comorbidades, além de beneficiários do benefício de prestação continuada da assistência social (BPC). 

    Para receber a primeira dose, as pessoas enquadradas nos grupos contemplados deverão procurar uma das 468 unidades básicas de saúde (UBS) ou os oito megapostos de vacinação implantados na cidade. Serão utilizados na aplicação da primeira dose os imunizantes da Pfizer e da Oxford/Astrazeneca.

    Fonte: EBC

  • Covid-19: trabalhadores portuários são vacinados em São Paulo

    Covid-19: trabalhadores portuários são vacinados em São Paulo

    A vacinação dos trabalhadores portuários contra o novo coronavírus foi iniciada hoje (27) no porto de Santos, no litoral paulista. A categoria, junto com os funcionários dos aeroportos, foi incluída no programa de imunização. A estimativa do Ministério da Infraestrutura é que 200 mil pessoas que trabalham em portos e aeroportos sejam vacinadas contra a covid-19 em todo o país.

    O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse que a vacinação é um reconhecimento a esses profissionais que têm trabalhado de forma ininterrupta desde o início da pandemia, em 2020.

    “Fazer vacinação hoje é preservar vidas, é uma forma de homenagear profissionais que não se furtaram em momento nenhum em fazer o melhor pelo Brasil”, disse durante a cerimônia que marcou o início da imunização.

    Ajuda valiosa

    Para o ministro, a vacinação desses trabalhadores ajuda a proteger o país dos efeitos da pandemia. “Essa turma vai encontrar tripulações do mundo inteiro, então é importante ter uma barreira sanitária”, enfatizou.

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, presente à solenidade, disse que a imunização dos trabalhadores dos terminais que possibilitam a movimentação de pessoas e produtos é uma forma de conciliar o combate à doença com a manutenção da atividade econômica. “Vocês ajudam a movimentar a economia do Brasil trazendo insumos que são úteis para a saúde e para os brasileiros se recuperarem desta doença”, afirmou.

    A expectativa do governo federal é que 100% dos trabalhadores portuários e 78% dos profissionais ligados ao transporte aéreo sejam imunizados.

    Nos portos, serão vacinados funcionários das autoridades portuárias e de operadores (arrendatários ou autorizatários) e trabalhadores avulsos. Nos aeroportos, receberão a vacina funcionários dos terminais, de companhias aéreas e de empresas prestadoras de serviços.

    Fonte: EBC

  • Butantan retoma produção da CoronaVac

    Butantan retoma produção da CoronaVac

    Paralisada desde o dia 14 de maio, a produção da vacina CoronaVac foi retomada esta madrugada (27) após o recebimento de 3 mil litros de insumos, que chegaram a São Paulo na noite da última terça-feira (25). Com essa quantidade de insumo farmacêutico ativo (IFA) será possível fabricar 5 milhões de doses da vacina.

    A CoronaVac é uma vacina contra a covid-19 produzida pelo Instituto Butantan com a farmacêutica chinesa Sinovac. A Sinovac envia ao Butantan a matéria-prima (insumos) para que o envase, a rotulagem, embalagem e o controle de qualidade sejam feitos no Brasil. Todo esse processo dura entre 15 e 20 dias. Só então a vacina é disponibilizada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) para distribuição para a população.

    Até agora, o Butantan já entregou 47,2 milhões de doses ao PNI, cumprindo o primeiro contrato estabelecido com o Ministério da Saúde para entrega de 46 milhões de doses. Agora, o Instituto Butantan trabalha para entregar outras 54 milhões de doses referentes a um segundo contrato firmado com o governo federal, totalizando 100 milhões de doses.

    Até o final de setembro, o Butantan espera inaugurar uma nova fábrica da vacina, que vai permitir a produção das doses da CoronaVac sem necessidade de importação da matéria-prima da China. O local terá capacidade de produção de 100 milhões de doses por ano.

     

    Fonte: EBC

  • Fiocruz alerta para tendência de agravamento na pandemia

    Fiocruz alerta para tendência de agravamento na pandemia

    A incidência de novos casos monitorada pelo Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta para um novo recrudescimento da pandemia nas próximas semanas, de acordo com boletim divulgado hoje (27). Segundo os pesquisadores, na semana encerrada em 22 de maio, houve aumento da taxa que mede a quantidade de novas infecções, o que se soma a altos patamares de testes positivos para o diagnóstico da doença e pode se refletir em crescimento dos óbitos em até duas semanas.

    Na semana analisada, a mortalidade causada pela covid-19 se estabilizou em torno de 1,9 mil vítimas diárias. O patamar representa uma redução em relação ao mês de abril, mas é quase duas vezes maior que o primeiro pico da pandemia em 2020.

    A previsão do boletim é que o aumento de casos observado tende a ser acompanhado por mais mortes e casos graves. “Mantida essa tendência, se prevê um aumento na próxima semana para valores em torno de 2,2 mil óbitos por dia (2 mil a 2,4 mil, considerando a margem de erro do modelo)”.

    Para evitar que a doença faça mais vítimas, a Fiocruz recomenda às autoridades a manutenção de restrições de eventos de massa e atividades que promovam a interação e infecção de grupos suscetíveis, a intensificação de ações de vigilância em saúde e outras ações, como o reforço de estratégias de testagem, a vigilância genética das cepas e o controle de voos internacionais.

    “Simultaneamente são necessárias medidas de preparação do sistema de saúde, desde a sincronização com a atenção primária em saúde, até a organização da média e alta complexidade, incluindo a oferta de leitos clínicos e unidades de tratamento intensivo (UTIs) Covid-19 e garantia da oferta de insumos”.

    Leitos de UTI

    O cenário de alerta também se apresenta na análise da ocupação dos leitos de UTI, já que os pesquisadores identificaram que a tendência de queda no número de internados desde o segundo pico da pandemia foi interrompida.

    O boletim chama atenção para a situação preocupante da Região Nordeste, onde Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Sergipe mantém taxas de ocupação perto de 100%. Alagoas também voltou à zona de alerta crítico, na qual também está a Bahia, ambos com mais de 80% de ocupação. Já Maranhão e Paraíba tiveram altas consideradas expressivas e chegaram a cerca de 75% dos leitos para pacientes graves ocupados.

    Paraná (96%) e Santa Catarina (95%) também apresentam percentuais perto de 100% na ocupação, enquanto o Rio Grande do Sul (79%), em tendência de crescimento, se aproxima da zona de alerta crítico.

    Todo o Centro-Oeste também está na zona de alerta crítico, acima de 80% de ocupação, sendo o Distrito Federal (96%) e o Mato Grosso do Sul (99%) as unidades da região que apresentam os piores quadros. No Sudeste, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro têm 80% ou mais de ocupação, enquanto o Espírito Santo se aproxima desse patamar, com 79% de ocupação.

    Na Região Norte, Roraima e Tocantins apresentaram melhora na ocupação dos leitos, porém este último continua na zona de alerta crítico. Amazonas e Acre são os únicos estados do país fora da zona de alerta, com ocupação abaixo de 60%. Já o Pará e o Amapá tiveram piora e continuam na zona de alerta intermediário.

    Entre as capitais, 20 apresentam ocupação de UTIs acima de 80%: São Luís (95%), Teresina (estimado em torno de 95%), Fortaleza (92%), Natal (96%), Maceió (91%), Aracaju (99%), Rio de Janeiro (93%), Curitiba (96%), Campo Grande (97%), Brasília (96%), Porto Velho (81%), Boa Vista (83%), Palmas (87%), Recife (84%), Salvador (80%), Belo Horizonte (80%), Vitória (80%), Florianópolis (81%), Cuiabá (83%) e Goiânia (87%).

    O boletim analisa que tem se mostrado insuficiente e pouco sustentável a opção frequentemente escolhida por gestores “de somente reagir à expansão da pandemia e relaxar medidas frente a sinais de melhora dos indicadores”.

    “É fundamental acelerar a velocidade de vacinação da população, em curto prazo, complementando a capacidade de produção pela Fiocruz e pelo Instituto Butantan com aquisição de mais vacinas. Estima-se que sem a vacinação de pelo menos 70% da população, não se terá o controle da pandemia no país. Enquanto esse objetivo não for atingido, urge que se mantenham medidas rígidas de controle da pandemia e se persiga a queda sustentada de casos, tendo como visão a sua erradicação”.

    Fonte: EBC

  • Covid-19: Rio distribui 224 mil doses de vacinas a municípios

    Covid-19: Rio distribui 224 mil doses de vacinas a municípios

    O estado do Rio de Janeiro distribui, nos próximos dias, 224,5 mil doses de três tipos de vacinas contra a covid-19. São 160,7 mil doses de Oxford/AstraZeneca, 53,8 mil da Pfizer e dez mil de CoronaVac.

    A operação de distribuição começou ontem (26) com entrega de Oxford/AstraZeneca à capital e aos municípios de Niterói e São Gonçalo, no Grande Rio. As demais doses de Oxford/AstraZeneca e as da CoronaVac serão enviadas hoje (27) aos 89 municípios restantes.

    Já as doses da Pfizer serão distribuídas na segunda-feira (31) para a capital e outros 19 municípios: Angra dos Reis, Barra Mansa, Belford Roxo, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itaboraí, Macaé, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Petrópolis, São Gonçalo, São João de Meriti, Teresópolis e Volta Redonda.

     

    Fonte: EBC

  • Covid-19: Brasil tem 16,2 milhões de casos e 454,4 mil mortes

    Covid-19: Brasil tem 16,2 milhões de casos e 454,4 mil mortes

    O número de casos da covid-19 no país desde o início da pandemia subiu para 16.274.695. Nas últimas 24 horas, foram registradas 80.486 pessoas com diagnóstico positivo da doença. Ontem (25), o painel de informações do Ministério da Saúde apontava 16.194.209 casos acumulados. O país tem ainda 1.086.279 casos ativos em acompanhamento.

    O número dos que não resistiram à pandemia do novo coronavírus (covid-19) totaliza 454.429. Ontem, o país bateu a marca das 450 mil mortes. De ontem para hoje, foram confirmados no país 2.398 óbitos. Ontem, o número de mortes estava em 452.031.

    Ainda há 3.749 mortes em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

    O número de pessoas que pegaram covid-19 mas se recuperaram desde o início da pandemia totalizou 14.733.987, o que corresponde a 90,5% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.

    Os números estão no balanço diário do Ministério da Saúde sobre a pandemia, divulgado na noite desta quarta-feira (26). A atualização é produzida a partir das informações disponibilizadas pelas secretarias estaduais de Saúde.  

    Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras, os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

    Estados

    O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (109.241), seguido do Rio de Janeiro (49.899), Minas Gerais (39.540), Rio Grande do Sul (27.756) e Paraná (25.777). Na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.612), Acre (1.652), Amapá (1.673), Tocantins (2.813) e Alagoas (4.661).

    Vacinação

    Até o momento, foram distribuídas a estados e municípios 90,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Desse total, foram aplicadas 59,6 milhões de doses, sendo 40,4 milhões da primeira dose e 19,2 milhões da segunda dose.

     

    Fonte: EBC