Categoria: Saúde

  • Covid-19: DF anuncia vacinação de professores de creches

    Covid-19: DF anuncia vacinação de professores de creches

    O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou hoje (17) que começará a vacinar contra a covid-19 trabalhadores da educação e pessoas com comorbidades que tenham entre 30 e 49 anos. A capital deve receber cerca de 80 mil doses de vacina nesta semana.

    A imunização dos trabalhadores da educação terá início por aqueles que atuam em creches. A Secretaria de Educação irá elaborar listas com a indicação dos profissionais e encaminhará à Secretaria de Saúde, que organizará os pontos de vacinação.

    Não haverá necessidade de agendamento, já que os profissionais serão convidados de acordo com a listagem da Secretaria de Educação. Serão incluídos profissionais tanto da rede pública quanto da privada. A previsão do governo é que 10 mil pessoas nesse grupo sejam imunizadas.

    O secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, afirmou em entrevista coletiva que a escolha dos trabalhadores de creches foi feita mirando os pais das crianças. “A determinação foi que começasse pelas creches porque há muitos pais que precisam sair e não estão conseguindo”, disse Rocha.  

    O secretário acrescentou que não há previsão de um calendário para os trabalhadores da educação dos demais grupos sejam imunizados, como ensino fundamental, ensino médio ou ensino superior. Esse cronograma será divulgado posteriormente.

    Gustavo Rocha informou que uma eventual retomada das creches só ocorrerá após os trabalhadores da educação receberem as duas doses. O GDF receberá nesta semana doses da Coronavac, da AstraZeneca e da Pfizer.

    Outro grupo que passará a ser imunizado será o de pessoas com comorbidades com idades entre 30 e 40 anos. O agendamento da vacinação começou hoje, conforme demonstração dos representantes do GDF.

    Para que a pessoa faça o agendamento e receba a aplicação da dose, deverá apresentar documento de comprovação da condição de saúde por meio de um relatório médico. O público-alvo deste grupo foi estimado pelo GDF em cerca de 40 mil pessoas.

    Novas ondas

    Na entrevista coletiva, o secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, afirmou que está em diálogo com estados que estão preocupados com uma 3ª ou até uma 4ª onda da pandemia do novo coronavírus.

    Esse receio é motivado pelo aumento de casos em alguns estados, como Amazonas, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Outro fator é a circulação de novas cepas do vírus.

    “Além da variante P1, a gente já observou que o Espírito Santo já detectou a variante inglesa e a 1.133 e 1.128. São variantes novas, gerando casos de internação e eles já falam hoje que poderão ter uma 4ª onda. Isso trouxe essa preocupação para todos nós. Tivemos dia das mães e nos períodos de festividades as pessoas não têm tido cuidado em relação ao isolamento social.”, disse.

    Por isso, o secretário reforçou a importância de manter os cuidados de prevenção contra a covid-19 já divulgados amplamente: uso de máscaras, higienização das mãos e distanciamento social. Ele lembrou que a internação de pessoas na faixa de 30 a 39 anos cresceu no DF nos últimos dias, o que evidencia os riscos inclusive para os jovens.

    Fonte: EBC

  • Vacina é esperança para população e pôr fim à pandemia, diz Queiroga

    Vacina é esperança para população e pôr fim à pandemia, diz Queiroga

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, visitou hoje (17) as instalações da fábrica do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro.

    A Fiocruz espera entregar 30 milhões de doses da vacina Oxford-AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações até meados de junho. Cerca de 18 milhões de doses estão atualmente em processo de controle de qualidade na instituição, enquanto o restante será produzido com a chegada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) vindo da China, prevista para os dias 22 e 29 deste mês.

    “É a esperança para a população e para pôr fim à pandemia”, comentou o ministro sobre a vacina contra a covid-19.

    A Fiocruz trabalha para começar a produção do IFA ainda este mês. A distribuição das doses 100% nacional da vacina contra a covid-19 está prevista para o segundo semestre deste ano.

    Acompanharam o ministro na visita os presidentes das federações das indústrias do Rio de Janeiro, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, e de São Paulo, Paulo Skaf.

    Queiroga também pediu a colaboração da indústria para a compra de insumos para aumentar a testagem no Brasil e para adquirir equipamentos de proteção individual, como máscaras e álcool em gel.

    A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, explicou que a fundação criou uma estrutura para enfrentar a doença. “Com a covid-19, estamos construindo um biobanco que será muito importante nas ações futuras. Temos que sair da situação pandêmica preparados”, afirmou Nísia.

    Até o momento, cerca de 35 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, produzidas com IFA importado, já foram entregues pela Fiocruz para distribuição a todos os estados e ao Distrito Federal. #BrasilUnido por uma #PátriaVacinada ???????????????????? pic.twitter.com/Pt6rOlc5ID

    — Ministério da Saúde (@minsaude) May 17, 2021

    Fonte: EBC

  • Covid-19: governo espera antecipar entrega de vacinas já contratadas

    Covid-19: governo espera antecipar entrega de vacinas já contratadas

    O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, disse hoje (17) a estratégia do governo brasileiro é antecipar, para o primeiro semestre, a entrega de vacinas já contratadas no mercado internacional. Segundo ele, o país tem acordos para a compra de mais de 600 milhões de doses com diversas farmacêuticas. A declaração foi dada durante audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado que nesta segunda-feira debateu os entraves para aquisição de vacinas contra a Covid-19 pelo Brasil.

    O secretário explicou à comissão que o Brasil já manifestou interesse em adquirir vacinas contra o coronavírus a todos os laboratórios que podem ofertar imunizante para o primeiro semestre. Outra estratégia é conversar com países que agora têm menos urgência que o Brasil em adquirir doses.

    “Temos conversado também com países que estão em processo de imunização mais avançado para saber se eles têm interesse em fazer uma troca. Minha entrega que estava prevista para o último trimestre iria para você, e a sua que estava prevista para este mês viria para o Brasil”, detalhou.

    IFA

    Cruz também disse aos parlamentares que o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para a retomada da produção da Coronavac pelo Instituto Butantan, paralisada na semana passada, pode chegar ainda este mês ao Brasil. “Existe a possibilidade de remessa do IFA do Butantan ainda no mês de maio – hoje a gente vai ter a confirmação. (…) Há uma expectativa, uma sinalização para que isso chegue aqui por volta do dia 25, mas ainda pendente de confirmação por parte da China”, disse.

    Sobre o IFA para a produção de cerca de 12 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, pela Fundação Oswaldo Cruz ( Fiocruz), o secretário disse que remessa chegará ao Brasil nos dias 22 e 29 de maio.

    Itamaraty

    Também durante a audiência de hoje, o ministro do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania do Ministério de Relações Exteriores, João Lucas de Almeida, destacou que governo Federal tem se empenhado para liberar IFAs.

    “A dificuldade nossa é de curto prazo: é superar esses obstáculos neste mês de maio, no próximo mês de junho, e chegar ao segundo semestre do ano com ofertas suficientes de vacinas. Para isso, o Itamaraty tem feito reiteradas gestões diplomáticas para obter licença de exportação na China e liberar os IFAs, os famosos IFAs, que são necessários à produção tanto da vacina AstraZeneca quanto da vacina do Instituto Butantan”, disse.

    João Lucas de Almeida destacou aos senadores que, com o avanço da vacinação em alguns países, começa também a surgir a possibilidade de excedente de doses de vacinas. “Temos buscado identificar esses excedentes e temos realizado gestões junto a esses países para obter essas doses adicionais, seja a título de doação, compra, adiantamento de imunizantes… E temos boas indicações a respeito disso”, adiantou lembrando que a importação e a distribuição de vacinas e medicamentos dependem da autorização da Anvisa.

    Nesse sentido, o Itamaraty tem prestado todo o apoio técnico à agência para realizar inspeções tempestivas em fábricas de insumos e de vacinas na China, na Índia e, mais recentemente, na própria Rússia.

    Sputnik V

    O embaixador da Rússia no Brasil, Alexey Labetskiy, que já recebeu as duas doses da vacina Sputnik V, em Moscou, defendeu na audiência pública a segurança e eficiência do imunizante.

    “É uma vacina que dá efeito e garante a proteção de mais de 91%”, disse. Sob a justificativa de falta de documentação com garantias exigidas pela Anvisa, a agência brasileira negou pedidos de autorização de uso emergencial do imunizante russo. Sem mencionar as pendências, o embaixador disse que, caso necessário, ele e a família seriam “coelhos de experimentos” para atestar a segurança da vacina.

    O Ministério da Saúde tem um contrato assinado para compra de 10 milhões de doses do imunizante Sputnik V. Outras 38 milhões de doses foram encomendadas por governos estaduais.

    Visita

    A senadora Kátia Abreu (PP-TO), que também é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa defendeu a ida de uma comitiva brasileira a Pequim para negociar a compra de uma outra vacina contra o novo coronavírus produzida pela farmacêutica estatal chinesa Sinopharm. Segundo a senadora, apesar de já ter autorização da Anvisa para venda, o imunizante não tem sido privilegiado em compras realizadas pelo governo brasileiro.

    Kátia Abreu sugeriu que a comitiva seja formada por senadores e representantes do Ministério da Saúde, da Anvisa e de laboratórios privados que produzem vacinas contra a febre aftosa. Kátia Abreu defende que essas fábricas, originalmente voltadas à produção de imunizante animal, sejam adaptadas para elaborar o imunizante da estatal chinesa.

    Fonte: EBC

  • Saúde distribuirá mais 6,4 milhões de doses de vacinas contra covid-19

    Saúde distribuirá mais 6,4 milhões de doses de vacinas contra covid-19

    O Ministério da Saúde começa a distribuir, amanhã (18), um novo lote de vacinas contra a covid-19. Os 26 estados e o Distrito Federal devem receber pouco mais de 6,4 milhões de doses de imunizantes, sendo 4,7 milhões da AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fiocruz; 1,08 milhão da CoronaVac, do Instituto Butantan, e 647 mil doses do imunizante da Pfizer/BioNTech.

    Segundo o ministério, o lote de CoronaVac será enviado a 12 estados que pediram o produto do Instituto Butantan a fim de aplicar a segunda dose da vacina em pessoas que já receberam a primeira dose e precisam concluir o ciclo vacinal.

    A BioNTech, da Pfizer, será destinada para aplicação da primeira dose em quem tem uma deficiência permanente e pessoas com comorbidades – incluindo gestantes e puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias) comórbidas, que também podem receber a CoronaVac.

    Segundo recomendações dos fabricantes, a segunda dose da CoronaVac deve ser aplicada em um espaço de quatro semanas após a pessoa ter recebido a primeira dose. A AstraZeneca/Oxford e a BioNTech, em 12 semanas. O Ministério da Saúde orienta a população a tomar a segunda dose da vacina mesmo após estes prazos.

    Segundo a pasta, mais de 89,4 milhões de doses de imunizantes já foram distribuídas para todo o país, e mais de 52,7 milhões delas já tinham sido aplicadas até ontem (16).

    Fonte: EBC

  • Batatais decreta lockdown até o fim do mês

    Batatais decreta lockdown até o fim do mês

    A prefeitura de Batatais, município com cerca de 63 mil habitantes no interior paulista, decretou lockdown, com fechamento de todas as atividades econômicas, toque de recolher e interrupção do transporte público para conter a disseminação do coronavírus. O decreto municipal com as restrições foi editado na quinta-feira (13) e entrou em vigor no sábado (15). As medidas devem valer até o dia 31 de maio.

    Segundo o prefeito de Batatais, Juninho Gaspar, a decisão foi tomada a partir do colapso do sistema de saúde pública do município. “Os profissionais de saúde estão no seu limite”, disse o prefeito, acrescentando que há dificuldades para comprar medicamentos para sedação e manter o fornecimento de oxigênio nos hospitais. O prefeito disse ainda que já pediu mais recursos ao governo estadual para socorrer o sistema de saúde.

    Contaminação e mortes

    Ontem (16), de acordo com a prefeitura, 18 pacientes com a covid-19 aguardavam vagas em hospitais e unidades de pronto atendimento. O balanço divulgado hoje pela administração municipal mostra que já foram confirmados 859 casos de coronavírus em maio, com 19 mortes. O número supera os 815 contaminados em todo o mês de abril, quando ocorreram 21 mortes pela doença. Desde o início da pandemia, já foram confirmados na cidade 4,7 mil casos da covid-19, matando 107 pessoas.

    Restrições

    Mesmo entre as atividades consideradas essenciais, o funcionamento será restrito. Os supermercados só vão atender presencialmente durante o dia de hoje. A partir de amanhã (18), as compras só poderão ser realizadas em sistema de entrega em domicílio. Podem permanecer abertas as farmácias (em horário normal) e os postos de gasolina (das 6h às 20h). Agências bancárias fecham ao público, mas podem funcionar internamente com até 20% dos funcionários.

    Padarias, açougues, distribuidores de gás, restaurantes, lanchonetes e pet shops também podem atender com entregas em domicílio, mas portas fechadas ao público. Escolas públicas ou privadas só podem ter aulas remotas. Todos os serviços e comércio devem permanecer fechados, incluindo igrejas, escritórios e profissionais liberais, como pedreiros e pintores. Os hotéis não podem receber novos hóspedes.

    Foi estabelecido o toque de recolher das 20h às 5h. A fiscalização do cumprimento das normas será da Vigilância Sanitária Municipal e da Guarda Civil Municipal, com apoio das polícias Civil e Militar.

    Fonte: EBC

  • Paraná restringe atividades para conter pandemia de covid-19

    Paraná restringe atividades para conter pandemia de covid-19

    O governo do Paraná estabeleceu medidas restritivas neste fim de semana para combater a circulação do novo coronavírus no estado. Comércio, incluindo shoppings centers, pode operar com limitação de horário e de capacidade.

    Autorização para funcionamento do comércio, em geral, bem como para museus vai das 10h às 22h, e o número de pessoas em circulação não deve ser superior a 50% da capacidade. Bares e restaurantes podem funcionar até as 23h, também com no máximo metade da capacidade. Fora desse horário, fica permitida ainda a entrega de refeições.

    Já as academias podem ficar abertas das 6h às 22h, com capacidade máxima de 30%. Foi estabelecido ainda toque de recolher com restrições à circulação de pessoas e consumo de bebida alcoólica entre as 23h e as 5h.

    Está também proibido o funcionamento de estabelecimentos como cinemas e teatros, além de espaços que realizem eventos geradores de aglomerações, como festas, shows, mostras comerciais, eventos técnicos, convenções e encontros corporativos ou familiares.

    As medidas restritivas no Paraná têm duração até esta segunda-feira (17). O governo do estado avaliará a situação epidemiológica para decidir se estenderá as medidas ou se adotará novas regras. O Paraná é o quinto estado com mais mortes por covid-19 acumuladas, totalizando 24.187.

    Já o total de casos, desde o início da pandemia, soma 1.006.266. Depois de uma estabilidade na média móvel de casos em abril, o índice voltou a subir em maio. Já a curva de óbitos, depois de atingir o pico em março, vem apresentando tendência de queda neste mês.

    O estado do Paraná dispõe de 4.482 leitos clínicos e de unidade de terapia intensiva (UTI) e clínicos. A taxa de ocupação dos leitos para tratamento de paciente com covid-19 está em 94% nos leitos de UTI e 77% nos de enfermaria.

    Fonte: EBC

  • Queiroga diz que ministério estuda campanha de testagem contra covid

    Queiroga diz que ministério estuda campanha de testagem contra covid

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou neste domingo (16) que está em estudo na pasta uma ampla campanha de testagem da população brasileira para o novo coronavírus, causador da covid-19. A declaração foi dada em Botucatu, no interior paulista. O município começou a vacinar hoje toda a população entre 18 e 60 anos contra a covid-19, em uma iniciativa que faz parte de estudo inédito sobre a eficácia do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca e a Funadação Oswaldo Cruz (Fiocruz). 

    Sobre a interrupção na produção de vacinas contra o coronavírus pelo Instituto Butantan pela falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), Queiroga ressaltou que a carência da matéria-prima é mundial. “É importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira, e não essa cantilena de que está faltando [IFA]. O Brasil precisa de tranquilidade para superarmos juntos essa dificuldade sanitária”, disse.

    Ainda sobre a dificuldade na aquisição de vacinas, o ministro lembrou que o Brasil faz parte do acordo Covax Facility, que alocou US$ 150 milhões para garantir a cobertura vacinal de 10% da sua população. “A prova dessa dificuldade de doses é que mesmo a OMS [Organização Mundial da Saúde] tem dificuldade de entregar as doses que se comprometeu conosco e nem por isso nós ficamos criticando a OMS.”

    Queiroga acrescentou que o Brasil tem um trabalho diuturno para ter mais vacinas. Ele disse que, nesse sentido, o país é o quinto que mais distribui doses. “O Brasil está indo bem na campanha de vacinação. Poderia ir melhor? Claro que sim, se tivéssemos mais doses”, ressaltou.

    Marcelo Queiroga destacou ainda que a curva epidemiológica brasileira em relação não só a óbitos como internações hospitalares vem tendo queda e, por isso, incentivou outras medidas. “Nós precisamos, além da vacinação, de incentivar as medidas não farmacológicas, como uso de máscaras e distanciamento social.”

    O ministro destacou que o momento é de união e citou ações do governo como o pagamento do auxílio emergencial. “Vamos construir juntos um cenário que permita resgatar a saúde pública e devolver as condições econômicas no nosso país”, afirmou.

    Pesquisa

    O município de Botucatu tem cerca de 150 mil habitantes, dos quais 106 mil são maiores de 18 anos. Pelo projeto de vacinação em massa, todos esses receberão imunização contra a covid-19, e os casos positivos na regiã, serão sequenciados. A expectativa é saber a efetividade da vacina produzida pela Fiocruz contra todas as cepas que circulam na cidade.

    Além da efetividade contra as variantes, o estudo servirá para comparar o quão eficiente foi a vacinação em massa em relação aos demais municípios da região. Botucatu abriga uma unidade do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e, por isso, tornou-se um polo de referência na região.

    O estudo terá duração estimada de oito meses. O período incluiu a aplicação das duas doses – com intervalo de 90 dias – e o acompanhamento da população imunizada.  

    Fonte: EBC

  • Saúde distribui mais 423 mil vacinas contra a Influenza

    Saúde distribui mais 423 mil vacinas contra a Influenza

    A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) enviou mais 423,1 mil vacinas contra a gripe (Influenza) para as 22 Regionais de Saúde. Os imunizantes foram encaminhados durante a semana e incluem 382 mil doses da 6ª remessa do Ministério da Saúde para início da segunda etapa da campanha, além de um residual de 41.140 da 5ª remessa, ainda referente a primeira fase.

    A 23ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza iniciou em 12 de abril e desde terça-feira (11) está na segunda fase, que inclui idosos com 60 anos ou mais e professores da rede pública e privada. Aproximadamente 1.949.851 paranaenses estão inseridos nestes grupos.

    “Reforçamos a importância da vacinação contra a Influenza mesmo neste momento de pandemia. A imunização contra a gripe auxilia no processo do diagnóstico da Covid-19 e aqueles que se enquadram nos grupos prioritários devem se vacinar”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    Até o momento, o Ministério da Saúde enviou seis remessas de vacinas contra a Influenza para o Estado, somando mais de 1,7 milhão de imunizantes. A estimativa da pasta é de que 4,4 milhões de pessoas sejam vacinadas no Paraná.

    Segundo a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), mais de 650,5 mil paranaenses receberam a vacina até esta sexta-feira (14), a cobertura vacinal está em 14,5%.

    BAIXA COBERTURA– O primeiro grupo prioritário para a vacina era composto por crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, indígenas e trabalhadores da saúde. Este grupo atingiu pouco mais de 38% da meta estabelecida do Ministério da Saúde, de 90% de cobertura vacinal.

    “Mesmo com baixa cobertura o Paraná vacinou quase meio milhão de pessoas deste primeiro grupo. Obviamente que queremos atingir a meta de cobertura vacinal, assim como fazemos todos os anos, mas precisamos da colaboração das equipes, para realizar a busca ativa nos municípios, e também que a população não deixe de tomar a vacina”, finalizou Beto Preto.

    Fonte: Secom Paraná

  • SP promove Dia D de vacinação contra a gripe neste sábado,15

    SP promove Dia D de vacinação contra a gripe neste sábado,15

    O Dia D da vacinação contra o vírus Influenza, da gripe, ocorre neste sábado (15) na capital paulista. A imunização segue até as 17h, exclusivamente em escolas que já integram a estrutura da campanha iniciada em 12 de abril.

    Equipes de todas as 468 unidades Básicas de Saúde (UBSs) de referência estarão presentes nas escolas para ajudar na organização e aplicação das doses. A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) montou essa rede diferenciada de postos para evitar aglomerações e o conflito com a vacinação contra a covid-19.

    No primeiro mês de campanha 622.611 pessoas foram imunizadas e a estimativa é de que pelo menos 4,7 milhões de pessoas recebam a vacina até 9 de julho, data prevista para o encerramento da campanha.

    Em 2021, devido à pandemia, o processo de imunização contra a gripe inverteu os grupos prioritários. A campanha foi dividida em diferentes fases. A primeira foi direcionada para crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e mães de recém-nascidos (puérperas), povos indígenas e trabalhadores da saúde.

    Todos os profissionais de saúde que tiverem comprovação de atuação ou vínculo empregatício no setor poderão receber o imunizante. Basta apresentar um documento de identificação e do conselho de classe, além da carteira de vacinação e ou Cartão SUS.

    A segunda etapa, iniciada na terça-feira (11), contempla os idosos com 60 anos ou mais e os professores das escolas públicas e privadas.

    A partir de 9 de junho, a fase 3 da campanha contra a gripe atenderá pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, com deficiência permanente, trabalhadores das forças de segurança e salvamento e das Forças Armadas, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros, caminhoneiros, portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens, de 12 a 21 anos de idade, sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.

    Atualização da caderneta

    Durante o Dia D também será possível aos integrantes dos grupos elegíveis realizarem a atualização da caderneta de imunização.

    A vacina contra a Influenza pode ser aplicada simultaneamente com qualquer outra do Plano Nacional de Imunização (PNI), exceto a que é aplicada contra a covid-19.

    Desde o início da campanha, 52.311 carteras de vacinação de crianças já foram atualizadas na capital paulista.

    Covid-19

    A vacinação contra a gripe é muito importante para reduzir as complicações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus Influenza, facilitar o diagnóstico diferencial entre covid-19 e demais doenças respiratórias e evitar internações e sobrecarga do sistema de saúde. No momento, a prioridade deve ser dada à vacinação contra o coronavírus.

    A SMS alerta que pessoas com covid-19 ou que tiveram alta há menos de 28 dias não poderão tomar a vacina da gripe neste momento.

    A aplicação também será adiada caso a imunização contra a covid-19 tenha ocorrido há menos de 15 dias ou se a segunda dose estiver agendada nos próximos 15 dias.

    Clique aqui para acessar os endereços dos postos de vacinação

    Fonte: EBC

  • Rio: situação melhora, mas há regiões com risco alto para covid-19

    Rio: situação melhora, mas há regiões com risco alto para covid-19

    A 30ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (14) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), mostra que o estado do Rio de Janeiro está com bandeira laranja, que indica risco moderado de contrair a doença, na pontuação geral. A pesquisa apresenta uma melhora do cenário epidemiológico, com a região norte saindo da bandeira laranja e passando para a amarela, risco baixo, e uma piora, na região litorânea, que estava com bandeira laranja e passa para a vermelha.

    As regiões metropolitana I, baía da Ilha Grande, serrana e noroeste permanecem com bandeira vermelha. Centro-Sul, metropolitana II e médio Paraíba seguem na laranja. A análise compara a semana epidemiológica 17, entre 25 de abril e 1º de maio, com a 15, entre 11 e 17 de abril.

    O estado do Rio apresentou uma redução de 28% no número de óbitos, e as internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) caíram 27% na comparação entre as semanas epidemiológicas analisadas. As taxas de ocupação de leitos no estado, nesta sexta-feira (14), são 84,8% para leitos de UTI e 61,2% para leitos de enfermaria.

    Os resultados apurados para os indicadores apresentados devem auxiliar a tomada de decisão, além de informar a necessidade de adoção de medidas restritivas, conforme o nível de risco de cada região.

    Os dados completos do mapa podem ser acessados na página da secretaria , incluindo a norma técnica que explica a metodologia de cálculo.

    Fonte: EBC