Categoria: Saúde

  • Capital paulista terá Dia D de vacinação contra gripe no sábado

    Capital paulista terá Dia D de vacinação contra gripe no sábado

    A capital paulista realizará neste sábado (15) o Dia D de vacinação contra a gripe – vírus influenza. Na atual fase da campanha, estão aptos a serem vacinados gestantes e puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, profissionais da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), idosos com 60 anos de idade ou mais, e professores das escolas públicas e privadas.

    Para a realização da campanha contra a gripe sem conflito com a vacinação contra a covid-19, a prefeitura de São Paulo decidiu realizar a imunização contra a influenza exclusivamente em escolas e estabelecimentos de educação. 

    A lista dos locais de vacinação pode ser vista na página da prefeitura.

    A partir do dia 9 de junho, poderão ser vacinadas contra a gripe na capital paulista pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento e Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, e população privada de liberdade.

    A estimativa da prefeitura é que até o dia 9 de julho, data prevista para o encerramento da campanha, pelo menos 4,7 milhões de pessoas recebam a vacina na capital paulista. No período, os paulistanos também poderão atualizar a caderneta de vacinação com outras vacinas, como poliomielite, sarampo, pentavalente, febre amarela e rotavírus.

    Covid-19

    Pessoas infectadas com a covid-19 ou que receberam alta há menos de 28 dias não poderão tomar a vacina contra a influenza. A aplicação também será adiada caso a pessoa tenha sido imunizada contra a covid-19 há menos de 14 dias ou se a segunda dose estiver agendada em menos de 14 dias.

    “A vacinação contra a gripe é muito importante para reduzir as complicações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus influenza na população alvo, facilitar o diagnóstico diferencial entre covid-19 e demais doenças respiratórias causadas pela influenza e evitar internações e a sobrecarga do sistema de saúde”, destacou a prefeitura em nota.

    Fonte: EBC

  • Lote com 5,7 milhões de doses de vacinas começa a ser distribuído

    Lote com 5,7 milhões de doses de vacinas começa a ser distribuído

    O Ministério da Saúde (MS) envia aos estados a partir de hoje (13) um novo lote de 5,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Neste estoque estão doses da Oxford/AstraZeneca, fabricada pela Fiocruz e da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

    Esta remessa é destinada para a segunda dose de trabalhadores da saúde com faixas etárias de 65 a 69 anos e de 85 a 89 anos, além de povos indígenas, ribeirinhos e comunidades quilombolas e pessoas com deficiência permanente.

    O MS orienta as pessoas para tomarem a segunda dose mesmo que tenha ultrapassado o tempo indicado. Essa recomendação foi dada em razão da falta de doses para a segunda aplicação devido à falta de matérias-primas, especialmente no caso da CoronaVac, cuja produção teve atraso no envio da China de Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFAs) para a fabricação do imunizante.

    As doses também são para gestantes e puérperas. O MS emitiu ontem novas recomendações a este público após a morte de uma gestante no Rio de Janeiro depois da aplicação de dose da Oxford/AstraZeneca. Devem ser vacinadas apenas as mulheres deste segmento com comorbidades e com as vacinas da CoronaVac e Pfizer.

    De acordo com o comitê de especialistas do Programa Nacional de Imunizações, ainda não foi constatada a relação de causalidade entre a vacina e a morte da gestante. O caso está sendo investigado. A suspensão para aplicar a dose do imunizante Oxford/AstraZeneca foi adotada por cautela.

    Fonte: EBC

  • Rio inaugura primeiras unidades do Espaço Maternidade

    Rio inaugura primeiras unidades do Espaço Maternidade

    As duas primeiras unidades do Espaço Maternidade, projeto concebido pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Diretos Humanos para incentivar o aleitamento materno e promover saúde e bem-estar de mães trabalhadoras e de seus bebês, foram inauguradas hoje (13) no campus de laboratórios do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) em Xerém, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

    O Espaço Maternidade conta com estrutura própria para amamentação e retirada de leite materno para consumo posterior das crianças. Para a adequação do local, foram investidos R$ 40 mil pela Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres com a aquisição de poltronas de amamentação, cadeira de alimentação, cômoda com trocador de fraldas, geladeira, entre outros itens.

    Segundo a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, o Espaço Maternidade é uma prática que a pasta quer levar para todos os órgãos da esfera federal. Ela destacou ser muito importante que as empresas tenham um espaço para que a mãe amamente seu bebê.

    “Aí tem gente dizendo ‘mas precisa mesmo disso?’. Precisa, gente. Claro que precisa. Todos nós um dia mamamos no peito da mãe. Que bom que a mãe estava lá para nós”, disse a ministra, que participou da inauguração.

    O presidente do Inmetro, Marcos Heleno Guerson, ressaltou que o instituto tem que fazer o possível para a apoiar a maternidade das servidoras, colaboradoras, bolsistas, pesquisadoras e alunas de pós-graduação.

    “Nesse projeto-piloto que vai funcionar no Inmetro, nós temos a expertise para poder avaliar, contribuir, verificar o que pode melhorar. Isso é muito importante: dar infraestrutura de qualidade que uma política pública precisa para ser implementada no país”, afirmou Guerson.

    De acordo com o Ministério da Saúde, o aleitamento materno reduz a mortalidade infantil em 13%. Além de estimular a amamentação e reduzir o desmame precoce após o período da licença maternidade, o projeto também visa a contribuir para o equilíbrio entre trabalho e família.

    Fonte: EBC

  • Sem doses para segunda aplicação da CoronaVac, RJ antecipa calendário

    Sem doses para segunda aplicação da CoronaVac, RJ antecipa calendário

    O calendário de vacinação contra covid-19 no município do Rio de Janeiro precisou ser modificado por causa do atraso na chegada das doses da CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan a partir de insumos enviados da China.

    A previsão era que hoje (13) receberiam a segunda dose os idosos de 64 e 65 anos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), eles devem completar o esquema vacinal amanhã. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), o estado do Rio de Janeiro deve receber hoje 184.200 doses da CoronaVac, que serão distribuídas aos municípios.

    Com isso, a SMS decidiu antecipar a vacinação com a primeira dose para os outros grupos prioritários, que inclui pessoas com comorbidade, com deficiência permanente e guardas municipais envolvidos nas ações de combate à covid-19 e em contato constante com o público.

    Na manhã de hoje devem comparecer aos postos os homens de 48 e 47 anos. De tarde é a vez das mulheres de 47 e 46 anos. Amanhã, serão vacinados os homens dos grupos prioritários com 46 anos e, no sábado, as mulheres de 45 anos. Gestantes e puérperas com comorbidade e pessoas com síndrome de Down e doença renal crônica em diálise a partir dos 18 anos podem tomar a primeira dose em qualquer dia.

    Por orientação do Ministério da Saúde, a vacinação de gestantes e puérperas com o imunizante da Oxfor/AstraZeneca está suspensa. Portanto, segundo a SES, a capital aplicará neste grupo a CoronaVac ou a vacina da Pfizer, de acordo com a disponibilidade, enquanto os outros 91 municípios do estado devem utilizar a CoronaVac.

    Ainda não há definição sobre a aplicação da segunda dose para as gestantes e puérperas que receberam a primeira da Oxfor/AstraZeneca. No momento, permanece suspensa.

    População geral

    Na noite de ontem (12), a prefeitura do Rio de Janeiro anunciou o calendário de vacinação contra a covid-19 para todos os grupos etários, fora das prioridades definidas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI).

    Se não houver atraso na entrega das doses, a cidade pretende terminar a primeira aplicação nos grupos com comorbidade nas próximas duas semanas e então iniciar a vacinação da população abaixo de 60 anos. O calendário prevê um dia para cada idade dividido também por gênero.

    Em junho, começam a ser vacinadas pessoas entre 59 anos e 51 anos. Em julho, é a vez das pessoas entre 50 anos e 42 anos. Em agosto, serão vacinadas pessoas entre 41 anos e 33 anos. Em setembro, a vacina será aplicada em pessoas entre 33 e 24 anos. E, em outubro, serão imunizados todos entre 24 e 18 anos de idade.

    As tabelas completas, com as idades e dias de vacinação, podem ser acessadas na página da prefeitura do Rio.

    Fonte: EBC

  • Rio pretende vacinar todos grupos até 18 anos até outubro

    Rio pretende vacinar todos grupos até 18 anos até outubro

    A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou, nesta quarta-feira (12), o calendário de vacinação até outubro deste ano, quando deverá vacinar pessoas de todos os grupos até 18 anos de idade. Porém, a prefeitura ressalta que isto só será alcançado se não houver atrasos nas entregas das vacinas.

    Em maio, estão sendo vacinadas pessoas dos grupos prioritários, entre 45 e 18 anos. Entre esses, pessoas com comorbidades, deficiência permanente, trabalhadores da saúde, guardas municipais envolvidos em ações de saúde pública e medidas de distanciamento, pacientes renais crônicos, com síndrome de Down, gestantes e puérperas (mulheres que acabaram de dar à luz).

    Em junho, começam a ser vacinadas pessoas entre 59 anos e 51 anos. Em julho, é a vez das pessoas entre 50 anos e 42 anos. Em agosto, serão vacinadas pessoas entre 41 anos e 33 anos. Em setembro, a vacina será aplicada em pessoas entre 33 e 24 anos. E, em outubro, serão imunizados todos entre 24 e 18 anos de idade.

    As tabelas completas, com as idades e dias de vacinação, podem ser acessadas na página da prefeitura do Rio .

    Fonte: EBC

  • Covid-19: novo lote de vacinas começa a ser distribuído nesta quinta

    Covid-19: novo lote de vacinas começa a ser distribuído nesta quinta

    O Ministério da Saúde envia aos estados a partir desta quinta-feira (13) um novo lote com 5,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Nesse estoque, estão doses da Oxford/AstraZeneca e da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

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    A nova remessa é destinada à segunda dose para trabalhadores da área de saúde e para as faixas etárias de 65 a 69 anos e de 85 a 89 anos, além de povos indígenas, ribeirinhos e comunidades quilombolas e pessoas com deficiência permanente.

    A orientação do Ministério da Saúde é que as pessoas tomem a segunda dose, mesmo que tenha sido ultrapassado o tempo indicado para ela. A recomendação foi dada em razão da falta de doses para a segunda aplicação pela falta de matérias-primas, especialmente no caso da CoronaVac, cuja produção foi retardada pelo atraso no envio do ingredientes farmacêuticos ativos (IFA) da China para a fabricação do imunizante.

    As doses dessa remessa também são para gestantes e puérperas. Ontem (11), porém, o Ministério da Saúde emitiu novas recomendações para este público após a morte de uma gestante no Rio de Janeiro  depois da aplicação de dose da Oxford/AstraZeneca. Devem ser vacinadas apenas as mulheres deste segmento com comorbidades e com as vacinas CoronaVac e Pfizer.

    De acordo com o comitê de especialistas do Programa Nacional de Imunizações (PNI), ainda não foi constatada a relação de causalidade entre a vacina e a morte da mulher. O caso está sendo investigado. A suspensão da aplicação da dose do imunizante Oxford/AstraZeneca foi adotada por cautela.

    Fonte: EBC

  • No Dia da Enfermagem, governador destaca dedicação dos profissionais no combate à Covid-19

    No Dia da Enfermagem, governador destaca dedicação dos profissionais no combate à Covid-19

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior aproveitou a celebração do Dia Internacional da Enfermagem, comemorado nesta quarta-feira, 12 de maio, para reforçar o papel de destaque da classe no enfrentamento da Covid-19. Ele destacou o desempenho e a dedicação de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem que trabalham nos serviços de saúde Paraná.

    “São profissionais que estão há mais de um ano na linha de frente do combate à pandemia, verdadeiros heróis da saúde. Gente que abriu mão da vida pessoal para salvar a vida de outras pessoas em jornadas extremamente exaustivas”, afirmou Ratinho Junior. “Deixo a nossa gratidão a todos os profissionais de enfermagem, que colocam a vida em risco para proteger os paranaenses. Eles vivem pela saúde”, acrescentou.

    De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o Paraná conta com 113.794 profissionais, sendo 29.220 enfermeiros, 51.514 técnicos de enfermagem e 23.058 auxiliares de enfermagem. São cerca de 2 milhões em todo o Brasil. Pelo menos mil enfermeiros atuam nas UTIs do Estado.

    “Para podermos enfrentar essa pandemia, contamos com todos os profissionais da saúde, médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Só podemos agradecer pela dedicação em salvar vidas”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    SEMANA –Entre os dias 12 e 20 de maio é comemorada a Semana Brasileira de Enfermagem. O dia 12 de maio marca o nascimento de Florence Nightingale, pioneira no tratamento de feridos em batalhas e fundadora da enfermagem moderna.

    Fonte: Secom Paraná

  • SP anuncia postos de vacinação em estações de transporte público

    SP anuncia postos de vacinação em estações de transporte público

    O governo de São Paulo anunciou hoje (12) que vai ampliar o número de postos de vacinação contra a covid-19 na capital paulista. Os postos serão instalados em estações do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

    A partir de amanhã (13), as pessoas aptas à imunização poderão se vacinar em quatro estações da CPTM: Guaianases ( Linha 11-Coral), São Miguel Paulista, Jardim Helena-Vila Mara e Itaim Paulista, na Linha 12-Safira. Também haverá postos de atendimento na estação Corinthians-Itaquera (Linha 3-Vermelha do Metrô) e no Terminal de Ônibus São Mateus da EMTU. O funcionamento será das 9h30 às 17h.

    A partir do dia 17 de maio a vacinação também estará disponível nas estações República, Pinheiros e Butantã, da Linha 4-Amarela do Metrô. Para agilizar o atendimento no dia da vacinação, é indicado que seja feito um pré-cadastro no site Vacina Já. É necessário informar nome completo, CPF, data de nascimento, endereço completo e telefone.

    Vacinação

    Pessoas com idades entre 45 e 49 anos de idade e que tenham comorbidades poderão ser vacinadas contra a covid-19 a partir do dia 21 de maio. A informação foi dada hoje (12) pelo governo paulista.

    Neste mesmo dia serão vacinadas pessoas com deficiência permanente dessa mesma faixa etária (45-49 anos) e que estejam cadastradas para receber o Benefício de Prestação Continuada de Assistência Social (BPC).

    O governo paulista espera vacinar 670 mil pessoas com idades entre 45-49 anos e que tem comorbidades e mais 25 mil pessoas com deficiência permanente e que recebem o BPC.

    Ao comparecer ao posto de saúde, qualquer pessoa com comorbidades que faz parte das faixas etárias já anunciadas deve apresentar comprovante da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica. Os cadastros previamente existentes em Unidades Básicas de Saúde (UBS) também podem ser utilizados.

    Já as pessoas com deficiência permanente precisam apresentar o comprovante do recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

    Relação de comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde  • Doenças Cardiovasculares • Insuficiência cardíaca (IC) • Cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e Hipertensão pulmonar • Cardiopatia hipertensiva • Síndromes coronarianas • Valvopatias • Miocardiopatias e Pericardiopatias • Doença da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas • Arritmias cardíacas • Cardiopatias congênitas no adulto • Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados • Diabetes mellitus • Pneumopatias crônicas graves • Hipertensão arterial resistente (HAR) • Hipertensão arterial – estágio 3 • Hipertensão arterial – estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade • Doença Cerebrovascular • Doença renal crônica • Imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer) • Anemia falciforme e talassemia maior (hemoglobinopatias graves) • Obesidade mórbida • Cirrose hepática

    Insumos

    Hoje (12), em entrevista coletiva, o governador de São Paulo, João Doria, voltou a falar que estão ocorrendo dificuldades para a liberação de insumos da China para o Brasil.

    Segundo Doria, 10 mil litros de insumos para a fabricação da vacina CoronaVac, que é produzida pelo Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac, já estão prontos para o embarque para o Brasil, faltando apenas a liberação e autorização do governo chinês para que elas cheguem ao país. A quantidade de insumos seria suficiente para a produção de 18 mil doses de vacinas, informou o governador.

    De acordo com ele, o governo paulista tem conversado com a Embaixada da China para tentar resolver esses problemas. Hoje pela manhã, ele disse ter conversado pessoalmente com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, solicitando ajuda para a liberação desses insumos para o Brasil. “A China é o país que mais está ajudando a salvar a vida dos brasileiros, já que tanto a Coronavac, como a AstraZeneca dependem de insumos produzidos lá”, disse o governador.

    Fonte: EBC

  • Inatividade aumenta mortes por doença cardiovascular na pandemia

    Inatividade aumenta mortes por doença cardiovascular na pandemia

    Estudo da Universidade de São Paulo (USP) mostra que a inatividade física na pandemia pode aumentar as mortes por doenças cardiovasculares em até 200 mil novos registros no longo prazo. O Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada & Nutrição, da Faculdade de Medicina, projetou em março de 2020, a partir da revisão de 50 estudos, que a falta de exercícios teve um crescimento de 50%. 

    Uma das pesquisas, que foi base para a análise, mostra que a falta de atividade física é responsável por cerca de 9% da mortalidade anual, resultando em cerca de 5 milhões de mortes por ano no mundo. Outros dados encontrados mostram que mesmo a inatividade de curto prazo (até um mês) pode aumentar o fator de risco para as doenças do coração.

    “Nós temos dados que de fato confirmam que a inatividade física cresceu, e cresceu especialmente nos grupos clínicos que foram mais expostos a essa condição de isolamento social”, disse Bruno Gualano, professor da Faculdade de Medicina da USP. O estudo recebeu o prêmio 2020 Impact Award do American Journal of Physiology – Heart and Circulatory Physiology, por ser o artigo mais citado da revista no último ano, com 77 citações.

    As informações foram utilizadas na formulação de políticas públicas. “Muitos programas de atividade física a distância, política públicas, infelizmente não no nosso país, mas em países europeus, no próprio Estados Unidos, para a promoção de atividade física.”

    Gualano destacou que o exercício foi encarado pela comunidade científica e pelos tomadores de decisão como um fator de risco importante que precisava ser combatido durante a pandemia.

    Recomendações

    O pesquisador ressaltou que a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é a prática de 150 a 300 minutos por semana de atividade física moderada a vigorosa. “É aquela atividade que a gente faz conversando com alguém ao lado e que a gente sente uma certa dificuldade para conversar.” No Brasil, cerca de 50% da população é considerada inativa.

    Ele afirmou, no entanto, que é preciso manter os cuidados para a prática diante dos riscos da covid-19. “A atividade física é essencial, mas a academia de ginástica não é. O que eu quis dizer com isso? Que a academia não é importante? Não, é importante, mas não é vital. Significa que eu consigo manter meus níveis de atividade física sem me entranhar numa academia que não traga as condições ideais de proteção”, explicou. 

    Efeito protetor

    O grupo de pesquisa também se debruçou sobre o fator de proteção dos exercícios para as formas mais grave de covid-19. Foram avaliados 200 pacientes internados com a infecção, relacionando a condição ao nível de atividade física praticada. 

    “O efeito protetor da atividade física vai até a página três. Há uma resposta protetora no geral, mas para quando a gente avalia o paciente grave, com comorbidade, com obesidade, de uma idade mais avançada, com doenças crônicas associadas, que são fatores agravantes da covid, esses fatores parecem superar o efeito protetor da atividade física.” 

    Gualano destaca, portanto, que a recomendação é que se faça atividade física, tendo em vista que ela reforça a resposta imune do organismo e previne condições que são fatores de risco para a covid grave, como obesidade, diabete tipo 2 e hipertensão.

    Fonte: EBC

  • Mais 1.383 casos de dengue são registrados em municípios paranaenses

    Mais 1.383 casos de dengue são registrados em municípios paranaenses

    O Informe semanal Epidemiológico da Dengue divulgado nesta terça-feira (11) pela Secretaria de Estado da Saúde registra 1.383 novos casos da doença no Paraná. Agora, o Estado soma 14.843 casos confirmados desde o início do período epidemiológico, iniciado em agosto do ano passado.

    Deste total, 13.083 casos são autóctones, ou seja, de pessoas que contraíram dengue no município onde moram. Quatro municípios apresentam casos autóctones pela primeira vez no período: Pranchita, Campo Bonito, Alvorada do Sul e Carlópolis.

    ÓBITO –Nenhum novo óbito foi registrado nesta semana. O período contabiliza 19 mortes: 6 pessoas que residiam em Londrina, 3 em Foz do Iguaçu, 2 em Paranaguá, 2 em Cambé e mais um óbito em cada um dos seguintes municípios: Paraíso do Norte, Santo Antônio do Caiuá, Maringá, Apucarana, Alvorada do Sul e Assaí.

    “O combate ao mosquito Aedes aegypti é papel de toda população. É importante repetirmos sempre que a principal medida preventiva para a dengue é a remoção dos criadouros”, afirma o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “É imprescindível evitar o acúmulo de água nas áreas externas e internas das residências, pois estes pontos podem se transformar rapidamente em criadouros para o mosquito”, alerta.

    O Informe registra, ainda, 69.609 notificações para a dengue. Destas, 31.109 já foram descartadas e 13.794 casos seguem em investigação.

    Confira o Informe Epidemiológico.

    Fonte: Secom Paraná