Categoria: Saúde

  • Niterói monta barreiras sanitárias para conter covid-19

    Niterói monta barreiras sanitárias para conter covid-19

    A prefeitura de Niterói, no Grande Rio, instalou hoje (14) barreiras sanitárias nos principais acessos ao município. Agentes municipais estão aferindo a temperatura dos ocupantes do carro e poderão negar acesso a quem apresentar febre, como uma forma de reduzir a disseminação da covid-19 na cidade.

    A medida provocou engarrafamentos na Ponte Rio-Niterói, que dá acesso à capital a Niterói, e na rodovia Niterói-Manilha, que liga o município a São Gonçalo.

    Às 8h30, a Ponte Rio-Niterói apresentava 5 quilômetros (km) de trânsito lento no sentido Niterói. Na Niterói-Manilha, a retenção chegava a 10 km, com destino ao Rio de Janeiro, no mesmo horário.

    Fonte: EBC

  • Niterói monta barreiras sanitárias e causa engarrafamentos

    Niterói monta barreiras sanitárias e causa engarrafamentos

    A prefeitura de Niterói, no Grande Rio, instalou hoje (14) barreiras sanitárias nos principais acessos ao município. Agentes municipais estão medindo a temperatura dos ocupantes do carro e poderá negar acesso a quem apresentar febre, como uma forma de reduzir a disseminação da covid-19 na cidade.

    A medida provocou engarrafamentos na Ponte Rio-Niterói, que liga a capital a Niterói, e na rodovia Niterói-Manilha, que liga o município a São Gonçalo.

    Às 8h30, a Ponte Rio-Niterói apresentava 5 quilômetros (km) de trânsito lento no sentido Niterói. Na Niterói-Manilha, a retenção chegava a 10 km, no sentido Rio de Janeiro, no mesmo horário.

    Fonte: EBC

  • SP inaugura hospital no centro da capital para casos de covid-19

    SP inaugura hospital no centro da capital para casos de covid-19

    O governo do estado de São Paulo inaugurou hoje (13), no bairro de Santa Cecília, na região central da capital paulista, um hospital de campanha para tratamento exclusivo de casos de covid-19. O Hospital Estadual Metropolitano Santa Cecília é o 12º hospital de campanha a ser ativado pelo governo do estado desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março de 2020. 

    A unidade hospitalar inaugurada tem estrutura física tradicional e não conta com tendas, como os primeiros hospitais de campanha instalados no estado no começo da pandemia. Apesar de inicialmente ter sido anunciado com a previsão de contar com 180 leitos, o hospital está sendo inaugurado com 30 leitos: dez unidades de terapia intensiva (UTI) e 20 leitos de enfermaria. 

    De acordo com o governo do estado até o final do mês de abril a unidade hospitalar passará a ter 60 leitos, 20 deles de UTI. “Ele irá chegar aos 180 leitos conforme previsto e programado. Agora, estamos fazendo como todo hospital, sobretudo um hospital com essa dimensão, fazendo em etapas, para garantir que todos os pacientes que vierem aqui, seja primário ou de UTI, tenham o atendimento correto. Não há dificuldade em relação a recursos humanos”, destacou o governador João Doria. 

    O Hospital Estadual Metropolitano Santa Cecília tem 900 profissionais contratados. Desses, 150 são médicos. O investimento do governo paulista é de R$ 12 milhões por mês na unidade.

    Leitos no estado

    Desde o início da pandemia de covid-19, em março de 2020, o governo paulista tem aumentado o número de leitos de UTI no estado para tratamento de casos de infecção pelo novo coronavírus. Em maio do ano passado, o estado contava com 5.786 leitos de UTI para covid-19, 1.724 da rede privada e 4.062 da rede pública e filantrópica.

    Em março de 2021, após um ano de pandemia, o sistema de saúde paulista tinha 14.414 leitos de UTI para covid-19, um crescimento de 149%, 4.340 da rede privada e 10.074 da rede pública e filantrópica.

    Fonte: EBC

  • Ministério divulga lista, por estado, dos que não tomaram segunda dose

    Ministério divulga lista, por estado, dos que não tomaram segunda dose

    O Ministério da Saúde divulgou hoje (13) a lista dos estados com pessoas que estão em atraso para tomar a segunda dose de vacinas contra a covid-19. Hoje, o titular da pasta, Marcelo Queiroga, disse que há 1,5 milhão de brasileiros nessa situação, e alertou que essas pessoas precisam buscar os postos de vacinação.

    O estado com mais pessoas em atraso é São Paulo (343.925), seguido da Bahia (148.877), Rio de Janeiro (143.015), Rio Grande do Sul (123.514), Minas Gerais (89.122) e Paraná (71.857).

    Os estados com menos doses em atraso são Amapá (5.741), Tocantins (6.033), Acre (6.191), Alagoas (7.625) e Roraima (8.555).

    Segundo o ministro, mesmo quem perdeu o prazo previsto no cronograma de vacinação deve procurar uma unidade de saúde para regularizar a situação.

    A grande maioria dos atrasos está em doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

    No total, 1.514.340 doses do imunizante estão em atraso, sendo 287 da Oxford/AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    Fonte: EBC

  • Butantan reforçará dados sobre aplicação de vacina para evitar perdas

    Butantan reforçará dados sobre aplicação de vacina para evitar perdas

    O Instituto Butantan vai reforçar as informações sobre a aplicação da vacina CoronaVac contra a pandemia de covid-19. Segundo o instituto, foi constatado que a prática incorreta na extração das doses das ampolas resulta na perda de doses em alguns postos de aplicação.

    “Todas as notificações recebidas pelo instituto até o momento relatando suposto rendimento menor das ampolas foram devidamente investigadas, e identificou-se, em todos os casos, prática incorreta na extração das doses nos serviços de vacinação. Portanto, não se trata de falha nos processos de produção ou liberação dos lotes pelo Butantan”, ressalta nota divulgada pelo instituto.

    Ampolas teriam menos doses

    Em reunião realizada na semana passada pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Goiás, várias cidades relataram que ampolas de CoronaVac teriam menos doses do que as dez doses informadas pelo Butantan.

    Ainda segundo o instituto, cada frasco tem 10 doses de 0,5 mililitro cada, totalizando 5 ml. Porém, é envasado um conteúdo extra de aproximadamente 0,7 ml, o que possibilita uma margem para as aplicações das 10 doses. Por isso, o instituto vai revisar a bula da CoronaVac, de maneira a deixar mais claras as informações sobre a extração do líquido dos frascos e adicionar um QRCode com um vídeo demonstrativo do procedimento.

    O Butantan informou, ainda, que seringas com volume maior do que o necessário podem dificultar a visualização da quantidade de vacina por não terem todas as gradações necessárias. É preciso ainda que os profissionais estejam atentos à posição correta da seringa na ampola, finalizou o instituto.

    Fonte: EBC

  • Boletim semanal da dengue confirma mais 873 casos no Estado

    Boletim semanal da dengue confirma mais 873 casos no Estado

    O Paraná registrou 873 novos casos de dengue, segundo o informe semanal divulgado nesta terça-feira (13) pela Secretaria de Estado da Saúde. O total de casos confirmados no período epidemiológico, com início em agosto do ano passado, é de 8.620. Destes, 7.483 são autóctones, indicando que as pessoas se contaminaram no município de residência.

    Três pessoas morreram em razão da doença na área de abrangência da 17ª Regional de Saúde, de Londrina. Os óbitos são de meses anteriores, mas tiveram confirmação agora: um foi em janeiro, em Alvorada do Sul, um homem de 70 anos, sem comorbidades; outro óbito foi em fevereiro, em Cambé, um jovem de 18 anos também sem comorbidades, e a terceira morte ocorreu em março, em Londrina, de uma mulher de 52 anos, com hipertensão arterial.

    O Estado soma agora 18 óbitos provocados pela dengue neste período.

    “O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, se prolifera onde tem água parada. Por isso alertamos a população para que fique atenta a estes pontos nos ambientes domésticos. Nunca é demais repetirmos a orientação para não deixar os pratinhos dos vasos acumulando água, não deixar pneus velhos nos quintais e tampar ou telar reservatórios e caixas d’água”, afirmou o secretário de Estado da Saúde Beto Preto.

    “O trabalho de remoção de focos realizado pelas equipes de campo da Vigilância Ambiental, em cidades que apresentam incidência elevada de casos por habitantes, nos confirma que os grandes criadouros ainda estão nos ambientes residenciais, em recipientes com água acumulada. Por isso, insistimos nesta recomendação”, destacou o secretário.

    MUNICÍPIOS – No Paraná, 22 municípios apresentam casos de dengue com sinais de alarme e outros 11 casos de dengue grave. São 51.599 notificações para a doença distribuídas em 353 cidades.

    O Informe mostra ainda que outros 10.471 casos seguem em investigação no Estado quanto à classificação final para a doença.

    Confira o informe completo.

    Fonte: Secom Paraná

  • Covid-19: 1,5 milhão de brasileiros estão com segunda dose atrasada

    Covid-19: 1,5 milhão de brasileiros estão com segunda dose atrasada

    Cerca de 1,5 milhão de brasileiros estão com a segunda dose da vacina contra a Covid atrasada. O dado foi trazido nesta terça-feira (13) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante um café da manhã com jornalistas, em Brasília. Segundo ministro, a pasta vai divulgar uma lista, por estado, de pessoas que estão com a segunda dose atrasada. 

    A complementação do esquema vacinal, ressaltou, será feito com o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Aos que estão com a segunda dose atrasada, o Ministério da Saúde, orienta que não deixem de ir a um posto de vacinação para completar a imunização.

    Intervalos

    Desde que começou a vacinação da população contra a covid-19, duas vacinas são aplicadas no Brasil: a da farmacêutica CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, e da farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz. No caso da CoronaVac, estudos apontam melhor eficiência quando a segunda dose é aplicada num intervalo de 21 a 28 dias. Já a vacina da AstraZeneca, deve ter a segunda dose aplicada em intervalo maior, três meses.

    Medida Provisória

    Ainda no café da manhã com os jornalistas, ao dizer que o programa de vacinação é a prioridade número um do ministério, Queiroga adiantou que o governo deve publicar nos próximos dias uma medida provisória para criar uma secretaria específica para ações contra a covid-19. A atual coordenadora do Programa Nacional de Imunização, da pasta, Franciele Francinato deverá comandar a nova secretaria.

    Transporte

    No encontro com os jornalistas, o ministro da Saúde cobrou disciplina e uso de máscaras pelos usuários de transporte público como forma de evitar ainda mais a disseminação do novo coronavírus. Queiroga adiantou que haverá uma campanha nacional para prevenir a contaminação, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional, mas lembrou que cabe às prefeituras disciplinar regras para trens e ônibus. Segundo o secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz, uma Portaria conjunta com o Ministério do Desenvolvimento Regional deverá ser apresentada na próxima quinta-feira (15).

    Lockdown

    Sobre um possível lockdown nacional, o ministro da Saúde descartou a hipótese e disse que “uma medida homogênea para o país inteiro não vai funcionar” e que vai tomar medidas “para evitar que o país chegue a cenários extremos”.

    Vacinas

    Sobre vacinas, Queiroga disse que falou ontem com o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, e a previsão é manter o calendário de vacinação. “Quando a Fiocruz e o Instituto Butantan receberem mais matéria-prima para fabricarem vacinas, a situação vai melhorar “, garantiu. O ministro lembrou que o governo brasileiro investiu R$ 150 milhões no consórcio Covax Facility para receber vacinas e admitiu que esperava mais doses. “Temos buscado com o diálogo. Estou procurando diminuir a temperatura da fogueira para avançar”, disse.

    Ao falar da aprovação de imunizantes e medicamentos que possam ajudar no tratamento do novo coronavírus, Queiroga avaliou que a Anvisa tem feito o trabalho dela “de maneira apropriada”. O ministro garantiu que o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que não vai faltar dinheiro para a saúde.

    Fonte: EBC

  • Vacinação contra a gripe para população-alvo começa dia 19 no Rio

    Vacinação contra a gripe para população-alvo começa dia 19 no Rio

    O início da campanha de vacinação contra a gripe para a população em geral foi adiado para a próxima segunda-feira (19), no estado do Rio de Janeiro. Nesta semana, a imunização contra a influenza é restrita aos trabalhadores da saúde que atuam na urgência e emergência dos hospitais. A decisão da Secretaria de Estado de Saúde (SES) atende pedido dos municípios uma vez que a campanha se dará ao mesmo tempo da aplicação das doses das vacinas contra a covid-19 e, ainda, porque os municípios queriam imunizar primeiro toda a força de trabalho da saúde que está à frente do combate à doença.

    A campanha da vacinação contra a gripe seguirá até julho em três etapas e a expectativa é imunizar 6,8 milhões de pessoas, o que corresponde a 90% dos grupos prioritários, entre outros, crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias) e povos indígenas, que começam a ser imunizados na segunda-feira que vem. Pelos números da SES, nesse grupo que vai receber a vacina até maio, estão 1 milhão 933 mil 898 pessoas.

    Na segunda fase serão vacinados idosos com 60 anos ou mais e professores, com um total previsto de 3 milhões 186 mil e 89 pessoas. A última fase para um público-alvo estimado em 1 milhão 730 mil e 698 pessoas estão as que têm comorbidades, as com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário passageiros urbano e de longo curso, Trabalhadores Portuários, Forças de Segurança e Salvamento, integrantes das Forças Armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.

    Distribuição

    A previsão é que a SES completa hoje (13) a entrega de 555.600 doses de vacina contra influenza aos 92 municípios do estado, mas desde cedo está enfrentando dificuldades com o clima chuvoso e de nebulosidade no Rio. De acordo com a secretaria, as cidades do Rio, de Niterói, São Gonçalo e Maricá, na região metropolitana, retiraram ontem suas doses em caminhões e vans, diretamente na Coordenação Geral de Armazenagem (CGA) da SES, em Niterói. Para os outros 88 municípios, a distribuição é realizada com o uso de seis helicópteros, sendo dois do governo do Estado, um da Secretaria de Estado de Polícia Civil, dois do Corpo de Bombeiros e um da Secretaria de Estado de Polícia Militar. Além de 264.300 doses contra a gripe, as aeronaves vão transportar 72.440 doses de vacina Oxford/AstraZeneca. Ao todo, serão distribuídas 158.250 doses da vacina contra a covid-19, incluindo os municípios que já fizeram a retirada na véspera.

    O secretário de Saúde, Carlos Alberto Chaves, disse que a pasta procurou garantir que os municípios recebessem as doses no mesmo tempo. “Assim como já vínhamos fazendo com a vacina contra Covid-19, estamos realizando a entrega da vacina de influenza a todos os municípios ao mesmo tempo. Queremos que todos os cidadãos do estado tenham o mesmo tratamento”, indicou.

    Influenza x Covid-19

    O médico sanitarista da SES Alexandre Chieppe informou que quem já teve covid-19 pode se vacinar contra influenza, porque são duas doenças completamente diferentes. Ele alertou que as duas vacinas não devem ser aplicadas de forma simultânea e acrescentou que a prioridade é se imunizar contra o novo coronavírus.

    Segundo ele, o recomendado é aguardar um período de 15 dias entre a aplicação de uma e outra vacina para as duas doenças. No caso da coronaVac, que tem um período menor entre a primeira e a segunda dose, de 28 dias, o médico afirmou que a pessoa pode esperar completar a imunização, dar o prazo de 15 dias após a segunda dose, para aí, então, procurar um posto de vacinação contra a gripe. Já para quem recebeu a primeira dose da Oxford/AstraZeneca, que tem o prazo de três meses para a segunda dose, depois de passados os 15 dias, pode se vacinar contra a influenza, sem precisar aguardar a data da dose que a vai imunizar contra a covid-19.

    No momento da aplicação da dose, a pessoa deve prestar atenção e verificar qual é a vacina indicada no frasco para evitar erro na imunização. Se houver algum problema deve procurar o coordenador do posto de vacinação.

    Fonte: EBC

  • Vacina da Fiocruz Minas e UFMG avança em testes de laboratório

    Vacina da Fiocruz Minas e UFMG avança em testes de laboratório

    Um estudo para o desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19 pelo Instituto René Rachou (Fiocruz Minas) e pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) concluiu, com “resultados bastante animadores”, a etapa de prova de conceito, informou ontem (12) a Agência Fiocruz. Tal etapa faz parte dos estudos pré-clínicos, em laboratório, e indica se a vacina tem potencial para produzir resposta imune e proteção contra a doença.

    Cientistas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Vacinas (INCTV) da Fiocruz Minas e do Centro de Tecnologia em Vacinas da UFMG trabalham no desenvolvimento deste imunizante, desde março de 2020. Segundo os pesquisadores, a vacina não apenas protegeu os camundongos usados na prova de conceito, como também evitou qualquer manifestação clínica da doença.

    A pesquisa agora seguirá nos estudos pré-clínicos, com testes em macacos, considerados fundamentais para que se possa avançar em direção aos testes clínicos, em humanos. Nos primatas não-humanos, os pesquisadores vão investigar se a resposta imune causada pela vacina tem capacidade de produzir anticorpos contra o novo coronavírus.

    O início dos testes em humanos pode ocorrer ainda neste ano, segundo os pesquisadores responsáveis pelo estudo. Porém, essa etapa requer a produção de um lote piloto da vacina dentro de rigorosos critérios de boas práticas e controle de qualidade, o que exigirá maior volume de recursos financeiros.

    O pesquisador Ricardo Gazzinelli, coordenador do INCTV, explica que a plataforma tecnológica usada na vacina consiste na combinação de duas proteínas, entre elas a proteína S, utilizada pelo novo coronavírus para invadir as células do hospedeiro. Essas proteínas são combinadas em uma proteína “quimera”, que obteve os resultados positivos na prova de conceito.

    Fonte: EBC

  • Brasil registra 13,5 milhões de casos de covid-19 e 354,6 mil óbitos

    Brasil registra 13,5 milhões de casos de covid-19 e 354,6 mil óbitos

    O Ministério da Saúde divulgou hoje (12) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado 13,5 milhões de casos confirmados da doença e 354,6 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 11,9 milhões.

    Nas últimas 24 horas, o ministério registrou 35,7 mil novos casos e 1,4 mil mortes em 24 horas.

    O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 2,6 milhões de casos e 83 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (1,2 milhão de casos e 28 mil óbitos); Rio Grande do Sul (892 mil casos e 22 mil óbitos) e Paraná (884 mil casos e 19 mil óbitos).

    De acordo com o Ministério da Saúde, 3,5 mil óbitos ainda estão em investigação.

    Fonte: EBC