Categoria: Saúde

  • Fiocruz prevê entrega de vacinas com insumo nacional em setembro

    Fiocruz prevê entrega de vacinas com insumo nacional em setembro

    As primeiras doses de vacinas produzidas com Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) nacional, fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), devem estar sendo entregues ao Ministério da Saúde a partir de setembro próximo. A previsão é do diretor da Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz responsável pela fabricação, Maurício Zuma. Ele participou, juntamente com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, da assinatura de um memorando científico e tecnológico entre a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fiocruz, na sede da entidade, no Rio.

    “A produção de um lote demora pelo menos 45 dias. Depois tem todo o processo de controle de qualidade e caracterização. Nós vamos ter que produzir alguns lotes, para que tenha validação. A gente acredita que setembro e outubro é a nossa expectativa para que a possa estar recebendo essa autorização da Anvisa e estar podendo liberar doses para o Ministério da Saúde”, disse Zuma.

    Segundo ele, o prazo é longo porque há um processo obrigatório a ser seguido que inclui adequações nas instalações de Bio-Manguinhos. “Para que a Anvisa possa vir, na última semana de abril, nos conceder as condições técnico-operacionais. Só aí é que nós poderemos manipular agentes biológicos nessa área. A nossa expectativa é que maio ou junho a gente já esteja começando a produção do IFA nacional. Isto é um processo, leva um tempo”.

    Brasil

    O ministro Queiroga lembrou que a produção de vacinas no Brasil está aumentando e que o país já é um dos que mais imunizam a população contra a covid-19 em todo o mundo.

    “Nós teremos, só em agosto, mais de 30 milhões de doses produzidas na Fiocruz e no Butantan. [Sendo] 18 milhões de doses com IFA importado da China. Isso já é um grande avanço. O Brasil é o quinto país que mais vacina, com o maior número de doses aplicadas. É uma conquista das nossas duas instituições, Fiocruz e Butantan. Isso assegura o cumprimento da meta de 1 milhão de vacinados por dia. E vamos ampliar. Com a autonomia na produção do IFA, vamos ter mais vacinas ainda na Fiocruz e outras vacinas, que temos acordos internacionais, que vão se juntar ao nosso programa” disse Queiroga.

    Perguntado sobre a intenção de empresas em importar vacinas para imunizar seus empregados e familiares, o ministro disse que se tratava de legislação aprovada no Congresso, que deve ser cumprida por todos os cidadãos.

    “Como ministro da Saúde, compete a mim gerir o Programa Nacional de Imunizações. Desde que haja vacinas suficientes, nós temos condições de imunizar toda a sociedade brasileira. Mas vivemos num regime democrático. O Congresso aprovou uma lei. Todos nós temos que nos submeter ao regime da lei. Se o Congresso aprovou uma lei e ela foi sancionada, todos nós temos que cumprir”, disse Queiroga.

    Convênio

    Também participaram da assinatura de convênio a reitora da Unifesp, Soraya Soubhi Smaili, e a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. A duas instituições têm grande destaque em pesquisas e na produção científica nas áreas médica, biomédica, farmacêutica e de saúde coletiva, formam recursos humanos para o Sistema Único de Saúde e atuam em áreas como ensino técnico e de pós-graduação em saúde.

    Ambas mantêm um complexo de saúde constituído por hospitais, dispõem de uma rede de assistência, pesquisa clínica, observatórios de monitoramento epidemiológico e laboratórios, além de  investirem em programas de inovação. Outras informações sobre o convênio podem ser obtidas na página da Fiocruz na internet.

    Fonte: EBC

  • SP antecipa vacinação de idosos de 67 anos e de professores

    SP antecipa vacinação de idosos de 67 anos e de professores

    A vacinação de idosos de 67 anos de São Paulo, prevista inicialmente para começar no dia 14 de abril, foi antecipada para a próxima segunda-feira (12). O anúncio foi feito hoje (9) pelo governo de São Paulo.

    Com isso, os cerca de 350 mil idosos do estado paulista já poderão ser vacinados a partir de segunda-feira (12). Para ser atendido mais rapidamente, o governo recomenda fazer o pré-cadastro no site Vacina Já, que diminui o tempo de espera no momento da vacinação. O pré-cadastro não é obrigatório, e os cidadãos que não puderem preenchê-lo poderão se vacinar normalmente, informando seus dados presencialmente no momento da vacinação.

    Profissionais da educação

    Já a vacinação de professores e demais funcionários da área da educação, com idade acima de 47 anos, que estava prevista para ter início na segunda-feira (12) foi antecipada para amanhã (10). A expectativa do governo é vacinar cerca de 350 mil profissionais da educação das redes pública e privada.

    Serão imunizados funcionários que atuam em diversas funções, como secretários, auxiliares de serviços gerais, faxineiras, mediadores, merendeiras, monitores, cuidadores, diretores, vice-diretores e professores.

    Para receber a vacina, os profissionais devem fazer o cadastro na plataforma VacinaJá Educação.

    No cadastro, os profissionais devem preencher dados como número de CPF, nome completo e e-mail. Após essa etapa, ele deverá receber um link por e-mail e validá-lo. Depois disso, o profissional vai precisar confirmar seus dados pessoais e apontar o nome da escola, rede de ensino, município e cargo ocupado. Para evitar fraudes, será preciso anexar os holerites dos meses de janeiro e fevereiro. Na sequência, o cadastro será analisado e, se validado, o profissional vai receber, em seu e-mail, o comprovante VacinaJá Educação, com um QRCode para verificação de autenticidade.

    No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo profissional de saúde. Caso o usuário não apresente o comprovante VacinaJá Educação ou o seu número de CPF não conste no comprovante apresentado, não poderá ser imunizado.

    Fonte: EBC

  • São Paulo deixa fase emergencial, mas seguirá na fase vermelha

    São Paulo deixa fase emergencial, mas seguirá na fase vermelha

    Com uma leve queda no número de novas internações, o governo de São Paulo decidiu não prorrogar a fase emergencial, que é um estágio mais restritivo e que vai se encerrar no domingo (11). No entanto, o governo paulista decidiu manter o estado na fase 1-vermelha do Plano São Paulo, onde somente serviços considerados essenciais podem funcionar. A fase 1-vermelha entra em funcionamento a partir da próxima segunda-feira (12) e vale até 18 de abril.

    Desde o dia 6 de março, todo o estado de São Paulo está na fase 1-vermelha do Plano São Paulo. Mas como a taxa de isolamento não estava crescendo a níveis considerados satisfatórios, o governo endureceu ainda mais essa medida. Com isso, desde o dia 15 de março entrou em funcionamento no estado a fase emergencial, com medidas ainda mais restritivas. As aulas da rede pública foram suspensas, jogos de futebol paralisados e cultos e celebrações religiosas coletivas foram proibidos. Foi estabelecido um toque de recolher das 20h às 5h.

    Apesar de avançar para a fase 1-vermelha, algumas medidas tomadas na fase emergencial serão mantidas nessa nova etapa. Cultos e celebrações religiosas coletivas, que são considerados atividades essenciais e poderiam funcionar na fase vermelha, continuarão proibidos no estado, atendendo ao que ficou decidido ontem no Supremo Tribunal Federal, em Brasília. 

    Também será mantida a recomendação de escalonamento de horário de trabalho para as atividades essenciais que estão permitidas nessa etapa. Segundo o governo, continuam valendo também o toque de recolher, estabelecido entre as 20h e 5h, e a recomendação de teletrabalho.

    Futebol

    Já os jogos de futebol e outros esportes, que estavam proibidos desde o dia 15 de março, poderão retornar agora, ainda sem a presença de público. Também vai ser permitido que os consumidores voltem a retirar suas encomendas diretamente nos restaurantes, shoppings e comércio. O consumo ou atendimento no local, no entanto, continua proibido. Outra mudança é que será permitido a abertura de lojas de materiais de construção.

    Outra alteração anunciada pelo governo é a volta às aulas. As escolas da rede pública serão reabertas e as aulas presenciais serão permitidas a partir de 14 de abril, mas o retorno será gradual, com limite de ocupação de 35%.

    O Plano São Paulo é dividido em cinco fases que vão do nível máximo de restrição de atividades não essenciais (vermelho) a etapas identificadas como controle (laranja), flexibilização (amarelo), abertura parcial (verde) e normal controlado (azul). O plano divide o estado em 17 regiões e cada uma delas é classificada em uma fase do plano, dependendo de fatores como capacidade do sistema de saúde e a evolução da epidemia.

    Fonte: EBC

  • Boletim traz mais cinco mortes pelo coronavírus em Cascavel

    Boletim traz mais cinco mortes pelo coronavírus em Cascavel

    Cascavel se aproxima das 600 mortes em decorrência de complicações causadas pelo coronavírus. Conforme o relatório de óbitos divulgado nesta sexta-feira (9) pela Secretaria de Saúde, mais cinco pacientes faleceram vítimas da covid-19 na cidade; até agora 597 pessoas já perderam a vida desde o início da pandemia, no ano passado.

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    Dentre as mortes que constam no boletim de hoje, estão quatro homens e uma mulher, todos com comorbidades associadas. A primeira delas ocorreu no dia 6 de abril, e vitimou um homem de 56 anos. Ele estava internado em um hospital privado de Campo Mourão e tinha como comorbidade diabetes Mellitus e doença hipertensiva crônica.

    Já ontem (8) foram quatro mortes: um homem de 57 anos que, com obesidade, estava internado em um hospital público de Cascavel; uma mulher de 71 anos, que morreu em casa, e possuía doença cardíaca e pulmonar crônicas; outro homem de 77 anos, que estava em um hospital privado e tinha doença hipertensiva crônica, diabetes Mellitus, doença neurológica crônica, doença renal crônica e doença cardiovascular crônica; e um paciente de 74 anos, que estava em um hospital público e tinha como comorbidade associada doença hipertensiva crônica. Confira aqui os detalhes do boletim de óbitos.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Covid-19: duas semanas após feriados, casos e mortes crescem no RJ

    Covid-19: duas semanas após feriados, casos e mortes crescem no RJ

    Duas semanas depois do início do superferiado de dez dias, o Rio de Janeiro registrou aumento no número de casos e mortes por covid-19. São Paulo, que também teve um feriado no mesmo período, teve uma redução no número de casos, apesar de registrar alta de mortes em relação a 25 de março.

    A Agência Brasil consultou os casos e mortes diários de acordo com a média móvel de sete dias, calculada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    No Rio de Janeiro, foram registrados ontem (8) 2.756 casos e 220 mortes por covid-19, praticamente os mesmos números de 1o de abril (quando os óbitos atingiram recorde no país): 2.769 e 222, respectivamente.

    Em relação a 25 de março (duas semanas atrás), ou seja, último dia útil antes do feriado de dez dias, houve aumentos de 16,2% nos casos (2.372) e de 77,4% na média de óbitos (124).

    São Paulo

    Em São Paulo, por outro lado, o número de casos melhorou em relação a 14 dias atrás e ao dia 1º de abril. Ontem, foram registrados 14.421 casos da doença, 19,6% abaixo do pico de 1o de abril e (17.933) e 7,8% inferior a 14 dias antes (15.646).

    Em relação às mortes pela doença, São Paulo teve 715 óbitos, um aumento de 50,5% em relação a 25 de março (475). Diferentemente do Rio de Janeiro, os paulistas conseguiram, pelo menos, reduzir as mortes em relação ao pico de 1º de abril (890): -19,7%.

    Brasil

    No país, foi registrada ontem uma média diária de 2.820 mortes, 9,5% abaixo do recorde de 1o de abril (3.117) mas 23,7% acima de duas semanas antes (2.280).

    Em relação aos casos da doença, foi registrada uma média diária de 62.859 registros ontem, 15,3% abaixo de 1o de abril (74.239) e 18,4% a menos que duas semanas antes (77.050).

    Fonte: EBC

  • Covid-19: Brasil bate recorde com 4.249 mortes registradas em 24 horas

    Covid-19: Brasil bate recorde com 4.249 mortes registradas em 24 horas

    O Brasil bateu novo recorde de mortes por covid-19 registradas em 24 horas, com 4.249. O país já havia passado dos quatro mil óbitos em um dia anteontem (6), quando o sistema de informações da pandemia marcou 4.195 vidas perdidas confirmadas.

    Com isso, o total de vítimas que não resistiram à covid-19 subiu para 345.025. Ontem, a contabilização marcava 340.776 mortos na pandemia do novo coronavírus.

    Ainda há 3.572 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

    O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Ministério da Saúde com base em dados fornecidos pelas secretarias estaduais.

    Já o total de casos desde o começo da pandemia chegou a 13.279.957. Entre ontem e hoje, foram confirmados 86.652 novos diagnósticos positivos. Ontem, a soma de pessoas infectadas até o momento estava em 13.193.205.

    O número de pessoas recuperadas subiu para 11.732.193. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.202.639.

    Estados

    O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (70.742), Rio de Janeiro (38.657), Minas Gerais (26.795), Rio Grande do Sul (21.538) e Paraná (18.492). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.325), Amapá (1.371), Roraima (1.384), Tocantins (2.181) e Sergipe (3.693).

    Vacinação

    Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídos 45,2 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicados 24,8 milhões de doses, sendo 19,2 milhões da primeira dose e 5,5 milhões da segunda dose.

    Fonte: EBC

  • Tribunal determina retorno de lockdown no DF

    Tribunal determina retorno de lockdown no DF

    O desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Souza Prudente, determinou nesta quarta-feira (8) que o governo do Distrito Federal (GDF) retome as medidas de restrição ao comércio e atividades não essenciais, que vigoraram por 29 dias e foram relaxadas no último dia 29 de março. 

    Na decisão, Prudente indeferiu o recurso que pedia a derrubada de uma outra decisão, tomada pela juíza federal Katia Balbino de Carvalho Ferreira, da 3ª Vara Federal Cível do Distrito Federal. No dia 30 de março, a magistrada ordenou o fechamento do comércio não essencial no DF [https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2021-03/juiza-determina-novo-fechamento-de-parte-do-comercio-no-df], como shoppings, bares e restaurantes, até que a ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) disponíveis na rede pública estivesse entre 80% e 85%. Além disso, a lista de espera de leitos de UTI para pacientes com covid-19 deveria ficar com menos de 100 pessoas. A decisão acabou sendo suspensa um dia depois [https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-03/justica-suspende-liminar-que-mandava-fechar-o-comercio-no-df], em despacho proferido pela desembargadora federal Angela Catão, também do TRF1, a partir de um recurso protocolado pelo GDF. Agora, com a nova decisão do desembargador Souza Prudente, o DF deverá retomar o lockdown adotado ao longo do mês de março.

    “Conforme bem demonstrado pelo juízo monocrático, calcado em dados analíticos diariamente atualizados, a gravidade do quadro inicialmente verificado e que serviu de base para a adoção de medidas restritivas de mobilidade urbana no âmbito do Distrito Federal não sofreu qualquer redução, mas sim agravamento, a demonstrar que houve e há uma escalada no risco de iminente colapso do serviço de saúde público e privado no Distrito Federal, não se justificando, dessa maneira, o relaxamento de tais medidas, enquanto não reduzidos os índices de contaminação e de capacidade de atendimento e tratamento às enfermidades decorrentes do contágio do coronavírus”, diz um trecho da decisão, que tem validade imediata, mas cabe recurso por parte do GDF.

    Fonte: EBC

  • Informe registra mais 4.777 casos e 374 mortes pela Covid-19 no Paraná

    Informe registra mais 4.777 casos e 374 mortes pela Covid-19 no Paraná

    Mais 4.777 casos de Covid-19 e 374 mortes foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde em boletim emitido nesta quinta-feira (8). Os números são referentes a meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Paraná soma 868.567 casos confirmados e 18.375 óbitos, desde o início da pandemia.

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    Os casos confirmados divulgados nesta quinta-feira são de abril (3.344) março (1.262), fevereiro (90) e janeiro (27) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: abril (2), maio (1), julho (4), agosto (2), setembro (5), outubro (4), novembro (14) e dezembro (22).

    VACINA – A Secretaria da Saúde possui um vacinômetro atualizado em tempo real à medida que os municípios inserem o número de doses aplicadas no sistema.

    INTERNADOS – O boletim relata que há 2.536 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 internados. São 2.031 em leitos SUS (976 em UTI e 1.055 em enfermaria) e 505 em leitos da rede particular (298 em UTI e 207 em enfermaria).

    Há outras 2.551 pessoas internadas, 1.628 em UTI e 923 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Elas estão em leitos das redes pública e particular e são consideradas casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

    ÓBITOS –A secretaria estadual informa a morte de mais 374 pacientes. São 147 mulheres e 227 homens, com idades que variam de 26 a 99 anos. Os óbitos ocorreram de 4 de abril de 2020 a 8 de abril de 2021.

    Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (75), Londrina (25), Campo Mourão (23), Colombo (16), Maringá (16), Santo Antônio da Platina (15), Piraquara (13), Ponta Grossa (12), Paranaguá (9), Laranjeiras do Sul (7), Cantagalo (6), Telêmaco Borba (6), Apucarana (5), Mandaguaçu (5), Almirante Tamandaré (4), Campo Largo (4), Francisco Beltrão (4), Tijucas do Sul (4), Umuarama (4), Cambé (3), Campina Grande do Sul (3), Cascavel (3), Foz do Iguaçu (3), Guarapuava (3), Pinhão (3), Rolândia (3), Santa Terezinha de Itaipu (3), Arapoti (2), Centenário do Sul (2), Fazenda Rio Grande (2), Guaíra (2), Ibiporã (2), Iguaraçu (2), Joaquim Távora (2), Lapa (2), Matelândia (2), Matinhos (2), Munhoz de Melo (2), Pato Branco (2), Pinhais (2), Pontal do Paraná (2), Quatiguá (2), Rio Branco do Sul (2), Santa Fé (2), São José dos Pinhais (2), Sarandi (2), Tibagi (2), Toledo (2), .

    A Secretaria da Saúde registra, ainda, a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Agudos do Sul, Ampére, Araucária, Bandeirantes, Barbosa Ferraz, Bela Vista do Paraíso, Campo Magro, Carambeí, Castro, Cerro Azul, Clevelândia, Colorado, Conselheiro Mairinck, Contenda, Cornélio Procópio, Coronel Vivida, Dois Vizinhos, Figueira, Floresta, Goioerê, Guapirama, Guaratuba, Icaraíma, Jacarezinho, Jaguariaíva, Juranda, Luiziana, Lupionópolis, Mandaguari, Mandirituba, Mangueirinha, Manoel Ribas, Marialva, Marquinho, Nova Aurora, Nova Esperança, Nova Fátima, Ortigueira, Ouro Verde do Oeste, Palmas, Palmeira, Pien, Quitandinha, Rancho Alegre D’Oeste, Reserva, Rio Azul, Salto do Lontra, Santa Inês, São Jorge do Patrocínio, São Tomé, Tapejara, União da Vitória, Vera Cruz do Oeste, Verê e Wenceslau Braz.

    FORA DO PARANÁ– O monitoramento da Saúde registra 5.405 casos de residentes de fora, sendo que 117 pessoas foram a óbito.

    Confira o Informe.

    Fonte: Secom Paraná

  • Covid-19: governo anuncia distribuição de mais 4,4 milhões de vacinas

    Covid-19: governo anuncia distribuição de mais 4,4 milhões de vacinas

    O Ministério da Saúde informou que, a partir de hoje (8), entregará mais um lote de vacinas da covid-19 a todas unidades federativas para reforço da campanha de imunização. Acrescentou que 4,4 milhões de doses serão entregues “de forma proporcional e igualitária”.

    Desse total, 2 milhões serão de vacinas da CoronaVac produzidas pelo Instituto Butantan, e 2,4 milhões serão da AstraZeneca/Oxford, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Todas essas doses foram produzidas no Brasil com matéria-prima importada.

    “As doses serão destinadas para vacinação de trabalhadores da saúde, idosos entre 65 e 74 anos, forças de segurança e salvamento e Forças Armadas que atuam na linha de frente do combate à pandemia”, informou, por meio de nota, o Ministério da Saúde. 

    Parte das vacinas será destinada para a primeira dose dos agentes das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas e idosos entre 65 e 69 anos.

    As demais vacinas têm como destino a segunda dose a ser aplicada em trabalhadores da saúde e idosos entre 70 e 74 anos, de forma a garantir a aplicação conforme o tempo recomendado de cada imunizante (quatro semanas para a vacina do Butantan e 12 semanas para as doses da Fiocruz).

    Fonte: EBC

  • Anvisa autoriza novo ensaio clínico de vacina contra a covid-19

    Anvisa autoriza novo ensaio clínico de vacina contra a covid-19

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (8) um novo ensaio clínico de vacina contra a covid-19. O desenvolvimento do imunizante está sendo patrocinado pela empresa biofarmacêutica Medicago R&D Inc, sediada no Canadá, e pela empresa farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK), a responsável pelo desenvolvimento do adjuvante da vacina, que é uma substância adicional à formulação.

    De acordo com a Anvisa, a vacina candidata usa tecnologia de partícula semelhante ao coronavírus (CoVLP). É composta da proteína S expressa em forma de partículas parecidas com vírus (VLPs), coadministradas com um adjuvante, em duas doses com intervalo de 21 dias entre as doses.

    O ensaio clínico aprovado é de fase 2/3, randomizado, cego para observador, controlado por placebo, para avaliar a segurança, eficácia e imunogenicidade da vacina, em adultos com 18 anos de idade ou mais. O ensaio clínico é composto por três estágios e o Brasil participará do estágio 3, que corresponde à fase 2/3 do estudo.

    Na fase 3 do estudo, o objetivo é incluir até 30 mil voluntários no Canadá, Estados Unidos, além da América Latina, Reino Unido e Europa. No Brasil, devem ser incluídos 3,5 mil voluntários na porção 3 do estudo de fase 2/3. A fase 1 e 2 do estudo está em andamento no Canadá e Estados Unidos.

    A Anvisa explicou ainda que analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento, e os resultados obtidos até o momento demonstraram um perfil de segurança aceitável do imunizante. Este é o quinto estudo de vacina contra a covid-19 autorizado no Brasil.

    Em 2 de junho de 2020 foram autorizados os testes com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa Astrazeneca, seguido pela vacina da Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, em 3 de julho. Depois, a vacina da Pfizer/Wyeth, em 21 de julho, e o imunizante da Janssen-Cilag, em 18 de agosto. As vacinas Oxford/Astrazeneca e do Butantan têm autorização para uso emergencial no país e, para a da Pfizer, a Anvisa já concedeu registro definitivo para aplicação na população.

    Os ensaios clínicos são os estudos realizados em seres humanos e servem para validar a relação de eficácia e segurança do medicamento e também para novas indicações terapêuticas. São três fases, onde são colhidas informações sobre atividade, funcionamento e segurança para que o produto possa ser liberado ao mercado e ser usado em pacientes.

    Fonte: EBC