Categoria: Saúde

  • Opas defende mundo justo, equitativo e saudável

    Opas defende mundo justo, equitativo e saudável

    A Organização Pan-americana de Saúde (Opas) divulgou mensagem defendendo um mundo mais justo, equitativo e saudável.

    No Dia Mundial da Saúde, lembrado hoje (7), a entidade destaca que a pandemia de covid-19 evidenciou discrepâncias no acesso a serviços de saúde em razão de desigualdades que atravessam uma série de situações sociais, como renda, gênero, raça e origem.

    Segundo a Opas, muitas pessoas lutam não só para sobreviver à pandemia como também para ter o que comer e atender as suas necessidades básicas e a direitos diversos, como educação e moradia segura.

    Na mensagem, a organização ressalta que essa realidade pode ser mudada pelas escolhas políticas dos governos e autoridades públicas dos países das Américas, em especial, no contexto da pandemia.

    “Pedimos aos líderes que garantam que a equidade na saúde seja a peça central de nossa recuperação da covid-19. Isso resultará em uma região onde todos têm condições de vida e de trabalho propícias a uma boa saúde, os sistemas de informação em saúde se configuram para identificar populações em situação de vulnerabilidade e a sociedade civil e os indivíduos são parceiros na busca de soluções onde as desigualdades ocorrem e onde todos têm acesso a cuidados de saúde e médicos sem sofrer discriminação”, destaca a carta.

    Fonte: EBC

  • Idosos a partir de 67 anos serão vacinados em 14 de abril em SP

    Idosos a partir de 67 anos serão vacinados em 14 de abril em SP

    Idosos com 67 anos de idade e que vivem no estado de São Paulo vão ser vacinados contra a covid-19 a partir do dia 14 de abril. Já os idosos do estado com idade de 65 anos e 66 anos vão ser vacinados a partir do dia 21 de abril. A informação foi dada hoje (7) pelo governo paulista.

    A expectativa do governo é vacinar 350 mil pessoas com 67 anos e outras 760 mil pessoas com idades entre 65 e 66 anos.

    A campanha de vacinação contra a covid-19 teve início no dia 17 de janeiro em São Paulo, com a aplicação de doses em profissionais da área da saúde, indígenas e quilombolas. No início de fevereiro, as doses começaram a ser aplicadas em idosos. Esta semana, teve início a vacinação de agentes de segurança pública e, no dia 12 de abril, começa a vacinação de professores com idade acima de 47 anos. Segundo o Vacinômetro, mais de 7 milhões de doses da vacina já foram aplicadas no estado, sendo mais de 1,8 milhão delas em segunda dose.

    Pré-cadastro

    Para ser atendido mais rapidamente, o governo recomenda fazer o pré-cadastro no site Vacina Já, que diminui o tempo de espera no momento da vacinação. O pré-cadastro não é obrigatório, e os cidadãos que não puderem preenchê-lo poderão se vacinar normalmente, informando seus dados presencialmente no momento da vacinação.

    Veja o calendário de vacinação

     

    Fonte: EBC

  • Saúde orienta suas regionais sobre campanha de vacinação contra a gripe

    Saúde orienta suas regionais sobre campanha de vacinação contra a gripe

    A Secretaria de Estado da Saúde realizou nesta quarta-feira (7) reunião online com equipes profissionais das 22 Regionais de Saúde para o alinhamento de ações para a 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que acontecerá de 12 de abril a 19 de julho.

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    “Como este ano vivemos uma situação diferenciada, com a pandemia e a campanha de vacinação contra a Covid-19 em andamento, as estratégias para imunizar também contra a gripe exigirão um esforço ainda maior das equipes que atuam nas salas de vacinas”, afirmou o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto.

    Na reunião, a secretaria repassou as orientações do Ministério da Saúde para que as Regionais repliquem agora estas informações aos municípios, que têm a responsabilidade de organizar a campanha em suas áreas.

    O Paraná deverá imunizar 4,4 milhões de pessoas e para iniciar a primeira fase recebeu 372 mil doses enviadas pelo ministério. A meta é vacinar pelo menos 90% da população-alvo. Na campanha anterior a cobertura vacinal no Paraná foi de 92,01%.

    ALVO – A vacinação será feita de forma escalonada. Os grupos prioritários serão distribuídos em três etapas. Na primeira, que vai de 12 de abril a 10 de maio, serão imunizadas crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde.

    Na segunda fase, de 11 de maio a 8 de junho, a vacinação abrangerá idosos com 60 anos ou mais, professores das escolas públicas e privadas.

    Na terceira etapa, de 9 de junho a 19 de julho, estão pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privadas de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.

    CRIANÇAS – Para os pais de crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade e que receberão a dose pela primeira vez na vida, é importante lembrar que deve ser considerado o esquema de duas doses. “Neste caso, quando for levar seu filho para vacinar já deixe agendada a segunda dose, obedecendo um intervalo de 30 dias”, destacou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes. “Como as crianças nesta faixa farão parte da primeira etapa da vacinação precisamos reforçar esta informação junto aos pais”, complementou.

    “Quanto aos idosos, também salientamos que na campanha deste ano, especificamente, o grupo será contemplado na segunda etapa. Isso porque neste momento os idosos ainda estão sendo imunizados contra a Covid-19”, ressaltou Maria Goretti.

    INFORME – Ela explicou que, seguindo o Informe técnico do Ministério da Saúde, a secretaria estadual orienta que os municípios articulem ações que aumentem a oferta de vacinação e ampliem o acesso da população.

    “Incentivamos que os municípios busquem parcerias para a vacinação contra influenza, como empresas e associações de classe e de bairros, também com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal, mantendo sempre os protocolos de segurança em função da pandemia”, afirmou a diretora.

    Fonte: Secom Paraná

  • Pandemia pode continuar em níveis críticos em abril, alerta Fiocruz

    Pandemia pode continuar em níveis críticos em abril, alerta Fiocruz

    A pandemia do novo coronavírus pode permanecer em níveis críticos durante o mês de abril, alerta o Boletim Extraordinário do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado hoje (6) no Rio de Janeiro. O boletim confirma que o vírus Sars-CoV-2 e suas variantes permanecem em circulação intensa em todo o país, o que pode estender a crise sanitária e dos sistemas e serviços de saúde nos estados brasileiros e suas capitais.

    Outro fator agravante é a sobrecarga dos hospitais, com elevado índice de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI). Os dados apurados pelos pesquisadores da Fiocruz revelam ainda novo aumento da taxa de letalidade, que passou de 3,3% para 4,2%, contra 2% no final de 2020. Os pesquisadores advertem que a expansão da letalidade pode ser consequência da falta de capacidade de se diagnosticar correta e oportunamente os casos graves, somada à sobrecarga dos hospitais.

    Lockdown

    Ante tal cenário, os responsáveis pelo estudo afirmam que, no momento, é fundamental adotar ou dar continuidade a medidas de contenção das taxas de transmissão e crescimento de casos por meio de bloqueio ou lockdown (confinamento), seguidas de medidas de mitigação, visando a reduzir a velocidade da propagação da covid-19.

    Segundo os pesquisadores, as medidas de restrição de atividades não essenciais precisam ser mais rigorosas para todos os estados, capitais e regiões que apresentem taxa de ocupação de leitos superior a 85% e tendência de elevação no número de casos e de mortes.

    Para que as ações tenham sucesso, as medidas de bloqueio devem durar pelo menos 14 dias e, em alguns casos, ser prorrogadas por mais tempo, afirmam os estudiosos, que destacam também a necessidade de convergência entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como nos diferentes níveis de governo (municipais, estaduais e federal), em favor das medidas de bloqueio.

    “Coerência e convergência são fundamentais neste momento de crise para que as medidas de bloqueio sejam efetivamente adotadas de forma a sair do estado de colapso de saúde e progredir para uma etapa de medidas de mitigação da pandemia, diminuindo o número de mortes, casos e taxas de transmissão e efetivamente salvando vidas”, ressaltam os responsáveis pelo boletim.

    Medidas

    As medidas de bloqueio propostas incluem proibição de eventos presenciais, como shows, congressos, atividades religiosas, esportivas e correlatas em todo território nacional; suspensão das atividades presenciais em todos os níveis de ensino; toque de recolher nacional a partir das 20h e terminando às 6h, inclusive nos fins de semana; fechamento de praias e bares; adoção de trabalho remoto, sempre que possível, nos setores público e privado.

    Outras sugestões são instituir barreiras sanitárias nacionais e internacionais, considerados o fechamento dos aeroportos e do transporte interestadual; ações para reduzir a superlotação nos transportes coletivos urbanos; ampliar a testagem e o acompanhamento dos pacientes testados, com isolamento dos casos suspeitos e monitoramento dos contatos. Os pesquisadores recomendam ainda o fortalecimento da rede de serviços de saúde e aceleração da imunização da população.

    Leitos de UTI

    De acordo com o boletim divulgado hoje pela Fiocruz, do dia 29 de março ao dia 5 deste mês, as taxas de ocupação de leitos de UTI covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) caíram nos estados de Roraima (de 62% para 49%), do Amapá (de 100% para 91%), do Maranhão (de 88% para 80%), da Paraíba (de 84% para 77%) e do Rio Grande do Sul (de 95% para 90%).

    No sentido contrário, Sergipe registrou o maior aumento na taxa de ocupação de leitos de UTI, que passou de 86% para 95%. Exceto por essas mudanças, os dados obtidos ontem (5) mostram relativa estabilidade do indicador em níveis muito críticos, na maior parte dos estados e no Distrito Federal.

    Fonte: EBC

  • Testes para vacina contra HIV têm resultados promissores

    Testes para vacina contra HIV têm resultados promissores

    Um teste para o desenvolvimento de uma vacina voltada a combater o vírus do HIV teve resultados promissores, segundo os laboratórios responsáveis. O projeto para encontrar um imunizante contra a vírus é conduzido pelo Iniciativa Internacional HIV Aids em parceria com a instituição de pesquisa Scripps Research.

    Segundo as instituições, os testes clínicos da Fase 1 mostraram sucesso no estímulo a células raras, primeiro passo para a geração de anticorpos nos pacientes infectados pelo vírus. Entre os participantes do ensaio clínico, 97% apresentaram esses efeitos.

    Segundo os pesquisadores, o estudo aponta um caminho para o desenvolvimento de uma vacina e para as próximas fases do ensaio clínico.

    Agora, a Iniciativa Internacional HIV Aids e a instituição Scripps Research devem firmar uma parceria com a farmacêutica Moderna (que também tem desenvolvido vacinas contra o novo coronavírus) para testar uma vacina baseada na tecnologia mRNA.

    Mutações

    A dificuldade no desenvolvimento de um imunizante contra o HIV, que atinge 38 milhões de pessoas em todo o mundo, está relacionada ao fato deste ser um vírus que sofre mutações constantemente, criando obstáculos à ação do sistema imunológico.

    Os pesquisadores trabalham para desenvolver substâncias que possam produzir o que chamam de “anticorpos altamente neutralizantes”, proteínas que tenham condição de combater a reprodução do HIV.

    Os responsáveis pelo estudo acreditam que a pesquisa pode contribuir não somente para esse esforço no combate ao vírus HIV, mas também para a fabricação de imunizantes contra outros vírus e doenças, como Influenza, dengue, Zika e hepatite C.  

    Fonte: EBC

  • Covid-19: prefeitura do Rio faz mais de 11 mil autuações em 11 dias

    Covid-19: prefeitura do Rio faz mais de 11 mil autuações em 11 dias

    A prefeitura do Rio de Janeiro registrou 11.382 autuações em 11 dias, período de vigência do atual decreto que trata de ações restritivas decorrentes do novo coronavírus. Entre as autuações estão multas e interdições a estabelecimentos, infrações sanitárias, multas de trânsito, reboques e apreensões de mercadorias. A Secretaria Municipal de Ordem Pública interditou, inclusive, uma festa de swing – troca de casais – com cerca de 30 pessoas. 

    Segundo balanço divulgado hoje (6), foram aplicadas 844 multas a bares, restaurantes e ambulantes e 148 estabelecimentos foram fechados. Apenas ontem (5), houve 1.144 autuações, com 25 multas a estabelecimentos e ambulantes, além de 18 interdições de bares e restaurantes.

    A prefeitura informou também que, na noite de ontem, agentes da Coordenadoria de Fiscalização de Estacionamento e Reboque faziam uma ronda na Praia da Reserva quando notaram vários carros estacionados na orla, em um local escuro e distante. Os fiscais constataram que se tratava de uma festa de swing a céu aberto. Cerca de 30 pessoas participavam do encontro. Alguns deixaram seus veículos no local e fugiram, outros pegaram seus automóveis e saíram às pressas. Ao todo, dez carros foram autuados e três rebocados. 

    Risco de contágio

    As medidas restritivas do atual decreto seguem em vigência até o fim da próxima quinta-feira (8). Diante do aumento no número de casos e de mortes por covid-19, as ações visam reduzir os riscos de contágio da população. Estão permitidas as atividades econômicas consideradas essenciais, como mercados, farmácias, serviços ou lojas de assistência e produtos veterinários, bancos e lotéricas, entre outros. A prática de atividades físicas individuais em praias, praças e áreas particulares é permitida.  

    Entre outras restrições, está suspenso o funcionamento de boates, danceterias, salões de dança e casas de espetáculo. Também estão proibidas as atividades econômicas nas areias das praias, incluindo ambulantes; comércio exercido em feiras especiais, feiras de ambulantes, feiras de antiquários e feirartes. 

    Segue vetada a permanência de pessoas nas vias, áreas e praças das 23h às 5h; e, nas areias das praias, em parques e cachoeiras, em qualquer horário; a realização de eventos, festas, rodas de samba, em áreas públicas e particulares. 

    Os comboios de fiscalização contam com agentes da Secretaria de Ordem Pública, Guarda Municipal, Vigilância Sanitária e apoio da Polícia Militar em diversos pontos da cidade como Zona Sul, Lapa, Tanque, Madureira e Barra da Tijuca, além da atuação da Guarda Municipal por todo o município.

     

    Fonte: EBC

  • São Paulo registra 1.389 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas

    São Paulo registra 1.389 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas, o estado de São Paulo registrou 1.389 mortes por covid-19, batendo novo recorde. Segundo a secretaria estadual da Saúde, o número contabiliza dados acumulados desde o feriado da última sexta-feira (2). Em geral, o número de mortes e de novos casos costuma ser maior às terças-feiras por causa de um represamento de dados que ocorre aos finais de semana.

    Até então, o maior registro havia ocorrido na última terça-feira, quando foram registradas 1.209 mortes.

    O estado também contabilizou, nas últimas 24 horas, 22.794 novos casos. O recorde foi registrado na semana passada, quando foram contabilizados 26.567 novos casos em um único dia.

    Com isso, o estado já soma 78.554 mortes por covid-19, com 2.554.841 casos.

    Em relação aos internados, o estado vem mantendo estabilidade nos últimos dias, embora ainda em número elevado. Até ontem (5), o estado tinha 29.510 pessoas internadas, sendo que 12.963 delas estavam em estado grave, ocupando leitos de unidades de terapia intensiva (UTI). A taxa de ocupação de leitos de UTI está hoje em 90,7% no estado.

    Desde o dia 6 de março, todo o estado de São Paulo está na fase 1-Vermelha do Plano São Paulo, onde somente serviços considerados essenciais podem funcionar. Mas como a taxa de isolamento não estava crescendo a níveis considerados satisfatórios, o governo decidiu endurecer ainda mais essa medida. Com isso, desde o dia 15 de março entrou em funcionamento em todo o estado a fase emergencial, com medidas ainda mais restritivas. As aulas da rede pública foram suspensas, jogos de futebol paralisados e cultos e celebrações religiosas coletivas foram proibidos. Foi estabelecido ainda um toque de recolher, das 20h às 5h. A medida, que pretende reduzir a circulação do vírus e evitar uma sobrecarga nos hospitais, fica em vigor até o dia 11 de abril.

    Fonte: EBC

  • Paraná: Saúde discute futuras ações e acompanha obras em hospitais do Litoral

    Paraná: Saúde discute futuras ações e acompanha obras em hospitais do Litoral

    A Maternidade de Guaratuba, uma antiga reivindicação do município do Litoral do Paraná, que está em construção, terá cerca de 1000 metros quadrados entre os dois pavimentos e conta com um investimento do Governo do Estado de R$ 1,2 milhão. O novo espaço fica anexo ao pronto- socorro do município.

    Nesta segunda-feira (5), o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, esteve no Litoral para acompanhar a obra da Maternidade de Guaratuba e visitar o Hospital Regional de Guaraqueçaba.

    “Foi uma visita técnica ao hospital de Guaraqueçaba e também às obras da maternidade de Guaratuba, que é um investimento do Estado para ampliar o atendimento às gestantes da região litorânea”, afirmou o secretário. O diretor-presidente da Funeas, Marcello Machado e o diretor da 1ª Regional de Saúde de Paranaguá, José Carlos Silva de Abreu, participaram das visitas.

    Segundo Beto Preto, é preciso analisar de perto o andamento do atendimento e o investimento em unidades hospitalares. “É uma orientação do governador Ratinho Junior termos esse cuidado mais aproximado. Conversar com os gestores e entender suas necessidades e dificuldades é importante para que possamos alinhar as expectativas”, acrescentou.

    No Hospital Regional de Guaraqueçaba houve uma reunião com a diretora da unidade, Lorizete Barbosa, e a chefe da enfermagem, Elenore Vidal, para futuras ações e iniciativas que serão implantadas no HRG.

    No encontro nas obras da Maternidade de Guaratuba foi ressaltada a parceria entre o Estado e o município. “O governador Ratinho Junior e a equipe da Secretaria da Saúde sempre apoiam nossas ações e têm nos auxiliado não só no enfrentamento da pandemia, mas também nestas outras questões, que são necessárias para a população de Guaratuba”, disse o prefeito Roberto Justus.

    Fonte: Secom Paraná

  • Covid-19: farmacêuticas levam multa por vender remédio acima do preço

    Covid-19: farmacêuticas levam multa por vender remédio acima do preço

    A Secretaria-Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (SCMED) multou empresas do setor farmacêutico em R$ 15,2 milhões pela comercialização de medicamentos usados no enfrentamento à covid-19 acima do preço autorizado no Brasil.

    Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa), a aplicação de multas é resultado de atividades de monitoramento e de fiscalização do setor, realizadas pela Câmara de Regulação  do Mercado de Medicamentos (CMED), cuja Secretaria-Executiva é exercida pela agência. 

    “As ações de monitoramento e fiscalização foram iniciadas em julho de 2020, quando foi criada uma força-tarefa específica para atuar durante a pandemia de covid-19. De lá para cá, o grupo tem atuado para coibir a comercialização de medicamentos com preços superiores aos autorizados”, explicou a Anvisa, em nota, na noite de ontem.  

    De acordo com a CMED, entre julho de 2020 e março de 2021 já foram instaurados 139 processos de sanção e aplicadas 64 multas aos agentes do setor farmacêutico que descumpriram as regras de preços.

    Diligências

    Desde que a força-tarefa teve início, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos trabalhou com diligência junto a empresas farmacêuticas, encaminhando 73 ofícios aos fabricantes, com solicitações de dados de comercialização dos medicamentos do kit intubação orotraqueal.

    Também foram solicitadas informações às secretarias de Estado de Saúde (SES) e às secretarias Municipais de Saúde (SMS) das capitais, com a solicitação de informações sobre ocorrência de sobrepreço envolvendo medicamentos sedativos e bloqueadores musculares destinados ao enfrentamento da pandemia de covid-19 em compras públicas.

    A Força Tarefa buscou ainda junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) dados relacionados a aquisições de medicamentos por hospitais privados e planos de saúde.

    Fonte: EBC

  • Informe da dengue aponta 1.407 novos casos e mais um óbito no Estado

    Informe da dengue aponta 1.407 novos casos e mais um óbito no Estado

    O informe semanal da dengue divulgado nesta terça-feira (6) pela Secretaria de Estado da Saúde registra 1.407 novos casos confirmados e um novo óbito provocado pela doença, em Foz do Iguaçu – uma mulher de 22 anos sem histórico de comorbidades.

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    O período epidemiológico, que iniciou em agosto do ano passado, soma agora 7.747 casos confirmados e 15 óbitos. Até o momento, são 48.737 notificações distribuídas em 352 municípios das 22 Regionais de Saúde do Estado. Há 9.887 casos em investigação quanto à classificação final para dengue.

    “A dengue pode ser prevenida com a adoção de medidas dentro de casa, com a remoção dos focos e eliminação de pontos que acumulam água nos ambientes residenciais. O mosquito transmissor, o Aedes aegypti, se prolifera nestes locais e recipientes”, alerta o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

    A orientação da Secretaria da Saúde é para que as pessoas que costumam reservar água em tanques, caixas d´água e baldes, por exemplo, cubram estes recipientes.

    “No período epidemiológico anterior nossos técnicos observaram e removeram milhares de criadouros formados nestes pontos. Cobrir, vedar ou telar estes reservatórios é fundamental para se evitar a proliferação do mosquito”, afirma o secretário.

    O outono e o inverno se caracterizam por períodos de seca mais prolongada. Durante vistorias da Vigilância Ambiental, principalmente em municípios da região Oeste, foram detectados grandes focos e criadouros do Aedes aegypti em recipientes improvisados para a reserva de água durante a estiagem.

    “Lembramos que onde tem água parada pode ter dengue, além da zika e chikungunya, outras doenças graves também transmitidas pelo mosquito”, complementou a chefe da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores da Secretaria da Saúde, Emanuelle Gemin Pouzato.

    Fonte: Secom Paraná