Congresso de Direito da Univel aborda direitos fundamentais, novidades legislativas e disrrupção tecnológica

Nos dias 11 e 12 de setembro foi realizado o XXI Congresso de Direito em parceria com o Programa de Mestrado da Univel e o Damásio Cascavel.

AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS PELO WHATS: ENTRE NO GRUPO. TAMBÉM ESTAMOS NO TELEGRAM: ENTRE AQUI. SIGA-NOS NO GOOGLE NEWS.

A temática abordou os Direitos Fundamentais, Novidades Legislativas e Disrrupção Tecnológica. Na ocasião, o palestrante Helton Kramer Lustoza, falou sobre as Reflexões e Cogitações sobre a Proposta de Reforma Tributária, Alessandro Zenni, debateu os impactos da tecnologia no princípio da dignidade da pessoa humana: o que a intuição diz ao direito, Ferdinando Scremin Neto explicou sobre o uso das tecnologias no universo da academia e dos concursos públicos e Eduardo Luiz Busatta que falou sobre direito fundamental à proteção de dados pessoais: prevenção e reparação. 

O congresso é uma oportunidade de os acadêmicos adquirirem conhecimentos importantes para a formação, tratados de forma mais aprofundada pelos palestrantes. “São outras formas de tratar de assuntos relevantes, por estudiosos do Direito que possibilitam a ampliação do conhecimento adquirido em sala de aula. Além disso, aguçam o senso crítico e induzem os acadêmicos a produzir o próprio pensamento sobre o assunto”, afirma coordenador do curso de Direito Eduardo Biavatti Lazarini. 

Conforme o  Prof. Dr. Alessandro Zenni, um evento desta magnitude é de extrema importância para os acadêmicos, pois estamos vivendo um momento disrruptivo no direito. “O direito tem sobre seus ombros esse fardo muito pesado para tentar fazer regulação dessas exigências, dos avanços tecnológicos, seja no setor público ou no privado e os acadêmicos são permanentemente atualizados com as falas com propostas inovadoras que o congresso traz, comenta.

Para o acadêmico do 10º período, Deibit de Souza, o congresso trouxe um olhar reflexivo para os novos e futuros operadores do direito frente as novas ferramentas, principalmente no que diz respeito à Inteligência Artificial e seu impacto no direito. “O congresso teve o propósito de deixar evidente as benesses da tecnologia na atividade prática da advocacia e em setores jurídicos, em geral, que, para a geração contemporânea parece uma simples obviedade, mas em análise ao pretérito, se destaca como a tecnologia colabora substancialmente para o direito. Portanto, o Congresso teve a precisão da temática extremamente correta para o momento, visto que é o desenvolvimento tecnológico e as novas perspectivas do direito em relação a isso, encorajando a pesquisa sistêmica diante de tantas variáveis”, afirma.

 

Fonte: Assessoria

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *