Dirigentes do CVV (Centro de Valorização da Vida), responsáveis pela importante alternativa na prevenção ao suicídio, querem ajuda para o trabalho voluntario não ser suspenso.
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A sede do serviço funciona no terminal Helenise Tolentino, em sala cujo condomínio (água e luz) parou de ser pago desde 2021. O débito alcança R$ 14 mil (média de R$ 300,00 mensais) e precisa ser quitado imediatamente, sob risco de cobrança por improbidade contra a presidente da Transitar, Simoni Soares.
Os vereadores Policial Madril, Beth Leal, Professor Santello e Professora Liliam pediram explicações ao secretário de Saúde, Miroslau Bailak, querendo saber o motivo de a pasta suspender os pagamentos que vinha fazendo desde 2018.
Consta que o Alcoólicos Anônimos nada deve, mas também precisará deixar o prédio.
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