Eram 12h28 do dia 25 de janeiro de 2019 quando a barragem B1, da Vale, rompeu em Brumadinho, lançando sobre a própria empresa e comunidades vizinhas um tsunami de 10,5 milhões de metros cúbicos de rejeito de minério de ferro.
Um ano depois, a cidade ainda vive o trauma do desastre. Todo mundo conhece alguma das 270 pessoas que morreram e todos foram afetados pela cidade dividida ao meio, pelo som constante dos helicópteros em busca pelas vítimas, pela própria tristeza e de seus conhecidos.
Muitos foram embora. Quem ficou sofre com depressão, ansiedade, insônia e já não sente mais um senso de pertencimento por não reconhecer o local. A paisagem mudou, os vizinhos se foram. E ainda há 11 vítimas desaparecidas sob a lama ou não foram identificadas no IML.
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