Desinfecção Hospitalar: Robô desenvolvido pela Unioeste será entregue nesta quinta-feira

A entrega dos robôs será feita às 10h desta quinta-feira (23
Um dos modelos de robô de desinfecção de ambientes, desenvolvido num projeto de parceria entre Universidade estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) com o Parque Tecnológico Itaipu (PTI), a Superintendência de Informática e a Itaipu Binacional, será doado para hospitais. Os beneficiados são o hospital Ministro Costa Cavalcanti (HMCC), Hospital Municipal Padre Germano Lauck (HMPGL) e Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP). A entrega dos robôs será feita às 10h desta quinta-feira (23).
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Cada unidade receberá um modelo do robô que possui lâmpadas Ultra Violeta C, com ação germicida, ou seja, mata fungos, bactérias e vírus e pode ser utilizado em áreas internas.
O objetivo, segundo o professor da Unioeste Antonio Marcos Hachisuca, é que os robôs auxiliem na limpeza e desinfecção dos hospitais. “É mais uma ferramenta para auxiliar na proteção dos ambientes, não elimina os métodos de limpeza já utilizados, mas contribui, sendo mais um reforço na higienização.”
O professor acrescenta que o projeto é muito importante para manter os alunos envolvidos e também uma forma de poder contribuir com este momento gerado pela pandemia. “É gratificante podermos unir esforços e o conhecimento técnico para o desenvolvimento de tecnologias para ajudar no enfrentamento a pandemia da Covid-19 e mantendo os alunos estudando e pesquisando soluções para atender problemas reais”.
Sobre o projeto
O projeto iniciou após a suspensão das atividades acadêmicas no mês de março. O coordenador do projeto, professor da Unioeste Antonio Marcos Hachisuca, conta que ao pensarem em como auxiliar no enfrentamento e combate da pandemia da Covid-19, surgiu a ideia da adaptação dos robôs desenvolvidos para uso rural, apresentados no Show Rural do projeto Smartfarm.
Os alunos Lucas Caravaglia e Caio Cezar das Neves Moreira, do curso de Ciência da Computação da Unioeste, foram responsáveis pela adaptação da programação dos robôs para a nova finalidade e o funcionamento de forma autônoma, e coube ao aluno do curso de Engenharia Mecânica, Eduardo Dimas, a adaptação mecânica do robô.

Fonte: Assessoria

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