No viés público, o setor parece saco sem fundo, do tipo não há dinheiro que chegue. Em Cascavel são investidos na rede municipal mais de 30% do orçamento anual, o dobro do mínimo exigido e, mesmo assim, é flagrante a defasagem com falta de médicos e outros profissionais.
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Na Câmara, o vereador Edson Souza, do MDB, reprova a gestão do secretário da área, Miroslau Bailak, contra quem bate de frente e quer fora do comando da pasta. Entre outras restrições, o emedebista acompanha posição do Conselho Municipal de Saúde, desaprovando entregar a UPA Brasília ao setor privado.
Bailak defende a mudança, vendo mais facilidade na contratação dos 250 profissionais necessários ao funcionamento da Unidade. No Hospital Universitário, vinculado ao Estado, os dois cirurgiões pediátricos se demitiram por questões salariais e não há substitutos interessados. Abacaxi dos mais espinhosos.
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