O arcebispo Mauro Aparecido dos Santos, vítima da covid-19, viveu suas polêmicas e teve posição. Agora está em uma que não pediu para acontecer, a partir da aprovação do nome dele identificando o Cemitério Central. A proposta da vereadora Beth Leal (foto), do Republicanos, teve aval da Igreja, família do homenageado e passou por unanimidade na Câmara, com sanção garantida do prefeito Leonaldo Paranhos.
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A repercussão, no entanto, registra opiniões divergentes, como a do empresário Edson Siliprandi (foto). Ele disse, na Estúdio FM, que o campo santo onde Dom Mauro e outros padres católicos estão sepultados, no Monumento da Ressurreição, também abriga restos mortais de líderes vinculados a outras correntes religiosas. Duka defende que muitos deles são merecedores do mesmo destaque.
Feito o registro.
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