Começaram a circular por grupos de mensagens, nesta semana, arquivos de áudio com ameaças de paralisação geral de caminhoneiros na próxima terça-feira (7). Contudo, lideranças da categoria negam a possibilidade, e dizem que as falas são pontuais e dispersas.
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Nos áudios, os caminhoneiros ameaçam parar de fazer entregas a supermercados a partir da semana que vem. “Avisa aos seus familiares, vai faltar coisa na sua prateleira”, diz um homem em um dos áudios. A principal causa seriam as medidas de isolamento social aplicadas em quase todos os estados para conter o avanço do coronavírus.
Essa já é uma prática comum. Sempre quando uma situação se agrava no país, alguém sugere uma “greve dos caminhoneiros”. Mas, na grande maioria dos casos são apenas fatos isolados.
Em matéria publicada pelo portal UOL, Associações de caminhoneiros e lideranças autônomas de diferentes regiões do país negaram articulação para parar a categoria. Eles afirmaram que classe não se ausentaria em um momento como este.
Para os caminhoneiros ouvidos pela reportagem, a disseminação desses áudios é resultado de uma classe muito grande, com divergências políticas. Não há, no entanto, um consenso sobre paralisação. Áudios seriam, dizem eles, de movimentos isolados.
Os líderes ouvidos disseram reconhecer que as políticas de quarentena têm gerado dificuldades para a classe, com muitos locais fechados, mas também dizem entender o momento.
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