A absorção do PSC pelo Podemos, que manterá a nomenclatura e adotará o número 20, do absorvido, está decidida no país. A migração, no entanto, parece não ser tão tranquila em Cascavel. Vereadores da que é projetada a futura maior bancada se consideram excluídos do processo de reorganização, etapa local conduzida pelos dirigentes das duas siglas.
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Fontes próximas ao presidente da Câmara, Alécio Espínola, confirmam que ele falou com o prefeito Leonaldo Paranhos (ex-PSC), manifestando interesse em assumir a nova direção partidária. Consta que Alécio entrou em férias reafirmando a pretensão de ganhar a Prefeitura na próxima eleição, porém sem receber retorno do alcaide.
Através de terceiros, no entanto, soube que o próximo dirigente do Podemos será o partidário e suplente de senador, empresário Vilson Basso, substituindo o advogado Roberto Wypych. A vice ficará na mão de Edson Zorek (ex-PSC); tesouraria, vereador Contador Mazutti (ex-PSC) e Pedro Martendal; liderança de bancada, Sadi Kisiel (eleito no Podemos); e líder de governo, Pedro Sampaio (ex-PSC). O Policial Madril, outro egresso do PSC, não ganhou posto na executiva a ser oficializada em janeiro.
Os cinco parlamentares avaliam o cenário, de olho na próxima janela de 30 dias, do TSE, período em que poderão escolher outro destino partidário, sem risco de perda do mandato. Paranhos ainda não oficializou se ficará ou não no Podemos.
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