O Foz do Iguaçu FC rejeitou uma proposta do Grêmio para pagar a parte que deve pela venda do jogador Pepê ao Porto, de Portugal. De acordo com o presidente do azulão, Arif Osman, a proposta do time gaúcho era parcelar a dívida em 12 vezes.
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“Estou afirmando: na CNRD, eles propuseram dividir em 12 vezes o valor que devem. Não aceitamos, pois tem a correção monetária e os juros e não quero em 12 vezes” resumiu Arif Osman à Rádio Gaúcha de Porto Alegre.
Desde o começo deste ano, o Foz do Iguaçu tem uma ação contra o Tricolor na Câmara Nacional de Resoluções de Disputas (CNRD) da CBF cobrando 30% da venda do atacante.
A transação feita em 2021 rendeu R$ 98,6 milhões pela cotação da época. O Foz alega que deveria receber o seu percentual, cerca de 29 milhões de reais, enquanto o Grêmio alega que existia uma comunicação de divisão da quantia com outras partes.
Após tentativas de cobranças apenas entre os clubes, o Foz ingressou na CNRD, órgão criado pela CBF para discordância dos filiados sobre transações internas para evitar idas até a Fifa.
A expectativa é de que o caso seja analisado somente em 2024, após o período de férias da CBF. Condições de pagamento e até mesmo o valor corrigido podem ser determinados pela CNRD.
Grêmio também deve para o FC Cascavel
A novela da contratação de Bitello, atleta que iniciou sua carreira na base do FC Cascavel, parece ainda não ter fim. Depois de muita polêmica em setembro por conta da venda do passe de Bitello do Grêmio para o FK Dinamo de Moscou, o FC Cascavel entrou na justiça para receber a sua parte na primeira parcela do pagamento da negociação milionária do meio-campista.
Fonte: Portal da Cidade/Foz
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