Na esteira do PSC e Podemos que bateram o martelo e se fundiram, as direções nacionais do PROS e Solidariedade anunciaram o mesmo processo e preparam a formalização da unificação.
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O presidente local do Solidariedade, Cleber da Fonseca, aguarda orientações e não perde tempo. Nesta terça-feira (3) tomou café com o prefeiturável e presidente da Câmara, Alécio Espínola, tratando do cenário político que projeta novidades em relação à próxima eleição de prefeito e vereadores. Alécio não se sente prestigiado no Podemos, sua nova casa partidária, incluindo outros partidos nas possibilidades de filiação. Um é o PDT, do vereador Serginho Ribeiro, cotado sucessor de Sadi Bodanese na presidência da executiva pedetista. Os dois companheiros de vereança também se reuniram nas últimas horas, tratando do futuro eleitoral.
Outro é o Progressistas, depois de Alécio ser sondado pelo vereador da agremiação, Vilmar Melo, para reunião com a presidente Inês de Paula e o deputado federal Ricardo Barros, pautando possível parceria. No PROS, onde Edgar Bueno continua filiado, o empresário Alfredo Kaefer, que vinha respondendo pela direção, decidiu se desligar e entregar a agremiação ao diretório estadual. Os dois integrantes da bancada no Legislativo, advogado Dr. Lauri e o ambientalista Cleverson Sibulski, acompanham a movimentação com atenção.
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