Goleiro cascavelense brilha no Coritiba e sonha com alto

Goleiro do Coritiba na categoria sub-20, prestes a completar 18 anos, ele já acumula experiência nas categorias de base do Coxa e até mesmo participações em treinos e competições com o elenco profissional. De família tradicional de Cascavel, Gustavo começou sua trajetória no esporte ainda criança, influenciado pelos irmãos que também jogavam futebol.  Seu talento chamou atenção desde cedo.

Aos oito anos, disputou um torneio em Curitiba, se destacou e foi eleito o melhor jogador da partida, chamando a atenção de observadores do Coritiba, que logo o convidaram para testes. Entre 2016 e 2017, ele passou por monitoramento até que, no final de 2017, recebeu a proposta para se mudar para Curitiba e integrar a base do Coxa. Em 2018, iniciou sua jornada no sub-11 e, desde então, vem evoluindo e passando por todas as categorias até chegar ao sub-20.

A transição para uma nova cidade e a distância da família não foram fáceis. Gustavo se mudou para Curitiba com apenas 10 anos, “No começo foi difícil, porque sair de casa tão novo e morar longe dos pais pesa muito. Mas tive apoio da minha família em Curitiba, o que ajudou bastante.”, conta.

O jovem goleiro já teve a oportunidade de sentir o clima do futebol profissional. “Foi impressionante entrar no campo e ver a torcida gritando. No começo bate um nervosismo, mas depois você se acostuma e vê que faz parte de um dos melhores momentos da sua vida”, relembra Gustavo.

A rotina é intensa. Os treinos são diários no CT da Graciosa, e a preparação exige dedicação total. “A gente acorda cedo, toma café no Couto Pereira e segue para o centro de treinamento. Depois do treino, ainda complemento com academia algumas vezes na semana. No ano passado, além de tudo isso, eu ainda conciliava com os estudos”, explica.

Sobre o futuro, Gustavo sabe que precisa continuar se aprimorando. Seu grande objetivo é atuar no profissional do Coxa e no futuro quem sabe no futebol europeu, e para isso ele já está se preparando além das quatro linhas. “Quero aprender inglês e espanhol fluentemente, porque isso é um diferencial para quando um jogador vai para fora do país. Já tenho uma noção de inglês, mas quero me aprofundar. Todo jogador sonha em ir para a Europa, e eu não sou diferente”, conclui.

 

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